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PT78699B - Process for preparing a long-acting formulation of cefaclor<3- chloro-7-d-(2-phenylglycinamido)-3-cephem-4-carboxylic acid monohydrate - Google Patents

Process for preparing a long-acting formulation of cefaclor<3- chloro-7-d-(2-phenylglycinamido)-3-cephem-4-carboxylic acid monohydrate Download PDF

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PT78699B
PT78699B PT78699A PT7869984A PT78699B PT 78699 B PT78699 B PT 78699B PT 78699 A PT78699 A PT 78699A PT 7869984 A PT7869984 A PT 7869984A PT 78699 B PT78699 B PT 78699B
Authority
PT
Portugal
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ccl
cefaclor
granules
formulation
slow release
Prior art date
Application number
PT78699A
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English (en)
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PT78699A (pt
Inventor
Teruo Sakamoto
Sadao Kawai
Kinzaburo Noda
Toyohiko Takeda
Hiroshi Kato
Original Assignee
Shionogi & Co
Priority date (The priority date is an assumption and is not a legal conclusion. Google has not performed a legal analysis and makes no representation as to the accuracy of the date listed.)
Filing date
Publication date
Application filed by Shionogi & Co filed Critical Shionogi & Co
Publication of PT78699A publication Critical patent/PT78699A/pt
Publication of PT78699B publication Critical patent/PT78699B/pt

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    • A61K31/33Heterocyclic compounds
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    • A61K31/542Heterocyclic compounds having nitrogen as a ring hetero atom, e.g. guanethidine or rifamycins having six-membered rings with at least one nitrogen and one sulfur as the ring hetero atoms, e.g. sulthiame ortho- or peri-condensed with heterocyclic ring systems
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Description

Descrição da técnica anterior
CCL foi desenvolvido nos E.U.A. como uma cefalosporina administrável oralmente, antibiótico que tem um amplo espectro e é 2 a 8 vezes mais activo que um análogc, cefalexina (aqui referido a seguir como CEX) em testes antimicrobianos in vitro. 0 antibiótico CCL tem sido vulgarmente aplicado no tratamento de uma variedade de infecções visto que tem uma acção bacteriana mais potente | que a CEX e é altamente eficaz no uso clínico. A formulação de CCL presentemente comercializada, contudo, deve ser administrada 3 vezes por dia, isto é, em intervalos de oito horas; o momento da administração não é necessariamente de acordo com o momento vulgar das refeições, e tais desvantagens são naturalmente desejáveis que sejam removidas. L-Keflex (marca comercial da Lilly da formulação de CEX de acção prolongada) é representativa de formulações orais de antibióticos de acção prolongada que têm sido comercializados /divulgados na Patente dos E.U.A. N2 4250166 (publicação da patente japonesa N2 55-47611^7.
i
I
Sumário do Invento '
i
I
Uma formulação de acção prolongada de CCL ΐ consiste num componente de CCL de libertação rápida e um de libertação lenta; o primeiro componente é formulado de 1 modo a dar um nível máximo de CCL no sangue rapidamente e o segundo dentro de um período de 3 a 7 horas após a administração. i
Breve descrição dos desenhos
A Fig. 1 mostra as arvas em função do tempo do nível sanguíneo médio, quando foi administrado C01 ou CEX numa simples dose de 250 mg a alguns voluntários em jejum. Os eixos das ordenadas e das ábcissas mostram a concentração Çug/ml) dos medicamentos e o tempo (horas), respectivamente.
0 respectivo gráfico a. ou b. na fig. 2 mostra as diferenças em ambas as concentrações dos medicamentos (ordenadas) e o período de tempo (abcissas) que eram necessários para 99% de esterilização de
Escherichia coli NIN JC2 ou Escherichia coli N2. 29, entre CEX e CCL.
A Fig. 3 mostra curvas de células viáveis em função do tempo em relação ao caso em que o nível de CCL no sangue simulado corresponde à respectiva razão de combinação (rápido:lento) de formulações de CCL de acção prolongada duração que influenciou o número de células viáveis de Staphylococcus aureus N®. 1037 num meio de cultura: os eixos das ordenadas e das abcissas mostram percentagens do número de células viáveis com a amplitude do inoculo do microorganismo testado e o tempo (horas), respectivamente.
Os respectivos gráficos a. a e. na fig. 4 mostram curvas do número de células viáveis em função do tempo em relação com a respectiva razão de combinação para Staphylococcus aureus No. 1021, Staphylococcus aureus No. 6, Escherichia coli ES-80, Escherichia coli ES-68, Escherichia coli ES-69, como na fig.35 os eixos das ordenadas e das abcissas mostram percentagens do número de células viáveis com a amplitude do inoculo dos microorganismos testados e o tempo (horas), respectivamente
Descrição da forma de realização preferida
0 presente invento relaciona-se com formula ções de acção prolongada de CCL (aqui referido a seguir como CCL de acção prolongada), mais particularmente, relaciona-se CCL de acção prolongada que inclui um componente de CCL de libertação rápida e um componente de CCL dô libertação lenta. 0 primeiro componente é formulado de modo a libertar o ingrediente activo imediatamente após a administração e o segundo é formulado em formulações reves. tidas por uma película coberta por uma película de revestimento entérico solúvel a pH de 5,θ a 7,0 preferencialmente a um pH de 5,5 a 6,5·
Como foi atrás mencionado, a formulação vulgar de CCL requere administrações em cada oito horas de modo a ser obtida uma melhor eficácia. Ê, contudo, vulgarmente administrado após cada refeição porque o facto de as administrações precisarem de intervalos de 8 horas é, na prática, incómodo.
Em muitos casos, muitas vezes, são to m adas as refeições vulgares três vezes por dia; assim, há um intervalo de cerca de 12 horas desde a refeição da noite (sopa) até à da manhã seguinte (pequeno-almoço).
Para além disso, tais administrações fixadas em 8 horas independentemente de cada hora de refeição, causa problemas nos doentes externos porque têm de se lembrar exactamen te a hora de administração sem falta.
