BR112013033527B1 - Método para detectar dispersão em sistema digital a cabo, aparelho para identificar sinal catv digital e aparelho para determinar se um sinal recebido é uma identificação de catv digital inserida entre canais catv digitais adjacentes - Google Patents
Método para detectar dispersão em sistema digital a cabo, aparelho para identificar sinal catv digital e aparelho para determinar se um sinal recebido é uma identificação de catv digital inserida entre canais catv digitais adjacentes Download PDFInfo
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Abstract
MÉTODO PARA DETECTAR DISPERSÃO EM SISTEMAS DIGITALMENTE MODULADOS. Em um método para detectar<<DESCRIPTION PART>> dispersão em um sistema digital a cabo, pelo menos um primeiro sinal é inserido no sistema a cabo. Pelo menos um primeiro sinal tem uma amplitude de múltiplas dezenas de dB abaixo da potência de canal digital dos canais digitais carregados no sistema a cabo. Um segundo sinal contendo o primeiro sinal é recebido. O segundo sinal é convertido em um sinal de frequência intermediária (IF). O sinal IF é digitalizado e amostras do sinal IF digitalizado são obtidas. As amostras digitalizadas de um terceiro sinal na frequência nominal do primeiro sinal em amplitude máxima convertido em IF são fornecidas. O sinal IF digitalizado e as amostras digitalizadas de um terceiro sinal na frequência nominal do primeiro sinal em amplitude máxima convertido em IF estão correlacionados. A presença do primeiro sinal inserido é detectada com base no resultado da correlação. Em outro método, um par de primeiros sinais é inserido no sistema a cabo.
Description
[0001] Este pedido reivindica o benefício da data de depósito de 27 de junho de 2011 de U.S.S. No. 61/501.423, da data de depósito de 29 de novembro de 2011 de U.S.S. No. 61/564.429 e da data de depósito de 30 de janeiro de 201 de U.S.S. No. 61/592.195. As descrições de U.S.S. No. 61/501.423, U.S.S. No. 61/564.429 e U.S.S. No. 61/592.195 são incorporadas aqui por referência.
[0002] Esta invenção refere-se a métodos para detectar a saída de sistemas a cabo que têm sinais digitais implantados.
[0003] Vários tipos de equipamento de detecção de dispersão (“leakage”) para sistemas a cabo são conhecidos. Existem, por exemplo, os dispositivos ilustrados e descritos nos: pedidos de patente U.S. publicados 2008/0133308, 2008/0033698, e 2006/0248565; e Patentes U.S. 7.945.939, 7.788.050, 7.548.201, 7.415.367, 7.395.548, 6.833.859, 6.804.826, 6.801.162, 6.600.515, 6.313.874, 6.018.358, 5.777.662, 5.608.428, e 4.072.899. As descrições das referências citadas são incorporadas aqui por referência. Nenhuma representação é pretendida por esta listagem, a qual indica que uma procura exaustiva de toda a técnica anterior pertinente foi feita ou que não existe técnica melhor a listada, e nenhuma tal representação deveria ser inferida. Esta listagem não constitui uma representação de que o material listado é pertinente, e nenhuma tal representação deveria ser inferida.
[0004] Um método para detectar dispersão em um sistema digital a cabo compreende inserir pelo menos um primeiro sinal com uma amplitude de várias dezenas de dB abaixo de uma potência de canal digital dos canais digitais portados no sistema a cabo. O método compreende ainda receber um segundo sinal contendo pelo menos um primeiro sinal, converter o segundo sinal em um sinal de frequência intermediária (IF), digitalizar o sinal IF, obter amostras do sinal IF digitalizado e fornecer um conjunto de amostras digitalizadas de um terceiro sinal na frequência nominal ou frequências de pelo menos um primeiro sinal em amplitude máxima convertida em IF. O método compreende ainda correlacionar o sinal IF digitalizado e as amostras digitalizadas de um terceiro sinal na frequência nominal ou frequências de pelo menos um primeiro sinal em amplitude máxima convertido em IF, e detectar a presença de pelo menos um primeiro sinal inserido baseado no resultado da correlação.
[0005] De forma ilustrativa, o método inclui ainda varrer pelo menos um primeiro sinal para promover a correlação com as amostras digitalizadas de um terceiro sinal.
[0006] De forma ilustrativa, varrer pelo menos um primeiro sinal compreende a varredura de pelo menos um primeiro sinal no dispositivo de transmissão.
[0007] De forma ilustrativa, a varredura de pelo menos um primeiro sinal compreende a varredura de pelo menos um primeiro sinal no dispositivo de recepção.
[0008] De forma ilustrativa, converter o segundo sinal em um sinal IF compreende converter um segundo sinal em um sinal IF com uma largura de banda de aproximadamente 100 KHz.
[0009] De forma ilustrativa, converter o segundo sinal em um sinal IF compreende converter um segundo sinal em um sinal IF com uma frequência maior do que aproximadamente 0,2% da frequência de digitalização do IF.
[0010] De forma ilustrativa, inserir pelo menos um primeiro sinal compreende inserir pelo menos um primeiro sinal abaixo do canal de sinal do canal digital.
[0011] De forma ilustrativa, inserir pelo menos um primeiro sinal compreende inserir pelo menos um primeiro sinal acima do canal de sinal do canal digital.
[0012] De forma ilustrativa, detectar a presença de pelo menos um primeiro sinal inserido compreende detectar a presença de pelo menos um primeiro sinal inserido dentro de uma janela de ~250 ms.
[0013] De forma ilustrativa, obter amostras do sinal IF digitalizado compreende obter amostras do sinal IF digitalizado usando um conversor A/D.
[0014] De forma ilustrativa, obter amostras do sinal IF digitalizado compreende obter amostras do sinal IF digitalizado usando um conversor A/D com uma primeira taxa de amostragem e então sobreamostrar (upsampling) os dados para uma segunda taxa de amostragem mais alta.
[0015] De forma ilustrativa, converter o segundo sinal em um sinal IF compreende converter um segundo sinal em um sinal IF de 455 KHz.
[0016] De acordo com outro aspecto, um método para detectar dispersão em um sistema digital a cabo compreende inserir um par de primeiros sinais espaçados por uma frequência fixa e com amplitudes de várias dezenas de dB abaixo da potência de canal digital dos canais digitais portados no sistema a cabo, receber um segundo sinal contendo os primeiros sinais, converter o segundo sinal em um sinal IF e digitalizar o dito sinal IF; obter amostras do sinal IF digitalizado. O método compreende ainda aplicar uma Transformada de Fourier Rápida em grande escala (chamada aqui de FFT) ao segundo sinal para gerar uma saída de FFT, examinar a saída de FFT quanto a sinais geralmente igualmente dimensionados separados entre si pela frequência fixa na saída de FFT, e, se sinais geralmente igualmente dimensionados separados entre si pela frequência fica forem detectados na saída FFT, decidir que o segundo sinal representa dispersão detectado do sistema digital a cabo.
[0017] De forma ilustrativa, a FFT tem um tamanho de amostra na ordem de pelo menos aproximadamente 32 quiloamostras (32 Kamostras).
[0018] De forma ilustrativa, converter o segundo canal em um sinal IF compreende converter o segundo sinal em um sinal IF com uma largura de banda de aproximadamente 15 KHz.
[0019] De forma ilustrativa, inserir um par de primeiros sinais espaçados por uma frequência fixa compreende inserir o par de primeiros sinais entre os canais de sinal do canal digital adjacentes.
[0020] De forma ilustrativa, obter amostras do sinal IF digitalizado compreende obter amostras do sinal IF digitalizado usando um conversor A/D.
[0021] De forma ilustrativa, converter o segundo canal em um sinal IF compreende converter o segundo sinal em um sinal IF de 10,7 MHz.
[0022] De acordo com outro aspecto, o aparelho é fornecido para identificar um sinal digital CATV. O aparelho compreende um controlador, uma primeira fonte de uma primeira fonte e uma segunda fonte de uma segunda frequência. A primeira fonte de frequência tem uma primeira porta de entrada, uma primeira porta de saída para fornecer sinais ao controlador, e uma segunda porta de saída acoplada a uma porta de entrada de um primeiro atenuador fixo. A segunda fonte de frequência tem uma primeira porta de entrada, uma primeira porta de saída para fornecer os sinais ao controlador, e uma segunda porta de saída acoplada à primeira porta de entrada de um primeiro atenuador variável. O primeiro atenuador variável inclui ainda uma segunda porta de entrada para receber os sinais a partir do controlador. Uma porta de saída do primeiro atenuador fixo é acoplada a uma primeira porta de entrada de um primeiro combinador de sinal. Uma porta de saída do primeiro atenuador variável é acoplado a uma segunda porta de entrada do primeiro combinador de sinal para combinar os sinais do primeiro atenuador fixo e do primeiro atenuador variável em uma porta de saída do primeiro combinador de sinal. Uma porta de saída do primeiro combinador de sinal é acoplada a uma planta de CATV para localizar a identificação do canal digital na planta de CATV. O comutador inclui ainda uma segunda porta de entrada para receber os sinais a partir do controlador.
[0023] De forma ilustrativa, a porta de saída do primeiro combinador de sinal é acoplada a uma primeira porta de entrada de um comutador. O comutador inclui ainda uma segunda porta de entrada para receber os sinais a partir do controlador. A identificação de canal digital é fornecida em uma porta de saída do comutador.
[0024] De forma ilustrativa, a porta de saída do primeiro combinador de sinal é acoplada a uma porta de entrada de um segundo atenuador variável. O segundo atenuador variável inclui ainda uma segunda porta de entrada para receber os sinais a partir do controlador. Uma porta de saída do segundo atenuador variável é acoplada à primeira porta de entrada do comutador.
[0025] De forma ilustrativa, a primeira porta de entrada da primeira fonte de frequência é acoplada ao controlador para receber as instruções de sintonização de primeira frequência do controlador.
[0026] De forma ilustrativa, a primeira porta de entrada da segunda fonte de frequência é acoplada ao controlador para receber as instruções de sintonização de segunda frequência a partir do controlador.
[0027] De forma ilustrativa, a porta de saída do primeiro combinador de sinal é acoplada a uma primeira porta de entrada de um filtro diplex. O aparelho compreende ainda uma terceira fonte de frequência. A terceira fonte de frequência tem uma primeira porta de entrada, uma primeira porta de saída para fornecer os sinais ao controlador, e uma segunda porta de saída acoplada a uma porta de entrada de um segundo atenuador fixo. O segundo atenuador fixo inclui uma porta de saída acoplada a uma primeira porta de entrada de um segundo combinador de sinal. Uma quarta fonte de frequência tem uma primeira porta de entrada, uma primeira porta de saída para fornecer os sinais ao controlador, e uma segunda porta de saída acoplada a uma primeira porta de entrada de um segundo atenuador variável. O segundo atenuador variável inclui ainda uma segunda porta de entrada para receber os sinais a partir do controlador. Uma porta de saída do segundo combinador de sinal é acoplada à primeira porta de entrada do comutador.
