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BR112012026827B1 - Método para promover crescimento de galinhas jovens - Google Patents

Método para promover crescimento de galinhas jovens Download PDF

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BR112012026827B1
BR112012026827B1 BR112012026827-9A BR112012026827A BR112012026827B1 BR 112012026827 B1 BR112012026827 B1 BR 112012026827B1 BR 112012026827 A BR112012026827 A BR 112012026827A BR 112012026827 B1 BR112012026827 B1 BR 112012026827B1
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BR
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young chickens
young
chamber
food
chickens
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BR112012026827-9A
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BR112012026827A2 (pt
Inventor
Tjitze Meter
Original Assignee
Hatchtech Group B.V.
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Publication date
Application filed by Hatchtech Group B.V. filed Critical Hatchtech Group B.V.
Publication of BR112012026827A2 publication Critical patent/BR112012026827A2/pt
Publication of BR112012026827B1 publication Critical patent/BR112012026827B1/pt

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Abstract

acomodação para galinhas. esta invenção refere-se a um método para promover o crescimento de galinhas jovens compreendendo a etapa de: oferecer alimento em uma maneira em camadas em ordem subsequente de tamanho de pélete para ajustar o tamanho de pélete ao tamanho das galinhas jovens durante um ciclo de incubação inteiro como percebido pelas galinhas jovens.

Description

Fundamento
A presente invenção refere-se a um método para promover o crescimento e o bem estar de galinhas jovens.
Sumário da Invenção
A invenção visa prover um método aprimorado para promover o crescimento de galinhas jovens.
De acordo com um primeiro aspecto da invenção esta é realizada com um método para promover o crescimento de galinhas jovens compreendendo a etapa;- oferecer alimento em uma maneira em camadas em ordem subsequente de tamanho de pélete (pellet) para ajustar o tamanho de pélete ao tamanho das galinhas jovensdurante um ciclo de incubação inteiro para o alimento seratrativo durante o ciclo de incubação inteiro como percebido pelas galinhas jovens.
O oferecimento do alimento em uma maneira em camadas em ordem subsequente de tamanho de pélete garante que o alimento seja atrativo para as galinhas jovens durante todo o ciclo de incubação porque o primeiro tamanho de pélete menor é oferecido para as galinhas jovens e subsequentemente o tamanho de pélete cresce junto com as galinhas jovens.
Em uma modalidade do método de acordo com a invenção, o método compreende a etapa de;- prover uma calha provida com camadas subsequentes de alimento em ordem subsequente de tamanho de pélete.
O fornecimento das camadas subsequentes em uma calha torna o método ainda mais adequado para galinhas jovens, torna o processo de alimentação mais controlável e impede o desperdício de alimento.
Em uma modalidade do método de acordo com a invenção, o método compreende a etapa de;- encher a calha somente uma vez durante um ciclode incubação.
O enchimento da calha somente uma vez durante um ciclo de incubação torna o processo de incubação mais econômico e controlável já que menos intervenção é necessária.
Em uma modalidade do método de acordo com a invenção, o método compreende a etapas:- prover um dispositivo de iluminação para iluminar as galinhas jovens enquanto oferece alimento,- iluminar as galinhas jovens com uma intensidade de iluminação dentro da faixa de 80 a 100 lux, especificamente cerca de 90 lux, mais especificamente 90 lux.
Iluminar as galinhas jovens com uma intensidade de iluminação de cerca de 90 lux surpreendentemente promove o crescimento das galinhas jovens.
Em uma modalidade do método de acordo com a invenção, o método compreende a etapa de;- prover a calha em uma caixa para acomodar um grupo de galinhas jovens, sendo que o grupo consiste em 40 a 60 galinhas jovens, especificamente cerca de 50 galinhas jovens, mais especificamente 50 galinhas jovens.
A acomodação de um grupo de galinhas jovens em uma caixa, sendo que o grupo consiste em cerca de 50 galinhas jovens surpreendentemente promove o crescimento das galinhas jovens. O tamanho do grupo de cerca de 50 revelou-se um tamanho de grupo ideal que é, por um lado economicamente viável e, por outro lado é suficientemente pequeno para as galinhas jovens se familiarizarem. Além disso, o método para promover o crescimento é mais previsível e controlável em um grupo relativamente pequeno de galinhas jovens.
Em uma modalidade do método de acordo com a invenção, o método compreende a etapa de:- prover as camadas compreendendo tipos diferentes de alimento.