Para doentes com ligeiros ou moderados casos de infecção para os quais as formulações vulgares de CCL são muitas vezes administradas, ê de desejar proporcionar-lhes uma formulação especial de CCL em que a frequência de administração é reduzida de tal modo que possam tomar o medicamento na hora pré fixada, com segurança, porque não é sempre necessário o seu internamento no hospital e têm muitas vezes de tomar a formulação na escola ou no emprego.
Os presentes inventores esforçaram-se por desenvolver uma formulação de CCL por técnicas de prepara ção farmacêutica, em que a falha na administração é evitada, pois pode ser tomado em intervalos unificados, e proporciona a mesma eficácia clínica com a mesma dosagem diária da fórmula vulgar.
0 presente invento é baseado nestas considerações. Por outras palavras, tomando em considera ção o facto de que a duração entre o pequeno-almoço e o jantar é geralmente tomado em intervalos de cerca de 12 horas pela maior parte das pessoas, e naturalmente apropriado tomar o medicamento duas vezes por dia após o pequeno almoço e jantar.
Portanto, ê preferível regular a condição de administração, isto é, tomando o medicamento após o pequeno-almoço e jantar, e tomar a droga em intervalos iguais de modo a evitar falhas na administração e diminuir a eficácia clínica causada por um atraso no momento da administração. Para além disso, o incómodo causado a doentes que têm sempre que transportar os medicamentos quando saiem pode ser evitado.
Os presentes inventores estudaram in vivo a distribuição de CCL (nível sanguíneo) e in vitro a actividade antibacteriana.
A Fig. 1 mostra as curvas dos níveis sanguíneos com o tempo quando é administrado OCL ou CEX numa simples dose de 250 mg a alguns voluntários em jejum (detalhes destes testes são descritos mais à frente). A absorção e a excreção de ambos os medicamentos assemelham-se nos tipos de curva, mas o nível sanguíneo máximo ê menor e o tempo de semi-vida mais pequeno do CCL que os de CEX.
Para além disso, os efeitos bactericidas de CCL foram semelhantes aos de CEX através dos seguintes testes in vitro (detalhes destes testes são descritos
mais à frente)· A concentração de CCL ou CEX e o tempo
!
que é necessário jlara a esterilização de 99% de amplitude do inoculo foram determinados (fig. 2, tabela 2). Como foi demonstrado pelos resultados do teste, CEX necessita pelo menos uma CIM (concentração de CEX correspondente à CIM) para diminuir 99% da amplitude do inoculoj pelo contrário, esteriliza 99% dos microorganismos mesmo a 1/2 CIM dentro de um menor período de tempo do que com CEX.
Como foi atrás mencionado foi confirmado que a caracteristica de CCL era absolutamente diferente da de CEX na concentração e no tempo necessário para a esterilização bem como na absorção e excreção.
Os presentes inventores esforçaram-se por usar uma formulação que consiste em porções de libertação rápida e de libertação lenta para manter o nível de CCL no sangue acima de certo nível por um longo período de tempo, e encontraram a proporção de combinação óptima do componente de CCL de libertação rápida com o de liberta.
ção lenta (Quantidade total de CCL na formulação ê 375 mg pela potêntica) de acordo com os seguintes passos:
1. Um componente de libertação rápida e um de libertação lenta são preparados independentemente.
2. 0 componente de libertação rápida (375 mg de CCL) ê administrado a alguns voluntários 30 minutos apos a refeição; o nível sanguíneo médio ê determinado a partir de valores actuais.
3. Do mesmo modo, tal como no Item 2., atrás referido, o componente de libertação lenta (375 mg de GCL) é testado.
4. 0 nível sanguíneo em cada proporção de combinação é proporcionalmente calculado a partir de resultados nos items 2. e 3· atrás referidos, o que é evidenciado por uma proporção integral do componente de libertação rápida com o de libertação lenta pela potência de CCL tal como 1:9 a 9:1.
5. As variações do nível sanguíneo em função do tempo em todas as combinações (rápido:lento= 10:0 a 0:10) são simuladas num meio de cultura, em que os microorganismos são postos em contacto com CCL em concentrações diferentes em função do tempo, e então as alterações do número de células viáveis são observadas.
Os resultados obtidos através dos procedimentos referidos estão ilustrados na fig. 3·
Neste teste, os Staphylococcus aureus n2 1037 foram escolhidos como representantes de uma bactéria gram positiva. As respeotivas curvas de crescimento na figura mostram uma tendência semelhante.
a. a taxa de diminuição das células viáveis (isto é, os declives das curvas na região A), e
b. a taxa de crescimento após o mínimo (declives das curvas na região B), mas diferenças consideráveis
são observadas entre as respectivas curvas consistindo em:
i. o tempo no qual o número de células viáveis começa a decrescer,
ii. o tempo no qual as células começam a recuperar, e
iii. o número de células viáveis no tempo em que ocorreu a recuperação das células.
A este respeito, foi reconhecido que a formulação 4:6 (a proporção de combinação pela potência de CCL) satisfaz os itens acima citados de i a iii.
A formulação de CCL de acção prolongada deste invento refere-se aos que são formados de porções de libertação rápida e de libertação lenta, e mantêm a actividade de CCL por um período de tempo maior do que a que a formulação vulgar de CCL. 0 objectivo deste invento é descobrir a proporção de combinação óptima de CCL entre os dois componentes.
A formulação de CCL de acção prolongada pode ser preparada numa formulação de multi-camada consistindo numa porção de libertação rápida e numa de libertação lenta, ou numa formulação combinada que é uma mistura dos dois componentes preparados independentemente numa proporção desejada. Para além disso, as formas de dosagem
a serem preparadas não devem ser restringidas especificamente, e qualquer forma pode ser aplicada a este invento do mesmo modo que uma forma convencional para antibiótico administrável oralmente.
A formulação de multi-camada pode ser formada em grânulos ou em pérolas que podem ser posterior mente encapsuladas em cápsulas ou formados em comprimidos de acordo com os processos convencionais. Por outro lado, a formulação misturada também inclui pó, grânulos, pérolas, cápsulas, comprimidos e similares.
Neste invento, a porção (ou componente) de libertação rápida significa formulações em bruto de CCL às quais não é dado qualquer tratamento para retardar nem para revestimento entérico com película. Assim, a porção de libertação rápida pode ser pó de CCL não tratado ou grânulos, pérolas ou comprimidos preparados de modo convencional.