[0028] De forma ilustrativa, a primeira porta de entrada da terceira fonte de frequência é acoplada ao controlador para receber as instruções de sintonização de terceira frequência do controlador.
[0029] De forma ilustrativa, a primeira porta de entrada da quarta fonte de frequência é acoplada ao controlador para receber as instruções de sintonização de quarta frequência do controlador.
[0030] De acordo com outro aspecto, o aparelho é fornecido para determinar se o sinal recebido é uma identificação digital de CATV inserida entre os canais digitais CATV adjacentes. O aparelho inclui uma porta de entrada de aparelho para receber o sinal, e um primeiro filtro com uma porta de entrada acoplada à porta de entrada do aparelho. Um primeiro misturador tem uma primeira porta de entrada, uma segunda porta de entrada e uma porta de saída. Uma primeira fonte de frequência tem uma porta de saída acoplada à primeira porta de entrada do primeiro misturador. Um segundo filtro tem uma porta de entrada acoplada à porta de saída do primeiro misturador e uma porta de saída acoplada à primeira porta de entrada de um segundo misturador. O segundo misturador inclui ainda uma segunda porta de entrada e uma porta de saída. Uma segunda fonte de frequência é acoplada à segunda porta de entrada do segundo misturador. Um terceiro filtro tem uma porta de entrada e uma porta de saída. A porta de entrada do terceiro filtro é acoplada à porta de saída do segundo misturador e a porta de saída do terceiro filtro é acoplada à porta de saída do aparelho. Uma indicação se o sinal recebido é uma identificação digital CATV inserida entre os canais digitais CATV adjacentes aparece na porta de saída do aparelho.
[0031] De forma ilustrativa, o primeiro filtro compreende primeiro e quarto filtros. O primeiro filtro tem uma porta de entrada acoplada a uma primeira porta de saída de um primeiro comutador. O quarto filtro tem uma porta de entrada acoplada a uma segunda porta de saída do primeiro comutador.
[0032] De forma ilustrativa, o primeiro filtro compreende primeiro e quinto filtros. O primeiro filtro tem uma porta de saída acoplada a uma primeira porta de entrada de um segundo comutador. O quinto filtro tem uma porta de saída acoplada a uma segunda porta de entrada do segundo comutador.
[0033] De forma ilustrativa, o segundo filtro com uma porta de entrada acoplada à porta de saída do primeiro misturador e uma porta de saída acoplada a uma primeira porta de entrada de um segundo misturador compreende um segundo filtro com uma porta de entrada acoplada à porta de saída do primeiro misturador e um quarto filtro om uma porta de entrada acoplada à porta de saída do segundo filtro e uma porta de saída acoplada à primeira porta de entrada do segundo misturador.
[0034] De forma ilustrativa, o terceiro filtro compreende um terceiro filtro tendo uma porta de entrada e uma porta de saída e um sexto filtro com uma porta de entrada e uma porta de saída. A porta de entrada do terceiro filtro é acoplada à porta de saída do segundo misturador. A porta de entrada do sexto filtro é acoplada à porta de saída do terceiro filtro. A porta de saída do sexto filtro é acoplada à porta de saída do aparelho.
[0035] De forma ilustrativa, o sexto filtro com uma porta de entrada e uma porta de saída acoplada à porta de saída do aparelho compreende um sexto filtro e um sétimo filtro. O sexto filtro tem uma porta de entrada acoplada à porta de saída do terceiro filtro e uma porta de saída acoplada a uma porta de entrada do sétimo filtro. A porta de saída do sétimo filtro é acoplada à porta de saída do aparelho. Breve Descrição dos Desenhos
[0036] A invenção foi ser entendida melhor com relação à seguinte descrição detalhada e aos desenhos em anexo que ilustram a invenção. Nos desenhos:
[0037] A FIG. 1 ilustra três sinais plotados no mesmo eixo x.
[0038] As FIGs. 2a-g ilustram um diagrama de blocos de uma placa de circuito identificadora.
[0039] As FIGs. 3a-g ilustram um diagrama de blocos de uma placa μC de receptor de identificação.
[0040] A FIG. 4 ilustra um diagrama de blocos de nível de sistema.
[0041] A FIG. 5 ilustra uma forma de onda útil para entender a invenção.
[0042] A FIG. 6 ilustra um método descrito.
[0043] A FIG. 7 ilustra outro método descrito.
[0044] A FIG. 8 ilustra outra forma de onda útil para entender a invenção.
[0045] A FIG. 9 ilustra uma vista muito aumentada de uma parte da forma de onda ilustrada na FIG. 8. Descrição Detalhada da Invenção
[0046] As emissoras enfrentam tremenda pressão de faturamento para converter em sistemas completamente digitais. Essa pressão de faturamento está direcionando a conversão. Uma vez que um sistema é convertido, o equipamento de detecção de saída legado não mais detectará precisamente e identificará dispersão, e precisa ser substituído por equipamento e métodos que podem detectar confiavelmente a saída no ambiente digital. Os métodos descritos têm custo muito baixo e são minimamente invasivos para o sistema de transmissão. Os sinais inseridos estão em níveis abaixo dos limites de detecção do equipamento de transmissão atualmente implantado. Os métodos descritos permitem que a emissora utilize largura de banda à frente, ou à jusante, do sistema a cabo completamente, sem quaisquer exigências de largura de banda dedicada.
[0047] Os sistemas descritos consideram a inserção de um ou mais sinais de onda contínuos (em seguida CW) com amplitudes de várias dezenas de dB abaixo, por exemplo, -30 dB, -40 dB, e assim por diante, a partir da potência do canal digital. O nível(eis) escolhido será um que forneça ao usuário mínima ou nenhuma degradação de sinal. A portadora(s) inserida(s) pode ser localizada em cada lado do canal de sinal digital. Para detectar a presença dos sinais CW irradiados a partir do sistema a cabo como dispersão com os métodos de detecção baseados em correlação descritos aqui, um receptor de dispersão terá uma largura de banda IF na faixa de 100 KHz para receber o sinal(ais) CW e convertê-lo(s) em uma frequência IF (frequências) permitindo a obtenção de amostras digitais do sinal de dispersão recebido. Para detectar a presença dos sinais CW irradiados a partir do sistema a cabo como dispersão com o método de detecção baseado em FFT descrito aqui, um receptor de dispersão terá uma largura de banda IF muito estreita, enquanto ainda acomodando uma quantidade realista de imprecisão de localização de sinal. Uma largura de banda de 15 KHz é atualmente observada como necessária para acomodar a análise da banda de 700 MHz para receber o sinal(ais) CW e convertê- lo(s) em uma frequência IF (frequências) permitindo a obtenção de amostras digitais do sinal recebido usando o método de detecção baseado em FFT descrito aqui.
[0048] Um conversor A/D é usado para obter uma janela de amostragem do ruído ambiente combinado e sinais CW. Uma janela de amostragem de um sinal na mesma frequência do sinal CW em amplitude máxima é então usada em um algoritmo de correlação e comparada com a janela de amostragem do ruído ambiente combinado recebido digitalizado e do sinal CW. Dadas amostras contínuas suficientes de ambas as janelas, a presença do sinal(ais) CW inserido(s) pode ser detectada, mesmo na presença de ruído que é de amplitude significativamente maior do que o sinal(ais) CW.
[0049] Certas relações se tornam claras. Por exemplo, dado que o número de amostras para as janelas pode ser dobrado (permitindo mais tempo), um aumento de + 6 dB na relação portadora-ruído percebida (chamada de C/N) do sinal CW pode ser alcançado. Esse mesmo efeito pode ser usado com vantagem se a taxa de amostragem eficaz pudesse ser dobrada sem aumentar a quantidade de tempo amostrado. Então está claro que se a taxa de amostragem é suficientemente alta, permitindo um número de amostras suficiente por unidade de tempo, a C/N pode ser melhorada de modo que, mesmo se o sinal inserido estiver bem abaixo do nível do ruído, o sinal inserido pode ser ainda detectado.
[0050] Acredita-se que quando maior a largura de banda do ruído ambiente combinado, melhor o sinal(ais) CW. Isso ocorre porque quanto mais estreita a largura de banda das amostras combinadas, mais rigorosamente a saída se torna de frequência essencialmente única. Mas a frequência essencialmente única é exatamente a do sinal CW. Como o sinal CW inserido é uma única frequência, mas é potencialmente menor do que o ruído em amplitude, torna-se praticamente impossível detectá-lo. Com ruído de banda maior, a coerência com uma única frequência se torna menor ao longo da janela de amostragem total para os componentes de ruído, mas permanece essencialmente inalterada para o CW inserido, tornando-o detectável.
[0051] Acredita-se também que o IF do dispositivo de recepção precisa ser maior do que 0,2% da frequência de amostragem de modo a ser detectável. Se o IF do dispositivo de recebimento não é maior que 0,2% da frequência de amostragem, então o envelope de detecção do sinal desejado (a portadora CW inserida) começa a inibir lóbulos de frequência muito baixos que não mais podem ser filtrados e ainda permitem que o sistema permaneça responsivo. O IF do dispositivo de recepção maior do que 0,2% da frequência de amostragem é facilmente alcançado selecionando-se um IF que é uma porcentagem apreciável da taxa de amostragem.
[0052] Outra observação com esse método é que para melhoras significativas de C/N (grande tamanho de amostra), a largura de banda de detecção se torna muito estreita (na ordem de ± 1 Hz). Essa característica do método exige precisão de frequência considerável nos dispositivos de transmissão e recepção. Essa largura de banda de detecção estreita não é prática para sistemas reais dado qualquer número de detrimentos de precisão que ocorrem normalmente. Entretanto, essas exigências de precisão podem ser suavizadas varrendo-se lentamente a portadora(s) CW inserida através da largura de banda de amostra (aproximadamente ± 1 KHz) de modo que haja alinhamento, com sua correlação resultante, em algum ponto dentro da largura de banda de detecção de aproximadamente ± 1 Hz. Uma taxa de varredura de aproximadamente 2 a 3 Hz fornece o bastante de um comprimento de janela de amostra para executar a detecção. Ou a frequência do dispositivo de transmissão ou do dispositivo de recepção pode ser varrida para produzir esse efeito.
