BR102013015352A2 - Cobertura de bateria para impedir vazamento de eletrólito - Google Patents
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Abstract
Cobertura de bateria para impedir vazamento de eletrólito. A presente invenção refere-se a uma cobertura de bateria para impedir o vazamento de eletrólito. Na cobertura de bateria, uma estrutura de montagem vedada de coberturas superior e inferior de uma caixa de bateria é configurada de tal maneira que a mesma forme uma estrutura em labirinto que pode permitir que um eletrólito se mova para cima e para baixo, aumentando, desse modo, uma resistência ao vazamento de eletrólito da caixa de bateria. Além disso, orifícios de descarga de gás e micro-orifícios são formados na cobertura de bateria e, assim, a cobertura de bateria pode facilmente descarregar gás a partir da caixa de bateria. Na cobertura de bateria, portas de recuperação de eletrólito são dispostas de tal maneira que o eletrólito possa ser impedido de vazar da caixa de bateria mesmo quando a caixa de bateria é virada ou inclinada para um lado.
Description
Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "COBERTURA DE BATERÍA PARA IMPEDIR VAZAMENTO DE ELETRÓLITO". ANTECEDENTES DA INVENÇÃO Campo da Invenção A presente invenção refere-se, em geral, a coberturas de bateria para impedir o vazamento de eletrólito e, mais particularmente, a uma cobertura de bateria para impedir o vazamento de eletrólito, na qual uma estrutura de montagem vedada de coberturas superior e inferior de uma caixa de bateria é configurada de tal maneira que a mesma forme uma estrutura em labirinto que pode permitir que um eletrólito se mova para cima e para baixo, aumentando, desse modo, uma resistência ao vazamento de eletrólito da caixa de bateria, e na qual orifícios de descarga de gás e micro-orifícios são formados de modo a descarregar facilmente gás da caixa de bateria, e na qual portas de recuperação de eletrólito são dispostas de tal maneira que o eletrólito possa ser impedido de vazar da caixa de bateria mesmo quando a caixa de bateria é virada ou é inclinada para um lado.
Descrição da Técnica Relacionada Uma bateria é um dispositivo que pode suprir eletricidade através da descarga de eletricidade carregada. Uma bateria recarregável que pode ser reciclada através da repetição de processos de carga e descarga de eletricidade um número predeterminado de vezes é assim chamada de uma bateria secundária ou uma bateria de armazenamento (adiante, chamada simplesmente de uma bateria).
Baterias são classificadas em uma variedade de tipos em conformidade com materiais de placas positivas e negativas e um material de um eletrólito, no qual uma bateria que usa chumbo como o material das placas positivas e negativas e que usa um ácido sulfúrico como o eletrólito é denominada bateria de chumbo-ácido. A bateria de chumbo-ácido inclui placas polares usadas como placas positivas e negativas, terminais, um separador que separara física e eletricamente as duas placas polares uma da outra, um eletrólito e uma caixa de bateria que recebe os elementos na mesma. Além disso, uma porta de descarga de gás é tipicamente formada na caixa de bateria vedada de modo a descarregar gás hidrogênio gerado a partir dos processos de carga e descarga e para descarregar gás gerado a partir da evaporação do eletrólito.
Um exemplo das baterias de chumbo-ácido é uma bateria que é operada repetindo-se os processos de descarga e carga através de uma reação reversível representada por uma fórmula de reação química: Pb02 + H2S04 ·«-► PbS04 + 2H20. A bateria emite eletricidade através de descarga e armazena eletricidade de entrada na mesma através de carga. A bateria de chumbo-ácido usa uma reação química na qual as placas polares de dióxido de chumbo (Pb02) e um eletrólito de ácido sulfúri-co (H2S04) são alterados em sulfato de chumbo (PbS04) e água (H20). Quando o dióxido de chumbo e o ácido sulfúrico são alterados em sulfato de chumbo (PbS04) e água (H20) na bateria de chumbo-ácido, eletricidade é gerada e descarregada. Pelo contrário, quando a bateria de chumbo-ácido é carregada, é realizada substituição.
Sempre que a reação química supramencionada é realizada, calor é gerado na bateria e faz que com que o eletrólito seja parcialmente va-porizado e uma pequena quantidade de gás hidrogênio seja gerada, portanto é requerido descarregar o gás da bateria na atmosfera de modo a impedir que a bateria exploda.