A porção (ou componente) de libertação lenta significa microcápsulas preparadas a partir de pó não tratado de CCL por revestimento com película ou formulações revestidas entéricas preparadas a partir de grânulos ou pérolas como foi atrás mencionado. A porção de libertação lenta joga um importante papel na retardação de CCL neste invento. A porção (ou componente) de libertação lenta pode ser preparada como está explicado a seguir em mais detalhe.
Uma vez que o principal orgão de absorção para o CCL é a parte superior do intestino delgado bem como com CEX, é necessário preparar a porção de libertação lenta de tal modo que liberte o CCL completa e rápidamente numa gama de pH de 5,0 a 7,0 de modo a aumentar a velocidade de absorção de CCL. Para além disso, uma vez que a
porção de libertação lenta é formulada numa formulação cie acção prolongada em combinação com uma porção de libertação rápida, ê necessário que a porção de libertação lenta seja insolúvel em meio ácido, isto ê, no estômago.
A este respeito, os problemas atrás mencionados são resolvidos revestindo um componente solúvel desejado (um componente desprotegido) com um revestimento entérico que é solúvel a pH 5»0 a 7,0, preferencialmente a pH 5,5 a 6,5.
Em resumo, a porção de libertação lenta é preparada a partir do componente desprotegido cobrindo-o com tal película.
Os excipientes empregues na preparação da porção de libertação lenta deste invento podem ser usados numa proporção para cima de 75% (θ a 75%) preferencialmente entre 15 a 5°% por peso da quantidade total do componente desprotegido da porção de libertação lenta dependendo da forma de dosagem que se pretende obter. A preparação do último limite, isto é, 0% refere-se, por exemplo, a microcápsulas e similares;
Uma vez que CCL por si só é bem absorvido na parte superior do intestino delgado, pode ser formulado em microcápsulas cobertas com uma película solúvel a pH 5,0 a 7,0 preferencialmente a pH 5»5 a 6,5·» pelos métodos conhecidos para microcapsulagem e para além disso, de modo a aumentar a velocidade de absorção deve ser formulado uma vez em pó com os aditivos adequados e então em microcápsulas pelos métodos atrás mencionados.
Os excipientes que são vulgarmente utilizados na proporção acima mencionada, incluem aditivos para a preparação de pó, grânulos finos, grânulos, pérolas e similares, tais como, açúcares, álcoois de açúcar, amidos e celuloses. Açúcares tais como a dextrose, sacarose e lactose; álcoois de açúcar tais como D-manitol, sorbitol e inositol; amidos tais como amido de trigo, amido de milho e amido de batata e celuloses (compostos de alto peso molecular) tais como celulose cristalina, carboximetilcelulose, (aqui referida a seguir como CMC), carboximetilcelulose de cálcio (CMC-Ca), hidroxipropilcelulose (HPC), hidroxipropilcelulose pouco substituída (L-HPC) e hidroxipropilmetilcelulose (HPMC) são exemplificadas. Um ou mais aditivos seleccionados a partir destes podem ser adicionados à formulação na proporção atrás descrita; preferencialmente tendo em consideração a velocidade de dissolução e a estabilidade da formulação, é apropriado usar, pelo menos, um aditivo seleccionado a partir do grupo consistindo de D-manitol, amido de milho, celulose cris, talina e hidroxipropilcelulose pouco substituída como excipientes.
Por outro lado, ligantes adequados, se se desejar, com lubrificantes adequados, desintegrantes, excipientes e similares são empregues na preparação de pó, grânulos finos, grânulos e pérolas de modo convencional.
A qualidade dos ligantes e a sua quantidade a ser adicionada deve ser cuidadosamente determinada uma vez que eles influenciam decisivamente a velocidade de dissolução do CCL. Os ligantes empregues incluem metilcelulose (MC), HPC, L-HPC, HPMC, dextrina, gelatina, amido e similares.
É geralmente dificil fixar a quantidade e a qualidade dos ligantes a ser adicionado uma vez que variam com a forma de dosagem, a densidade da formulação, e a quantidade e qualidade dos excipientes usados. Ê
preferível preparar o componente desprotegido (porção de libertação lenta não revestida) paca se libertar rápidamente o ingrediente activo. Por exemplo, quando D-manitol e MC são respectivamente empregues como excipiente e ligante na preparação de grânulos desprotegidos por um método de granu lação húmido, são geralmente adicionados em proporções de 18 a 23% do peso e 0,9 a 1,3% do peso, respectivamente.
0 componente desprotegido preparado de tal modo é coberto com uma película de revestimento entérico solúvel a pH 5j0 a 7,0, preferencialmente pH 5,5 a
6,5 para originar o componente de libertação lenta. Uma explicação detalhada para a película de revestimento entérica é tal como se segue.
Geralmente neste invento, as substâncias de revestimento entéricas usualmente empregues na preparação duma formulação entérica são aplicadas no componente desprotegido de um modo convencional; mais particularmente, é adequado preparar a película de revestimento entérico fortemente resistente a ácido mas rapidamente dissolvido a pH 5»θ a 7»θ» preferendsLnente pH 5»5 a 6,5 de modo a prolongar a acção do CCL na formulação deste invento, uma vez que o local de absorção para CCL está localizado numa parte limitada.
As substâncias de revestimento entéricas empregues incluem celulosoacetato de ácido ftálico, hidroxi. propilmetilcelulosoftalato (HPMCP), ftalato de álcool polivinílico, carboximetiletilcelulose, um co-polímero de estireno e ácido maleico, e um co-polímero de ácido metacrílico e metacrilato de metilo, e se se desejar, podem ser empregues com plasticizantes adequados e/ou agentes de extensão.
Os componentes de libertação lenta assim preparados são combinados com os de libertação rápida na proporção atrás mencionada para originar formulações de CCL de acção prolongada deste invento. 0 componen te de libertação rápida deste invento refere-se a formulação de libertação rápida em si mesmo ou uma porção da formulação de acção prolongada, que ê bem desintegrada e dissolvida no estômago. 0 componente pode ser usado em qualquer forma de dosagem; por exemplo, pó, grânulos finos, grânulos ou comprimidos que são preparados combinando CCL com excipientes adequados, se se desejar, com lubrificantes e similares; ou CCL natural (não formulado) pode também ser aplicado.