[0053] De modo que o sistema seja responsivo em uma aplicação móvel, a parte de detecção de campo do sistema precisa detectar a presença do sinal dentro de uma janela de ~ 250 ms. Também, de modo a alcançar a margem sinal-ruído adequada para a medição, de 20 a 30 Kamostras precisam ser coletadas. Dados os problemas citados no parágrafo anterior, todas as amostras exigidas precisam se ajustar dentro da pequena amostra da janela de tempo durante a qual a largura de banda de detecção particular de 2 Hz observada é varrida. Então, se assume que a taxa de varredura é 2 Hz e a largura de banda de varredura será 2 KHz total, isso fornece 250 μs (2 Hz/2 KHz = 1/1000 da janela de ~ 250 ms) de tempo onde a frequência corresponderá o mais possível para ser detectável. O valor de pico de detecção será obtido em 1 Hz intermediário da largura de banda, então amostras suficientes precisam ser ajustadas nessa janela para obter o nível de dispersão detectado. Isso significa que 20 a 30 Kamostras precisam ser ajustadas na janela de ~ 125 μs (250 μs/2). Assim, a taxa de amostragem eficaz precisa estar na faixa de ~ 160 a ~ 240 Msps (20 Kamostras / 125 μs < taxa de amostragem eficaz < 30 Kamostras / 125 μs) para alcançar detecção rápida o bastante. Essa frequência de amostragem pode ser alcançada ou por amostragem nessa taxa com um conversor A/D de alta velocidade ou usando um conversor A/D mais lento e sobreamostragem dos dados para criar a taxa de amostragem mais rápida.
[0054] Como a frequência de amostragem não é dotada de qualquer relação significativa com a frequência sendo detectada que não a > 0,2% da exigência de frequência de amostragem mencionada anteriormente, quase qualquer IF, 455 KHz, 10,7 MHz, etc., poderia ser usado, contanto que ele alcance > 0,2% da exigência de frequência de amostragem. Na simulação abaixo, 455 KHz foi usada como o IF, como IF de 455 KHz é muito comum. A largura de banda de filtro usada foi suficientemente ampla para admitir ruído de entrada que, como mencionado acima, é importante para a capacidade de detectar o CW inserido.
[0055] A FIG. 1 representa três sinais 20, 22, 24 no mesmo eixo x. O eixo x pode ser chamado de número de amostras, que para uma dada taxa de amostragem se iguala ao tempo. O sinal 20 é o sinal “somente ruído” sem traço de referência inserido e é visto significativamente abaixo dos outros dois pela maior parte do eixo x do gráfico. O sinal 22 que aparece como um trapezoide é o resultado do algoritmo de detecção proposto dado somente o sinal de referência CW inserido sem ruído, tornando o sinal 22 essencialmente o envelope de detecção ideal. O sinal 24 é o resultado dado o sinal de referência 22 e o ruído 20 combinado como ocorreria normalmente. Como se pode ver claramente a partir da FIG. 1, um nível de envelope 22 bem acima do piso de “ruído” 20 com boa margem C/N é rapidamente alcançado. Os resultados da simulação foram alcançados usando os seguintes segmentos de código Matlab®:
[0056] Fs = 2e6; % de frequência de amostragem de ADC;
[0057] simlength =30000; % número de amostras em uso;
[0058] Fc =455e3; % frequência real do sinal inserido;
[0059] Fref =455e3; % frequência que se procura;
[0060] kTB = -174 + 10*log10(48.828125); % receptor RBW de 48.828125Hz para um 1024 FFT e Sistema de 50 ohm;
[0061] fbp = filterbp1;
[0062] bp = fbp.Numerator;
[0063] flp = filterlp1;
[0064] lp1 = flp.Numerator;
[0065] flp = filterlp2;
[0066] lp2 = flp.Numerator;
[0067] fhp = filterhp1;
[0068] hp1 = fhp.Numerator;
[0069] s = cos(2*pi*[0:simlength]*Fc/Fs);
[0070] tx = s*10^((-30 -118 - 10*log10(mean(s.^2)))/20);
[0071] sref = cos(2*pi*[0:simlength]*Fref/Fs);
[0072] noise = 2*rand(1,length(tx)+ length(bp));
[0073] meannoise = mean(noise);
[0074] noise = noise-meannoise;
[0075] ns = noise; % ruído de banda larga aplicado;
[0076] ns = ns(length(bp):length(bp)+length(tx)-1);
[0077] ns1 = ns*10^(( kTB - 10*log10(mean(ns.^2)) + 21.4)/20);
[0078] clear ns;
[0079] clear noise;
[0080] clear fbp;
[0081] clear bp;
[0082] clear flp;
[0083] flp = filterlp2; lp2 = flp.Numerator; fhp = filterhp1; hp1 = fhp.Numerator; s = cos(2*pi* [0:simlength]*Fc/Fs); tx = s*10A((-30 -118 - 10*log10(mean(s/2)))/20); sref = cos(2*pi* [0:simlength]*Fref/Fs); noise = 2*rand(1,length(tx)+ length(bp)); meannoise = mean(noise); noise = noise-meannoise; ns = noise; % ruído de banda larga aplicado; ns = ns(length(bp):length(bp)+length(tx)-1); ns1 = ns*10A(( kTB - 10*log10(mean(nsA2)) + 21.4)/20); clear ns; clear noise; clear fbp; clear bp; clear flp; clear fhp;
[0084] modsq = 0.5 + 0.5*(square([0:length(s)-1]*2000/Fs,50));
[0085] modpulse = [zeros(1,5000) ones(1,simlength-10000) zeros(1,5001)];
[0086] modsig = modpulse.*sref; % essa é a forma de onda de referência para convolução
[0087] clear modpulse;
[0088] clear sref;
[0089] clear modsq;
[0090] s=tx;
[0091] clear tx;
[0092] clear modpulse; clear sref; clear modsq; s=tx; clear tx; clear mod1;
[0093] clear lp2;
[0094] clear hp1;
[0095] pksig=filter(lp1,1,abs(xcorr(s,modsig)));
[0096] pknoise=filter(lp1,1,abs(xcorr(ns1,modsig)));
[0097] pksignoise=filter(lp1,1,abs(xcorr(s+ns1,modsig)));
[0098] clear lp1;
[0099] cndB = 20*log10(abs(pksignoise-pknoise));
[00100] e:
[00101] function Hd = filterbp1;
[00102] %FILTERBP1 Retorna um objeto de filtro discreto no tempo;
[00103] %
[00104] % MATLAB Code;
[00105] % Gerado por MATLAB(R) 7.11.1 e Signal Processing Toolbox 6.14;
[00106] %
[00107] % Gerado em: 02 de junho de 2011 15:45:50;
[00108] %
[00109] % Fitro Passa banda Equiripple desginado usando a função FIRPM;
[00110] % Todos os valores de frequência estão em Hz;
[00111] Fs = 2000000; % Frequência de amostragem;
[00112] Fstop1 = 140000; % Primeira Frequência de banda de parada;
[00113] Fpass1 = 151000; % Primeira frequência de banda de passagem;
[00114] Fpass2 = 759000; % Segunda frequência de banda de passagem;
[00115] Fstop2 = 770000; % Segunda Frequência de banda de parada;
[00116] Dstop1 = 0.001; % Primeira atenuação da banda de parada;
[00117] Dpass = 0.0057563991496; % Oscilação da banda de passagem;
[00118] Dstop2 = 0.001; % Segunda atenuação da banda de parada;
[00119] dens = 20; % Fator de Densidade;
[00120] % Calcular a ordem dos parâmetros usando FIRPMORD;
[00121] [N, Fo, Ao, W] = firpmord([Fstop1 Fpass1 Fpass2 Fstop2]/(Fs/2), [0 1 ...
[00122] 0], [Dstop1 Dpass Dstop2]);
[00123] % Calcular os coeficientes usando a função FIRPM;
[00124] b = firpm(N, Fo, Ao, W, {dens});
[00125] Hd = dfilt.dffir(b);
[00126] % [EOF]
[00127] e:
[00128] function Hd = filterhp1;
[00129] %FILTERHP1 Retorna um objeto de filtro discreto no tempo;
[00130] %
[00131] % MATLAB Code;
[00132] % Gerado por MATLAB(R) 7.11.1 e o Signal Processing Toolbox 6.14;
[00133] %
[00134] % Gerado em: 26 de maio de 2011 09:41:35;
[00135] %
[00136] % Filtro Passa alta Equiripple designado usando a função FIRPM;
[00137]
[00138] % Todos os valores de frequência estão em Hz; Fs = 50000; % Frequência de amostragem;
[00139] Fstop = 200; % frequência de banda de parada;
[00140] Fpass = 400; % frequência de banda de passagem;
[00141] Dstop = 0.0001; % Atenuação de banda de parada;
[00142] Dpass = 0.057501127785; % Oscilação de banda de passagem;
[00143] dens = 20; % Fator de densidade;
[00144] % Calcular a ordem dos parametros usando FIRPMORD;
[00145] [N, Fo, Ao, W] = firpmord([Fstop, Fpass]/(Fs/2), [0 1], [Dstop, Dpass]);
[00146] % Calcular os coeficientes usando a função FIRPM;
[00147] b = firpm(N, Fo, Ao, W,
[00148] {dens}); Hd = dfilt.dffir(b);
[00149] % [EOF]
[00150] e
[00151] function Hd = filterlp1;
[00152] f %FILTERLP1 Retorna um objeto de filtro discreto no tempo;
[00153] %
[00154] % MATLAB Code;
[00155] % Gerado por MATLAB(R) 7.11.1 e o Signal Processing Toolbox 6.14;
[00156] %
[00157] % Gerado em: 25 de maio de 2011 08:41:18; %
[00158] %
[00159] Filtro Passa alta Equiripple designado usando a função FIRPM;
[00160] % Todos os valores de frequência estão em Hz;
[00161] Fs = 50000; % Frequência de amostragem;
[00162] Fpass = 5; % Frequência de banda de passagem;
[00163] Fstop = 100; % Frequência de banda de parada;
[00164] Dpass = 0.057501127785; % Oscilação de banda de passagem;
[00165] Dstop = 0.01; % Atenuação de banda de parada;
[00166] dens = 20; % Fator de densidade;
[00167] % Calcular a ordem dos parametros usando FIRPMORD;
[00168] [N, Fo, Ao, W] = firpmord([Fpass, Fstop]/(Fs/2), [1 0], [Dpass, Dstop]);
[00169] % Calcular os coeficientes usando a função FIRPM;
[00170] b = firpm(N, Fo, Ao, W, {dens});
[00171] Hd = dfilt.dffir(b);
[00172] % [EOF]
[00173] e:
[00174] function Hd = filterlp2;
[00175] %FILTERLP2 Retorna um objeto de filtro discreto no tempo;
[00176] %
[00177] % MATLAB Code;
[00178] % Gerado por MATLAB(R) 7.11.1 e o Signal Processing Toolbox 6.14;
[00179] %
[00180] % Gerado em: 26 de maio de 2011 09:40:31;
[00181] %
[00182] % Filtro Passa alta Equiripple designado usando a função FIRPM;
[00183] % Todos os valores de frequência estão em Hz;
[00184] Fs = 50000; % Frequência de amostragem;
[00185] Fpass = 400; % Frequência de banda de passagem;
[00186] Fstop = 600; % Frequência de banda de parada;
[00187] Dpass = 0.057501127785; % Oscilação de banda de passagem;
[00188] Dstop = 0.0001; % Atenuação de banda de parada;
[00189] dens = 20; % Fator de densidade;
[00190] % Calcular a ordem dos parametros usando FIRPMORD;
[00191] [N, Fo, Ao, W] = firpmord([Fpass, Fstop]/(Fs/2), [1 0], [Dpass, Dstop]);
[00192] % Calcular os coeficientes usando a função FIRPM;
[00193] b = firpm(N, Fo, Ao, W, {dens});
[00194] Hd = dfilt.dffir(b);
[00195] % [EOF]
[00196] Alguns fatores podem influenciar no resultado da simulação. Por exemplo, o resultado é muito dependente do nível do sinal inserido versus o nível do ruído. Se o nível de ruído do sistema é mais alto do que o assumido na simulação acima, devido, por exemplo, ao ruído do receptor envolvido, ou devido aos canais digitais adjacentes tendo suficiente desvio de portadora para localizá-los levemente próximos ao sinal(ais) inserido(s), então a margem sinal-ruído (chamado de S/N) é diminuída e a medição pode ser comprometida. Entretanto, como mencionado anteriormente, tudo precisa ser feito para compensar isso é usar uma combinação de aumentar o número de amostras na janela e aumentar a taxa de amostragem até que o problema seja resolvido. O sistema é robusto contra esses possíveis problemas. Essa robustez é executada usando o melhor ruído possível para o receptor, bem como processando o maior número de amostras possível para maximizar a relação S/N.