Diferentes tipos de comida nas camadas garante que as galinhas jovens recebam a nutrição que elas precisam durante todo o ciclo de incubação. Em relação a isso, outro tipo de alimento significa uma variação na composição do alimento. A composição do alimento em diferentes camadas difere em percentagem das substâncias tais como proteínas, gorduras, celulose, cálcio, fósforo, lisina e vitaminas.
De acordo com um aspecto adicional da invenção esta é realizada com o alimento para aves domésticas, especificamente galinhas jovens, em uma câmara climatizada, sendo que o alimento compreende um aglutinante para evitar a pulverização do alimento.
O alimento compreendendo um aglutinante para evitar a pulverização do alimento reduz a quantidade de poeira e partículas finas, que é importante em relação com o meio ambiente fechado criado pela câmara climatizada. Além disso, o aglutinante evita o desperdício de alimento, que é muito importante a esse respeito. Um exemplo de um aglutinante é uma camada em torno do pélete, sendo que a camada compreende gordura, especificamente sendo que a camada é uma camada de gordura para garantir a integridade do pélete.
De acordo com um aspecto adicional da invenção, esta é realizada com um sistema de uma calha e alimento, de preferência o alimento, de acordo com a invenção, sendo que o alimento é provido na calha em uma maneira em camadas, sendo que camadas subsequentes são dispostas em ordem de tamanho de pélete para ajustar o tamanho de pélete ao tamanho das galinhas jovens durante um ciclo de incubação inteiro para o alimento ser atrativo durante o ciclo de incubação inteiro como percebido pelas galinhas jovens.
De acordo com um aspecto adicional da invenção, esta é realizada com uma caixa para galinhas jovens, sendo que a caixa compreende um ou mais sistemas de passagens e alimento de acordo com a invenção.
De acordo com um aspecto adicional da invenção, esta é realizada com uma câmara climatizada compreendendo uma caixa de acordo com a invenção, de preferência uma pilha de caixas.
Tanto a caixa e a câmara climatizada com trocadores de calor assim como a calha são descritos em WO2009/014422 pelo requerente HATCHTECH GROUP B.V., tal pedido é considerado compreendido no conteúdo do presente pedido apresentado por referência.
A invenção refere-se ainda a um dispositivo compreendendo um ou mais aspectos caracterizantes descritos na descrição e/ou ilustrados nos desenhos anexos.
A invenção refere-se ainda a um método compreendendo um ou mais dos aspectos caracterizantes descritos na descrição e/ou ilustrados nos desenhos anexos.
Os diferentes aspectos discutidos nesta patente podem ser combinados para prover vantagens adicionais.
Descrição dos desenhos
A presente invenção em particular usa uma câmara climatizada ou câmara incubadora, também divulgada em WO2009/014422, em particular adequada para a presente invenção e descrita nas Figuras 1 a 7a e 8. A presente invenção será descrita abaixo em maiores detalhes com referência a um exemplo ilustrado diagramaticamente nos desenhos, nos quais:• Figura 1 ilustra uma vista em perspectiva de um trocador de calor de acordo com a invenção;• Figura 2 ilustra uma vista em perspectiva transversal em corte de uma parte do trocador de calor a partir da Figura 1;• Figura 3 ilustra uma vista lateral transversal em corte de uma parte do trocador de calor a partir da Figura 1 junto com parte de uma pilha de caixas;• Figura 4 ilustra um vista superior altamente diagramática de uma câmara climatizada de acordo com a invenção;• Figura 5 ilustra uma vista vertical em seção longitudinal da câmara climatizada de acordo com a Figura 4, cuja vista em seção longitudinal é tomada ao longo das setas V na Figura 4; • Figura 6 ilustra uma vista em perspectiva de uma caixa a partir de uma pilha de caixas como ilustrado na Figura 3;• Figura 7a ilustra uma primeira vista vertical em seção longitudinal da caixa a partir da Figura 6, cuja vista em seção longitudinal é tomada ao longo das setas VII na Figura 6;• Figura 7b ilustra uma calha da caixa da Figura 7a;• Figura 8 ilustra uma segunda vista vertical em seção longitudinal da caixa a partir da Figura 6, cuja vista em seção longitudinal é tomada ao longo das setas VIII na Figura 6.
Descrição Detalhada das Modalidades
Na Figura 7a em uma vista lateral em seção transversal uma caixa 2 é ilustrada com uma calha 102 para aves domésticas, como as galinhas jovens 4.