Para além disso, o componente desprotegido atrás mencionado, que representa uma porção não revestida do componente de libertação lenta, pode também ser aplicado como o de libertação rápida. Mais, particularmente, o componente de libertação rápida pode ser uma porção de grânulos de multi-camada ou pérolas que se prepararam por revestimento por pulverização do componente de libertação rápida sobre o componente de libertação lenta atrás preparado. Na preparação de formulações multi-camada, à fina espessura da camada a ser revestida como a porção de libertação rápida necessita de ser estimada de tal modo que a razão desejada entre a porção de libertação rápida e a de libertação lenta (pela potência de CCL) seja um. (Efeitos).
A fórmula de CCL de acção prolongada assim preparada neste invento foi testada em alguns microor ganismos ou estirpes (fig. 4; Experiência 4) para além das atrás mencionadas do mesmo modo que na fig. 3(experiência 3). Como consequência, foi confirmado que a fórmula 4:6 (pela potência de CCL) que se esperava que fosse a melhor maneira de serem obtidos resultados satisfatórios para
todos os itens atrás mencionados i a iii, em todas as estirpes de microorganismos.
Por outras palavras, a níveis sanguíneos obtidos com a formulação 4:6 de CCL, os microorganismos tes tados diminuíram rápida e fortemente e o efeito ê mantido por um longo período de tempo.
Estes factos sugerem que as formulações deste invento oferecem efeitos clínicos suficientes com uma menor frequência de administração, isto e, duas vezes ao dia, que a formulação vulgar dá para a mesma dose diária sem aumento da dose diária. De facto, foi reconhecido que a eficácia clínica da formulação deste invento era comparável ou melhor do que a da formulação vulgar que era aplicada três vezes ao dia.
As formulações de COL de acçâo prolongada neste invento aumentam a actividade antimicrobiana através do efeito de acçâo prolongada, e são benéficas por serem cómodas e simples na administração como atrás mencionado. Assim, é vantajoso que a diminuição da eficácia clínica por falha na administração, que tem vulgarmente ocorrido com a formulação vulgar, pode ser evitada pela formulação do presente invento.
Como foi atrás mencionado as formulações de acçâo prolongada do presente invento actuam continuamen te e directamente nos microorganismos para aumentar notavelmente o efeito clínico de GCL juntamente com a prevenção na falha da admmistraçao.
Experiência 1
Comparação entre CEX e CCL nos níveis sanguíneos(Fig.l)·:
(1) Medicamentos:
Foram empregues cápsulas de 250 mg de Eeflex^ (Shionogi & Co., LTD-Lilly) como CEX e cápsulas de 250 mg de Kefral^^ (Shionogi & Co., LTD-Lilly) como CCL.
(2) Indivíduos (12 voluntários; testes cruzados);
Os sujeitos, 12 homens adultos e saudáveis, com idades compreendidas entre 21 e 39 anos com
p
uma área de superficie de corpo de 1,58 a 1,83 m
(3) Administração:
A cada indivíduo com 0 estômago vazio sem terem tido qualquer refeição após o jantar do dia anterior, foram dadas oralmente as cápsulas com 100 ml de água morna e o jejum foi prolongado por 2 horas com a excepção de se lhes dar uma quantidade prefixa de água.
CEX e CCL foram dados aos 12 indivíduos num método cruzado, e nenhum outro medicamento foi aplicado senão CEX e CCL durante uma semana.
(4) Determinação;
O sangue foi recolhido 8 vezes, precis^
mente antes da administração, após 0,5, 0,75, 1, 1,5, 2,
3 e 6 horas. 0 plasma foi separado por centrifugação sob arrefecimento imediatamente após cada recolha, rapidamente congelado e então preservado a -20°C até ao momento da determinação.
A determinação foi realizada no espaço de uma semana após a recolha. Após a congelação as amostras foram deixadas passar à temperatura de 4°C, e séries de diluições de 10 vezes foram preparadas em tampão fosfato O,1M (pH 6,0) em que o nível sanguíneo foi avaliado por um método de cultura em faixa usando Micrococcus luteus ATCC 9341 como padrão. Foi empregue como meio o meio de antibiótico N2 8 (Difco; aqui referido a seguir como ABM 8).
(5) Resultado:
CEX e CCL assemelham-se um ao outro na orientação geral das curvas do nível no sangue, mas foi confirmado que CCL apresentou um nível sanguíneo máximo inferior e foi excretado mais rapidamente que CEX.
Experiência 2
Tempo e concentração requeridos para 99% da esterilização.
(Fig. 2.)4
(1) Organismos testados e as susceptibilidades
Tabela 1.
Microorganismos testados CIMs Gug/ml)
CCL CEX
Escherichia coli NIH JC-2 3,13 6,25
Escberichia coli No. 29 1,56 3,13
Nota: Concentrações inibitórias mínimas (CIMs) foram utilizadas de acordo com 0 método de diluição descrito em Chemotherapy 29(l),
76-79 (1981)
(2) Meio:
Caldo de infusão de coração (Nissui
Pharmaceutical Co.)
(3) Método do teste
Os microorganismos testados em fase de crescimento logarítmico (cerca de 10 CFU/ml) foram repicados no caldo anteriormente mencionado colocados em tubos, ao qual foi aplicado CCL ou CEX em séries de concentrações pré fixadas. As alterações no número dos microor ganismos viáveis foram registadas de modo a ser medido 0
tempo requerido para esterilização a 99% do local inoculado em cada tubo.
(4) Resultado:
De modo a reduzir em 99% a extensão do inoculo, CEX necessitou de ser aplicado numa concentração de um ou mais CIMs, mas CCL foi eficaz a menor concentração, isto é, mesmo a 1/2 CIM. Verificou-se que o tempo requerido para esterilização a 99% por CCL foi muito menor a quaisquer CIM, de 1/2 a cerca de 64, que para CEX.