[00197] Como uma única portadora CW inserida pode ser inferida por um sinal de entrada de banda estreita na mesma frequência, observa-se a inserção de uma segunda portadora CW na mesma amplitude da primeira, mas deslocada na frequência de modo a ganhar mais certeza de que o sinal(ais) sendo detectado é(são) o que está sendo inserido, e não um evento de entrada fora do ar. Ao comparar os resultados da detecção de dois ou mais sinais inseridos bem combinados, o usuário pode ser mais confiante, não somente do nível detectado, mas também de que os sinais sendo detectados são as portadoras CW inserida. Esse método também permite que o usuário escolha o espaçamento entre as portadoras CW inseridas que podem ser variadas, por exemplo, de operador de sistema a cabo para operador de sistema a cabo, para fornecer uma “identificação” exclusiva para distinguir um sistema a cabo de outro usando um espaçamento diferente, por exemplo, em situações sobrepostas. Como os sinais serão varridos com espaçamento conhecido através da largura de banda de amostra o bastante para assegurar detecção, deve-se tomar cuidado para ter certeza de que separação das duas (ou mais) frequências CW é grande o bastante que o sinal errado não é detectado em qualquer um dos dois (ou mais) detectores, mesmo após todos os deslocamentos de frequência de sistema e desvios serem pressupostos.
[00198] Embora o sinal(ais) inserido(s) seja descrito como sinais CW, varrê-lo(s) através de 2 a 3 Hz, como descrito, é essencialmente modulação de frequência. Outras modulações dos sinais inseridos podem ser empregadas sem afetar adversamente a detectabilidade. Por exemplo, uma modulação de amplitude de 1 ou 2 Hz pode ser localizada no sinal inserido sem afetar a detectabilidade. Em outros casos, a modulação AM, FM ou de fase é executada usando-se uma sequência de modulação predeterminada para causar o espalhamento do sinal inserido para reduzir os problemas de precisão de sinal inserido da mesma forma que está sendo abordada na modalidade descrita usando a varredura de 2 a 3 Hz.
[00199] Outro método para detectar a identificação de baixo nível utiliza o mesmo conversor A/D. Entretanto, ao invés de mudar a taxa de amostragem dos dados de chegada, a taxa de dados de chegada permanece inalterada. Nesta modalidade, a supressão de ruído é alcançada aplicando-se uma FFT em grande escala, por exemplo, uma na ordem de 32 Kamostras em tamanho ou maiores do que os dados de chegada. O tamanho exato da FFT não é importante. Não há limite superior, que não a capacidade do hardware com o qual o método é implementado. Uma FFT de 32 Kamostras de tamanho produz uma margem C/N adequada para os sinais CW inseridos.
[00200] A simulação usando software Matlab® produziu bons resultados com tamanhos em 32 Kamostras sendo usados ou acima dele. Aumentar o número de amostras para mais de 32 Kamostras melhora a margem C/N, até os limites de armazenamento e precisão do hardware que é usado para implementar o projeto. A saída da FFT é basicamente uma representação de espectro de frequência completo das amostras obtidas a partir do conversor A/D. O método de acordo com esta modalidade então procura na saída da FFT por sinais CW de amplitude mais ou menos igual na separação de frequência programada entre si no espectro. O espaçamento dos sinais pode ser programado ao longo de alguma faixa prática e usado como uma identificação exclusiva para sistemas que são sobrepostos, de uma maneira similar ao esquema de identificação AM descrito, por exemplo, na Patente US. No. 5.608.428. Os problemas de localização de frequência descritos acima em conjunto com o primeiro método que exigiu varredura do sinal através da largura de banda de detecção, não existem com esse método. Isso torna o transmissor/equipamento de cabeça de rede (“headend”) mais simples do que seria exigido pelo primeiro método. Esses problemas não existem com este método em virtude da análise do espectro de frequência, uma vez que o espectro identificará os sinais independente de exatamente onde eles ocorrem. Tudo que é necessário é digitalizar a saída da FFT, e localizar, pulsos de amplitudes mais ou menos iguais na separação de frequência programada independentemente de onde eles aparecem no espectro para assegurar que eles são as portadoras inseridas em virtude do espaçamento entre eles e suas amplitudes substancialmente iguais. Se esses critérios não são alcançados, o sinal não será interpretado como dispersão detectado pelo sistema. Se esses critérios são alcançados, o sinal será interpretado como dispersão detectado pelo sistema. A principal vantagem deste método é que ele permite o uso de menos dados de taxa de amostragem, o que reduz o tamanho, o custo e o consumo de potência do circuito exigido para analisar os dados. Também, ao remover o problema de erro de frequência previamente descrito que acompanha o primeiro método, o tamanho, o custo e o consumo de potência foram reduzidos, não somente para o pedaço de campo, mas também para o equipamento de cabeça de rede.
[00201] Um diagrama de blocos do identificador 31 é ilustrado nas FIGs. 2a-g. Com relação primeiro à FIG. 2a, uma placa identificadora 30 inclui um microcontrolador (em seguida chamado de μC) 32 fornecendo: controles de comutação para comutar entre um ambiente de identificação de canal digital e um ambiente de identificação de canal analógico; Detectores de bloqueio de loop de quatro fases (chamados de PLL); uma saída habilitadora da trava de atenuador e saída habilitadora de atenuador de baixa tensão; uma saída de relógio PLL e cópia de baixa tensão; uma saída de dados PLL e cópia de baixa tensão; uma saída habilitadora de trava de PLL e quatro saídas habilitadoras de baixa tensão de PLL; uma fonte de potência de placa RF; e uma conexão terra comum. A placa identificadora 30 inclui ainda um conversor digital-analógico (em seguida chamado DAC) 34 cuja saída é uma identificação analógica para acoplar à placa RF do identificador 31, FIGs. 2b-g.
[00202] O identificador 31 inclui circuitos para identificar um canal analógico com uma identificação analógica da maneira pensada, entre outros, pela Patente US. No. 5.608.428. Esses circuitos incluem um comutador controlável 33 (FIG. 2c) tendo uma porta de entrada de canal analógico 34 com amplitude de entrada máxima de + 60 dBmV e uma frequência f, 107 MHz < f < 157,5 MHz. O comutador 33 também inclui uma porta de entrada de sinal CW 36, uma porta de entrada 38 de controle de comutador 1 e uma porta de entrada 40 de controle de comutador 2 de μC 32. O comutador 33 é ilustrativamente um comutador SPDT com terminação 75 Q do tipo PE4280 de Peregrine Semicondutor. Um oscilador de referência de 16 MHz 42 (FIG. 2b) tem uma porta de saída 44 acoplada a uma porta de entrada 46 de um PLL 48. Outras portas de entrada 50, 52 e 54, respectivamente, do PLL 48 são acopladas a DATA 3.3 V, CLock 3.3V e PLL 48 Load Enable 3.3V. Uma porta de saída 60 do PLL 48 é acoplada a uma porta de entrada 62 de um Oscilador Controlado por tensão (chamado de VCO) 64. O PLL 48 é ilustrativamente um PLL ADF4116 da Analog Devices tendo um degrau de 3,125 KHz. O PLL 48 também emite em uma porta 65 um sinal PLL1 LOCK DETECT ao μC 32. Uma porta de saída 66 do VCO 64 é acoplada a uma porta de entrada 68 de um amplificador 70. Uma porta de saída 72 do amplificador 70 é acoplada a uma porta de entrada 74 de um atenuador digital 76 e a uma porta de entrada de detecção de fase 78 do PLL 48. O amplificador 70 é ilustrativamente um amplificador do tipo SGC-2363 de Sirenza Microdevices. Outras portas de entrada 80, 82, 84, respectivamente, do atenuador digital 76 são acoplada a DATA 3.3 V, CLK 3.3V e ATTeNuator 2-LE 3.3 V. Uma porta de saída 86 do atenuador digital 76 é acoplada a uma porta de entrada 88 de um amplificador 90. O atenuador digital 76 é ilustrativamente um atenuador digital do tipo PE43701 de Peregrine Semicondutor. O amplificador 90 é ilustrativamente um amplificador tipo CXE1089Z de Micro Dispositivos RF. Uma porta de saída 92 do amplificador 90 é acoplada a uma porta de entrada 94 de um filtro passa baixa 96 (fc = 160 MHz). Uma porta de saída 98 do filtro 96 é acoplada à porta 36 do comutador 33. Uma porta de saída 102 do comutador 33 é acoplada a uma porta de entrada 104 de um atenuador controlado por tensão (chamado de VCA) 106. Outra porta de entrada 108 do VCA 106 é acoplada a uma porta de saída do conversor D/A 34 da placa μC 30. Uma porta de saída 110 do VCA 106 é acoplada a uma porta de entrada 112 de um amplificador 114. Uma porta de saída 116 do amplificador 114 é acoplada a uma porta de entrada 118 de um filtro passa baixa 120 (fc = 160 MHz). O amplificador 90 é ilustrativamente um amplificador do tipo CXE1089Z de Micro Dispositivos RF. O VCA 106 é ilustrativamente um atenuador controlado por tensão do tipo RFSA3013 de Micro Dispositivos RF. Uma porta de saída 122 do filtro 120 fornece uma saída identificada de canal analógico de + 40 dBmV a + 60 dBmV em frequência f, 107 MHz < f < 157,5 MHz. O sinal identificado pode ser ou um sinal CW (quando os comutadores do comutador 33 estão em uma posição) ou um sinal de canal analógico identificado (quando os comutadores do comutador 33 estão em outra posição).
