BR0111534B1 - conjunto de bico com cápsula de ruptura reutilizável e recipiente contendo conjunto de bico e correspondente embalagem. - Google Patents
conjunto de bico com cápsula de ruptura reutilizável e recipiente contendo conjunto de bico e correspondente embalagem. Download PDFInfo
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Description
CONJUNTO DE BICO COM CÁPSULA DE RUPTURA REUTILIZÁVEL E RECIPIENTE CONTENDO CONJUNTO DE BICO E CORRESPONDENTE
EMBALAGEM
CAMPO DA INVENÇÃO
A presente invenção se refere, genericamente, ao campo de invólucros/embalagens e, em particular, a invólucros/embalagens de distribuição. Particularmente, a invenção diz respeito a um conjunto de bico de distribuição com cápsula de ruptura (ou soltura) reutilizável. 0 conjunto de bico pode ser fixado a um recipiente ou com ele integralmente formado. O bico pode, assim, ser fechado com a cápsula após a mesma ter sido rompida. O referido bico pode ser fixado a um recipiente, ou ser com ele integralmente formado, ficando o conteúdo do recipiente protegido pela cápsula reutilizável.
FUNDAMENTOS DA INVENÇÃO
É desejável a adoção de invólucros de distribuição reutilizáveis e econômicos que ofereçam ao usuário a oportunidade de aplicar parcialmente o conteúdo de um recipiente e guardar o restante para uso futuro. O usuário pode aplicar tanto quanto for desejado do conteúdo e, em seguida, tornar a fechar (ou vedar novamente) o invólucro para armazenar o conteúdo para futura utilização. O processo de vedar novamente é de particular importância para materiais sensíveis ao ambiente, como, por exemplo, os que são sensíveis ao ar, à umidade, à luz, etc.
São conhecidos muitos invólucros que podem ser fechados de novo. Em geral, os mesmos podem ser de difícil fabricação e requerem cápsulas removíveis etc., o que permite que o recipiente seja lacrado de novo após o uso. Por outro lado conhecem-se invólucros descartáveis que oferecem utilização de uma só vez ou "disparo único" que, uma vez abertos, não podem ser subseqüentemente fechados. Este tipo de invólucro normalmente é um invólucro de abrir por quebra ou ruptura. A vantagem do invólucro de disparo único está em que sua fabricação é relativamente econômica em comparação com os invólucros do tipo de fechar ou vedar de novo. A desvantagem destes recipientes é que, claro, seu conteúdo destina-se a ser usado todo de uma só vez. Se todo o produto nao for usado de uma só vez, será difícil armazenar o invólucro, pois não se consegue fecha-lo e o conteúdo poderá derramar-se. A vida útil do produto restante também poderá ficar comprometida, particularmente, conforme acima citado, onde o produto é sensível a fatores ambientais.
E também possível adotarem-se tubos de baixo custo, por exemplo, um tubo fabricado de alumínio ou outro metal, ou materiais plásticos. Esses tubos podem ser dotados de bicos de aparafusar, encaixar por pressão ou outro meio. 0 bico é habitualmente usado para ajudar na distribuição exata do conteúdo do tubo. Tais bicos muitas vezes são dotados de cápsula separada de aparafusar, a fim de fechar o bico de distribuição com a finalidade de proteger o produto. 0 bico e cápsula são fornecidos separadamente, sendo que a cápsula é aparafusada ao bico. Para se usar o bico de distribuição, primeiro é preciso aparafusa-lo ao tubo. Conhece-se um distribuidor com dispositivo para distribuir o conteúdo do tubo, por exemplo, a partir de WO 00/00405. 0 dispositivo é dotado de um bico que se aparaf usa ao tubo e â cápsula, que por sua vez, se aparafusa ao bico. 0 dispositivo de WO 00/00405 pode ser usado com um conjunto de bico, ou o recipiente da presente invenção.
De modo alternativo, um recipiente com bico formado integralmente poderá ser empregado.
Recipientes com bicos de distribuição formados integralmente também são, com freqüência, deformáveis (compressíveis).
Há, pois, necessidade de um invólucro de uso múltiplo de baixo custo.
Um problema a mais em se empregar recipiente reutilizável ou conjunto de bico com cápsula de ruptura é a dificuldade em fechar novamente o recipiente/bico para fornecer vedação confiável destinada a proteger o conteúdo do recipiente. É difícil o emprego de recipientes/bicos de baixo custo que se fechem após o uso, a fim de proporcionar vedação confiável. A criação de um selo (vedação) confiável requer casamento preciso das superfícies que formam o selo. Isto, por seu turno, requer cuidadosa fabricação com engenharia precisa do produto, o que pode refletir-se em aumento de custos de produção. Genericamente, os componentes que se casam para proporcionar a vedação são fabricados separadamente e com grande precisão, de maneira a que a subseqüente fabricação dos componentes proporcione a vedação desejada.
A dificuldade de fechar de novo é especialmente crítica com cápsulas de ruptura. Estas cápsulas de ruptura são conectadas ao recipiente que elas fecham de maneira quebradiça. A ruptura da conexão quebradiça entre a peça de ruptura (geralmente a cápsula) e o recipiente pode deixar restos da conexão quebradiça sobre a peça de ruptura ou sobre o recipiente. Esses restos podem interferir com o subseqüente reencaixe da peça de ruptura no recipiente, assim tornando difícil novo fechamento adequado desta peça, com possível detrimento da vida útil do produto no interior do referido recipiente. Conforme acima citado, há certos tipos de produtos que requerem proteção particularmente com relação ao ambiente em geral. De preocupação particular na presente invenção são os produtos curáveis, particularmente adesivos.
O documento EP 0.326.529 descreve uma tira de pequenos frascos. O documento está voltado para o problema de manuseio de frascos relativamente pequenos e propõe uma tira ou teia de frascos que seja de mais fácil manuseio mecânico. Cada frasco representa um pequeno recipiente que pode ser comprimido, e tem um bico e uma cápsula nele integralmente moldados. A cápsula é do tipo de ruptura e os recipientes destinam-se a recipiente de "disparo único".
A empresa Loctite (Ireland) Limited vende um produto
denominado Indermil que é um adesivo cirúrgico. 0 produto é
apresentado para venda em frascos individuais semelhantes na construção aos frascos revelados em EP 0.326.52 9 acima discutidos. 0 frasco tem um recipiente em forma de corpo oco para receber e reter o produto nele colocado. 0 corpo em forma de recipiente oco tem um bico de saída, por onde o produto é distribuído. 0 bico de saída tem uma primeira extremidade de entrada que se projeta a partir do corpo em forma de recipiente e é integralmente moldada com o mesmo. O bico tem uma segunda extremidade de distribuição com uma
abertura de distribuição formada na extremidade de distribuição e uma boca formada no bico em torno da abertura de distribuição. 0 bico do dispositivo tem um corpo em forma de bico com um conduto nele definido e delimitado por uma superfície interna do corpo do bico, o conduto ficando em comunicação com o referido corpo em forma de recipiente e a abertura de distribuição. 0 frasco tem uma cápsula de ruptura que compreende um corpo em forma de cápsula para fechar a extremidade de distribuição do bico de saída, onde a cápsula de ruptura tem uma primeira posição, caracterizada pelo fato de que o corpo em forma de cápsula é integralmente formado com o bico de saída para fechar a abertura de saída do referido bico e é nele conectado por, pelo menos, uma conexão quebradiça, e uma segunda posição caracterizada pelo fato de que a conexão quebradiça é rompida, permitindo a remoção da cápsula e, assim, destapa a abertura de saída, permitindo distribuição do produto a partir do recipiente. Uma vez removida a cápsula ela poderá ser invertida e recolocada no recipiente através de encaixe levemente forçado (por atrito) da cápsula e bico. É desejável a previsão de um conjunto de bico alternativo para uso com o recipiente, o qual possa ser empregado para armazenar materiais. A fim de aumentar a vida útil dos produtos armazenados nos recipientes poderá ser desejável empregar uma embalagem externa (de proteção) que possa ajudar a melhorar a estabilidade de armazenagem, particularmente uma que seja conveniente no tocante à exposição para venda.
OBJETIVOS DA INVENÇÃO
Um dos objetivos da presente invenção é oferecer um invólucro multiuso de baixo custo. Em particular, deseja-se oferecer um involucro que seja adequado para armazenagem de produtos sensíveis ao ambiente, tais como adesivo e outros produtos curáveis. É também um objetivo da referida invenção disponibilizar uma embalagem para os referidos recipientes.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
Num primeiro aspecto a presente invenção oferece um conjunto de bico compreendendo: a) um bico de saída para distribuir o produto, tendo uma primeira extremidade de entrada para receber o produto oriundo de um recipiente, e uma segunda extremidade de distribuição com correspondente abertura formada na mesma, bem como uma boca formada no bico em torno da abertura de distribuição, onde o bico compreende um corpo em forma de bico com um conduto nele definido e delimitado por uma superfície interna do referido corpo em forma de bico, um conduto para comunicação entre a extremidade de entrada do bico e a abertura de distribuição, e b) uma cápsula de ruptura compreendendo um corpo em forma de cápsula para fechar a extremidade do bico de saída, esta cápsula tendo uma primeira posição onde o corpo em forma de cápsula é integralmente formado com o bico de saída, a fim de fechar a abertura de saída do bico correspondente e é nele conectado por, pelo menos, uma conexão quebradiça, bem como uma segunda posição onde a conexão quebradiça é rompida, permitindo remoção da cápsula e, assim, destapando a abertura de distribuição, deste modo permitindo que o produto seja distribuído através do bico de saída; o conjunto de bico tem uma forqueta anular interna que se estreita radialmente para fora, moldada entre o bico e o corpo em forma de cápsula em torno da abertura de distribuição, com a forqueta propiciando uma junção enfraquecida entre a cápsula e o bico, permitindo que a cápsula seja rompida para fora do bico, assim partindo a conexão quebradiça.