Tabela 2
Tempo para esterilização a 99% a. E. coli NIH JC-2
4 CIM 2 CIM 1 CIM 1/2CIM 1/4CIM
CCL 0° 35' 0° 55' .. 1° 00’ 1° 30'
CEX 0° 55' 1° 00' 2° 00' -
b. E. coli No. 29
4 CIM 2 CIM 1 CIM 1/2 CIM 1/4CIM
CCL 1° 00' 1° 05' 2° 00' 2° 10' __
CEX 2° 10' 2° 20' - - -
Experiência 3.
Curva de crescimento com a simulação do nível no sangue com uma dosagem simples
(Fig. 3):
(1) Microorganismo testado
Staphylococcus aureus No. 1037
(2) Susceptibilidade dos microorganismos testados (valor de Μΐφ
1,56/Ug/ml: o valor foi determinado pelo método atrás identificado, tendo sido empregue como meio agar Muller-Hiuton-..........Método 1.
3,13 /ug/ml: 0 valor foi determinado pelo uso de outro meio, isto é, meio de antibiótico No. 3 (Difco; a seguir referido como ABM 3) caldo em que o CIM foi avaliado 18 a 20 horas após a inoculação (105 CFU/ml)..............Método 2.
(3) Método do teste
As alterações dependentes do tempo dos níveis sanguíneos de CCL foram simulados em meio ABM 3 por meio de simulação computorizada baseada nas curvas de níveis sanguíneos de CCL que foram obtidos na experiência 5. 0 número de cálulas viáveis após a inoculação
(1C)5 CFU/ml) foi avaliado de tempo a tempo no meio contendo CCL a concentrações simuladas por computador.
Tais experiências foram realizadas em níveis sanguíneos de CCL (numa dose de 575 mg de CCL de potência) que foram obtidas a partir de 11 variedades de fórmulas de 0:10 a 10:0 (rápido: lento de potência de CCL). Os resultados encontram-se ilustrados na Fig. 5·
(4) Resultado:
Nas curvas de crescimento em 11 variedades de formulações a velocidade de decréscimo de células viáveis (declives das curvas na região A.), e a velocidade de acréscimo após a sua revegetação (declives das curvas na região B.) foram bastante concludentes; mas havia diferenças significativas em cada dado nas 11 formulações, isto é, o tempo em que o número de células viáveis começou a diminuir, o tempo e o número de células viáveis quando começaram a aumentar. Sobretudo, as fórmulas de 10:0 a 5:7 (rápido:lento) começaram a diminuir as células viáveis mais cedo que as outras. Nas formulações 6:4 a 1:9 (mesmo significado que atrás definido) o restabelecimento do organismo foi mais retardado e o número de células viáveis nesse momento era menor.
Particularmente, foi verificado que a formulação 4:6 satisfazia todas as condições, e o inicio do restabelecimento era mais retardado, em cujo momento o número de células viáveis era o menor.
Experiência 4.
Curva de crescimento com a simulação de uma dose simples (fig. 4.):
Foram aplicados os mesmos procedimentos tal como na experiência 3 às seguintes estirpes. Os seguintes valores de CIM foram também determinados de acordo com o mesmo método tal como na experiência 3·
Tabela 3
Microorganismos testados CIM fg/ml)
106 CFU/ml*1 lO^CFU/ml*
Gram (+) StajhyJococcus aureus No.IPl Sts^aylocooais aweusNo.6 1,56 5,15 5,15 6,25
Gram <-) Escherichia coli ES-80 Escherichia coli ES-68 Escherichia coli ES-69 1,56 1,56 5,15 5,15 5,15 5,15
Nota: os valores com *1 ou * 2 foram determinados
pelo método 1 ou 2 descritos na experiência 3» respectivamente.
(Resultado)
Em quaiquer estirpes dos microorganismos, os resultados têm uma tendência semelhante às da experiência 3· Ra base do facto, foi confirmado que a formulação 4:6 era preferível em qualquer condição.
Experiência 5
Nível sanguíneo de CCL na fórmula de rápida libertação ou lenta libertação:
(1) Forma de dosagem, Dose:
491 mg de grânulos de libertação rápida (375 mg de CCL) preparado no exemplo 2. ou 715 mg de grânulos de libertação lenta (375 mg de CCL) foram administrados aos seguintes 4 indivíduos.
(2) Indivíduos (4 homens adultos)utilizados são:
4 homens adultos saudáveis, com idade compreendida entre 26 e 46 anos, com 55 a 65 kg peso do corpo.
(3) Modo de administração:
Os grânulos de libertação rápida atrás identificados foram administrados aos 4 indivíduos 30 minutos após as refeições regulares, e os grânulos de libertação lenta aos mesmos 4 indivíduos após uma semana de duração em que não foi dado nenhum medicamento.
(4) Determinação de CCL no plasma.
As amostras de sangue foram recolhidas a partir de 4 indivíduos tratados a momentos predestinados (total de 7 vezes em cada indivíduo) como mostra na Tabela 3, θ as concentrações de CCL no plasma foram determinadas por cromatografia líquida de alta eficácia (CLAE).
i
I
1
(5) Resultado
Tabela 4
Concen.tração de CCL no plasma Qug/ml)
Indivíduo Tempo (h)
0,5 i,o 2,0 3j0 4^0 6,0 8,0
A 6á51 4,48 2,36 1,38 1,04 0 0
B 3,30 3,50 3,83 4,50 2,04 0,30 0
C 5,70 4,56 3,85 2,31 0,95 0,20 0
D 2,07 4,37 3,88 3.53 3,18 0,40 0
Média H8 ê 4,23 ±0,25 3,48 ±0,25 2,93 ±0,68 1,80 ±0,52 0,23 ±0,09 0
(Grânulos de libertação 1enta)
Indivídx Tempo (h) ,
1.0 • o 3^0 4,0 6 8,0 10,0
A 0 1,82 2,53 1,38 1,92 0,34 0
B 0,23 0,55 2,08 3,11 2,15 0,33 0
C 0 1,59 3,01 2,70 1,73 0,38 0
D 0 0 0,22 1,56 4,39 1,01 0
Média 0,06 ±0,06 0,99 ±0,43 1,96 ±0,61 2,19 ±0,42 2,55 ±0,62 0,52 ±0,33 0
Experiência 6
Comparação da eficácia clínica por teste de dupla-máscara entre as fórmulas de longa actuação e a vulgar de CCL:
(l) Indivíduos a serem tratados:
Doentes, de 15 anos ou mais,oom infecções dentárias que seria de esperar responderem clinicamente pelo tratamento com formulações vulgares com uma dose de CCL de 75θ mg diárias (dividido em 3 doses) foram seleccionados com excepção dos seguintes doentes:
a. doente sofrendo de uma alteração funcional no rim ou fígado, ou outra doença grave,
b. doente tratado com um agente antibacteriano ou antifúngico ou uma hormona esteróide, recentemente, antes deste teste,
c. doente tendo uma história de alergia a cefalosporina ou agentes do tipo da penicilina, e
d. doentes em gravidez ou amamentando o seu bebé
(2) Formulação
A formulação de CCL de acção prolongada foi preparada em grânulos envolvidos com um invólucro que contêm 375 mg de CCL uma proporção de 4:6 (rápido:lento) sobre a potência. A fórmula vulgar foi preparada em cápsulas, cada uma das quais contem 25θ mg de CCL sobre a potência numa formulação não tratada. Para além disso, duas qualidades de placebo completamente iguais na aparência externa no invólucro dos grânulos e das cápsulas foram preparados.