A Figura 7b ilustra um detalhe da Figura 1a com a calha 102 com alimento 103a, 103b, 103c, 103d. O alimento é provido em diferentes camadas 105a, 105b, 105c, 105d. Aqui, cada camada se estende substancialmente horizontalmente na calha 102, de preferência completamente dentro da calha 102. Duas camadas subsequentes 105a, 105b, 105c, 105d compreendem alimento com diferentes tamanho de pélete d1, d2, d3, d4. Aqui, cada camada compreende alimento com diferentes tamanhos de pélete d1, d2, d3, d4. O tamanho de pélete d1, d2, d3, d4 aumenta com o nível de altura da camada 105a, 105b, 105c, 105d na calha 102 tal que o tamanho de pélete d1, d2, d3, d4 do alimento que é oferecido para as galinhas jovens 104 cresce junto com as galinhas. Assim, o alimento 103c na camada 105c tem um tamanho de pélete d3 que é maior do que o tamanho de pélete d4 do alimento 103d na camada 105d, e assim por diante. Aqui, d4 é cerca de 2 mm em diâmetro, o pélete tem um comprimento de cerca de 5 mm. O tamanho de pélete aumenta passo a passo com cerca de 1 mm em diâmetro e comprimento até o tamanho de pélete na camada 105a tendo um diâmetro d1 de 5 mm e um comprimento de 8 mm do pélete. Aqui, o número de camadas 105a, 105b, 105c, 105d é quatro o que simplifica o enchimento da calha 102 e ainda é eficaz para promover o crescimento das galinhas jovens em combinação com o enchimento da calha 102 somente uma vez durante um ciclo de incubação. O número de camadas é de preferência < 6 para simplificar o enchimento da calha 102. A calha 102 tem um volume tal que a calha, ou calhas 102 precisam ser enchidas somente uma vez em um ciclo de incubação. Assim, a calha 102 contém todo o alimento 103a, 103b, 103c, 103d que as galinhas jovens 100 precisam. Um ciclo de incubação significa a vida das galinhas jovens entre o dia zero até, por exemplo, o dia quatro de sua vida. O fim do ciclo difere com o tipo das galinhas jovens entre o dia 3 até cerca de uma semana. O ciclo de incubação visa manter as galinhas jovens em sua zona de temperatura ideal durante seus primeiros dias.
A Figura 6 ilustra em uma vista em perspectiva a caixa 2 da Figura 7a, provida com duas calhas 102 nos dois lados opostos da caixa 2. A caixa 2 tem dimensões W, D, H tal que um grupo de galinhas jovens pode ser incubado dentro de uma caixa, sendo que o grupo consiste em cerca de 50 galinhas jovens. Aqui, a caixa 2 oferece um ambiente para a vida das galinhas de cerca de 60x60x13 cm. As galinhas jovens 100 precisam ter as suas necessidades vitais, tais como alimentos, água, luz e ar fresco, no interior de um raio de entre de cerca de 25 cm até cerca de 50 cm para promover o crescimento das galinhas jovens 100.
A Figura 3 ilustra uma pilha de caixas 2 situada em uma câmara climatizada (parcialmente ilustrada). Aqui, os dispositivos de iluminação 6 são fornecidos com uma parede da câmara climatizada tal que cada caixa 2 pode ser individualmente iluminada para iluminar as galinhas jovens 100. As galinhas jovens são iluminadas com uma intensidade de iluminação de cerca de 90 lux que surpreendentemente promoveu o crescimento das galinhas jovens 4. Os dispositivos de iluminação 6 estão dispostos de tal modo que a distância máxima possível entre as galinhas jovens 100 e um dispositivo de iluminação é < que cerca de 50 cm, o que, surpreendentemente, promove o bem estar e o crescimento das galinhas jovens 100.
A presente invenção é em particular adequada para uma câmara climatizada ou câmara de incubação, também divulgada em WO2009/014422, e descrita abaixo.