Num segundo aspecto, a presente invenção oferece um conjunto de bico compreendendo: a) um bico de saída para distribuir o produto, tendo uma primeira extremidade de entrada para receber o produto oriundo de um recipiente, e uma segunda extremidade de distribuição com uma correspondente abertura formada na mesma, bem como uma boca formada no bico em volta da abertura de distribuição, onde o bi co compreende um corpo em forma de bico com um conduto nele definido por uma superfície interna do referido corpo em forma de bico, o conduto para comunicação entre a extremidade de entrada e a abertura de distribuição, e b) uma cápsula de ruptura que compreende um corpo em forma de cápsula para fechar a extremidade de distribuição do bico de saída, esta cápsula tendo uma primeira posição onde o corpo em forma de cápsula é integralmente moldado com o bico de saída, a fim de fechar a abertura de distribuição do bico de saída e é nele conectado por, pelo menos, uma conexão quebradiça, e uma segunda posição onde a conexão quebradiça é rompida permitindo a remoção da cápsula e, assim, destapando a abertura de distribuição, deste modo permitindo que o produto seja distribuído através do bico de saída; o corpo em forma de cápsula e o bico de saída têm formações encaixáveis entre si para, subseqüentemente, prender a cápsula de ruptura ao corpo em forma de bico para fechar a abertura de saída. Num terceiro aspecto da presente invenção, seus primeiro e segundo aspectos podem ser combinados num só conjunto de bico. Este conjunto de bico combinado é particularmente útil para proporcionar recipientes reutilizáveis. 0 conjunto de bico combinando as características dos primeiro e segundo aspectos permite fácil remoção da cápsula do bico e também o subseqüente reencaixe da cápsula no bico.
É particularmente desejável que o bico (e, assim o conjunto de bico) seja parte integrante do recipiente, embora, conforme acima esclarecido, o conjunto de bico possa ser adaptado para se encaixar num recipiente que já existe, por exemplo, por encaixe levemente forçado ou aparafusamento.
A forqueta (interna) anular permite fácil remoção da cápsula à proporção que seu ápice avança na direção da conexão quebradiça (e de preferência com ela se encontre), de modo a que a resistência à ruptura não seja tão grande quanto seria se fosse o contrário. Pode-se, assim, considerar a forqueta anular como estando dentro, ou no interior da referida conexão quebradiça. Há menos tendência de que restos da conexão quebradiça permaneçam no bico, assim facilitando que ele seja subseqüentemente fechado de novo. Adota-se, assim, uma junção enfraquecida (ou uma linha circunferencial de enfraquecimento) entre a cápsula e o bico.
A forqueta pode, genericamente, apresentar-se sob a forma de um V, sendo definida, de um lado, por uma das superfícies do corpo em forma de cápsula e, do outro lado, por uma das superfícies do bico. As superfícies que definem a cápsula podem divergir na direção radialmente para dentro. Na direção radialmente para fora, as superfícies da forqueta podem convergir na direção da conexão quebradiça (ponto de convergência) para formar o ápice do V. No ápice, o bi co e a capsula sao conectados de maneira quebradiça.
A superfície do bico que define um lado da forqueta pode seguir da superfície interna do referido bico, ou a partir da posição próxima da superfície interna do mesmo, na direção de sua boca. A forqueta anular fica, assim, numa posição interna em relação à adaptação bico/cápsula.
Numa construção particularmente simples, embora desejável, um dos lados da forqueta anular interna é dotado, pelo menos em parte, de uma superfície em rampa seguindo da superfície interna do bico que define o conduto para a boca do bico. A superfície em rampa é desejavelmente anular. Numa adaptação, a superfície anular em rampa apresenta um formato genericamente troncônico (estreitando- se diametralmente para baixo), por exemplo, diminuindo de forma gradativa em diâmetro a partir da boca do bico, na direção da superfície que define o conduto. Esta modalidade permite que o recipiente seja fechado de novo facilmente com confiável vedação, como se descreve abaixo.
A fim de assegurar ainda mais a fácil remoção da cápsula do bico, o conjunto de bico é, desejavelmente, dotado de uma forqueta anular externa que se estreita numa direção radial para dentro, moldada entre o bico e o corpo em forma de bico em torno da abertura de distribuição, onde a forqueta externa proporciona uma junção enfraquecida (exterior na direção da conexão quebradiça). Como no caso da forqueta anular (interna) acima descrita, a forqueta externa pode ser genericamente em V, ficando definida, de um lado, por uma superfície do corpo em forma de cápsula e, do outro, por uma superfície do bico. As superfícies que definem a cápsula podem divergir na direção radial para fora. Na direção radialmente para dentro as superfícies da forqueta convergem na direção da conexão quebradiça para formar o ápice do V. No ápice, o bico e a cápsula ficam conectados de maneira quebradiça.
A superfície do bico que define um lado da forqueta
externa pode seguir de uma superfície externa (lateral) do bico, para uma posição no bico próxima da boca do mesmo.
Geralmente, a conexão quebradiça é formada por material plástico durante a moldagem do recipiente da invenção, a partir de material plástico.
O emprego de uma forqueta anular interna torna
possível obter-se uma ruptura particularmente limpa da cápsula. Superfícies limpas (superfícies sem os restos da conexão quebradiça) são deixadas em torno da boca do bico, de modo que o subseqüente fechamento do referido bico (e, _ por conseguinte, do recipiente) é facilitado. Casamento adequado da cápsula e das superfícies do bico ajuda a proteger o produto dentro do recipiente no que tange a influências ambientais.
Um recipiente de acordo com o segundo aspecto (ou o
terceiro aspecto) da presente invenção é, assim,
proporcionado com uma cápsula que pode ser fechada de novo, sendo facilmente re-encaixada no bico (recipiente) para oferecer vedação confiável. 0 recipiente e o conjunto de bico podem ser moldados como uma única peça, por exemplo, a
partir de material plástico, produzindo, deste modo, um recipiente formado integralmente e de custo de fabricação bem baixo.
Um recipiente apresentando o conjunto de bico de acordo com qualquer aspecto da presente invenção é, desejavelmente, um frasco de mão. O frasco pode ser fabricado de plástico deformável, de modo a ser compressível (por pressão manual e, em particular, por pressão do dedo) para espremer o produto. Opcionalmente, o frasco pode ser feito de plásticos claros ou transparentes.
O material plástico pode ser suficientemente transparente para permitir que o nível do produto dentro do recipiente seja determinado através de visualização externa (pelos lados do recipiente).
As formações encaixáveis entre si (ou formações de interencaixe) podem ser, por exemplo, de rosca de parafuso. Poderão ser, alternativamente formações de encaixe levemente forçado. Numa adaptação desejável, as formações encaixáveis entre si são formações de encaixe levemente forçado que se desencaixam da posição encaixada por relativa rotação da cápsula do bico. Nos casos em que o bi co é encaixado ou é formado integralmente com o recipiente, isto também ocorrerá onde a cápsula e o recipiente são girados, um em relação ao outro. É desejável que as formações encaixáveis entre si prendam a cápsula ao bico e/ou recipiente, mas ainda assim, possam ser torcidas para fora da cápsula a partir do bico e/ou recipiente. Esta adaptação oferece particular facilidade de reposição e remoção da cápsula a partir do bico (recipiente).
É desejável que a cápsula de ruptura seja presa no bico de saída numa posição invertida antes de ser rompida. Nesta adaptação, uma superfície exterior da cápsula fecha a abertura de distribuição no bico (que pode, por seu turno, ser conectada a uma abertura de saída no tubo). Esta é uma construção especialmente simples. Convenientemente, a superfície externa da cápsula que fecha a abertura de distribuição é a parede interna de um recesso ou alojamento formado na cápsula, onde o alojamento se casa com a boca do bico. Este tipo de adaptação garante que materiais plásticos indesejáveis produzidos durante a moldagem não interfiram, acidentalmente, com a abertura de distribuição.
A cápsula de ruptura é, desejavelmente, reversível, de modo que quando rompida, possa ser invertida para substituição no bico (recipiente). Na presente modalidade, é desejável que o corpo em forma de cápsula compreenda um alojamento para receber o bico de saída, as formações de encaixe entre si com as formações de encaixe entre si do bico ou no recipiente que seja moldado no alojamento, de forma desejável, internamente. Nesta modalidade, uma superfície interna da cápsula (uma superfície dentro do alojamento) fecha a abertura de saída. Esta modalidade é particularmente vantajosa, pois se os restos da conexão quebradiça na cápsula permanecerem nela, após ela ter sido rompida, então os restos ficarão no exterior da cápsula (na posição fechada da mesma). Os restos não podem interferir com o fechamento. Esta adaptação assegura também que seja formada uma vedação adequada entre a cápsula e o bico, de modo que quando se completa o processo de enchimento através da base aberta do recipiente e a base do mesmo é fechada, todo ele fica vedado por um corpo formado integralmente. Assim, afastam-se todas e quaisquer preocupações sobre a fixação da cápsula no bico/recipiente.