[00203] O identificador 31 também inclui circuitos para localizar as marcações CW entre os canais digitais. Com relação às FIGs. 2d-e, a porta de saída 44 do oscilador de referência 42 de 16 MHz é acoplada às portas de entrada 120, 122, 124, 126, respectivamente, do PLLs 128, 130, 132, 134. O PLL 128 tem portas de entrada adicionais 136, 138 e 140 que são acopladas, respectivamente, a DATA 2.5V, CLK 2.5V e PLL2-LE2.5V. O PLL 130 tem portas de entrada adicionais 137, 139 e 141 que são acopladas, respectivamente, a DATA2.5 V, CLK 2.5V e PLL3-LE2.5V. Cada um dos PLLs 128, 130 é ilustrativamente um PLL duplo de baixa potência LMX2485E de Texas Instruments com um degrau de 156,25 Hz. Somente um PLL de cada IC LMX2485E é usado. As portas de saída 144, 146 do PLL 128 respectivamente fornecem tensão de sintonização a uma porta de entrada 147 de um VCO 148 e PLL2 LOCK DETECT ao μC 32. As portas de saída 150, 152 do PLL 130 fornecem respectivamente tensão de sintonização a uma porta de entrada 153 de um VCO 154 e PLL 3 LOCK DETECT ao μCc 32. Os VCOs 148, 154 são ilustrativamente VCOs do tipo MAX2606 Maxim. Uma porta de saída 156 do VCO 148 fornece retorno de frequência/fase ao PLL 128. Uma porta de saída 158 do VCO 148 é acoplada a uma porta de entrada 160 de uma placa de atenuador fixo 161. Uma porta de saída 163 do VCO 154 fornece retorno de frequência/fase ao PLL 130. Uma porta de saída 164 do VCO 154 é acoplada a uma porta de entrada 166 de um atenuador variável 168, ilustrativamente um atenuador digital do tipo PE43601 de Peregrine Semicondutor. As portas de entrada adicionais 170, 172, 174, respectivamente, do atenuador variável 168 recebem sinais DATA 3.3V, CLK3.3V e ATTN2-LE3.3V do μC 32. As portas de saída 162 e 178 da placa de atenuador fixo 161 e do atenuador variável 168 são acopladas às portas de entrada 180, 182 de um combinador resistivo 184 para combinar os sinais da placa de atenuador fixo 161 e do atenuador variável 168 da maneira a ser descrita em conjunto com as FIGs. 8 e 9. Uma porta de saída 186 do combinador 184 é acoplada a uma porta de entrada 188 de um atenuador variável 189, ilustrativamente um atenuador digital do tipo PE43601 de Peregrine Semicondutor. As portas adicionais 190, 192, 194, respectivamente, da placa de atenuador variável 189 recebem sinais DATA 3.3 V, CLK 3.3V e ATTN2-LE3.3V do μC 32. Uma porta de saída 196 da placa de atenuador variável 189 é acoplada a uma porta de entrada 198 (FIG. 2f) de um amplificador 200, ilustrativamente um amplificador do tipo CXE1089Z de Micro Dispositivos RF. Uma porta de saída 202 do amplificador 200 é acoplada a uma porta de entrada 204 de um filtro passa baixa 206 (fc = 160 MHz). Uma porta de saída 208 do filtro 206 é acoplada a uma porta de entrada 209 de um amplificador 210, ilustrativamente um amplificador do tipo CXE1089Z de Dispositivos Analógicos. Uma porta de saída 212 do amplificador 210 é acoplada a uma porta de entrada 214 da seção de filtro passa baixa 216 (fc = 300 MHz) de um filtro diplex 218.
[00204] Com relação à FIG, 2e, o PLL 132 tem portas de entrada adicionais 220, 222, e 224 que são acopladas, respectivamente, a DATA 3.3 V, CLK 3.3V e PLL4- LE3.3V. O PLL 134 tem portas de entrada adicionais 228, 230 e 232 que são acopladas, respectivamente, a DATA 2.5 V, CLK 2.5V e PLL5-LE2.5V com um degrau de 156,25 Hz. Os PLLs 132, 134 são ilustrativamente PLLs LMX2351LQ1515E. Uma porta de saída 236 do PLL 132 fornece PLL4 LOCK DETECT ao μC 32. Uma porta de saída 238 do PLL 134 fornece PLL5 LOCK DETECT ao μC 32. Uma porta de saída 240 do PLL 132 é acoplada a uma porta de entrada 242 de uma placa de atenuador fixa 244. Uma porta de saída 246 do PLL 134 é acoplada a uma porta de entrada 248 de um atenuador variável 250, ilustrativamente um atenuador digital do tipo PE43601 de Peregrine Semicondutor. As portas adicionais 252, 254, 256, respectivamente, do atenuador variável 250 recebem sinais DATA 3.3 V, CLK 3.3V e ATTN2-LE3.3V do μC 32. As portas de saída 258, 260 da placa de atenuador fixo 244 e do atenuador variável 250 são acopladas às respectivas portas de entrada 262 e 263 de um combinador resistivo 265. Uma porta de saída 267 do combinador 265 é acoplada a uma porta de entrada 269 de um filtro passa baixa 264 (fc = 800 MHz). Uma porta de saída 266 do filtro 264 é acoplada a uma porta de entrada 271 de um amplificador 268, ilustrativamente, um amplificador do tipo CXE1089Z de Micro Dispositivos RF. Uma porta de saída 270 do amplificador 268 é acoplada a uma porta de entrada 272 (FIG. 2f) da seção de filtro passa alta 274 (fc = 300 MHz) do filtro diplex 218. Uma porta de saída 276 do filtro 218 é acoplada a uma porta de entrada 278 de um atenuador digital 280, ilustrativamente, um atenuador digital PE4304 de Peregrine Semicondutor. As portas de entrada adicionais 282, 284, 286, respectivamente, do atenuador variável 280 recebem sinais DATA 2.5 V, CLK 2.5V e OUTputATTeNuator-LE2.5V a partir do μC 32. Uma porta de saída 290 do atenuador 280 é acoplada a uma porta de entrada 292 de um comutador 294, ilustrativamente, um comutador PE4270 de Peregrine Semicondutor. Uma identificação de canal digital de +20 a +40 dBmV, 138 MHz a 142 MHz ou 746 MHz a 762 MHz, do tipo descrito aqui, é assim fornecida em uma porta de saída 296 do comutador 294. O comutador 294 também inclui uma porta 298 para receber sinal de controle de saída de RF a partir do μC 32.
[00205] Um diagrama de blocos do receptor de identificação é ilustrado nas FIGs. 3a-g. Como ilustrado aqui, e como descrito em mais detalhes em USS. No. 61/592.195, cuja descrição é aqui incorporada por referência, a placa μC receptora de identificação 336 (FIG. 3a) inclui: duas saídas de conversor digital-analógico (chamados de DAC); um recurso de seleção de antena; um recurso de seleção de banda; um recurso de habilitação de RF; uma entrada de resistor de identidade de placa RF que permite que o μC 338 na placa 336 identifique o tipo de placa RF à qual a placa μC 336 está acoplada, com base na saída da partir do resistor(es) de identidade; uma saída de relógio de PLL; uma saída de dados de PLL; uma saída de habilitação de trava de PLL; uma entrada de fonte de potência de placa RF; e uma conexão terra comum. A placa μC 336 inclui ainda um arranjo de portas programáveis em campo (chamado de FPGA) 340, e um conversor analógico-digital (chamado de ADC) 342 para receber saída IF a partir da placa RF do receptor de identificação e conversão A/D do IF para processamento pelo FPGA 340 e acoplamento ao μC 338.
[00206] Embora descrito em mais detalhes em USS. No. 61/592.195, em resumo, o IF da placa RF do receptor de identificação é convertido de analógico para digital pelo ADC 342. As saídas do ADC 342 são processadas pelo FPGA 340 como descrito em USS. No. 61/592.195. Os resultados do processamento são fornecidos ao μC 338 para mais processamento, exibição e armazenamento. O μC 338 determina qual das entradas de antena está em uso via a Seleção de Antena. As saídas do DAC são usadas para sintonizar um filtro de entrada de uma banda de baixa frequência. A saída Selecionar Banda determina qual das bandas de entrada RF está ativa. O recurso Habilitar RF é usado para ligar ou desligar a placa RF dependendo do uso do dispositivo. Como notado acima, a entrada do resistor de identidade da placa RF indica ao μC 338 a qual revisão da placa RF a placa μC 336 está acoplada, no caso de haver diferenças entre revisões da placa RF que podem afetar o controle da placa RF. A saída relógio do PLL, a saída Dados do PLL e a saída habilitar trava do PLL controlam a frequência RF. A fonte de potência de placa RF fornece a potência necessária para ativar todo o circuito contido na placa RF. A conexão terra comum é uma referência comum para sinais compartilhados entre as placas μC e RF.
[00207] Com relação particularmente à FIG. 3b, uma primeira antena 400 tal como, por exemplo, a assim chamada antena “rabo de rato” (rubber ducky), é acoplada através de proteção contra descarga eletrostática (chamada de proteção ESD) 402 que pode ser, por exemplo, um protetor ESD bidirecional PESD0603 Raychem, a uma porta de entrada 404 de um comutador 406 que pode ser, por exemplo, um comutador HMC545 Hittite Microwave Corporation. Uma segunda antena 408, aqui uma antena móvel, é acoplada através de proteção ESD 410 que pode ser, por exemplo, um protetor ESD bidirecional PESD0603 Raychem, a outra porta de entrada 412 do comutador 406. A posição do comutador 406 determina assim qual antena 400, 408 será a fonte do sinal para processamento adicional.