As Figuras 1, 2 e 3 ilustram um trocador de calor para uso na câmara climatizada. Este trocador de calor é construído em torno de um corpo em forma de painel 21 tendo uma ou mais linhas de fluido 22. O corpo em forma de painel 21 é fornecido com perfurações 25 e 26. Estas perfurações tornam possível para um fluxo de gás (seta A) passar através do corpo em forma de painel 21 no sentido transversal ao corpo em forma de painel 21. Da mesma forma que um radiador, o corpo em forma de painel 21 pode ser trazido a uma temperatura específica por meio do fluido que flui através de uma ou mais linhas de fluido. As uma ou mais linhas de fluido estendem-se entre uma linha de alimentação e uma linha de descarga para o referido fluido. O corpo em forma de painel e as linhas de fluido serão normalmente feitos de um metal e fazem parte integrante um do outro (por exemplo, sendo fundidos um ao outro, soldados um ao outro ou pela extrusão das linhas e o corpo em uma única operação para formar um perfil único de extrusão). Tal trocador de calor, como descrito acima com referência às Figuras 1, 2 e 3, também pode ser visto nas Figuras 3 e 4 do WO 0008922. Este trocador de calor (conhecido) é adicionalmente fornecido, em particular, com dutos de gaseificação 28.
Os dutos de gaseificação 28 correm paralelos uns aos outros e ao longo do corpo em forma de painel 21. Os dutos de gaseificação 28 são alimentados por um ou mais dutos de fornecimento de meio 27 e são ligados a eles por aberturas de passagem 34. Como pode ser visto na Figura 1, um duto de fornecimento de meio tubular 27 é fornecido ao longo dos lados opostos do corpo em forma de painel 21 de modo que os dutos de gaseificação 28 possam ser fornecidos com o meio a partir de dois lados simultaneamente. Os dutos de gaseificação 28 se estendem entre os últimos e transversalmente para os dutos de fornecimento de meio 27. Os dutos de gaseificação 28 são fornecidos a uma distância centro-a-centro C um do outro de tal modo que em cada caso uma zona intermediária 39 do corpo em forma de painel 21 permanece limpa entre dois dutos de gaseificação 28 situados um acima do outro. A altura B desta zona intermediária 39 pode ser, por exemplo, 7 a 10 cm, como aproximadamente 8,5 cm nesta modalidade. O fluxo de gás A pode passar através do corpo em forma de painel 21 através das perfurações 25 nesta zona intermediária 39.
Cada duto de gaseificação 28 tem um interior 29, que é delimitado por uma parede superior 35, uma parede de fundo 37 e duas paredes laterais 36. O corpo em forma de painel 21 em cada caso se estende com uma parte 30 através do duto de gaseificação 28, que parte forma uma partição, como se fosse, que divide o duto de gaseificação 28 em um primeiro compartimento de duto 32 e um segundo compartimento de duto 33. Ambos os compartimentos se estendem ao longo de todo o comprimento do duto de gaseificação 28 e são neste caso de igual tamanho e forma. No entanto, os compartimentos do duto não tem que ser de igual tamanho e forma. É também concebível que haja somente um compartimento se o corpo em forma de painel delimita uma parede lateral do duto de gaseificação, por exemplo, se a parte 30 foi cortada, por exemplo, ou se o duto de gaseificação foi colocado contra ou perto do corpo em forma de painel sobre a parte de fora do corpo em forma de painel.
A fim de garantir que o meio fornecido através dos dutos de gaseificação 28 flua ao longo do corpo em forma de painel 21, distribuído na área circundante, em particular, o fluxo de gás dirigido transversalmente em relação ao corpo em forma de painel 21, cada tubo de gaseificação 28 é fornecido com aberturas de saída 31 dispostas ao longo do comprimento do referido duto de gaseificação de uma maneira distribuída. Ao variar o tamanho destas aberturas de saída 31 e/ou a distância entre as aberturas de fluxo adjacentes 31, uma distribuição uniforme ao longo de todo o comprimento do duto de gaseificação 28 pode ser conseguida. Na modalidade ilustrada nas Figuras 1, 2 e 3, em cada caso, apenas o segundo compartimento de duto 33 está munido de aberturas de saída 31 e o compartimento do primeiro canal é substancialmente fechado, exceto para as aberturas de passagem 34 e as perfurações 26. Isto oferece a vantagem de que o meio fornecido se espalhe ao longo do comprimento do duto de gaseificação no primeiro compartimento, enquanto, ao mesmo tempo, a temperatura é influenciada (ou seja, é aumentada ou reduzida) pela temperatura da parte 30 do corpo em forma de painel, que atua como parte de uma divisória, em seguida, flui para o segundo compartimento através das perfurações 26 na referida parte 30, que age como uma divisória, enquanto que, nesse meio tempo, a temperatura do meio é influenciada de novo, e depois flui para as aberturas de saída através do segundo compartimento, enquanto que a temperatura do meio é, neste caso, muito influenciada novamente no mesmo período.