As formações encaixáveis entre si podem ser moldadas por uma ou mais projeções e um ou mais correspondentes recessos ou entalhes com os quais as projeções se encaixam.
As projeções e os entalhes/recessos podem ficar localizados, respectivamente, no bico e na cápsula ou vice- e-versa. Esta adaptação pode proporcionar o encaixe ligeiramente forçado da cápsula no bico/recipiente.
Desejavelmente, a cápsula tem uma abertura de descarga encaixando-se com uma parte para fechamento da abertura de distribuição. Esta pode ser uma parte saliente pelo lado de baixo da cápsula que, pelo menos parcialmente, se projete para dentro da abertura de distribuição do bico. Esta é uma construção desejável, posto que a parte saliente pode ajudar a se conseguir vedação confiável entre a cápsula e o bico. Nos casos onde uma forqueta anular interna é prevista, pelo menos em parte com a superfície em rampa, a parte saliente é desejavelmente moldada para casamento. Quando a superfície em rampa apresenta um formato
genericamente (invertido) troncônico, é desejável que a
parte saliente seja moldada para casamento, por exemplo, com um formato cônico ou troncônico. Esta adaptação permite fácil fechamento posterior da cápsula. Numa modalidade altamente desejável, a parte saliente tem um formato cônico.
Numa construção particularmente vantajosa o bico é oblongo em seção transversal, sendo a cápsula formatada de maneira correspondente (para casamento do bico e da cápsula) , de modo que a rotação relativa da cápsula e do
bico/recipiente provoque deformação da cápsula e permita sua remoção. Pode-se dizer que cápsula e o bico são irregularmente moldados, i.e. suas formas não permitem rotação relativa sem deformar, pelo menos, a cápsula. Nos casos onde dispositivos de acoplamento levemente forçado são adotados, desejavelmente, a deformação da cápsula, desencaixa o dispositivo de acoplamento por pressão, permitindo a remoção da cápsula. Um jeito de se conseguir isto está em se adotar um bico que seja oblongo em seção transversal e que tenha uma configuração quadrilateral, de modo que em seção transversal ele apresente dois lados planos substancialmente opostos e dois lados curvos também substancialmente opostos. A cápsula poderá afunilar-se (estreitar-se) na direção de sua extremidade de topo para corresponder com o formato do bico. Quando uma cápsula com formato recíproco é adotada (por exemplo, sobre-encaixe) a rotação relativa do bico e da cápsula causará deformação da referida cápsula e/ou do bico/recipiente. É desejável que, pela maior parte, a deformação ocorra na cápsula em rotação relativa. Nesta modalidade de construção, o dispositivo de encaixe levemente forçado pode ser empregado nos lados planos do bico (e nos correspondentes lados da cápsula), de modo que esta seja removida do recipiente com relativa facilidade mediante rotação relativa desta cápsula e do recipiente.
Desejavelmente, o bico e a cápsula têm superfícies cooperativas que orientam a cápsula na direção desejada em relação ao bico. Em particular, é desejável, para fins de estética, manuseio, embalagem e outros que a cápsula e o bico/recipiente tenham determinado alinhamento. Por exemplo, onde a cápsula e o recipiente são de formato plano, poderá ser desejável alinhar a cápsula com o recipiente, de modo que a mesma permaneça em linha com o corpo em forma de recipiente. Isto também pode servir para assegurar que a cápsula fique corretamente assentada no bi co. Numa construção desejada as superfícies de orientação alinharão a cápsula no bico se ela e o bico estiverem dentro de cerca de 45° do alinhamento desejado. A superfície de orientação pode ser uma sede e uma correspondente parte de encaixe de sede. A sede pode ser um recesso no bico dentro do qual uma projeção (na cápsula) se encaixe. Essa parte do bico ou cápsula formando a sede pode também proporcionar um ou mais batentes para evitar alinhamento incorreto da cápsula e do bico/recipiente. Tal adaptação é particularmente desejável onde, do contrário, a cápsula e o bico poderiam ser forçados a se juntar numa orientação indesejável.
A invenção oferece, num quarto aspecto, uma série de bolhas de dilaceramento fragilmente ligadas umas às outras, cada uma delas compreendendo uma bandeja de bolhas e uma cobertura desprendível flexível para a bandeja de bolhas, sendo esta cobertura desprendível e a bandeja de bolhas fixadas através de meios que permitem nova vedação, por exemplo, um adesivo, torna possível um novo fechamento da bolha. Esta é uma modalidade que oferece particular vantagem e é especialmente útil para ajudar a prolongar a vida dos produtos que, de outro modo, poderiam deteriorar- se. Isto também se aplica a produtos que podem ser armazenados num recipiente da presente invenção, os quais podem ter sua vida útil prolongada mediante armazenagem do recipiente dentro de um invólucro de proteção externa, como um invólucro de bolhas. É desejável que seja adotada em cada bolha uma aba de abertura, a fim de facilitar a abertura por desprendimento do invólucro. As aletas podem ficar situadas no canto desprendível da bandeja.
Num quinto aspecto da invenção, uma série de bolsas de dilaceramento formadas pela vedação de duas camadas de material flexível, uma em relação à outra, em torno de áreas discretas, as bolsas sendo fixadas umas às outras de maneira quebradiça, cada uma é dotada de um entalhe para facilitar a abertura por dilaceramento do invólucro do material formador da bolsa. A incisão de dilaceramento permite que o invólucro seja rompido mais facilmente, de modo a que o usuário possa acessar o conteúdo.
A invenção, num sexto aspecto, também se refere a uma embalagem conjugada que compreende um recipiente da presente invenção, conforme acima descrito, e um invólucro externo, onde o invólucro externo é um invólucro do tipo bolha ou bolsa. De modo apropriado, o invólucro tipo bolha ou bolsa se apresenta sob a forma de tira ou fieira. Este é um método particularmente conveniente de embalar um recipiente de acordo com a presente invenção.
0 termo "formato de V" aqui usado em relação â presente invenção inclui a convergência de duas superfícies na direção de um ponto de coincidência, por exemplo, um ápice, incluindo, também, superfícies curvas e superfícies que não convergem na mesma proporção na direção do ponto de coincidência.
0 termo "em rampa" inclui superfícies tanto planas quanto curvas e inclinadas. Inclui, também as superfícies nas quais a proporção de inclinação se modifica. O termo "bolha" aqui usado refere-se a uma adaptação de invólucro com, pelo menos, duas camadas de material, uma delas tendo (uma fieira de) depressões nela formadas, dentro da qual o recipiente da presente invenção pode ser colocado, pelo menos parcialmente, e uma segunda camada para vedação com a primeira, a fim de fechar o invólucro em torno da depressão, ou de cada uma delas.
0 termo "bolsa" aqui usado inclui uma adaptação de invólucro com uma camada de material em cada lado do recipiente, as camadas sendo unidas umas às outras para criar um bolso ou bolsa (semelhante a um saché) dentro do qual o recipiente é preso. A bolsa é normalmente criada por vedação à quente (ou solda) das camadas, umas em relação às outras, em torno do recipiente.
0 termo "tira" aqui usado para referir-se à embalagem inclui uma série de bolhas, sendo que cada compartimento de retenção de recipiente (ou "bolha") é conectado de forma quebradiça a cada um dos demais compartimentos ao qual ela é fixada, ou uma série (linhas) de bolsas que são conectadas de forma quebradiça entre si. Uma tira normalmente representa uma única série de bolhas ou bolsas. Deve-se levar em consideração que uma série de bolhas ou bolsas pode ser adotada como uma fieira, conforme abaixo descrito.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
A Figura 1 é uma vista em elevação frontal de um recipiente (não cheio) (com uma base aberta), que incorpora as características dos primeiro e segundo aspectos da invenção.
A Figura 2 é uma vista em elevação lateral do recipiente da Figura 1.
A Figura 3 é uma vista no plano superior do recipiente da Figura 1.
A Figura 4 é uma vista no plano inferior do recipiente da Figura 1 (apresentando a vista através da base aberta).
A Figura 5 é uma vista em seção transversal do recipiente da Figura 1 ao longo da linha A-A indicada na Figura 3.
A Figura 6 é uma vista em seção transversal do recipiente da Figura 1, ao longo da linha B-B da Figura 3.
A Figura 7 é uma vista em elevação frontal e parcial ampliada do recipiente da Figura 1 mostrando a cápsula e o bico do recipiente em maiores dimensões.
A Figura 8 é uma vista em elevação lateral, parcial e ampliada do recipiente da Figura 1, mostrando a cápsula e o bico do recipiente em maiores dimensões.
A Figura 9 é uma vista em seção transversal parcial e ampliada do recipiente da Figura 1 (ao longo da linha A-A da Figura 3) mostrando a cápsula e o bico do recipiente em maiores dimensões.
A Figura 10 é uma vista em seção transversal parcial e ampliada do recipiente da Figura 1 (ao longo da linha B-B da Figura 3) mostrando a cápsula e o bico do recipiente em maiores dimensões.
A Figura 11 é uma vista parcial da vista da Figura 9 ampliada em proporções ainda maiores.
A Figura 12 mostra uma vista em perspectiva do recipiente com um conjunto de bico da presente invenção, que se encontra cheio (com uma extremidade de base vedada).
A Figura 13 é uma vista em perspectiva do recipiente da Figura 12, tendo a cápsula sido rompida do corpo em forma de recipiente.