Além disso, uma bateria de veículo é diretamente afetada pela vibração de solavanco de um veículo durante um movimento do veículo, portanto é requerido que um eletrólito seja impedido de vazar da bateria para o exterior através da porta de descarga de gás.
Exemplos de tecnologias convencionais que foram propostas para descarregar gás do interior da bateria para o exterior podem ser referidos no Pedido de Patente KO n2 10-2000-0072402 (depositado em 1 de dezembro de 2000) intitulado “STRUCTURE FOR DISCHARGING EVAPORATING GAS FROM VEHICLE BATTERY” e no Pedido de Patente KO n2 10-2008-0050115 (depositado em 29 de maio de 2008) intitulado “VENT PLUG FOR Ni-MH BATTERY”. A Figura 1 é uma vista que ilustra a construção funcional do bu- jão de respiro que é um dispositivo de técnica anterior proposto para impedir um vazamento de um eletrólito de bateria e para descarregar gás da bateria.
Adiante, o dispositivo supramencionado será descritos em detalhes em referência ao desenho anexo, a Figura 1. Conforme mostrado no desenho, gás gerado na bateria é descarregado para o exterior através de uma cobertura de bateria 110 que é inteiramente formada em uma extremidade superior de uma caixa de bateria 200.
Aqui, a cobertura de bateria 110 tem uma estrutura cilíndrica que tem diâmetro e altura predeterminados. A caixa de bateria 200 forma células e recebe as placas positivas 210, as placas negativas 220, os separadores 230 e um eletrólito 240 na mesma. A cobertura de bateria 110 é dotada de portas de injeção de eletrólito que se comunicam com câmaras respectivas que são definidas como espaços divididos na caixa de bateria 200 por uma pluralidade de paredes de separação. Uma válvula 130 é inserida em cada porta de injeção de eletrólito, com uma gaxeta 150 colocada ao redor da extremidade superior da porta de injeção de eletrólito de movo a vedar um vão entre a porta de injeção de eletrólito e a válvula 130.
Além disso, a cobertura de bateria cilíndrica 110 tem roscas em uma superfície circunferencial interna da mesma, e um bujão que inclui uma tampa de respiro 120 que tem roscas ao redor de uma superfície circunferencial externa da mesma é apertado à cobertura de bateria cilíndrica 110, com uma mola 140 colocada na tampa de respiro, de modo o bujão possa vedar a porta de injeção de eletrólito.
Um orifício de descarga de gás é formado através da extremidade superior da tampa de respiro 120 de modo que gás possa ser descarregado para o exterior através do orifício de descarga de gás. A tecnologia convencional supramencionada fornece uma estrutura que pode descarregar gás da bateria para o exterior em conformidade com a elasticidade da mola 140 e é vantajosa pelo fato de que, quando o gás é gerado na bateria a um grau no qual a pressão do gás excede um nível predeterminado, o gás pode ser automaticamente descarregado.
Entretanto, a tecnologia convencional é problemática pelo fato de que o gás pode não descarregado de maneira eficaz devido à má qualidade da mola 140. Outra desvantagem da tecnologia convencional reside no fato de que a mesma tem uma construção complexa e muitas partes, o que complica o processo de produção e aumenta o tempo requerido para produção, aumentando, desse modo, o custo de produção.
Além disso, quando uma bateria convencional é virada ou é inclinada para um lado, o eletrólito pode vazar diretamente da bateria. No estado acima, o eletrólito que vaza pode ser parcialmente coletado em um espaço entre a válvula e a tampa de respiro do bujão na porta de injeção de eletrólito e pode corroer a mola.
Quando a mola do bujão que é colocada na porta de injeção de eletrólito da bateria é corroída, a elasticidade da mola é reduzida, de modo que a válvula possa ser aberta de maneira indesejável mesmo sob uma pressão do gás baixa, e isso pode fazer com que o eletrólito vaze livremente sem resistência. Consequentemente, é requerido propor uma tecnologia que possa descarregar gás de maneira eficaz da bateria enquanto impede-se um vazamento de eletrólito sem aumentar o número de partes, mantendo, desse modo, o custo de produção em um nível desejado, e que possa recuperar o eletrólito que vaza coletando-se o eletrólito que vaza e alimentando o eletrólito coletado para dentro da bateria.