Os dutos de fornecimento de meio 27 são fornecidos ao longo das bordas opostas do corpo em forma de painel 21 e anexos a elas. Assim, o trocador de calor pode ser produzido como uma unidade modular, da qual apenas dois dutos de fornecimento de meio têm de ser ligados no momento da instalação. Além disso, a linha de alimentação 23 e linha de descarga 24 para o fluido são acomodadas no interior dos dutos de fornecimento de meio. Na prática, isto pode ser conseguido com relativa facilidade sem as dimensões dos dutos de fornecimento de meio tendo de aumentar substancialmente. Depois de tudo, o líquido será geralmente um líquido, tal como água, de modo que estas linhas 23 e 24 podem ser relativamente pequenas, comparadas com o duto de fornecimento para o meio gasoso. Outra vantagem é o fato de que o duto de fornecimento de meio, portanto, protege a linha 23 e/ou 24 contra danos e que a temperatura do meio pode ser influenciada, se desejado, pelo aquecimento ou resfriamento por meio da linha 23 e/ou 24, enquanto está fluindo através do duto de fornecimento de meio.
Como pode ser visto nas Figuras 2 e 3, o interior 29 de cada um dos dutos 28 de gaseificação toca o exterior 38 de uma linha de fluido 22, tanto na parede superior 35 e na parede de fundo 37. Isto melhora a troca de calor entre o fluido e o meio.
De acordo com outra modalidade, cada duto de gaseificação 28 do trocador de calor 1 é fornecido com uma calha 40 tendo uma primeira extremidade 41 e uma segunda extremidade 42. Estas calhas 40 podem ser utilizadas para a hidratação, enchendo-as com um líquido, em particular água e permitindo que ela se evapore. Quando utilizado em uma câmara climatizada contendo aves, estas calhas 40 podem também ser usadas como bebedouros. A fim de simplificar o enchimento das calhas 40 com líquido, estas últimas são, em particular equipadas com um sobrefluxo 43 próximo à segunda extremidade, e as calhas estão desfasadas uma em cima da outra, em cada caso, com a segunda extremidade 42 de uma calha 40 situada a um nível superior acima da primeira extremidade 41 de uma calha 40 situada a um nível inferior.
O líquido pode então ser fornecido na primeira extremidade 41 da calha superior, então encherá a calha superior até o nível de enchimento determinado pelo sobrefluxo, subsequentemente, até a calha inferior também ser preenchida, até o nível de enchimento determinado pelo excesso do mesmo, etc., até que a calha de fundo também esteja cheia. A fim de assegurar que o líquido flui para cada calha posterior e para impedir a inundação, caso haja um obstáculo em uma calha, a primeira borda superior longitudinal da calha 44 é mais elevada do que a segunda borda superior longitudinal da calha 45, que está mais próxima do corpo em forma de painel 21, e a parede superior 35 do duto de gaseificação 28 em cada caso, continua até a segunda borda superior longitudinal da calha 45. O líquido pode então passar o obstáculo através da parede superior 35.
Com referência às Figuras 2 e 3, cada duto de gaseificação é, além disso, fornecido, se desejado, com um meio de fixação, tal como um entalhe de recebimento 46, para a fixação de um aparelho de iluminação 47 (ilustrado apenas na Figura 2.). Este dispositivo de fixação 47 está dotado de uma linha que compreende uma pluralidade de LEDs de iluminação 48, 49 (LED = díodo emissor de luz). Aqui, vários LEDs 49 são em cada caso orientados para a calha 40 por baixo (seta direcional 80 na Figura 2) a fim de iluminar o último. O requerente verificou que, se a calhas 40 são bebedouros para aves domésticas, em particular para pintos, é vantajoso que estes LEDs emitam luz vermelha. As aves podem encontrar facilmente o bebedouro. Outros LEDs 48 podem ser direcionados em sentidos diferentes (setas direcionais 81 e 82 na Figura 2), a fim de garantir uma iluminação uniforme e impedir a cegueira das aves.