A Figura 14 é uma vista em perspectiva do recipiente da Figura 12, a cápsula tendo sido invertida e recolocada (encaixe levemente forçado) no recipiente.
A Figura 15 é uma vista em seção frontal ampliada do bico e cápsula do recipiente da Figura 14 [ (com a cápsula rompida, revertida (invertida) e recolocada)].
A Figura 16 é uma vista em seção transversal lateral do recipiente da Figura 14 [(com a cápsula rompida, revertida (invertida) e recolocada)].
A Figura 17 mostra uma vista em seção parcial do conjunto de bico da presente invenção, onde a cápsula foi rompida, invertida e alinhada incorretamente para recolocação no bico.
A Figura 18 é uma vista em perspectiva do recipiente incorporando o conjunto de bico da presente invenção contendo formações encaixáveis entre si na cápsula e no bi co, sob a forma de roscas de parafuso.
A Figura 19 mostra uma vista em perspectiva do conjunto de bico da presente invenção para fixação a um recipiente existente, que foi fixado a um tubo do recipiente.
As Figuras 20(a) - (c) mostram uma adaptação de invólucro de bolhas da presente invenção; (a) é uma vista em perspectiva explodida; (b) é uma vista em perspectiva da configuração fechada e (c) é uma vista em perspectiva de uma simples bolha, com a camada de vedação flexível parcialmente desprendida.
A Figura 21 mostra uma vista no plano inferior de uma série de bolhas dispostas num ponto da fieira de venda.
A Figura 22 mostra uma vista em plano do ponto da fieira de venda da Figura 21 a partir de uma de suas extremidades.
A Figura 23 é uma vista em plano do ponto de fieira de
venda da Figura 21, a partir de um de seus lados.
A Figura 24 é uma vista em perspectiva do lado inferior do ponto da fieira de venda da Figura 21.
A Figura 25 é uma vista no plano inferior de uma série alternativa de bolhas dispostas num ponto da fieira de venda e tendo uma diferente fieira de bolhas (em comparação com a fieira da Figura 21).
A Figura 2 6 é uma vista em elevação lateral do ponto da fieira de venda da Figura 25. A Figura 2 7 é uma vista no plano inferior de outro
ponto da fieira de venda, novamente apresentando uma diferente fieira de bolhas.
A Figura 28 é uma vista em elevação lateral do ponto da fieira de venda da Figura 27. As Figuras 29 (a) - (c) mostram: (a) uma vista em
perspectiva explodida de uma embalagem de bolsas (antes da montagem) de acordo com a presente invenção; (b) vista em elevação de uma série de (quatro) bolsas dispostas numa tira de dilaceramento; (c) vista em plano de uma bolsa simples.
A Figura 3 0 mostra uma vista no plano superior de um ponto de uma fieira de bolsas de venda.
A Figura 31 mostra uma vista em elevação lateral da fieira da Figura 30.
A Figura 32 é uma representação diagramática de um ponto da fieira de venda mostrando um recipiente da presente invenção em cada compartimento da embalagem, a área de vedação (fechamento) em torno do recipiente mostrado em linhas de traços finos.
A Figura 33 mostra uma vista em seção lateral parcial
da adaptação da Figura 32, onde a fieira é uma fieira de embalagem de bolsas.
A Figura 34 mostra uma vista em seção lateral parcial da adaptação da Figura 32, onde a fieira é uma fieira de
embalagem de bolhas.
A Figura 35 mostra um ponto da fieira de venda de embalagem de bolhas de acordo com a presente invenção trazendo informação impressa sobre o produto num dos lados da fieira.
DESCRIÇÃO DETALHADA DE MODALIDADES PREFERIDAS DA
INVENÇÃO
Serão descritas, em seguida, algumas modalidades da presente invenção com relação às Figuras acima.
A Figura 1 mostra o recipiente 1 da presente invenção
contendo um conjunto de bicos (consistindo em um bico e uma
cápsula 20) integralmente formado com o mesmo. O recipiente1 tem um corpo oco em forma de recipiente 2 para receber e prender o produto que é colocado no referido recipiente. Um bi co de saída 3 formando parte do recipiente se projeta a
partir do corpo em forma de recipiente 2. Uma primeira extremidade (de entrada) 4 (do bico 3) fica localizada no corpo em forma de recipiente 2 e, na modalidade ilustrada, é integralmente nele moldada. 0 bico de saída 3 tem uma segunda extremidade de distribuição (livre) 5 com uma
abertura de distribuição 6 formada na referida extremidade de distribuição 5. Uma boca ou borda 7 é formada no bico 3 em torno da abertura de distribuição 6. 0 bico de saída 3 tem um corpo em forma de bico 8 com um conduto 9 ali definido. 0 conduto 9 é delimitado por uma superfície interna 10 do corpo em forma de bico'8. Este conduto 9 fica em comunicação com o interior 11 do corpo em forma de recipiente 2 e a abertura de distribuição 6. Uma cápsula de ruptura 20 acha-se localizada no bico de saída 3. A cápsula de ruptura 2 0 tem um corpo em forma de cápsula 21 para fechar a extremidade de distribuição do bico de saída 3. Este bico de saída 3 e a cápsula de ruptura formam um conjunto de bico.
Alternativamente, o bico 3 e a cápsula de ruptura podem ser formados como um conjunto de bico para fixação a um recipiente já existente, por exemplo, um recipiente de tubo de alumínio, conforme mostrado na Figura 19. Nesta Figura 19, o conjunto de bico 201 é fixado a um tubo 202. 0 conjunto de bico é, em grande parte, abaixo descrito em detalhes com referência às Figuras 1-17, embora nas modalidades das Figuras 1-17 o conjunto de bico descrito seja integralmente formado com o recipiente. Na modalidade da Figura 19, o conjunto de bico 2 01 tem em sua primeira extremidade de entrada 2 03 do bico de saída 2 04, uma saia 205 que se engata com o pescoço do tubo 202. 0 modo de encaixe do conjunto de bico 2 01 no tubo 2 02 pode ser feito por qualquer método apropriado, por exemplo, por enroscamento ou por ligeira pressão. Na modalidade da Figura 19, o conjunto de bico pode ser empregado como acessório ou fixação adaptada para recipientes já existentes. Nas Figuras 1-12, 18 e 19, a cápsula de ruptura é mostrada numa primeira posição onde o corpo em forma de cápsula 21 é integralmente formado com o bico de saída 3 para fechar a abertura de distribuição 6 do referido bico de saída 3. Uma conexão quebradiça 22 é formada entre o bico 3 e a cápsula 20. Esta conexão quebradiça 22 pode ser rompida para permitir remoção da cápsula (vide Figura 13) e, assim, abrir (destapar) a abertura de distribuição 6 no bi co 3. Neste ponto, é possível distribuir o produto do recipiente 1. A conexão quebradiça 22 pode ser formada durante a moldagem integral do recipiente 1. Desejavelmente, o recipiente é construído de material plástico, de modo que todos os componentes podem ser formados por simples processo de moldagem.
Conforme melhor se mostra nas vistas ampliadas das Figuras 9-11 (e, particularmente, a partir da Figura 11) uma forqueta anular interna 23 é moldada entre o bico 3 e o corpo em forma de cápsula 21 em torno da abertura de distribuição 6. A forqueta se afunila numa direção radialmente para fora (radialmente para fora a partir do conduto 9), propiciando um entalhe ou recesso genericamente em formato de V na junção entre a cápsula 20 e o bico 3. A junção enfraquecida (forqueta anular 23) entre a cápsula 2 0 e o bico 3 permite que a referida cápsula 2 0 seja rompida a partir do referido bico 3, assim rompendo a conexão quebradiça 22. O produto pode, então, ser distribuído a partir do recipiente.
Conforme melhor se vê na Figura 11, o corpo em forma de cápsula 21 tem um recesso, entalhe ou alojamento 25 que fica localizado no exterior (do corpo em forma de cápsula), da cápsula. O alojamento 25 é formado numa parede externa da cápsula. A adoção do alojamento 25 ajuda a garantir que nenhum material plástico seja formado por acidente diretamente através da boca 6 do bico 3 durante a moldagem do recipiente. Isto também serve para facilitar a ruptura da cápsula. Desejavelmente, o alojamento 25 tem uma boca 2 6 que é formatada para casamento com a boca 7 (em torno da abertura de distribuição 6) do bico 3. 0 casamento é feito pela conexão quebradiça 22.
0 corpo em forma de cápsula 21 conforme mostrado nas Figuras 1-6 é aberto em sua extremidade de fundo 12. Conforme melhor se vê na Figura 4, o corpo em forma de recipiente 2 depende do bico 3 para moldar uma saia em sua extremidade de fundo. A saia é aberta, formando uma fenda genericamente alongada 13, definida pela extremidade de fundo 12 do corpo em forma de recipiente 2. A fenda 13 é a fenda através da qual o produto pode ser colocado no recipiente. Uma vez cheio o recipiente com o produto até o nível desejado, o fundo do recipiente pode ser pregueado ou soldado (termicamente) ou (de fato, por qualquer método adequado) ao longo da linha 14 (vide Figuras 12-14) para vedar o conteúdo dentro do recipiente.
Para ajudar no aperto do recipiente 1 por meio manual ou com o dedo (conforme mostrado nas Figuras 1, 2 e 6), por exemplo, uma garra maior crescente 14 e uma garra menor (aninhada) 15 poderão ser adotadas. As garras 14 e 15 poderão ser colocadas nos lados opostos do recipiente, conforme se vê na Figura 2.