Além disso, as tecnologias convencionais são projetadas de modo que a maior parte do gás gerado na caixa de bateria possa ser descarregada para o exterior tanto através das portas de recuperação de eletrólito quanto através da porta de injeção de eletrólito. No estado acima, a descarga de pressão do gás que funciona para descarregar o gás para o exterior pode agir no eletrólito armazenado na caixa de bateria, desse modo fazendo com que, de maneira indesejável, uma grande quantidade de eletrólito vaze através das portas de recuperação ou através da porta de injeção de eletrólito ao mesmo tempo da descarga do gás.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
Consequentemente, a presente invenção foi criada mantendo em mente os problemas acima que ocorrem na técnica relacionada, e a presente invenção é destinada a propor uma cobertura de bateria para impedir o vazamento de eletrólito, na qual uma estrutura de montagem de coberturas superior e inferior é configurada de tal maneira que a mesma forme uma estrutura em labirinto que pode aumentar uma resistência ao movimento de um eletrólito que vaza e pode recuperar o eletrólito que vaza enquanto impede-se um vazamento do eletrólito.
Outro objetivo da presente invenção é destinado a propor uma cobertura de bateria para impedir o vazamento de eletrólito, na qual portas de recuperação inferiores são dispostas de tal maneira que as portas de recuperação inferiores possam impedir um vazamento de eletrólito mesmo quando a caixa de bateria é virada ou inclinada para um lado, impedindo, desse modo, que o eletrólito vaze mesmo quando a caixa de bateria é virada ou inclinada para um lado em um rápido ângulo de inclinação.
Um objetivo adicional da presente invenção é destinado a propor uma cobertura de bateria para impedir o vazamento de eletrólito, na qual portas de descarga de gás são formadas de modo a descarregar gás gerado na caixa de bateria, impedindo, desse modo, que o gás seja descarregado através das portas de recuperação e impedindo uma geração de uma pressão de descarga de eletrólito que pode fazer com que o eletrólito vaze, de modo que a cobertura de bateria possa impedir um vazamento do eletrólito. A fim de alcançar os objetivos acima, a presente invenção fornece as seguintes modalidades.
Na primeira modalidade da presente invenção, é fornecida uma cobertura de bateria para impedir o vazamento de eletrólito, que inclui uma cobertura inferior hermeticamente assentada em uma extremidade superior de uma caixa de bateria que armazena um eletrólito na mesma, e uma cobertura superior montada em uma extremidade superior da cobertura inferior, em que a cobertura superior inclui: uma ou mais células superiores dispostas no sentido do comprimento em uma superfície inferior da cobertura superior, uma parede interna superior que se estende de maneira horizontal e vertical em localizações espaçadas, e uma parede em labirinto superior que se estende verticaimente em um espaço entre as células superiores e a parede interna superior e que conecta as células superiores à parede interna superior; a cobertura inferior inclui: uma ou mais células inferiores dispostas no sentido do comprimento em uma superfície superior da cobertura inferior, uma parede inferior que se estende de maneira horizontal e vertical em localizações espaçadas, e uma parede em labirinto inferior que se estende verticalmente em um espaço entre as células inferiores e a parede inferior; e a parede em labirinto superior inclui um par de paredes em labirinto superiores que são separadas uma da outra e, portanto, quando a cobertura superior é montada na extremidade superior da cobertura inferior, a parede em labirinto inferior é colocada entre o par de paredes em labirinto superiores.
Na segunda modalidade da presente invenção, a cobertura superior inclui: uma parede externa que se projeta ao longo de uma borda da superfície inferior da cobertura superior e que se estende de maneira horizontal e vertical de modo que a parede externa forme um rebordo ao longo da borda da superfície inferior da cobertura superior; portas de descarga de gás formadas através da parede externa a partir de células superiores mais externas opostas das uma ou mais células superiores de modo a descarregar gás que é descarregado da caixa de bateria; uma parede-guia que se estende de maneira inclinada em uma direção vertical em uma localização entre a parede externa e a parede interna superior; e uma ou mais paredes de separação de célula superiores que se estendem verticalmente a partir da parede interna superior de modo a separar as uma ou mais células superiores umas das outras.
Na terceira modalidade da presente invenção, a parede interna superior inclui: uma primeira parede interna superior que se estende ao longo das extremidades superiores das uma ou mais células superiores; segundas paredes internas superiores que se estendem verticalmente a partir de extremidades opostas da primeira parede interna superior e que têm partes dobradas respetivas que são dobradas para dentro em extremidades opostas da cobertura superior que tem as portas de descarga de gás; e uma terceira parede interna superior que se estende horizontalmente entre as extremidades das segundas paredes internas superiores em uma localização oposta à primeira parede interna superior, formando, desse modo, paredes horizontais inferiores das uma ou mais células superiores.