(3) Administração:
De acordo com a lista como mostra a seguinte tabela, ambos, invólucros de grânulos e uma cápsu la, foram administrados oralmente 3 vezes por dia após todas as refeições. Nesta lista, cada dose diaria de CCL ê de 750 mg de potência em ambos os grupos de formulações de acção prolongada (Grupo L) e a da formulação vulgar (Grupo R).
A administração foi continuada por
5 dias como regra:
Tabela 5
1 manhã —......................... noite tarde uma dosedmria
GrupoL S ccl grânuloa (375^) placebo ca (375mg) ca 750mg por potência
cápsula place placebo placebo
GrupoR grânul J placebo placebo placebo ca 750mg por potência
ca cápsula! (250mg) ca (250mg) ca (250mg)
Tabela 5- indica que no Grupo L, CCL foi administrado
duas vezes ao dia, isto é, de manhã e à noite, na forma
de formulação de acção prolongada (uma dose diária:75θ mg de CCL por potência), e no grupo R, 3 vezes por dia, isto
ê, de manhã, à tarde, e à noite sob a forma de formulações
vulgares (uma dose diária: 75θ mg de CCL de potência).
Para além disso, todas as séries das formulações em ambos os grupos são preparados da mesma forma na aparência externa de tal modo que é impossível dis. tinguir um do outro.
(4) Resultado:
A eficácia foi avaliada de acordo com "0 Critério para avaliação de agentes microbianos em cirurgia oral” editado pela Japanese Society of oral Therapeutics and Pharmacology.
A eficácia clínica no grupo L foi elevada tal como no grupo R.
Tabela 6
Eficácia Clínica r .. no 5a dia
Excelente Boa Nula Total
Grupo L 69 16 4 89
95,5 %
Grupo R 69 18 3 90
96,7 %
Total 137 35 7 179
96,1 X
Exemplo 1
Composição (% p/p)
Cefaclor 76,5
lactose 11,9
amido de milho 7,8
amido de batata 1,5
Humidade 2,5
Total 100
A uma mistura de 1912 g de cefaclor,· 298 g de lactose e 222 g de amido de aveia, foram adicionados 750 g de pasta de amido de batata a 5%· A mistura foi amassada e formulada em grânulos com um granulador húmi do rotatório, que eram então secos a 50°C durante uma hora. Os grânulos secos eram sujeitos a rotação num moinho de velocidade e peneirados para se originar grânulos A desprotegidos que passam através de uma peneira de malha 14 mas não através de uma de malha 24.
Neste invento o conteúdo de cefaclor na composição é obtido pelo cálculo do peso da potência do total dos grânulos secos. Esta regra é aplicada também no processo de preparação das formulações.
pijKTíii a;
Exemplo 2
Composição (% p/p)
cefaclor 76,3
amido de milho 12,6
L-HPC 6,4
HPC 2,1
Humidade 2,6
Total
100
A uma mistura de 1912 g de cefaclor, 356 g de amido de milho e 162 g de L-HPC foram adicionados 960 g de solução aquosa de HPC a 5,5%· A mistura foi amass.a da e então formulada em grânulos B desprotegidos do mesmo modo que no exemplo 1.
Exmplo 3
Composição
cefaclor
D-manitol
amido de milho L-HPC
metilcelulose 25 cps Humidade
(% p/p)
76,3
6,8
6,7
6,4
Total
100
A uma mistura de 1912 de cefaclor, 170 g de D-manitol, 191 g de amido de milho e 162 g de L-HPC foram adicionados 940 g de metilcelulose aquosa a 5,5% (25 cps). A mistura foi amassada e formulada em grânulos desprotegidos C do mesmo modo que no exemplo 1.
Os respectivos grânulos A a C desprotegidos preparados nos exemplos 1 a 3 contém 763 mg de CCL por potência por grama.
Exemplo 4
Composição (% p/p)
cefaclor 46,6
lactose 29,5
amido de milho 19,9
amido de batata 1,6
Humidade 2,4
Total 100
í
A uma mistura de 1275 g de cefaclor/ 808 g de lactose e 618 g de amido de milho, foram adiciona-, dos 810 g de pasta de amido de batata a 5%, a mistura amasa^ da e formulada em grânulos desprotegidos D do mesmo modo ; que no exemplo 1. j
Exemplo 5
Composição (% p/p)
cefaclor 46,6
amido de milho 45,5
L-HPC 5,9
HPC 1,9
Humidade 2,5
Total 100
A uma mistura de 1125 g de cefaclor
1243 g de amido de milho e 94 g de L-HPC foram adiciona-
dos 560 g de HPC aquosa a 8%. A mistura foi amassada e
formulada em grânulos E desprotegidos do mesmo modo que
no exemplo 1.
Exemplo 6
Composição (% p/p)
cefaclor 46,6
D-manitol 23,6
fécula de aveia 22,5
L-HPC 5,9
metilcelulose 25 cps 1,1
Humidade 2,5
Total
100
A uma mistura de 1125 g de cefaclor, 57θ g de D-manitol, 616 g de fécula de aveia e 94 g de L-HPC foram adicionados 560 g de metilcelulose aquosa í a 5% (25 cps.). A mistura foi amassada e formulada em grânulos P desprotegidos do mesmo modo que no exemplo 1.