0 bi co 3 é gradualmente afunilado, reduzindo as dimensões a partir do corpo em forma de recipiente 2 na direção da abertura de distribuição 6. Existe também uma redução gradual da largura do bico 3 desde a parte mais larga 16 até a parte mais estreita 17, cuja transição ocorre na etapa ou borda 18. A etapa ou borda 18 também proporciona uma constrição do conduto 9.
Os dois lados opostos da parte de diâmetro reduzido 17 do bico 3, a saber, lados opostos 30 e 31 são planos (retos), enquanto que as extremidades opostas 32 e 33 unindo os lados planos 3 0 e 31, são curvas.
Cada um dos lados retos 30 e 31 tem uma projeção neles formada, respectivamente 34 e 35. As projeções 34 e 35 se afunilam a partir das respectivas posições (superiores) 3 6 e 37, onde elas são rentes com a parte de diâmetro reduzido 17, na direção para baixo e para fora. A projeção 34, 35 termina em bordas ou gumes 38, 39.
A cápsula 2 0 apresenta um formato semelhante a uma porca-borboleta, com formato ovalado lateralmente no plano central afunilando-se gradualmente na direção de sua extremidade superior 24 que faz parte do corpo em forma de cápsula 21, à qual são fixadas as garras tipo borboleta indicadas, respectivamente, com os números 27, 28 (vide, por exemplo, a Figura 7) dos lados opostos da parte oval lateralmente plana 24.
Aletas ou virolas de reforço 4 0 são empregadas para reforçar a junção entre a parte oval plana 24 e as abas 27, 28.
Para reforçar a fixação (invertida) da cápsula de ruptura 2 0 ao bico 3, duas outras conexões quebradiças 41, 42 são integralmente formadas, entre cada uma das argolas 43, 44 nas abas 27, 28 e no exterior do bico 3. A cápsula de ruptura 2 0 é presa numa posição invertida no bico de saída antes de seu rompimento. Nesta adaptação, uma superfície externa, a saber, a superfície do recesso ou entalhe 25 fecha a abertura de distribuição no recipiente.
A cápsula de ruptura é reversível, de modo que quando rompida (vide Figura 13) ela pode ser invertida para subseqüente reposição no recipiente (vide Figura 14).
Neste sentido, vale a pena observar que a cápsula de ruptura 20, em particular a parte oval, em geral lateralmente plana, 24 (vide Figura 7), forma um alojamento 29 dentro do qual pelo menos parte, em especial a extremidade de distribuição 5 do bico 3 é introduzida. Conforme se pode ver através das Figuras, a parte oval, em geral lateralmente plana 24, coincide com o perfil da circunferência reduzida 17 do bico 3 e sobre ele se encaixa de maneira bem justa. Em particular, a parte oval, em geral lateralmente plana 24 compreende um alojamento 50 definido por duas paredes laterais opostas 51, 52, em cada uma das quais são formadas duas janelas ou fendas, respectivamente indicadas com os números 53, 54. As janelas ou fendas 53, 54 são projetadas para encaixe ligeiramente forçado com as projeções 34, 35. Estas janelas 53, 54 são partes recortadas das paredes laterais 51, 52 e são, em geral, de formato romboédrico. Quando a cápsula 2 0 é encaixada sob ligeira pressão no bico 3 (conforme melhor se vê nas Figuras 14 e 16) as paredes inferiores (transversais) 55, 56 se encaixam sob as bordas 38, 3 9 das projeções (invertidas) em forma de copo 34, 35. Conforme melhor se vê, por exemplo, nas Figuras 3, 12 e 13, o formato do alojamento 2 9 reflete o do bico com os dois lados planos .51, 52 que são unidos pelas extremidades curvas 57, 58. A boca 59 do alojamento 50 é, assim, de formato oblongo e pode ser considerada como formato oval reto ou lateralmente plano.
Uma vista em seção frontal do recipiente da Figura 14 é mostrada num aspecto parcial ampliado da Figura 15. Nas Figuras 11 e 15 pode-se ver mais claramente que o bico 3 tem em sua extremidade de distribuição 5 e nos dois lados opostos da boca 6, dois recessos 60. Os recessos 60 formam uma sede para encaixe de sede 65 na cápsula. 0 encaixe de sede 65 no lado de baixo da cápsula tem duas peças, uma primeira peça 66 (vide Figura 11) que é o primeiro encaixe de sede que coopera com as aletas 68 (vide Figuras 12 e 13) no bico 3 e o segundo encaixe de sede 67, dimensionado para se encaixar com o primeiro encaixe de sede 66. 0 posicionamento relativo do encaixe de sede 66 e as aletas 68 garantem a orientação desejada da cápsula e do bico (e, por conseguinte, do recipiente) , visto que a cápsula e o bico não casarão se o encaixe de sede 66 e as aletas 68 se confinarem. O encaixe de sede 66 e as aletas 68 irão se confinar se a cápsula estiver orientada incorretamente. A cápsula será orientada corretamente sobre o bico pela interação das aletas 68 e dos encaixes de sede 66 e 67, onde é, então, assentada sobre o bico. Alinhamento incorreto é mostrado na Figura 17. No alinhamento incorreto da Figura 17, as paredes 55, 56 se encaixam no recesso 60, de modo que este recesso age como batente, evitando que a cápsula seja colocada por cima do bico.
Quando colocada no lugar, sobre o bico, a cápsula 2 0 é ali presa por interencaixe das projeções 34, 35 nas janelas ou fendas 53, 54, conforme se vê na Figura 14, onde a referida cápsula 20 foi encaixada sob ligeira pressão no bi co 3. Na configuração fechada (vide Figuras 11, 15 e 16) a parte saliente ou projeção 61 (que é genericamente cônica e, por conseguinte, triangular em seção transversal) se projeta para dentro do conduto 9, se encaixa com a boca e confere ao recipiente confiável vedação. Será observado que, graças ao emprego da forqueta ou recesso anular 23 entre o bico 3 e a cápsula 20, os ressaltos 62 do referido bico dentro da boca 6 se confinam com as paredes externas 63, 64 da projeção cônica 61. A projeção 61 pode, alternativamente, ser de qualquer formato adequado para proporcionar vedação para a abertura de distribuição 6. Proporciona-se, assim, uma adaptação de vedação confiável de modo que, se forem deixados restos da conexão quebradiça 22 no topo do bico, tais restos não interferirão com a ação de fechamento da cápsula. Neste particular, e como melhor se mostra na vista ampliada da Figura 11, o ressalto 62 pode ser considerado como uma superfície em rampa que corre da superfície interna do bico definindo o conduto, na direção da boca do referido bico. A superfície em rampa 62 é anular e, em geral, de formato troncônico (em particular estreitando-se em termos de diâmetro na direção do bico 3). A parte saliente 61 de formato cônico e a superfície em rampa atuam como uma adaptação de tomada e soquete, com a parte saliente 61 plugando a abertura de distribuição do bico 3 por meio do encaixe da superfície em rampa 62.
Alternativamente, conforme mostrado na Figura 18, as formações de interencaixe podem ser de roscas de parafuso, como a rosca 70 da Figura 18, com a correspondente rosca no interior do alojamento 50. Nesta modalidade, a cápsula 71 que, em construção, é semelhante à cápsula 20, não precisa ter o formato oblongo da boca da cápsula 20. Tendo em vista que a cápsula 71 e o bico 72 encaixam-se entre si por meio de roscas de parafuso recíprocas (que requerem rotação recíproca) , o bico e o alojamento 50 da cápsula são, genericamente, de formato cônico. A cápsula 71 pode, de outra forma, ser de construção igual à da cápsula 20.
Conforme se mostra nas Figuras, e em particular, nas vistas ampliadas das Figuras 7-11, uma forqueta anular externa 45 é também formada. A forqueta 45 se estreita na direção radialmente para dentro (radialmente para dentro na direção do conduto 9) . Ela é formada no exterior do recipiente entre a cápsula 20 e o bico 3 (em particular, na boca 7 do bico 3) . Em particular, a forqueta 45 é formada por duas superfícies convergentes na direção (radialmente) para dentro isto é, na superfície externa 4 6 da cápsula 2 0 e superfície externa 47 no bico 3. As superfícies 46 e 47 se convergem para formar o ápice 48 da forqueta.
Portanto, duas forquetas opostas são adotadas e se
localizam em quaisquer dos lados da conexão quebradiça 22. Esta adaptação de duas forquetas permite fácil remoção da cápsula 20. A forqueta 45 tem o formato de um V. 0 recipiente da invenção é adequado para ser usado com muitos produtos, inclusiveis, em particular líquidos e géis. Normalmente ele é projetado para conter volume relativamente modesto, por exemplo, cerca de 0,5 a cerca de5,0 gramas, tal como cerca de 1 grama ou cerca de 2 gramas. O recipiente pode ser pregado (soldado termicamente) em
qualquer parte ao longo de seu comprimento (e acima do nível de enchimento na posição invertida), enquanto que a extremidade de fundo 12 pode ser de formato capaz de facilitar o fechamento do mesmo. Materiais sensíveis à luz e materiais opacos poderão ser usados na preparação do recipiente.
A Figura 2 0 mostra uma fieira de invólucros de bolha da presente invenção num conjunto pré-formado.