O trocador de calor 1 pode ser utilizado em uma câmara climatizada de forma vantajosa, em particular, em uma câmara climatizada de criação de animais, em especial animais muito jovens, tais como pintos com menos de 4 dias de idade, ou de uma idade de 0 ou 1 dias. Tais animais muito jovens, tais como em particular os pintos, não são ainda capazes de controlar a sua própria temperatura corporal muito bem. A fim de criá-los bem, é importante que seja mantida a uma temperatura predeterminada, que é dependente do tipo de animal, em particular, durante a fase inicial após a eclosão (nascimento), e para controlar esta temperatura de forma muito precisa (isto é, com uma precisão de ± 1 °C, de preferência com uma precisão de ± 0,5 °C, ou com uma maior precisão tal como ± 0,2 °C ou menos). O termo câmara climatizada é particularmente entendido como significando um dispositivo que possui um espaço interior, o qual pode controlar a temperatura e ao longo deste espaço interior com uma precisão de ± 1 °C, de preferência com uma precisão de ± 0,5 °C, ou com uma maior precisão, como, por exemplo, de ± 0,2 °C ou menos (isto é, a maior diferença de temperatura entre dois pontos no referido espaço será, no máximo, o valor da referida 'precisão'). O controle da temperatura com tal precisão também é muitas vezes desejável no amadurecimento de frutas, incubação de ovos e em outros processos dependentes da temperatura. Nesse caso, uma câmara climatizada é usada, as paredes da qual são isoladas e no interior da qual um determinado ambiente climatizado desejado pode ser mantido.
As Figuras 4 e 5 ilustram altamente esquematicamente tal câmara climatizada 3, que neste caso é em particular destinada à criação de pintos que acabaram de nascer. Esta câmara climatizada é delimitada do lado de fora por paredes laterais isoladas termicamente 14, um teto 16 isolado termicamente e um piso 15, que também é, de preferência, isolado termicamente. A câmara climatizada 3 tem pelo menos um compartimento da câmara 4, no qual as galinhas jovens são mantidas ou armazenadas sob circunstâncias condicionadas, tal como os frangos são colocados. No exemplo ilustrado, há duas fileiras com cinco compartimentos da câmara 4 cada. As fileiras estão de ambos os lados de um corredor 5 e são acessíveis a partir do corredor 5 através das portas 9. A entrada e saída da câmara climatizada 3 é possível por meio de pelo menos uma das portas 10, 11. Neste exemplo, a porta 10 é provida em uma extremidade do corredor, a qual se destina, em particular, à entrada do corredor 5 da câmara climatizada, e uma porta 11 é provida na outra extremidade, que se destina, em particular, a sair do corredor 5 da câmara climatizada.
Em uma das extremidades de cada fileira de compartimentos da câmara 4 de uma câmara de entrada 13 é, em cada caso provida para introduzir o gás condicionado, tal como o ar, para dentro do compartimento da câmara a montante 4, e uma câmara de saída 13 é, em cada caso provida na outra extremidade de cada fileira de compartimentos da câmara 4 para coleta do gás proveniente da câmara 4 a jusante do compartimento. Embora não seja necessário, é energeticamente vantajoso posteriormente alimentar o gás da câmara de saída 13 de volta para a câmara de entrada. O gás pode ser alimentado de volta ao longo do topo dos compartimentos da câmara, como é ilustrado em WO 00/08922. No entanto, este método requer uma grande quantidade de espaço e é mais vantajoso para alimentar o gás de volta através do corredor 5, como está indicado na Figura 4 por meio de setas G. Isto leva a uma redução significativa na quantidade de espaço necessário. Além disso, outra consequência deste fato é que o corredor 5 também é condicionado, embora ligeiramente bem menos do que os compartimentos da câmara 3, de modo que seja possível abrir a porta 9 do compartimento da câmara durante o uso, enquanto causa o mínimo de distúrbio para o clima.
Na Figura 4, o fluxo de transporte dos produtos a serem tratados na câmara climatizada, tais como galinhas, é indicado por meio de setas K. Os produtos são de preferência descarregados através da porta 11 e os produtos são de preferência fornecidos através da porta 10, 11, já que o lado de alimentação pode assim ser mantido relativamente limpo, o que evita a contaminação.