[00208] Uma porta de saída 414 do comutador 406 é acoplada a uma porta de entrada 416 de um comutador 418 que pode ser, por exemplo, um comutador HMC545 de Hittite Microwave Corporation. Uma porta de saída 420 do comutador 418 é acoplada a uma porta de entrada 422 de um filtro passa banda 424 tal como, por exemplo, um filtro de onda acústica de superfície TriQuint número 856866 (chamado de SAW) tendo uma frequência central de 756 MHz e uma largura de banda de 20 MHz. O sinal fornecido à porta 422 terá uma frequência na faixa de aproximadamente 746 MHz a 762 MHz. Outra porta de saída 426 do comutador 418 é acoplada a uma porta de entrada 428 de um filtro passa banda sintonizável 430 tal como, por exemplo, um filtro passa banda LC sintonizado varactor tendo uma frequência central ajustável na faixa de 138 MHz a 142 MHz. O sinal fornecido à porta 428 terá uma frequência nessa faixa.
[00209] Com relação às FIGs. 3b-c, a porta de saída 432 do filtro passa banda 424 é acoplada a uma porta de entrada 434 de um amplificador RF 436 que pode ser, por exemplo, um amplificador SGC4563 Micro Dispositivos RF. Uma porta de saída 438 do amplificador 436 é acoplada a uma porta de entrada 440 de um filtro passa banda 442 tal como, por exemplo, um filtro SAW TriQuint número 856866 tendo uma frequência central de 756 MHz e uma largura de banda de 20 MHz. Uma porta de saída 444 do filtro 442 é acoplada a uma porta de entrada 445 de um amplificador RF 446 que pode ser, por exemplo, um amplificador SGC2463 Micro Dispositivos RF. Uma porta de saída 447 do amplificador 446 é acoplada a uma porta de entrada 448 de um comutador 450 que pode ser, por exemplo, um comutador HMC545 de Hittite Microwave Corporation.
[00210] Continuando com relação às FIGs. 3b-c, uma porta de saída 452 do filtro 430 é acoplada a uma porta de entrada 454 de um amplificador RF 456 que pode ser, por exemplo, um amplificador SGC4563 Micro Dispositivos RF. Uma porta de saída 458 do amplificador 456 é acoplada a uma porta de entrada 460 de um filtro passa banda 462 tal como, por exemplo, um filtro passa banda Oscilent parte 813- SL140.0M-05 tendo uma frequência central de 142 MHz e uma largura de banda de 4,8 MHz. Uma porta de saída 464 do filtro 462 é acoplada a uma porta de entrada 466 de um amplificador RF 468 tal como, por exemplo, um amplificador SGC2463 Micro Dispositivos RF. Uma porta de saída 469 do amplificador 468 é acoplada a uma porta de entrada 470 do comutador 450. O circuito descrito até aqui é capaz de receber e processar sinais na banda de 746 a 762 MHz, bem como na banda de 138 a 142 MHz. As posições dos comutadores 418, 450 determinam qual dessas bandas é passada para processamento adicional.
[00211] Com relação agora às FIGs. 3c-d, uma porta de saída 472 do comutador 450 é acoplada a uma porta de entrada 474 de um misturador 476 que pode ser, por exemplo, um misturador Mini-Circuitos ADE-2. Com relação à FIG. 3e, o sinal de oscilador local (chamado de LO) para o misturador 476 é fornecido a partir de um IC PLL duplo 478 tal como, por exemplo, um sintetizador de frequência PLL RF duplo ADF4208 de Dispositivos Analógicos. As portas de entrada 480, 482, 484 do IC PLL 478 recebem os sinais PLL-DATA, PLL-ClocK, e PLL-LatchEnable, respectivamente, a partir do μC 338. Com relação à FIG. 3f, uma porta de entrada do Oscilador 488 de IC PLL 478 recebe sinal de oscilador a partir de uma porta de saída 489 de um oscilador de referência 490 tal como, por exemplo, um IC oscilador de referência de 16 MHz Vectron VT-803-FAJ-5070-16M0000000. A saída do IC PLL 478 para o μC 338 é fornecida através de uma porta de saída de detecção de trava do PLL 492.
[00212] Com relação novamente à FIG. 3e, uma porta de saída IF-PLL2 do IC PLL 478 é acoplada a uma porta de entrada 495 de um filtro de loop PLL #1, 496. Uma porta de saída 498 do filtro 496 é acoplada a uma porta de entrada 499 de um oscilador controlado por tensão 500 que pode ser, por exemplo, um VCO MAX2606 Maxim. Uma porta de saída 502 do VCO 500 é acoplada a uma porta de entrada 504 de um amplificador 506 que pode ser, por exemplo, um amplificador de armazenador temporário de VCO de saída diferencial MAX2471 Maxim. Uma porta de saída 508 do amplificador 506 é acoplada a uma porta de entrada 510, FIGs. 3d- e, de um amplificador RF 512 tal como, por exemplo, um amplificador SGC2463 Micro Dispositivos RF. Uma porta de saída 514 do amplificador 512 é acoplada a uma porta de entrada 516 do misturador 476. No modo de Banda Alta, um sinal tendo uma frequência na faixa de 431 a 447 MHz é fornecido à porta 516. No modo de Banda Baixa, um sinal tendo uma frequência na faixa de 453 MHz a 457 MHz é fornecido à porta 516. Outra porta de saída 518 do amplificador 506 é acoplada a uma porta de entrada de trava de fase 520 do IC PLL 478.
[00213] Uma porta de saída 522 do misturador 476 é acoplada a uma porta de entrada 524 de um filtro passa baixa de 375 MHz 526. Uma porta de saída 528 do filtro 526 é acoplada a uma porta de entrada 530 de um amplificador RF 532 que pode ser, por exemplo, um amplificador SGC2463 Micro Dispositivos RF. Uma porta de saída 534 do amplificador 532 é acoplada a uma porta de entrada 536 de um filtro passa banda 538 tal como, por exemplo, um filtro SAW de frequência central de 315 MHz e largura de banda 300 KHz EPCOS B3792. Uma porta de saída 540 do filtro 538 é acoplada a uma porta de entrada 544 de um amplificador RF 546 tal como, por exemplo, um amplificador SGC2463 Micro Dispositivos RF. Uma porta de saída 548 do amplificador 546 é acoplada a uma porta de entrada 550 de um misturador 552 tal como, por exemplo, um misturador de Mini-Circuitos ADE-2.
[00214] Com relação novamente à FIG. 3f, uma porta de saída RF-PLL2 554 do IC PLL 478 é acoplada a uma porta de entrada 556 de um filtro de loop PLL #2, 558. Uma porta de saída 560 do filtro 558 é acoplada a uma porta de entrada 562 de um oscilador controlado por tensão 564 que pode ser, por exemplo, um VCO MAX2606 Maxim. Uma porta de saída 566 do VCO 564 é acoplada a uma porta de entrada 568 de um amplificador 570 que pode ser, por exemplo, um amplificador de armazenamento temporário de VCO de saída diferencial MAX2471 Maxim. Uma porta de saída 572 do amplificador 570 é acoplada a uma porta de entrada 574 (FIGs. 3d e 3f) de um amplificador RF 576 tal como, por exemplo, um amplificador SGC2463 Micro Dispositivos RF. Uma porta de saída 578 do amplificador 576 é acoplada a uma porta de entrada 580 (FIGs. 3d e 3g) do misturador 552. O sinal fornecido à porta 580 tem uma frequência de 325,7 MHz. Outra porta de saída 582 (FIG. 3f) do amplificador 570 é acoplada a uma porta de entrada de trava de fase 584 do IC PLL 478.
[00215] Com relação agora à FIG. 3g, uma porta de saída 586 do misturador 552 é acoplada a uma porta de entrada 588 de um filtro passa baixa LC de 25 MHz 590. Uma porta de saída 592 do filtro 590 é acoplada a uma porta de entrada 594 de um amplificador RF 596 tal como, por exemplo, um amplificador de vídeo AD8001 de Dispositivos Analógicos. Uma porta de saída 598 do amplificador 596 é acoplada a uma porta de entrada 600 de um filtro passa banda 602 tendo uma frequência central de 10,7 MHz e uma largura de banda de 15 KHz. De forma ilustrativa, o filtro passa banda 602 é um filtro de cristal de 10,7 MHz de quatro polos ECS-10.7-15B. Uma porta de saída 604 do filtro 602 é acoplada a uma porta de entrada 606 de um amplificador RF 608 tal como, por exemplo, um amplificador de vídeo AD8001 de Dispositivos Analógicos. Uma porta de saída 610 do amplificador 608 é acoplada a uma porta de entrada 612 de um filtro passa banda 614 tendo uma frequência central de 10,7 MHz e uma largura de banda de 15 KHz. De forma ilustrativa, o filtro passa banda 614 é um filtro de cristal de 10,7 MHz de quatro polos ECS-10.7-15B. O sinal de 10,7 MHz aparecendo em uma porta de saída 616 do filtro 614 é acoplado a uma porta de entrada 618 de 10,7 MHz no μC 338, FIG. 3a.
[00216] A FIG. 4 ilustra um diagrama de blocos de nível de sistema. Como ilustrado na FIG. 4, os sinais do sistema a cabo existente podem ser digitais, analógicos ou mistos. O identificador 31 da presente invenção é tipicamente localizado na cabeça de rede 650 da planta de cabo 652 de modo que a dispersão de sinal a partir da planta de cabo 652 inclua os sinais de onda contínua (chamados de CW) inseridos entre os canais digitais pelo identificador 31.
[00217] A FIG. 5 ilustra um exemplo de inserção de dois sinais CW 654, 656 na abertura de 43 dB abaixo do nível de sinal do canal 658 entre dois canais digitais adjacentes 660, 662. Assim, no identificador 31, os sinais de identificação 654, 656 são inseridos nos planos de canal de sinal digital em aproximadamente -43 dB. De forma ilustrativa, os sinais de identificação inseridos 654, 656 são da mesma amplitude ou de uma relação ou razão de amplitude conhecida, e espaçados por uma frequência conhecida. Assim, quando a planta de cabo 652 vaza sinal no ambiente, os sinais de identificação 654, 656 estarão presentes na dispersão. Os sinais podem estar no nível de ruído do receptor de identificação ou abaixo dele devido, por exemplo, à magnitude relativamente pequena da dispersão, ou à dispersão observada de uma distância.
[00218] O receptor móvel 657 emprega um de pelo menos dois métodos de análise diferentes para detectar os sinais de identificação 654, 656. Os métodos ilustrados são análise por convolução e por FFT. Ambos os métodos reduzem o nível de ruído empregando uma grande janela de amostragem do sinal.
[00219] O método de convolução é ilustrado na FIG. 6. De acordo com esse método, o RF recebido é convertido 661 em IF tendo uma largura de banda (chamada de BW) > 100 KHz. O IF é convertido de analógico para digital 663, por exemplo, para 1,6 mega-amostras/segundo (chamado de Msps) e sua resolução aumentada 664, por exemplo, x 100, para, por exemplo, 160 Msps. Esse sinal digital passa então por convolução 666 contra uma janela de conversão A/D > 20 Kamostras da frequência ou frequências CW particulares 654, 656 com as quais os canais digitais 660, 662 são identificados. Se um único sinal 654 é usado para identificação, somente uma convolução 666 é exigida. Se dois sinais de identificação 654, 656 são usados, duas convoluções 666 são exigidas, e assim por diante.