Os grânulos da P desprotegidos preparados nos exemplos 4 a
,i 6 contém 466 mg de CCL por potência por grama. ί
I !
Exemplo 7
(% p/p)
Composição
cefaclor 63,4
sacarose 54,4
Macrogol 6000 0,7
HPC 0,7
Humidade 0,8
Total 100
Uma solução aquosa (uma mistura de 1220 g de Macrogol aquoso a 2% e 1220 g de HPC aquoso a 2%) foi pulverizado sobre uma mistura de 2250 g de cefaclor e 1220 g de sacarose seco num granulador de leito fluidificado; a pulverização e a secagem foram repetidas para serem obtidas pérolas esféricas. As pérolas foram peneiradas até se obterem partículas de malha 32-60 sob a forma de pérolas G desprotegidas. As pérolas G contém 634 mg de CCL por potência por grama.
t
Exemplo 8
Composição
cefaclor
celulose cristalina
metilcelulose
Humidade
Total
(% p/p)
90,0
6,0
2,0
2,0
100
A uma mistura de 900 g de cefaclor e 60 g de celulose cristalina que foi sujeita a rotação num misturador rápido, foi pulverizado 400 g de metilcelulose aquosa a 2% (25 cps) para originar pérolas esféricas. As pérolas foram secas a 50°C durante 60 minutos com um secador do tipo fluxo e então peneirados até se obterem partículas com malha 30-1001 sob a forma de pérolas H.
As pérolas H contém 900 mg de CCL
por potência por grama.
Exemplo 9
Composição (% p/p)
HPMCP 5,812
goma-laca branca 0,646
éster de glicerina e ácido gordo 2,153
talco 5,389
etanol 52,3
diclorometano 33,7
Total
100
Soluções de revestimento de composição acima identificada foram, preparadas. A 1000 g de grânulos A desprotegidos preparados no exemplo 1, colocados num recipiente de revestimento de 40 cm de diâmetro foram pulverizados. 5570 g da solução de um modo convencional para se originar grânulos A-l de libertação lenta. Os grânulos B, C, D, E e P desprotegidos dos Exemplos 2 a 6 foram tratados do mesmo modo como atrás se indica para se originar grânulos B-l, C-l, D-l, E-l e F-l, de lento desprendimento respectivamente. Os grânulos de libertação
lenta A-l a C-l contém por potência por grama, 526 mg, e D-l a F-l. 521 mg respectivamente.
Composição Exemplo 10 (% p/p)
Eudragit® L100 5,812
goma-laca branca 0,646
éster de glicerina e ácido gordo 2,155
talco 5,589
etanol 86,0
Total 100
A solução de revestimento acima identificada foi preparada. Do mesmo modo que foi evidenciado no exemplo 9, 5750 g da solução de revestimento acima identificada foi pulverizada sobre grânulos A, B, C, D, E e F desprotegidos preparados nos exemplos 1 a 6 para originar grânulos de libertação lenta A-2, B-2, C-2, D-2, E-2 e F-2, respectivamente.
Os grânulos de libertação lenta A-2 a C-2 contém 526 mg e D-2 a F-2 521 mg de cefaclor por potência por grama, respectivamente.
Exemplo 11
Composição (% p/p)
Eudragit ® S100 5»812 goma-laca branca 0,646 éster de glicerina e ácido gordo 2,155 talco 5»589 etanol 86,0
Total 100
A solução de revestimento atrás identificada foi preparada.
Do mesmo modo que é evidenciado no exemplo 9» 557θ g da solução foi pulverizada nos grânulos A,B,C,D, E e F desprotegidos preparados nos exemplos 1 a 6 para originar grânulos de libertação lenta A-3, B-5» C-3, D-3, E-3 e F-3, respectivamente.
Os grânulos de libertação lenta A-3 a C-3 contém 526 mge D-3 a F-3 521 mg de cefaclor por potência por grama, respectivamente
Exemplo 12
Composição Eudragit® L30D (% p/p) 47,2
Macrogol 6000 1,4
Talco 4,2
água purificada 47,2
Total
100
A solução de revestimento atrás identificada foi preparada. Cada 1000 g de grânulos A,B,C,p, E e F, desprotegidos, preparados nos exemplos 1 a 6 foram j revestidos por pulverização com 2400 mg da solução por uma máquina de revestimento de leito fluidificado para originar grânulos de libertação lenta A-4, B-4, C-4, D-4,
E-4 e F-4, respectivamente.
I
j
Os grânulos de desprendimento lento A-4 a C-4 contém 526 mg e D-4 a F-4 321 mg de cefaclor por potência por grama, respectivamente. J
Exemplo 13
Composição (% p/p)
cefaclor 10,0
HPC 6,7
lactose 5,5
água purificada 80,0
Total 100
Sobre 1000 g de grânulos A-l de libertação lenta preparados no exemplo 10, foram pulverizados 3690 g da suspensão preparada de acordo com a prescrição atrás referida como camadas de libertação rápida, de modo convencional, por uma máquina de revestimento de leito fluidificada para originar grânulos I de multi-camada.
A razão de CCL na porção de liberts^ ção rápida dos grânulos I de multi-camada em relação aos I de libertação lenta é 4:6 por potência, onde os grânulos I contém 516 mg de CCL por potência por grama.
Exemplo 14 j
De um modo convencional usando uma máquina de revestimento de leito fluidificado, 397θ g de solução de revestimento preparado no exemplo 10 foi pulverizada a 1000 g de pérolas G desprotegidas preparadas no [ exemplo 7, para originar pérolas J de libertação lenta.
As pérolas J contém 423 mg de CCL por potência por grama. í
Exemplo 13 l
De um modo convencional usando uma máquina de revestimento de leito fluidificado, 3970 g de solução de revestimento preparada no exemplo 10 foi pulverizada sobre 1000 g de pérolas H desprotegidas preparadas no Exemplo 8 para originar pérolas K de libertação lenta. As pérolas K contém 600 mg de CCL por potência por grama.