Os compartimentos da câmara desta câmara climatizada são fornecidos com trocadores de calor nos lados opostos. O lado de entrada do compartimento da câmara, que é o mais a montante é, em cada caso, delimitado por um trocador de calor 7, o lado de saída do compartimento da câmara mais a jusante é delimitado em cada caso, por um trocador de calor 8 e compartimentos adjacentes da câmara estão em cada caso delimitados em relação um ao outro por um trocador de calor 1. Estes trocadores de calor 1, 7 e 8 podem ser substancialmente idênticos em relação uns aos outros, mas devido ao fato dos trocadores de calor 7 e 8 apenas delimitarem um compartimento da câmara de um lado, será evidente para aqueles versados na técnica que estes trocadores de calor 7 e 8 podem também ser de uma concepção diferente, em especial do lado que está afastado do compartimento da câmara 4. Os trocadores de calor 1, 7 e 8 são do tipo que são constituídos por um corpo em forma de painel 21 dotado de perfurações 25 e 26, bem como com as linhas de fluido 22. O fluxo de gás através dos compartimentos da câmara e as perfurações no corpo em forma de painel 21 são, neste caso, indicadas por meio de setas L. Meios de ventilação 50, como hélices, neste caso, asseguram que o fluxo de gás é mantido. Estes meios de ventilação podem, como tal, ser fornecidos em várias posições, mas normalmente serão fornecidos na câmara de entrada 12 e/ou na câmara de saída 13.
Como afirmado acima, a câmara climatizada 3 é, em particular equipada com trocadores de calor 1, 7 e 8, tal como descrito em várias outras modalidades com referência às Figuras 1, 2 e 3. Uma, duas, três ou mais fileiras 6 de caixas empilhadas 2 são colocadas em cada compartimento da câmara. Em particular, este será uma ou duas fileiras de pilhas, como duas fileiras 6 de pilhas, como se ilustra esquematicamente no compartimento da câmara central na Figura 5. Dependendo da profundidade, visto perpendicularmente ao plano do desenho da Figura 5, de cada compartimento da câmara 4 e o comprimento, visto na direção da seta dupla M a partir da Figura 6, cada fileira 6 de pilhas de caixas pode compreender uma ou mais pilhas de caixas.
Fazendo referência às Figuras 6, 7, 8 e Figura 3, se os trocadores de calor 1, 7 e 8 são providos com bebedouros 40, cada caixa tem preferencialmente uma altura H correspondente à distância C de centro a centro entre os dutos de gaseificação 28 e bebedouros 40. Além disso, a caixa 2 é em seguida provida de passagens de bebida 54 de um lado, o lado voltado para o bebedouro 40, de modo que as aves, em particular, os pintos, possam beber a partir de uma calha 40. Estas passagens de bebida 54 podem ser providas em uma parede lateral vertical da caixa. No entanto, é particularmente vantajoso prover aqueles lados da caixa 2 de frente para o bebedouro com, a partir da parte inferior, uma parte da parede vertical inferior 51, uma parte de parede 52, que é dirigida para fora do topo da parte de parede vertical inferior 51, e uma parte de parede superior 53, que é direcionada verticalmente a partir da borda exterior da parte de parede orientada para o exterior 52. A parte de parede orientada para o exterior 52 de cada caixa 2 é, em cada caso situada acima de uma calha 40 e é provida com passagens de bebida 54 que continuam até apenas a parte de parede vertical inferior 51 para aumentar o conforto de beber. Estas passagens de bebida 54 são, por um lado, dimensionadas de tal modo que as aves possam beber a partir da calha, mas, por outro lado, não possam escapar da caixa 2 por meio da passagem de bebida 54. A largura E das passagens de bebida é, neste caso cerca de 22 mm, de modo que os pintos possam enfiar a cabeça através delas, mas o seu corpo é muito grande para passar através delas. A parte de parede vertical inferior 51 forma uma espécie de trilho que impede que os pintos empurrem uns aos outros quando por cima da calha e garante um nível de consumo correto. Como uma indicação, para os pintos, a parte de parede vertical inferior 51 pode, neste caso, ter uma altura de cerca de 50 mm a 55 mm e a parte de parede vertical superior 53 pode, neste caso, ter uma altura de, aproximadamente, 90 mm a 110 mm.
A fim de assegurar que o fluxo de gás A pode permear a caixa 2, a caixa 2 está provida de aberturas de ventilação nos dois lados opostos, que estão em ângulos retos para o fluxo de gás A, a fim de permitir que o fluxo de gás A passe. Estas passagens de ventilação têm uma largura F, ver Figura 7, que é de tal modo que os animais, em especial, os pintos, não possam escapar através delas. A largura F é de preferência de tal forma que os animais não podem enfiar a cabeça para fora da caixa aqui.