Na quarta modalidade da presente invenção, as células inferiores incluem: portas de recuperação inferiores, cada uma tendo um ou mais orifícios de recuperação de modo a recuperar um eletrólito vazado para o interior da caixa de bateria, em que quando as uma ou mais células inferiores são dispostas no sentido do comprimento, as portas de recuperação inferiores são formadas nas respectivas células inferiores em uma localização predeterminada e estão inclinadas em direção a um centro da cobertura inferior.
Na quinta modalidade da presente invenção, cada uma das portas de recuperação inferiores inclui: os um ou mais orifícios de recuperação que são abertos nas extremidades superiores dos mesmos e formados através de uma superfície inferior de uma célula inferior associada de modo a se comunicar com a caixa de bateria; uma parede externa de porta de recuperação que se projeta para cima a partir da superfície inferior através da qual os orifícios de recuperação são formados; e um ou mais orifícios recortados formados cortando-se a parede externa de porta de recuperação e permitindo-se que o eletrólito vazado flua através da mesma.
Na sexta modalidade da presente invenção, as células inferiores incluem: orifícios de descarga de gás que se comunicam com a caixa de bateria que armazena o eletrólito na mesma, descarregando, desse modo, o gás da caixa de bateria.
Na sétima modalidade da presente invenção, as células inferiores incluem, adicionalmente: micro-orifícios que se comunicam com a caixa de bateria que armazena o eletrólito na mesma, descarregando, desse modo, o gás da caixa de bateria.
Na oitava modalidade da presente invenção, os orifícios de descarga de gás são formados nas uma ou mais células inferiores dispostas no sentido do comprimento em localizações predeterminadas e estão inclinadas em direções das células inferiores mais externas opostas a um centro da cobertura inferior.
Na nona modalidade da presente invenção, os micro-orifícios são formados em células mais externas opostas das uma ou mais células inferiores.
Na décima modalidade da presente invenção, os micro-orifícios são formados nas áreas das células inferiores em localizações predeterminadas e estão inclinados em direção a um centro da cobertura inferior.
Na décima primeira modalidade da presente invenção, as células superiores incluem, adicionalmente: amortecedores superiores que se estendem horizontalmente em áreas das células superiores, sendo que os amortecedores superiores funcionam como barragens para impedir um movimento do eletrólito.
Na décima segunda modalidade da presente invenção, as células inferiores, nas quais as células superiores são colocadas, incluem: portas de recuperação inferiores que têm um ou mais orifícios de recuperação para recuperar eletrólito vazado para o interior da caixa de bateria; portas de injeção inferiores formadas através de superfícies inferiores das células inferiores de modo a injetar o eletrólito para dentro da caixa de bateria; paredes horizontais inferiores que se estendem horizontalmente de maneira que as paredes horizontais inferiores sejam separadas da parede inferior; paredes de separação de célula inferior que se estendem verticalmente de modo que a separar células inferiores vizinhas umas das outras; e paredes-guia inferiores que se estendem das paredes externas das portas de injeção inferiores às paredes horizontais inferiores após passar pelas portas de recuperação inferiores de tal maneira que as paredes-guia inferiores sejam separadas das paredes de separação de célula inferior, de modo que as paredes-guia inferiores formem passagens de eletrólito para guiar o eletrólito vazado das portas de recuperação inferiores ou das portas de injeção inferiores à parede em labirinto inferior.
Na décima terceira modalidade da presente invenção, as células inferiores incluem: primeiras paredes de extensão inferiores que se estendem das paredes externas das portas de recuperação inferiores em direções orientadas às células inferiores mais externas opostas; segundas paredes de extensão inferiores que se estendem das paredes de separação de célula inferior de modo a formar paredes separadas das portas de recuperação inferiores, definindo, desse modo, passagens de eletrólito para guiar o ele-trólito vazado; e terceiras paredes de extensão inferiores que se estendem horizontalmente das paredes externas das portas de injeção inferiores em localizações opostas às paredes-guia inferiores, formando, desse modo, passagens de eletrólito entre extremidades distais das mesmas e células inferiores próximas às extremidades distais.