0 invólucro de bolhas 100 é mostrado em vista explodida. Ele compreende um material semi-rígido, como alumínio num pré-formado 101. O pré-formado 101 é uma folha 102 de material deformável, tal como alumínio, no qual foram prensadas depressões ou bolhas (ou punções) 103. Cada uma das bolhas 103 é formatada para receber e conter, pelo menos parcialmente, um recipiente 104. Apenas um recipiente 104 é mostrado na Figura 20, embora seja possível observar que um recipiente 104 pode ser colocado em cada uma das bolhas 103. O recipiente 104, mostrado na Figura 20, acha- se diagramaticamente esboçado apenas para fins de ilustração. Na prática, um recipiente de acordo com a presente invenção (conforme acima descrito) pode ser colocado dentro do invólucro de bolhas.
Para completar a embalagem, uma folha de material flexível 105, tal como uma lâmina, por exemplo, lâmina de alumínio, pode ser usada. A folha 105 corresponde, em formato genérico, ao pré-formado 101. A folha 105 é fixada ao pré-formado. Normalmente, esta fixação é feita por calor e vedação por pressão dos materiais usados. Contudo, a fim de se conseguir nova vedação, os meios usados na nova vedação, por exemplo, um adesivo apropriado que tenha suficiente capacidade de aglutinação para posterior vedação do invólucro poderá ser usado. 0 adesivo prenderá cada recipiente 104 dentro do invólucro, um em cada bolha 103. Os habilitados na técnica saberão como montar este invólucro de bolhas, por exemplo, com os materiais descritos, ou por métodos de formação a frio.
Conforme se vê na Figura 20 (b) , a folha 102 foi vedada no pré-formado 101. A folha 102 (e o pré-formado .101, onde necessário) foi cortada num formato desejado com bordas arredondadas 106 e uma série de partes recortadas ou forquetas 107. Uma forqueta 107 é adotada em qualquer um dos lados da conexão quebradiça 108. A conexão quebradiça .108 é usinada no invólucro (por exemplo, como uma linha de marcação ou como uma série de perfurações) e permite o rompimento de uma única "bolha" 109 (conforme se vê na Figura 20 (c) ) , assim criando uma forma de tira de ruptura de invólucro de bolhas. Apenas um recipiente 104 é contido dentro de cada bolha 109. 0 invólucro de bolhas mostrado na Figura 2 0 (b) é uma tira simples de bolha. Deverá ser observado que tiras ou fieiras são também possíveis e serão abaixo descritas.
As forquetas 107 de um ou de outro lado da conexão quebradiça 108 permitem fácil ruptura ou dilaceramento das bolhas sucessivas. Pretende-se que num ponto da fieira ou tira de exposição, cada bolha seja facilmente destacada da próxima, assim permitindo que ela seja vendida em separado, ao mesmo tempo em que é convenientemente arrumada para exposição.
Conforme se mostra na Figura 2 0 (c) , a bolha é formada com discreta cobertura desprendida para trás a partir da bandeja 111. A bolha 110 tem um canto 112 (que é mostrado em linha tracejada na posição fechada na Figura 20 (c-)) que se projeta além da bandeja de bolha 111. Isto permite que a cobertura de bolha 110 seja desprendida para trás a partir da borda 113 da bandeja de bolha 111. 0 canto 112 age, assim, como uma aleta de puxar para fora, permitindo que a cobertura 110 seja manualmente puxada para fora desta maneira. A cobertura de bolha 110 pode ser liberada da bandeja de bolha 111. Isto pode ser feito usando-se um adesivo apropriado que não perca sua gomosidade para prender a cobertura de bolha 110 na bandeja 111.
Um ponto da fieira do invólucro de bolha de exposição de venda 12 0 é mostrado na Figura 21. Na fieira 12 0, existem quatro carreiras e três colunas numa adaptação de 4 χ 3. As bolhas 121 são previstas num pré-formado 122. De igual modo, prevê-se no pré-formado 122 uma aleta plana 123 onde se acha definida uma fenda 124 que se estende para cima num outro entalhe 125, destinado a fornecer os meios para dependurar o ponto da fieira de exposição 12 0 num gancho (ou cabide) de exposição. A aleta 123 pode ser integralmente formada com o invólucro de bolha, ou poderá ser fixada em separado. Se não for formada integralmente, a aleta poderá ser construída de outros materiais, como papelão, etc. Para facilitar a remoção de bolhas individuais, uma série de fendas, marcações ou recortes e semelhantes poderá ser criada no pré-formado 122.
O recorte consiste em dois diferentes tipos de fendas, respectivamente indicados como 126 e 127.
As fendas 126 são genericamente de formato triangular, constituindo-se num recorte ou forquilha 128 entre as bolhas sucessivas 121 na mesma carreira. Caso uma bolha 121 venha ocorrer numa posição na fieira onde ela precise ser separada de uma bolha diretamente abaixo de si na coluna e simultaneamente quaisquer bolhas adjacentes na mesma carreira, deverá ser providenciada uma fenda tipo estrela .127. Cada "perna" ou ápice da estrela proporciona uma forqueta 128.
As conexões quebradiças poderão ser previstas (por exemplo, simultaneamente vedando o recipiente fechado) através e para baixo na fieira entre as carreiras e as colunas para formar uma grade ou fieira de bolhas, cada uma conectando-se com a outra de maneira quebradiça. A conexão quebradiça poderá ser propiciada por um recorte ao longo de uma linha unindo as fendas 126, 127 na direção da carreira ou na direção da coluna.
Uma vista de extremidade da fieira da Figura 21 é mostrada na Figura 22. Uma vista lateral da mesma é mostrada na Figura 23. Na Figura 24, mostra-se uma vista em perspectiva.
A Figura 2 5 mostra uma vista (em plano) inferior de um ponto de fieira de exposição de venda 13 0, que é bastante semelhante à fieira 120 da Figura 21. A fieira 130 tem seis carreiras e duas colunas definindo uma adaptação de 6 χ 2. Nesta adaptação, uma fenda 131, de formato genericamente triangular e fendas 132, em geral na forma de estrela, estão previstas, a fim de permitir fácil remoção da bolha .133. A facilidade de rompimento pode ser fornecida por marcações, gretas e/ou fendas de formatos alternativos com relação aos descritos. Novamente, recortes ou forquetas 134 são previstos ao longo de um dos lados da fieira 130. No outro lado 135, uma série de recortes é também prevista, para permitir fácil remoção. Os recortes 13 5 têm um lado superior 136, genericamente reto, e um lado no canto inferior 137 que se converge para dentro na direção de uma linha, ao longo da qual uma conexão quebradiça poderá ser prevista. Esta adaptação também permite fácil remoção da bolha individual. Uma vista em elevação lateral da fieira130 é mostrada na Figura 26.
Uma fieira semelhante, 14 0, é mostrada nas Figuras 2 7 e 28, embora neste caso cinco carreiras e duas colunas acham-se previstas numa adaptação de 5 χ 2 bolhas 141. Novamente, recortes são previstos para facilidade de remoção de bolhas individuais 141. Certos materiais úteis na construção de invólucro de bolha incluem um laminado consistindo em 3 camadas como segue: Papel de 30 Sum/poliéster de 12 Zm/cloreto de polivinila de 20 Fm. 0 pré-formado pode ser construído do seguinte laminado de quatro camadas: cloreto de polivinila de 60 Rm/poliamida de25 um/alumínio de 60 Zm/cloreto de polivinila de 60 Wum. Deverá ser observado pelos habilitados na técnica que muitas espécies de materiais apropriados poderão ser usadas.
A Figura 2 9 mostra diversas vistas de um conjunto de bolsas 150 da presente invenção.
A referida Figura 2 9 (a) é uma vista explodida de uma adaptação para criar uma tira de bolsas 150 da presente invenção. Em particular, o conjunto compreende duas folhas opostas de material flexível, a saber, uma folha superior151 e uma folha inferior 152 entre as quais o recipiente153 é colocado. Como no caso do recipiente 140 da Figura 20, o recipiente 153 é mostrado apenas para fins diagramáticos. Deseja-se que este recipiente 153 seja uma unidade de acordo com a presente invenção. As folhas superior e inferior 151, 152 são, ambas, genericamente retangulares em termos de formato e apresentam o mesmo tamanho. Estas folhas 151, 152 são feitas de um tipo de alumínio, tal como, por exemplo, uma lâmina aluminizada.
Para criar a bolsas individuais 154, as duas folhas 151, 152 são unidas entre si em torno do recipiente 153. Na adaptação mostrada na Figura 2 9 (b) quatro recipientes 153 foram vedados dentro de quatro bolsas, um em cada bolsa 154. Cada recipiente 153 é, então, colocado num saché individual, sendo os sachés conectados numa adaptação de tira de ruptura.
Na adaptação de invólucro de bolha da Figura 20, embora as folhas 151, 152 sejam fixadas umas às outras em volta dos recipientes 153, elas também podem ser dotadas de conexões quebradiças 155 e recortes 156 ao mesmo tempo. Estas folhas 151, 152 podem ser coladas umas nas outras. Alternativamente, elas podem ser soldadas ou unidas por qualquer outro método apropriado.