[00220] A saída do método de convolução é seletiva de frequências muito altas (~ + 1 Hz BW) e exige assim que o identificador 31 varra as amostras de sinal(ais) de identificação convertido A/D através da largura de banda do receptor em uma taxa conhecida a ser detectada. O método de convolução produz assim pulsos na taxa de varredura conhecida à medida que o sinal de identificação convertido A/D é varrido através da largura de banda de detecção. Isso será verdadeiro para cada detector usado. O nível de ruído exigido para comparação pode ser obtido a partir da saída do detector quando nenhum pulso está presente. O trem de pulsos produzido pelo método de convolução precisa subir acima de um limite conhecido quando comparado ao nível de ruído do trem de pulsos. Adicionalmente, o método de convolução exige uma verificação dos atributos de sinal (implícitos) conhecidos restantes, ou seja, amplitude igual ou quase igual e taxa de varredura conhecida. Se qualquer um desses atributos de sinal adicionais não for detectado, o sinal recebido é considerado como um sinal de ruído que não um sinal de dispersão. Os critérios de separação de frequência são alcançados usando-se dois detectores com espaçamento correspondente ao espaçamento de frequência produzido pelo identificador 31.
[00221] O método FFT é ilustrado na FIG. 7. De acordo com este método, o RF recebido é convertido 670 em IF com uma largura de banda < 15 kHz. O IF é então convertido de analógico para digital 672 (ilustrativamente, para 80 Ksps) e é passado através, por exemplo, de uma FFT 674 > 32 Kpontos.
[00222] A saída do método FFT inclui todos os sinais 654, 656 inseridos pelo identificador 31 independentemente da localização. Assim, o sinal não precisa ser varrido. De preferência, o sinal de identificação 654, 656 pode ser detectado por uma análise de varredura dos dados para encontrar os sinais de identificação 654, 656 onde quer que eles possam estar. O método FFT produz um espectro de frequências similar à saída 654, 656 do identificador 31. Como somente as localizações aproximadas dos sinais de identificação 654, 656 são conhecidas, todas as possíveis localizações onde o sinal 654, 656 deveria ser digitalizado para procurar por atributos controláveis (sinais que sobem acima de um limite particular quando comparados com ruído, amplitude igual ou quase igual, separação de frequência conhecida) do sinal.
[00223] A FIG. 8 ilustra um método FFT simulado. As portadoras CW duplas 654, 656 são identificadas na parte intermediária do espectro. Este exemplo ilustra portadoras de identificação duplas 654, 656 com uma separação de frequência de 625 Hz. O método observa que as portadoras de identificação duplas 654, 656 podem ser variadas pelo usuário dentre um número limitado de escolhas de separação de frequência. Essa lista de escolhas pode, por exemplo, incluir portadoras de identificação duplas 654, 656 com espaçamento opcional 625 Hz e 156,25 Hz. Certamente, as opções poderiam incluir mais escolhas se necessário ou desejável. No presente, os sistemas de teste têm 625 Hz e 156,25 Hz como as únicas opções. Ter duas portadoras de identificação 654, 656 com duas opções de espaçamento 625 Hz e 156,25 Hz permite a discriminação entre dois sistemas a cabo sobrepostos na mesma área. Nessa situação, os sistemas sobrepostos usariam diferentes separações de marcações, neste exemplo, uma separação de 625 Hz e a outra de 156,26 Hz. Na maioria dos casos, fornecer duas portadoras com duas opções de espaçamento não será uma limitação significativa uma vez que, na localização da dispersão, um sistema provavelmente estará irradiando níveis comparativamente muito mais altos do que o outro, de modo que somente uma das duas separações apareceria no espectro da FIG. 8. Entretanto, nos casos em que as amplitudes das marcações 654, 656 de ambos os sistemas são quase as mesmas, o método de identificação descrito permitirá a discriminação entre os conjuntos de marcações de portadoras 654, 656 pelo espaçamento, nesse caso, ou 625 Hz ou 156,25 Hz, entre as portadoras 654, 656.
[00224] Este método pode ser feito ainda mais robusto através da adição de uma exigência de correspondência de amplitude. Por exemplo, e como ilustrado na FIG. 9, uma vista muito aumentada de um detalhe do espectro ilustrado na FIG. 8, as portadoras detectadas 654, 656 não são exatamente da mesma amplitude. Os níveis 690, 692, respectivamente, dos picos das portadoras 654, 656 caem dentro de uma janela de tolerância que permite uma quantidade relativamente pequena de variação de amplitude alta ou baixa em relação ao outro membro do par de portadoras detectado 654, 656. Por exemplo, a janela deve ser ± 2 dB.
[00225] Na FIG. 9, a amplitude 690 da portadora 654 em 22,5 dB é aproximadamente 0,25 dB abaixo da amplitude 692 da portadora 656 e seria considerada de amplitude correspondente à portadora direita 656. Isto é, em adição às portadoras 654, 656 estando no espaçamento de frequência correto, novamente, no caso ilustrado, ou 625 Hz ou 156,25 Hz, incluindo uma tolerância razoável de, por exemplo, ± 12 Hz. Alguns fatores influenciando na confiabilidade do esquema FFT incluem ruído do sistema que aborda as amplitudes do par de portadora 654, 656, outros sistemas sobrepostos irradiando no ambiente, e fontes de ruído que não do sistema irradiando na frequência ou frequências de interesse.
Claims (35)
1. Método para detectar dispersão em um sistema digital a cabo, caracterizado pelo fato de que compreende: inserir um par de primeiros sinais (654, 656) cujas frequências centrais são espaçadas por uma frequência fixa e com amplitudes de várias dezenas de dB abaixo de uma potência de canal digital de canais digitais (660, 662) portados no sistema digital a cabo; operar um receptor (657) configurado para receber um segundo sinal contendo o par de primeiros sinais (654, 656); converter (661, 667) o segundo sinal em um sinal de frequência intermediária (IF); digitalizar (663, 672) o sinal IF para criar um sinal IF digitalizado; obter (664) amostras do sinal IF digitalizado; fornecer (664) um conjunto de amostras digitalizadas de um terceiro sinal em frequências nominais do par de primeiros sinais, espaçados pela frequência fixa, em amplitude máxima convertida em IF; correlacionar (666, 674) o sinal IF digitalizado e as amostras digitalizadas do terceiro sinal nas frequências nominais do par de primeiros sinais em amplitude máxima convertida em IF; e detectar (666, 674) a presença do par de primeiros sinais inserido com base no resultado da correlação.
2. Método, de acordo com a reinvindicação 1, caracterizado pelo fato de que inclui adicionalmente varrer (674) o par de primeiros sinais (654, 656) para promover correlação com as amostras digitalizadas do terceiro sinal.
3. Método, de acordo com a reinvindicação 2, caracterizado pelo fato de que varrer (674) o par de primeiros sinais (654, 656) compreende varrer o par de primeiros sinais (654, 656) em um dispositivo de transmissão (31).
4. Método, de acordo com a reinvindicação 2, caracterizado pelo fato de que varrer (674) o par de primeiros sinais (654, 656) compreende varrer o par de primeiros sinais (654, 656) em um dispositivo de recepção (657).
5. Método, de acordo com a reinvindicação 1, caracterizado pelo fato de que converter (661, 667) o segundo sinal em um sinal IF compreende converter o segundo sinal em um sinal IF com uma largura de banda de aproximadamente 100 KHz.
6. Método, de acordo com a reinvindicação 1, caracterizado pelo fato de que converter (661, 667) o segundo sinal em um sinal IF compreende converter o segundo sinal em um sinal IF com uma frequência maior do que aproximadamente 0,2% de uma frequência de digitalização do IF.
7. Método, de acordo com a reinvindicação 1, caracterizado pelo fato de que inserir o par de primeiros sinais (654, 656) compreende inserir o par de primeiros sinais em frequências abaixo de um sinal de canal digital (660, 662).
8. Método, de acordo com a reinvindicação 1, caracterizado pelo fato de que inserir o par de primeiros sinais (654, 656) compreende inserir o par de primeiros sinais em frequências acima de um sinal de canal digital (660, 662).
9. Método, de acordo com a reinvindicação 1, caracterizado pelo fato de que detectar a presença do par de primeiros sinais inserido (654, 656) com base no resultado da correlação compreende detectar a presença do par de primeiros sinais inserido dentro de uma janela de ~250 ms.
10. Método, de acordo com a reinvindicação 1, caracterizado pelo fato de que obter (664) amostras do sinal IF digitalizado compreende obter amostras do sinal IF digitalizado usando um conversor A/D (663, 672).
11. Método, de acordo com a reinvindicação 1, caracterizado pelo fato de que obter amostras (664) do sinal IF digitalizado compreende obter amostras do sinal IF digitalizado usando um conversor A/D (663, 672) tendo uma primeira taxa de amostragem e então sobreamostrar os dados para uma segunda taxa de amostragem mais alta.
12. Método, de acordo com a reinvindicação 1, caracterizado pelo fato de que converter (661, 667) o segundo sinal em um sinal IF compreende converter o segundo sinal em um sinal IF de 455 KHz.
13. Método para detectar dispersão em um sistema digital a cabo, caracterizado pelo fato de que compreende: inserir entre sinais de canal digital (660, 662) nos sistemas digitais a cabo um par de primeiros sinais (654, 656) cujas frequências centrais são espaçadas por uma frequência fixa e com amplitudes de várias dezenas de dB abaixo da potência de sinal de canal digital dos sinais de canal digital (660, 662); operar um receptor (657) próximo ao sistema digital a cabo para receber de forma sem fio um segundo sinal; converter (661, 667) o segundo sinal em um sinal de frequência intermediária (IF); digitalizar (663, 672) o sinal IF para criar um sinal IF digitalizado; obter (664) amostras do sinal IF digitalizado; aplicar (674) uma Transformada de Fourier Rápida (FFT) em grande escala ao sinal IF digitalizado para gerar uma saída de FFT; examinar (674) a saída de FFT para dois sinais geralmente igualmente dimensionados separados entre si pela frequência fixa na saída de FFT; e se sinais geralmente igualmente dimensionados separados entre si pela frequência fixa da saída de FFT são detectados na saída de FFT, concluir (674) que o segundo sinal representa dispersão detectada a partir do sistema digital a cabo.
14. Método, de acordo com a reinvindicação 13, caracterizado pelo fato de que a FFT tem um tamanho de amostra na ordem de pelo menos aproximadamente 32 quiloamostras (32 Kamostras).