Na décima quarta modalidade da presente invenção, cada uma das células inferiores é configurada de modo que uma altura de uma primeira superfície inferior que forma uma passagem de eletrólito entre a parede-guia inferior e a parede de separação de célula inferior seja maior que uma altura de uma segunda superfície inferior na qual tanto a porta de recuperação inferior quanto a porta de injeção inferior são formadas.
Na décima quinta modalidade da presente invenção, cada uma das células inferiores inclui, adicionalmente: uma superfície inclinada em declive da primeira superfície inferior à segunda superfície inferior.
Na décima sexta modalidade da presente invenção, as células superiores incluem: portas de injeção superiores soldadas às portas de injeção inferiores das células inferiores, vedando, desse modo, as portas de injeção inferiores.
Na décima sétima modalidade da presente invenção, as células superiores incluem, adicionalmente: amortecedores superiores que se estendem horizontalmente nas áreas das respectivas células superiores de modo a funcionar como barragens para restringir o movimento de um eletrólito vazado.
Na décima oitava modalidade da presente invenção, as células superiores incluem: paredes horizontais superiores que se estendem horizontalmente de modo a permitir que a parede em labirinto superior seja conectada verticalmente; portas de recuperação superiores que formam paredes que se projetam das superfícies inferiores das células superiores, sendo que as portas de recuperação superiores vedam extremidades superiores de portas de recuperação inferiores que recuperam um eletrólito vazado da cobertura inferior para dentro da caixa de bateria; primeiras paredes de extensão superiores que se estendem de maneira inclinada a partir das portas de recuperação superiores; paredes-guia superiores que se estendem verticalmente a partir das primeiras extremidades das paredes horizontais superiores; e paredes-guia superiores que se estendem verticalmente a partir das segundas extremidades das paredes horizontais superiores e que formam passagens entre as paredes-guia superiores e a parede interna superior que se estende em uma direção igual às direções das paredes-guia superiores, guiando, desse modo, eletrólito e gás.
Conforme descrito acima, a presente invenção é vantajosa pelo fato de que, quando as coberturas superior e inferior são montadas uma com a outra, uma estrutura em labirinto é formada pelas paredes de separação das coberturas respectivas, aumentando, desse modo, a resistência da caixa de bateria a vazamento de eletrólito e minimizando o vazamento do eletrólito entre células, e aumentando a razão de recuperação de eletrólito.
Outra vantagem da presente invenção reside no fato de que as portas de recuperação são dispostas de tal maneira que as mesmas sejam colocadas em alturas maiores que os níveis da superfície do eletrólito armazenado nas respectivas câmaras separadas da caixa de bateria mesmo quando a caixa de bateria é virada ou inclinada para um lado, de modo que a presente invenção possa impedir que o eletrólito vaze mesmo quando em um estado no qual a caixa de bateria inclina para um lado.
Uma vantagem adicional da presente invenção reside no fato de que, para impedir que o eletrólito se mova na cobertura superior mesmo quando a caixa de bateria é virada, as paredes de separação são formadas na cobertura superior bem como na cobertura inferior, de modo que a presente invenção possa impedir que o eletrólito vaze mesmo quando a caixa de bateria é virada, e a presente invenção pode recuperar rapidamente o eletrólito quando a caixa de bateria é recuperada do estado virado.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
Os objetivos e recursos acima e outros objetivos e recursos, e outras vantagens da presente invenção serão mais claramente entendidos a partir da seguinte descrição detalhada quando tomadas em conjunto com os desenhos anexos, nos quais: A Figura 1 é uma vista que ilustra uma tecnologia da técnica relacionada; A Figura 2 é uma vista em perspectiva que ilustra uma bateria em conformidade com a presente invenção; A Figura 3 é uma vista em plano inferior de uma cobertura superior de uma cobertura de bateria para impedir o vazamento de eletrólito em conformidade com a presente invenção; A Figura 4 é uma vista ampliada que ilustra uma célula da cobertura superior da cobertura de bateria para impedir o vazamento de eletrólito em conformidade com a presente invenção; A Figura 5 é uma vista em plano superior de uma cobertura inferior da cobertura de bateria para impedir o vazamento de eletrólito em conformidade com a presente invenção; A Figura 6 é uma vista ampliada que ilustra uma célula da cobertura inferior da cobertura de bateria para impedir o vazamento de eletrólito em conformidade com a presente invenção; A Figura 7 é uma vista em corte lateral que ilustra uma estrutura em labirinto da cobertura de bateria para impedir o vazamento de eletrólito em conformidade com a presente invenção;
As Figuras 8 a 13 são vistas em plano que ilustram um estado de inclinação da cobertura inferior da cobertura de bateria para impedir o vazamento de eletrólito em conformidade com a presente invenção; e A Figura 14 é uma vista em plano que ilustra um estado virado da cobertura superior da cobertura de bateria para impedir o vazamento de eletrólito em conformidade com a presente invenção.