Os recortes 156 permitem fácil remoção das bolsas individuais 155, umas em relação às outras. Particularmente, os recortes 156 compreendem uma forqueta 157 que, em geral, apresenta o formato de V. A forqueta 157 converge para um ponto de convergência 158 onde ela termina. Forma-se, então, um recesso em V adicional 159 que age como uma incisão de abertura quando se deseja abrir (rompendo) a bolsa, a fim de remover o recipiente lá de dentro para ser usado. Isto é executado manualmente empregando-se uma tesoura ou força para fazer a ruptura. 0 rompimento da bolsa permite acesso ao recipiente lá dentro. Uma bolsa individual 154 é mostrada rompida da tira de bolsas na Figura 29 (c) . A área vedada (de junção) em torno do recipiente pode ser vista como uma borda periférica 160.
Um ponto da fieira de venda 170 de invólucros de bolsa154 é mostrado nas Figuras 3 0 e 31. A adaptação mostrada tem cinco colunas e duas carreiras numa arrumação de 5 χ 2. A fieira 170 tem uma aleta 171 na qual acha-se definida uma fenda 172 que permite que a fieira de bolsas seja pendurada num gancho da maneira anteriormente descrita.
Na fieira 170 cada uma das bolsas 173 é conectada (transversalmente) de maneira quebradiça a uma peça da referida fieira, por cima e por baixo, através das conexões quebradiças transversais 174. As bolsas 173 podem ser separadas umas das outras por uma conexão quebradiça longitudinal 175.
Cada bolsa 173 pode ser virada ou rompida, pois pode ser quebrada a partir de todas as outras bolhas às quais é conectada.
As extremidades 17 6, 177 não são apoiadas diretamente
pelo recipiente e, assim, se achatam para proporcionar as extremidades abauladas ou achatadas 176, 177, em geral no formato de U; o formato do recipiente (o conteúdo da bolsa) é assumido pelas duas folhas 151, 152, como se pode verificar a partir da vista lateral da Figura 31.
Conforme acima se descreveu com relação à Figura 29, os recortes 178, genericamente sob a forma de forquetas em V, são previstas em uma das extremidades da fieira entre cada uma das bolsas 173, e entre a bolha mais alta e a aleta. No lado oposto da fieira e ao longo da conexão quebradiça 174, recortes ou forquetas 179 são também previstos para permitir facilidade de fixação das bolhas. Entre a carreira mais alta de bolsas e a aleta 171 é prevista uma fenda 180 que, em geral, apresenta formato triangular com três ápices. As fendas 181 entre as carreiras subseqüentes são, em geral, de formato estrela com quatro ápices.
Cada uma das fendas 180, 181 se estende ao longo da conexão quebradiça 174 e termina num ponto de convergência 183. Uma incisão de ruptura 182 é, então, prevista para cada uma das bolsas 173 do outro lado do ponto de convergência 183. A Figura 31 é uma vista em elevação lateral do invólucro da Figura 30.
A Figura 32 é uma representação diagramática, vista em seção parcial, de um invólucro de bolhas ou uma bolsa de tiras de acordo com a presente invenção, na qual um recipiente 190 acha-se localizado de cada lado das bolhas, ou de cada uma das bolsas. 0 recipiente 190 é um recipiente de acordo com a presente invenção, tendo uma forqueta
anular interna para permitir o rompimento da cápsula 191,
conforme acima descrito. A área sombreada 192 indica as áreas vedadas entre as duas folhas flexíveis vedadas entre si em torno do recipiente, onde a fieira é uma fieira de bolsa, ou a área entre o pré-formado e a folha flexível vedada, e onde a fieira é uma fieira de bolhas.
O recipiente 190 difere dos recipientes acima descritos por um número de aspectos relativamente pequenos. Entre esses aspectos incluem-se as bordas ou aletas 193 previstas nos lados opostos do recipiente, o que oferece
facilidade de trabalhar com o uso da mão. A cápsula 191 possui roscas internas 194 que se encaixam com roscas recíprocas 195 no bico do recipiente. A cápsula 191 tem duas abas ou garras opostas 196 que proporcionam facilidade para o seu manuseio. Uma vista em seção parcial lateral de uma adaptação de bolsa é mostrada em 32 e na Figura 33. A fieira de bolhas é mostrada numa vista em seção parcial lateral na Figura 34.
Um ponto da fieira de exposição 198 é mostrado na Figura 35. A fieira tem três colunas e quatro carreiras (3 χ 4) . Conforme se pode observar, o material impresso 199 foi aplicado pelo lado plano do invólucro de bolha.
Os métodos de preparação dos tipos de embalagens descritos são conhecidos pelos habilitados na técnica. Sob este aspecto, cita-se, em particular, um método de embalagem com freqüência denominado de "envoltório de fluxo", "invólucro de fluxo" (embalando fluxo) ou "embrulho (embrulhando) tubo". Trata-se de embalagem destinada a vedar artigos. A vedação produzida numa máquina de embalar "formar-encher-vedar", horizontal ou vertical,
genericamente é associada com itens de formato de embalagem irregular (como barras de chocolate, confeitos, etc.). Em geral, a operação de "formar-encher-vedar" é executada da seguinte maneira: um cilindro (teia) ou cilindros de material de embalagem flexível é formado num recipiente,
cheio e vedado numa série de operações para produzir uma
embalagem contendo predeterminada quantidade de produtos.
As operações de formar-encher-vedar (embalagem de fluxo) são executadas de três maneiras: (a) uma teia de material pode ser formada num tubo, o qual é cheio e vedado
a intervalos; (b) uma teia de material pode ser dobrada ao longo de seu comprimento, vedada a intervalos para formar uma série de bolsas (sachés) que são, então, cheias e fechadas, e (c) uma teia de material pode ser formada a quente para produzir uma série de bandejas, como depressões que são cheias e, então, vedadas por meio de uma segunda teia.
Os vocábulos "compreende/compreendendo", e "tendo", "que tem"/"incluindo", "que inclui" quando aqui usados com referência à presente invenção destinam-se a especificar a presença de características, inteiros, etapas ou componentes citados, mas não excluem a presença ou o acréscimo de um ou mais recursos, inteiros, etapas, componentes ou grupos dos mesmos.
Claims (37)
1. Conjunto de bico, caracterizado pelo fato de compreender: a) um bico de saída (3) para distribuir produto, tendo uma primeira extremidade de entrada (4) para receber o produto a partir de um recipiente e uma segunda extremidade de distribuição (5) com correspondente abertura de distribuição (6) formada na extremidade de distribuição, e uma boca (7) formada no bico, em torno da abertura de distribuição (6), o bico compreendendo um corpo em forma de bico (8) com um conduto (9) nele definido e delimitado por uma superfície interna (10) do referido corpo em forma de bico (8) , o conduto (9) sendo destinado para comunicação entre a extremidade de entrada e a abertura de distribuição (6) ; e b) uma cápsula de ruptura (20) compreendendo um corpo em forma de cápsula (21) para fechamento da extremidade de distribuição (5) do bico de saída (3), a cápsula de ruptura (20) tendo uma primeira posição, onde o corpo em forma de cápsula é integralmente formado com o bico de saída (3) para fechar a abertura de distribuição do bico de saída (3) e é a ele conectado por, pelo menos, uma conexão quebradiça (22) , bem como uma segunda posição onde a conexão quebradiça (22) é rompida para permitir remoção da cápsula e, assim, destapar a abertura de distribuição, por meio disto permitindo ao produto ser distribuído através do bico; o conjunto de bico tendo uma forqueta anular interna (23) que se estreita na direção radialmente para fora, formada entre o bico (3) e o corpo em forma de cápsula (21) em torno da abertura de distribuição (6), onde a forqueta (23) propicia uma junção enfraquecida entre a cápsula e o bico, permitindo que a cápsula seja rompida a partir do bico, assim rompendo a conexão quebradiça (22).
2. Conjunto de bico, caracterizado pelo fato de compreender: a) um bico de saída (3) para distribuição de produto, tendo uma primeira extremidade de entrada (4) para receber o produto a partir de um recipiente (1) , e uma segunda extremidade de distribuição (5) com uma abertura de distribuição (6) formada na mesma e uma boca (7) formada no bico em torno da abertura de distribuição, o bico compreendendo um corpo em formato de bico (8) com um conduto (9) nele formado, definido por uma superfície interna (10) do corpo em forma de bico (8), o conduto sendo destinado para comunicação entre a extremidade de entrada (4) e a abertura de distribuição (6) ; e b) uma cápsula de ruptura (20) compreendendo um corpo em forma de cápsula (21) para fechamento da extremidade de distribuição (5) do bico de saída (3), a cápsula de ruptura (20) tendo uma primeira posição onde o corpo em forma de cápsula (21) é integralmente formado com o bico de saída (3) para fechar a abertura de distribuição (6) do referido bico de saída (3) e sendo nele conectada por, pelo menos, uma conexão quebradiça, bem como uma segunda posição onde a conexão quebradiça é rompida permitindo remoção da cápsula (20) e, assim, destapando a abertura de distribuição (6) , assim permitindo que o produto seja distribuído através do referido bico de saída (3); o corpo em forma de cápsula (21) e o bico de saída (3) têm formações de interencaixe para, subseqüentemente, prender a cápsula de ruptura (20) ao bico (3) para fechar a abertura de saída, onde as formações de interencaixe são formações de encaixe sob leve pressão que se desencaixam da posição interencaixada por rotação relativa da cápsula (20) e do recipiente.