A fim de ser capaz de alimentar os animais, tais como os pintos acima referidos, a caixa 2 é provida de uma calha de alimentação 60. A fim de permitir que o gás flua através da caixa 2 de uma maneira que seja tão livre quanto possível, esta calha de alimentação 60 é provida ao longo de um lado da caixa 2, que é em ângulo reto para o lado ao longo do qual o bebedouro 40, pelo menos, as passagens de bebida 54, são providas. A calha de alimentação 60 compreende, de uma maneira conhecida, uma divisória 62 que separa a abertura de enchimento 61 a partir da abertura de alimentação 63 que está situada em um nível inferior.
A parte inferior das caixas foi concebida como uma grelha 56 com uma placa base removível 55 montado por debaixo. Esta placa base é vantajosamente feita de um material contendo celulose, tal como cartolina. A placa base 55 pode então ser reciclada e ser eliminada juntamente com os excrementos como um produto descartável. Mais geralmente, é vantajoso se a placa base for feita de um material biodegradável, como por exemplo, um plástico biodegradável ou papelão biodegradável. Esta placa base 55 é, em particular, provida a uma distância D de 5 mm a 50 mm por debaixo da grelha 56. Com referência à Figura 8, esta placa base 55 pode ser colocada na caixa e removida da caixa por deslizamento, de acordo com a seta dupla N. Para este efeito, a caixa 2 é provida com duas nervuras 65 e 66 no lado de baixo, entre as quais existe uma ranhura na qual as extremidades opostas da placa base podem ser acomodadas. Quando empilhadas, o suporte 67 de uma caixa 2 por baixo, em cada caso, prove suporte para a placa base 55 de uma caixa 2 acima. O lado de baixo da grelha é especificamente concebido para ser convexo em direção ao topo. A fim de ser capaz de mover esta caixa 2 com segurança ao longo de uma correia transportadora sem uma placa base 55, mas com 100 pintos ou outros animais, sem danificar as pernas ou pés dos animais, é vantajoso se a caixa 2 for provida na parte de baixo com o pé de suporte 58, o que assegura que há uma distância mínima D de 5 a 15 mm entre o lado de baixo da grelha 56 e a superfície. A fim de impedir a flacidez da grelha, ela é provida com nervuras de reforço 59 no lado de baixo. Deve notar-se que uma pilha de caixas para animais jovens, tais como aves, descrita neste parágrafo, é vantajosa, por si só: a pilha compreendendo uma pluralidade de caixas, contendo, opcionalmente, animais, tais como aves, cada uma tendo uma parte inferior da caixa que é concebida como uma grade 56 com uma placa base removível 55 por debaixo equipada para recolher fezes.
Também será evidente após a descrição acima e os desenhos que são incluídos para ilustrar algumas modalidades da invenção, e não a limitar o escopo de proteção. A partir desta divulgação, muitas modalidades serão ainda mais evidentes para uma pessoa versada na técnica que estão dentro do escopo de proteção e a essência da presente invenção e que são combinações óbvias das técnicas da arte anterior e a divulgação desta patente.

Claims (6)

1. Método para promover crescimento de galinhas jovens (100), caracterizado pelo fato de compreender a etapa de:- oferecer alimento (103a, 103b, 103c, 103d) em uma maneira em camadas (105a, 105b, 105c, 105d) em ordem subsequente de tamanho de pélete (d1, d2, d3, d4) para ajustar o tamanho de pélete ao tamanho das galinhas jovens (100) durante um ciclo de incubação inteiro para o alimento (103a, 103b, 103c, 103d) ser atrativo durante o ciclo de incubação inteiro como percebido pelas galinhas jovens (100).
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende a etapa de:- prover uma calha (102) provida com camadas subsequentes (105a, 105b, 105c, 105d) de alimento (103a, 103b, 103c, 103d) em ordem subsequente de tamanho de pélete (d1, d2, d3, d4).
3. Método, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que compreende a etapa de:- encher a calha (102) somente uma vez durante um ciclo de incubação.
4. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que compreende as etapas de:- prover um dispositivo de iluminação (6) para iluminar as galinhas jovens (100) enquanto oferece alimento (103a, 103b, 103c, 103d),- iluminar as galinhas jovens (100) com uma intensidade de iluminação dentro da faixa de 80 a 100 lux.
5. Método, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de compreender a etapa de:- prover a calha (102) em uma caixa (2) para acomodar um grupo de galinhas jovens (100), em que o grupo consiste em 40 a 60 galinhas jovens (100).
6. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que compreende a etapa de:- prover as camadas (105a, 105b, 105c, 105d) compreendendo tipos diferentes de alimento (103a, 103b, 103c, 103d).
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