Descrição de algarismos de referência 10: cobertura superior 11: primeira célula superior 12: segunda célula superior 13: terceira célula superior 11’: sexta célula superior 12’: quinta célula superior 13’: quarta célula superior 14: parede externa 15: portas de descarga de gás 16: parede interna superior 17: paredes em labirinto superiores 18: paredes de separação de célula superiores 20: cobertura inferior 21: primeira célula inferior 22: segunda célula inferior 23: terceira célula inferior 21’: sexta célula inferior 22’: quinta célula inferior 23’: quarta célula inferior 24: parede inferior 25: paredes de separação de célula inferior 27: paredes em labirinto inferiores 28: micro-orifícios 29: orifícios de descarga de gás 30: terminais 40: caixa de bateria 111: portas de recuperação superiores 112: primeiras paredes de extensão superiores 113: porta de injeção superior 114: amortecedores superiores 115: parede horizontal superior 141: paredes-guia 161: primeira parede interna superior 162: segunda parede interna superior 162a: parte dobrada 163: terceira parede interna superior 171, 172a, 172b: paredes em labirinto superiores 181: primeira parede de separação de célula superior 182: segunda parede de separação de célula superior 183: terceira parede de separação de célula superior 184: quarta parede de separação de célula superior 185: parede central de célula inferior 185a: parte redonda superior 211: portas de injeção inferiores 211a: parede externa de porta de injeção 212: porta de recuperação inferior 212a: superfície inferior DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO
Adiante, modalidades preferenciais de uma cobertura de bateria para impedir o vazamento de eletrólito em conformidade com a presente invenção serão descritas em detalhes em referência aos desenhos anexos. A Figura 2 é uma vista em perspectiva que ilustra uma bateria em conformidade com a presente invenção;
Conforme mostrado na Figura 2, a cobertura de bateria para impedir o vazamento de eletrólito em conformidade com a presente invenção inclui uma caixa de bateria 40 que armazena um eletrólito de bateria na mesma, uma cobertura inferior 20 que é colocada em uma extremidade superior da caixa de bateria 40, e uma cobertura superior 10 que é montada na extremidade superior da cobertura inferior 20. O interior da caixa de bateria 40 é dividido por uma pluralidade de paredes de separação, formando, desse modo, câmaras separadas que armazena eletrólito nas mesmas. A estrutura interior da caixa de bateria su-pramencionada 40 é bem conhecida na técnica relacionada, e desenhos e explicação adicional serão omitidos na descrição seguinte. A cobertura inferior 20 fecha e veda a extremidade superior da caixa de batería 40 que armazena eletrólito na mesma. Aqui, a cobertura inferior 20 é dotada na mesma de terminais elétricos 30, através dos quais a eletricidade produzida por uma reação química do eletrólito é introduzida e emitida. Além disso, a cobertura inferior 20 é dotada de uma ou mais células inferiores 21 a 23, 21’ a 23’ que são definidas por separação. Aqui, as células inferiores se comunicam comas respectivas câmaras separadas da caixa de bateria. A cobertura superior 10 que é montada na extremidade superior da cobertura inferior 20 fecha e veda a extremidade superior da cobertura inferior 20 de modo a impedir um vazamento de gás ou um vazamento de eletrólito a partir da cobertura inferior 20. Para essa finalidade, a cobertura superior é dotada de uma ou mais células superiores 11a13, 11’ a 13’ que são formadas por separação. Aqui, o número das células superiores é igual àquele das células inferiores que são definidas na cobertura inferior. A construção da cobertura superior 10 é ilustrada nas Figuras 3 e 4. A Figura 3 é uma vista em plano inferior da cobertura superior da cobertura de bateria para impedir o vazamento de eletrólito em conformidade com a presente invenção. A Figura 4 é uma vista ampliada que ilustra uma célula da cobertura superior da cobertura de bateria para impedir o vazamento de eletrólito em conformidade com a presente invenção.