15. Método, de acordo com a reinvindicação 13, caracterizado pelo fato de que converter (661, 667) o segundo sinal em um sinal IF compreende converter o segundo sinal em um sinal IF com uma largura de banda de aproximadamente 15 KHz.
16. Método, de acordo com a reinvindicação 13, caracterizado pelo fato de que inserir um par de primeiros sinais (654, 656) espaçados por uma frequência fixa compreende inserir o par de primeiros sinais entre canais digitais (660, 662) adjacentes.
17. Método, de acordo com a reinvindicação 13, caracterizado pelo fato de que obter (664) amostras do sinal IF digitalizado compreende obter amostras do sinal IF digitalizado usando um conversor A/D (663, 672).
18. Método, de acordo com a reinvindicação 13, caracterizado pelo fato de que converter (661, 667) o segundo sinal em um sinal IF compreende converter o segundo sinal em um IF de 10,7 MHz.
19. Aparelho para identificar um sinal CATV digital, caracterizado pelo fato de que compreende um controlador (32), uma primeira fonte (148) de uma primeira frequência, a primeira fonte de frequência (148) tendo uma primeira porta de entrada (147), uma primeira porta de saída (156) para fornecer sinais ao controlador (32), uma segunda porta de saída (158) acoplada a uma porta de entrada (160) de um primeiro atenuador fixo (161), uma segunda fonte de frequência (154), a segunda fonte de frequência (154) tendo uma primeira porta de entrada (153), uma primeira porta de saída (163) para fornecer sinais ao controlador (32), uma segunda porta de saída (164) acoplada a uma primeira porta de entrada (166) de um primeiro atenuador variável (168), o primeiro atenuador variável (168) incluindo adicionalmente uma segunda porta de entrada (170, 172, 174) para receber sinais do controlador (32), uma porta de saída (162) do primeiro atenuador fixo (161) acoplada a uma primeira porta de entrada (180) de um primeiro combinador de sinal (184), uma porta de saída (178) do primeiro atenuador variável (168) acoplada a uma segunda porta de entrada (182) do primeiro combinador de sinal (184) para combinar os sinais do primeiro atenuador fixo (161) e do primeiro atenuador variável (168) em uma porta de saída (186) do primeiro combinador de sinal (184), uma porta de saída (186) do primeiro combinador de sinal (184) para acoplar a uma planta CATV para localizar a identificação de canal digital na planta CATV.
20. Aparelho, de acordo com a reinvindicação 19, caracterizado pelo fato de que a porta de saída (186) do primeiro combinador de sinal (184) é acoplada a uma primeira porta de entrada de um comutador, sendo que o comutador inclui adicionalmente uma segunda porta de entrada para receber sinais do controlador, onde a identificação do canal digital é fornecida em uma porta de saída do comutador.
21. Aparelho, de acordo com a reinvindicação 19, caracterizado pelo fato de que a porta de saída (186) do primeiro combinador de sinal (184) é acoplada a uma porta de entrada (168) de um segundo atenuador variável (189), sendo que o segundo atenuador variável (189) inclui adicionalmente uma segunda porta de entrada (190, 192, 194) para receber os sinais a partir do controlador (32), onde uma porta de saída (196) do segundo atenuador variável (189) é acoplada à planta CATV e fornece o sinal de identificação de CATV digital a esta.
22. Aparelho, de acordo com a reinvindicação 19, caracterizado pelo fato de que a primeira porta de entrada (147) da primeira fonte de frequência (148) é acoplada ao controlador (32) para receber instruções de sintonização de primeira frequência a partir do controlador (32).
23. Aparelho, de acordo com a reinvindicação 22, caracterizado pelo fato de que a primeira porta de entrada (153) da segunda fonte de frequência (154) é acoplada ao controlador (32) para receber instruções de sintonização de segunda frequência a partir do controlador (32).
24. Aparelho, de acordo com a reinvindicação 19, caracterizado pelo fato de que a porta de saída (186) do primeiro combinador de sinal (184) é acoplada a uma primeira porta de entrada (214) de um filtro diplex (218), onde o aparelho compreende adicionalmente uma terceira fonte de frequência (132) com uma primeira porta de entrada, uma primeira porta de saída (236) para fornecer os sinais ao controlador (32), uma segunda porta de saída (240) acoplada a uma porta de entrada (242) de um segundo atenuador fixo (244), sendo que o segundo atenuador fixo (244)inclui uma porta de saída (258) acoplada a uma primeira porta de entrada (262) de um segundo combinador de sinal (265), uma quarta fonte de frequência (134) tendo uma primeira porta de entrada, uma primeira porta de saída (238) para fornecer os sinais ao controlador (32), uma segunda porta de saída (246) acoplada a uma primeira porta de entrada (248) de um segundo atenuador variável (250), o segundo atenuador variável (250) inclui adicionalmente uma segunda porta de entrada (252, 254, 256) para receber os sinais a partir do controlador (32), uma porta de saída (267) do segundo combinador de sinal (265) acoplado à planta CATV e fornecendo o sinal de identificação de CATV digital a esta.
25. Aparelho, de acordo com a reinvindicação 24, caracterizado pelo fato de que a primeira porta de entrada (147) da primeira fonte de frequência (148) é acoplada ao controlador (32) para receber as instruções de sintonização de primeira frequência a partir do controlador (32).
26. Aparelho, de acordo com a reinvindicação 25, caracterizado pelo fato de que a primeira porta de entrada (153) da segunda fonte de frequência (154) é acoplada ao controlador (32) para receber as instruções de sintonização da segunda frequência a partir do controlador (32).
27. Aparelho, de acordo com a reinvindicação 26, caracterizado pelo fato de que a primeira porta de entrada (224, 222, 220, 124) da terceira fonte de frequência (132) é acoplada ao controlador para receber as instruções de sintonização de terceira frequência a partir do controlador.
28. Aparelho, de acordo com a reinvindicação 27, caracterizado pelo fato de que a primeira porta de entrada (232, 230, 228, 126) da quarta fonte de frequência (134) é acoplada ao controlador para receber as instruções de sintonização de quarta frequência a partir do controlador.
29. Aparelho, de acordo com a reinvindicação 19, caracterizado pelo fato de que a porta de saída (186) do primeiro combinador de sinal (184) é acoplada a uma primeira porta de entrada de um comutador, o comutador inclui adicionalmente uma segunda porta de entrada para receber os sinais a partir do controlador e uma porta de saída para acoplar à planta CATV, onde a identificação do canal digital é fornecida à porta de saída do comutador.
30. Aparelho para determinar se um sinal recebido é uma identificação de CATV digital inserida entre canais CATV digitais adjacentes, caracterizado pelo fato de que inclui: uma porta de entrada do aparelho (416) para receber o sinal; um primeiro filtro (442, 462) tendo uma porta de entrada (440, 460) acoplada à porta de entrada do aparelho (416); um primeiro misturador (476) tendo uma primeira porta de entrada (516), uma segunda porta de entrada (474) e uma porta de saída (522); uma primeira fonte de frequência (500) tendo uma porta de saída (502) acoplada à primeira porta de entrada (516) do primeiro misturador; um segundo filtro (526, 538) tendo uma porta de entrada (524, 536) acoplada à porta de saída (522) do primeiro misturador (476) e uma porta de saída (528, 540) acoplada a uma primeira porta de entrada (550) de um segundo misturador (552); o segundo misturador (552) incluindo adicionalmente uma segunda porta de entrada (580) e uma porta de saída (586); uma segunda fonte de frequência (566) acoplada à segunda porta de entrada (580) do segundo misturador (552); um terceiro filtro (590, 602, 614) tendo uma porta de entrada (588, 600, 612) e uma porta de saída (592, 604, 616), sendo que a porta de entrada do terceiro filtro (588, 600, 612) é acoplada à porta de saída (586) do segundo misturador (552) e a porta de saída do terceiro filtro (592, 604, 616) é acoplada à porta de saída do aparelho (616), onde aparece uma indicação de se o sinal recebido é uma identificação de CATV digital inserida entre os canais CATV digitais adjacentes.
31. Aparelho, de acordo com a reinvindicação 30, caracterizado pelo fato de que o primeiro filtro (442, 462) compreende primeiro (424) e quarto (430) filtros, tendo o primeiro filtro (424) uma porta de entrada (422) acoplada a uma primeira porta de saída (420) de um primeiro comutador (418) e o quarto filtro (430) tendo uma porta de entrada (428) acoplada a uma segunda porta de saída (426) do primeiro comutador (418).
32. Aparelho, de acordo com a reinvindicação 30 ou 31, caracterizado pelo fato de que o primeiro filtro (442, 462) compreende primeiro (442) e quinto (462) filtros, tendo o primeiro filtro (442) uma porta de saída (444) acoplada a uma primeira porta de entrada (448) de um segundo comutador (450) e um quinto filtro (462) tendo uma porta de saída (464) acoplada a uma segunda porta de entrada (470) do segundo comutador (450).
33. Aparelho, de acordo com a reinvindicação 30, caracterizado pelo fato de que o segundo filtro (526, 538) tendo uma porta de entrada (524, 536) acoplada à porta de saída (522) do primeiro misturador (476) e uma porta de saída (528, 540) acoplada a uma primeira porta de entrada (550) de um segundo misturador (552) compreende um segundo filtro (526) tendo uma porta de entrada (524) acoplada à porta de saída (522) do primeiro misturador (476) e um quarto filtro (538) tendo uma porta de entrada (536) acoplada à porta de saída (528) do segundo filtro (526) e uma porta de saída (540) acoplada à primeira porta de entrada (550) do segundo misturador (552).
34. Aparelho, de acordo com a reinvindicação 30, caracterizado pelo fato de que o terceiro filtro (590, 602, 614) compreende um terceiro filtro (590) com uma porta de entrada (588) e uma porta de saída (592), onde a porta de entrada (592) do terceiro filtro (590) acoplada à porta de saída (586) do segundo misturador (552) e um sexto filtro (602) tendo uma porta de entrada (600) e uma porta de saída (604), sendo a porta de entrada (600) do sexto filtro (602) acoplada à porta de saída (592) do terceiro filtro (590) e a porta de saída (604) do sexto filtro (602) acoplada à porta de saída do aparelho (616).
35. Aparelho, de acordo com a reinvindicação 34, caracterizado pelo fato de que o sexto filtro (602) tendo uma porta de entrada (600) e uma porta de saída (604) acoplada à porta de saída (616) do aparelho compreende um sexto filtro (602) tendo uma porta de entrada (600) acoplada à porta de saída (592) do terceiro filtro (590) e uma porta de saída (604), onde a porta de saída (604) do sexto filtro (602) é acoplada a uma porta de entrada (612) de um sétimo filtro (614) tendo uma porta de saída (616) acoplada à porta de saída (616) do aparelho.
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