Exemplo 16
Ambos os grânulos de libertação ί rápida e de libertação lenta como se evidencia nos seguin- * tes itens foram embalados em caixas compridas e estreitas ; (a seguir referidas por CGF) para originar formulações ' misturadas. A razão de CCL na porção de libertação rápida í em relação à de libertação lenta é 4:6 por potência, que contém 375 mg de CCL por potência por embalagem.
i
Os seguintes itens mostram as í
quantidades dos grânulos correspondentes a serem embalados I numa embalagem. !
1) 196 mg de
2) 322 mg de
3) 322 mf de
4) 196 mg de
5) 322 mg de
grânulos Β grânulos D grânulos F grânulos C grânulos E
e 428 mg de
e 428 mg de
e 428 mg de
e 700 mg de
e 700 mg de
grânulos A-l grânulos B-3 grânulos C-2 grânulos D-4 grânulos F-2
Assim, foram preparadas cinco varie, dades de grânulos em mistura (CCE).
Exemplo 17
Ambas as seguintes fórmulas de libertação rápida e de libertação lenta foram incorporadas numa cápsula de tipo rijo de modo a serem obtidas seis diferentes variedades de cápsulas de CCL de actuação de acção prolongada.
A razão de CCL na porção de liberta ção rápida em relação à de libertação lenta é 3»5*6,5 por potência, em que contém 187,5 mg de CCL por potência por cápsula.
Os conteúdos abaixo indicados são ilustrados pelo peso dos grânulos ou pérolas a serem incor-i porados numa cápsula.
1) 86 mg dos grânulos A e 232 mg dos grânulos A-3 ’
2) 86 mg dos grânulos C e 232 mg dos grânulos B-l
3) 141 mg dos grânulos E e 232 mg dos grânulos C-2 '
4) 141 mg dos grânulos D e 232 mg dos grânulos C-4 i
5) 103 mg das bagas G e 288 mg das "bogas” J
6) 73 mg das bagas H e 203 mg das "bagas" K |
Exemplo 18
Le acordo com os procedimentos evidenciados no exemplo 17, as fórmulas das cápsulas de CCL de acção prolongada foram preparadas contendo 187,5 mg por potência por cápsula. A razão de CCL nas porções de libertação rápida em relação às de libertação lenta é 4:6 por potência.
1) 161 mg de grânulos F e 214 mg de grânulos B-3
2) 98 mg de grânulos A e 35θ mg de grânulos D-l
3) 98 mg de grânulos B e 214 mg de grânulos A-4
4) 98 mg de grânulos C e 214 mg de grânulos C-2
5) 83 mg de bagas H e 266 mg de "bagas” J
Assim, foram preparadas cinco diferentes variedades de cápsulas.
Exemplo 19
De acordo com os procedimentos evidenciados em 17, foram preparadas as cápsulas de fórmula CCL de acção prolongada, que contém 187,5 mg de CCL por potência por cápsula. A razão de CCL nas porções de libertação rápida em relação às de libertação lenta é de 4,5:5,5 por potência.
1) 111 mg de
2) 111 mg de
5) 181 mg de
4) 181 mg de
5) 153 mg de
grânulos B e 321 grânulos C e 321 grânulos E e 196 grânulos D e 196
mg de grânulos E-l grânulos F-2 grânulos A-3 grânulos C-4
mg de mg de mg de
,rbagas" G- e 172 mg de ,rbagas” K
Assim, foram preparadas cinco diferentes variedades de cápsulas.
η

Claims (5)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1^. - Processo para a preparação de uma formulação de acção prolongada de cefaclor /mono-hidrato do ácido, 3-cloro-7-D-(2-fenilglicinamido)-3-cefem-4-carboxilico7caracterizado por se incluir na referida formulação um componente de cefaclor de libertação rápida e um de libertação lenta numa proporção de cerca de 3:7 a cerca de 5:5, sobre a potência de cefaclor, sendo o primeiro componente formulado de modo a dar origem rápidamen te a um nível máximo de cefaclor no sangue e o segundo dentro de um período de 3 a 7 horas após a administração.
  2. 2â. - Processo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por a proporção referida ser de 4:6.
  3. 3&. - Processo de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado por o componente de libertação lenta de cefaclor conter pelo menos um aditivo seleccionado do grupo que consiste em açucares, álcoois de açúcar, amidos e celuloses.
  4. 4â. - Processo, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado por o aditivo ser, pelo menos, um elemento seleccionado a partir do grupo que consiste em lactose, sacarose, L-manitol, fécula de aveia, amido de cereais, e hidroxipropilcelulose pouco substituída.
  5. 5-. - Processo, de acordo com as reivindicações, 3 ou 4, caracterizado por o aditivo estar contido no componente de libertação lenta numa proporção de até 75% θ® peso.
    62. - Processo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado por o componente de libertação lenta ser revestido com uma película de revestimento entérico solúvel numa gama de pH de 5,θ a 7,θ·
    72. - Processo, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado por a película de revestimento entérico ser solúvel numa gama de pH de 5,5 a 6,5.
    82. - Processo, de acordo com a reivindicação 6 ou 7, caracterizado por a película de revestimento entérico ser formada por co-polímeros do ácido metacrílico e de metacrilatos de alquilo.
    92. - Processo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 8, caracterizado por 0 componente de libertação lenta se encontrar na forma de microcápsulas, grânulos finos revestidos de película, grânulos revestidos de película ou pérolas revestidas de película.
    102. -Processo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 9, caracterizado por a referida formulação ser uma formulação de multi-camada, por cobertura do componente de cefaclor de libertação lenta com 0 de libertação rápida.
    —Z|
    llã. - Processo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 10, caracterizado por a referida formulação misturada por mistura do componente de cefaclor de libertação lenta com o de libertação rápida.
    12^. - Processo de acordo com a reivindicação 10 ou 11, caracterizado por a referida formulação se encontrar na forma de cápsulas cheias com a formulação de multi-camada ou de mistura.
PT78699A 1983-06-15 1984-06-06 Process for preparing a long-acting formulation of cefaclor<3- chloro-7-d-(2-phenylglycinamido)-3-cephem-4-carboxylic acid monohydrate PT78699B (en)

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