3. Conjunto de bico, caracterizado pelo fato de compreender: a) um bico de saída (3) para distribuir o produto, tendo uma primeira extremidade de entrada (4) para receber o produto a partir do recipiente, e uma segunda extremidade de distribuição (5) com uma abertura de distribuição (6) formada na referida extremidade de distribuição e uma boca (7) formada no bico em torno da abertura de distribuição (6), o bico compreendendo um corpo em forma de bico (8) com um conduto (9) nele formado, definido por uma superfície interna (10) do corpo em forma de bico, o conduto (9) sendo destinado para comunicação entre a extremidade de entrada (4) e a abertura de distribuição (6), e b) uma cápsula de ruptura (20) compreendendo um corpo em forma de cápsula (21) para fechamento da extremidade de distribuição (5) do bico de saída (3), a cápsula de ruptura tendo uma primeira posição onde o corpo em forma de cápsula é integralmente formado com o bico de saída para fechar a abertura de distribuição do bico de saída e é nele conectada por, pelo menos, uma conexão quebradiça (22), bem como uma segunda posição onde a conexão quebradiça (22) é rompida, permitindo remoção da cápsula (20) e, assim, destapando a abertura de distribuição, permitindo que o produto seja distribuído através do bico de saída (3); onde o bico (3) e a cápsula (20) são formatados de tal modo que a rotação relativa da cápsula (20) e do bico (3) causa deformação da referida cápsula (20) e permite sua remoção.
4. Conjunto de bico, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1, 2 e 3, caracterizado pelo fato do bico de saída (3) formar parte integrante de um recipiente (1).
5. Conjunto de bico, de acordo com qualquer uma das reivindicações I7 3 ou 4, caracterizado pelo fato de que o bico de saída (3) é adaptado para encaixe num recipiente (1), por exemplo, por rosca ou por leve pressão.
6. Conjunto de bico, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1, 3, 4 ou 5, caracterizado pelo fato de que o corpo em forma de cápsula (21) e o bico de saída (3) têm formações de interencaixe para, subseqüentemente, prender a cápsula de ruptura ao bico de saída para fechar a abertura de saída.
7. Conjunto de bico, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1, 4, 5 ou 6, caracterizado pelo fato de que a forqueta (23) , é geralmente em formato de V, definida em um dos lados por uma superfície do corpo em forma de cápsula (21) e, do outro lado, por uma superfície do bico (3) .
8. Conjunto de bico, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que, numa direção radialmente para fora, as superfícies da forqueta (23) convergem na direção da cápsula quebradiça.
9. Conjunto de bico, de acordo com a reivindicação 7 ou 8, caracterizado pelo fato de que a superfície no bico (3) definindo um lado da forqueta (23) segue da superfície interna do bico, ou a partir de uma posição próxima da superfície interna do bico, na direção da boca do referido bico.
10. Conjunto de bico, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1, 4, 5, 6, 7, 8 ou 9, caracterizado pelo fato de que um lado da forque ta anular interna (23) é dotado, pelo menos em parte, de uma superfície em rampa (62) que segue da superfície interna do bico (3) definindo o conduto, na direção da boca do bico.
11. Conjunto de bico, de acordo com a reivindicação10, caracterizado pelo fato de que a superfície em rampa (62) é anular.
12. Conjunto de bico, de acordo com a reivindicação11, caracterizado pelo fato de que superfície anular em rampa (62) é de formato genericamente troncônico, por exemplo, diminuindo gradativãmente em diâmetro a partir da boca do recipiente (1) na direção da superfície que define o conduto.
13. Conjunto de bico, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11 ou 12, caracterizado pelo fato de que o recipiente é dotado de uma forqueta anular externa (45) que se estreita na direção radialmente para dentro, formada entre o bico (3) e o corpo em forma de cápsula (21) e em torno da abertura de distribuição.
14. Conjunto de bico, de acordo com a reivindicação13, caracterizado pelo fato de que a forqueta externa (45) é, genericamente, em formato de V, definida de um lado por uma superfície do corpo em forma de cápsula (21) e, do outro, por uma superfície do bico (3).
15. Conjunto de bico, de acordo com a reivindicação .14, caracterizado pelo fato de que na direção radialmente para dentro as superfícies da forqueta (45) convergem na direção da conexão quebradiça para formar o ápice em formato de V.
16. Conjunto de bico, de acordo com a reivindicação 14 ou 15, caracterizado pelo fato de que a superfície do bico (3) definindo um lado da forque ta externa (45) segue da superfície externa do referido bico, na direção de uma de suas posições, próxima ou na boca do mesmo.
17. Conjunto de bico, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, .11, 12, 13, 14, 15 ou 16, caracterizado pelo fato de ser moldado como uma peça única, por exemplo, a partir de materiais plásticos.
18. Conjunto de bico, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, .11, 12, 13, 14, 15, 16 ou 17, caracterizado pelo fato de que a cápsula de ruptura (20) é presa numa posição invertida no bico de saída (3) antes de ser rompida.
19. Conjunto de bico, de acordo com a reivindicação .18, caracterizado pelo fato de que a superfície externa da cápsula fecha a abertura de distribuição (6) no recipiente (1) ·
20. Conjunto de bico, de acordo com a reivindicação .19, caracterizado pelo fato de que a superfície externa da cápsula (20) que fecha a abertura de distribuição (6) é uma parede interna de um recesso ou alojamento formado na cápsula, o alojamento casando-se com a boca (7) do bico (3) .
21. Conjunto de bico, de acordo com qualquer uma das reivindicações 18, 19 ou 20, caracterizado pelo fato de que a cápsula de ruptura (20) é reversível, de modo que, quando rompida, pode ser invertida para reposição no bico (3).
22. Conjunto de bico, de acordo com a reivindicação21, caracterizado pelo fato de que o corpo em forma de cápsula (21) compreende um alojamento (29) para receber o bico de saída (3), sendo que as formações para interencaixe com formações de interencaixe recíprocas no recipiente (1) são moldadas no alojamento.
23. Conjunto de bico, de acordo com a reivindicação22, caracterizado pelo fato de que as formações de interencaixe são moldadas por uma ou mais projeções e um ou mais dos correspondentes recessos ou entalhes com os quais as referidas projeções se encaixam.
24. Conjunto de bico, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10,11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22 ou 23, caracterizado pelo fato de que a cápsula (20) tem uma parte que se encaixa na abertura de descarga para fechar a abertura de distribuição (6) .
25. Conjunto de bico, de acordo com a reivindicação24, caracterizado pelo fato de que a parte de encaixe é uma parte saliente (61) no lado de baixo da cápsula (20) , a qual se projeta, pelo menos parcialmente, para dentro da abertura de distribuição (6) na configuração fechada do recipiente (1).
26. Conjunto de bico, de acordo com a reivindicação25, caracterizado pelo fato de que a parte saliente (61) é configurada para casar-se com a abertura (6), por exemplo, de um formato cônico ou troncônico.
27. Conjunto de bico, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25 ou 26, caracterizado pelo fato de que o bico (3) e a cápsula (20) são formados irregularmente, de modo que a rotação relativa da referida cápsula (20) e do referido bico (3) causa deformação da cápsula (20) e permite sua remoção.
28. Conjunto de bico, de acordo com a reivindicação 27, caracterizado pelo fato de que a deformação da cápsula (20) desejavelmente desencaixa os dispositivos de acoplamento sob pressão entre a cápsula (20) e o bico (3) , permitindo a remoção da cápsula (20).
29. Conjunto de bico, de acordo com a reivindicação 28, caracterizado pelo fato de que o bico (3) e a cápsula (20) são oblongos.
30. Conjunto de bico, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28 ou 29, caracterizado pelo fato de que o bico (3) e a cápsula (20) têm superfícies de orientação cooperativa, que orientam a cápsula (20) numa direção rotativa desejável em relação ao bico (3).
31. Conjunto de bico, de acordo com a reivindicação 30, caracterizado pelo fato de que as superfícies de orientação cooperativa são uma sede (60) e uma parte de encaixe de sede (65).
32. Recipiente (1), incorporando o conjunto de bico definido nas reivindicações 1 a 31, caracterizado pelo fato de ser uma tira portátil de pequenos frascos.
33. Recipiente (1), de acordo com a reivindicação 32, caracterizado pelo fato de que o frasco é construído de plástico deformável, capaz de ser comprimido.
34. Série de bolhas de dilaceramento (133) fixadas umas às outras de forma quebradiça, caracterizada pelo fato de cada uma compreender uma bandeja de bolhas (111), e uma cobertura desprendivel (110) para a bandeja, sendo esta cobertura desprendivel (110) e a bandeja de bolhas (111) fixadas por um dispositivo que possibilita nova vedação, como um adesivo, para posterior fechamento da bolha.
35. Série de bolhas de dilaceramento (133), de acordo com a reivindicação 34, caracterizada pelo fato de que uma aleta de abertura por desprendimento (112) é colocada em cada bolha para facilitar a abertura do invólucro.
36. Série de bolhas de dilaceramento (150) formadas mediante vedação de duas camadas (151, 152) de material flexível em torno de áreas discretas, caracterizada pelo fato de serem as bolsas fixadas entre si de maneira quebradiça, cada uma delas contendo uma incisão de abertura por dilaceramento (156), a fim de facilitar a abertura do material formador da mesma.
37. Combinação de invólucro, caracterizada pelo fato de compreender um recipiente (1) definido nas reivindicações 32 ou 33 ou um conjunto de bico, definido nas reivindicações 1 a 31 e um invólucro externo, o referido invólucro externo sendo um invólucro do tipo bolha ou bolsa.
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