Polygonum aviculare
Sanguinária | |||||||||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Classificação científica | |||||||||||||||
| |||||||||||||||
Nome binomial | |||||||||||||||
Polygonum aviculare L., 1753 |
Polygonum aviculare é uma espécie de planta com flor pertencente à família Polygonaceae.
OS seus nomes comuns são centonódia, erva-da-ferradeira, erva-da-muda , erva-da-saúde, erva-das-galinhas, erva-dos-passarinhos, língua-de-perdiz, persicária-sempre-noiva, sanguinária, sanguinha ou sempre-noiva-dos-modernos.[1]
Descrição
[editar | editar código-fonte]A seguir apresenta-se a descrição dada por António Xavier Pereira Coutinho na sua obra Flora de Portugal (Plantas Vasculares): Disposta em Chaves Dicotómicas (1.ª ed. Lisboa: Aillaud, 1913):[2]
Ramos floríferos folhosos até ao cimo; Aquénios não ou pouco lustrosos, pontuado-estriados; óchreas mais curtas que os entre-nós. Planta de 2-6 dm., polimorfa. Planta anual. Junho a Outubro. Campos cultivados e incultos, sebes, caminhos, areias marítimas: quase todo o país (frequente). Sempre-noiva, corriola-bastarda.
Usos medicinais
[editar | editar código-fonte]Esta planta è recomendada para curar a injecção de sangue. Hoje em dia é utilizada pelos diabéticos para tratar disenteria, fluxo menstrual excessivos, distúrbios pulmonares, bronquite e icterícia, e problemas de vesícula, ou pedras nos rins. Nem todas estas utilizações são apoiadas por provas científicas. É também um coagulante, diurético e expectorante.
Além de ser conhecida como sanguinária, denominação que tem uma variante que é sangüinária, a referida planta é também conhecida como erva-da-muda, erva-dos-passarinhos, erva-vermicular, sempre-noiva ou sempre-noiva-dos-modernos, sempre-verde, sempre-viva, sanguinha e sanguínea, esta última também com uma variante: sangüínea.
- ↑ Polygonum aviculare - Flora Digital de Portugal. jb.utad.pt/flora.
- ↑ Flora de Portugal (Plantas Vasculares): Disposta em Chaves Dicotómicas (1.ª ed. Lisboa: Aillaud, 1913)