Conforme mostrado nas Figuras 3 e 4, a cobertura superior 10 é montada na extremidade superior da cobertura inferior 20 de modo que a mesma possa vedar a cobertura inferior 20. Para essa finalidade, o interior da cobertura superior 10 é separado no mesmo número de células superiores 11 a 13, 11’ a 13’ conforme aquele das uma ou mais células inferiores 21 a 23, 21’ a 23’ que são formadas na cobertura inferior 20. A cobertura superior 10 forma uma superfície plana na superfície superior da mesma, e inclui na superfície inferior da mesma uma ou mais células superiores 11a13, 11’ a 13’ que são dispostas na superfície inferior em uma direção; uma parede externa 14 que se estende em direções hori- zontal e vertical de modo a formar um rebordo ao longo da borda da superfície inferior da cobertura superior 10; portas de descarga de gás 15, 15’ que se estendem das células mais externas opostas 11, 11’ das uma ou mais células superiores 11a13, 11’ a 13’ à parede externa 14 de modo a descarregar gás; uma parede interna superior 16 que é formada projetando-se dentro da parede externa 14 e que se estende em direções horizontal e vertical, formando, desse modo, espaços para definir as uma ou mais células superiores 11 a 13, 11’ a 13’; e paredes de separação de célula superiores 18 que se estendem dentro da parede interna superior 16 in direções verticais, separando, desse modo, as uma ou mais células superiores umas das outras.
As portas de descarga de gás 15, 15’ são respectivamente formadas nas células mais externas opostas 11, 11’ das uma ou mais células superiores 11 a 13, 11’ a 13’. Por exemplo, uma primeira célula superior 11 das uma ou mais células superiores 11 a 13, 11’ a 13’é formada em uma primeira extremidade da cobertura superior 10, e uma sexta célula superior 11 ’ das uma ou mais células superiores 11a13, 11 ’ a 13’ é formada em uma segunda extremidade da cobertura superior 10. Aqui, a primeira célula superior 11 se comunica com uma primeira porta de descarga de gás 151 na primeira extremidade da cobertura superior, e a sexta célula superior 11’ se comunica com uma segunda porta de descarga de gás 151’ na segunda extremidade da cobertura superior. A parede externa 14 é uma parede que é formada projetando-se ao longo da borda da superfície inferior da cobertura superior 10 e estendendo-se nas direções horizontal e vertical. A parede externa 14 se estende na direção vertical em extremidades opostas da cobertura superior, na qual a primeira porta de descarga de gás 151 e a segunda porta de descarga de gás 151’ são formadas através da parede externa 14.
Aqui, ambas as partes horizontais da parede externa 14 é parcialmente cortada de modo a formar um recorte de travamento 142 que é travado a uma saliência de travamento (não mostrada) da cobertura inferior 20 quando a cobertura superior 10 é colocada na extremidade superior da cobertura inferior 20. A parede interna superior 16 inclui: uma primeira parede interna superior 161 que se estende horizontalmente ao longo das extremidades superiores das uma ou mais células superiores 11 a 13, 11’ a 13’; segundas paredes internas superiores 162, 162’ que se estendem verticalmente das extremidades opostas da primeira parede interna superior 161 e têm partes dobradas respetivas 162a que são dobradas para dentro nas extremidades opostas da cobertura superior 10 que têm a primeira porta de descarga de gás 151 e a segunda porta de descarga de gás 151’; e uma terceira parede interna superior 163 que se estende horizontalmente entre as extremidades das segundas paredes internas superiores 162, 162’ em uma localização oposta à primeira parede interna superior 161.
Aqui, a primeira parede interna superior 161 é formada estendendo-se horizontalmente em uma localização entre a parte horizontal superior da parede externa 14 e as uma ou mais células superiores. Particularmente, a primeira parede interna superior 161 é conectada tanto às paredes-guia 141 que se estendem de maneira inclinada a partir da parede externa 14 quanto as uma ou mais paredes em labirinto superiores 17 que se estendem a partir das uma ou mais células superiores e formam uma estrutura em labirinto quando a cobertura superior 10 é montada na cobertura inferior 20.
As paredes em labirinto superiores 17 se estendem das uma ou mais células superiores 11 a 13, 11’ a 13’à primeira parede interna superior 161. Aqui, as paredes em labirinto superiores 17 são separadas umas das outras em intervalos predeterminados. Na presente invenção, prefere-se que um par de paredes em labirinto superiores 172a, 172b, 173a, 173b seja formado em cada uma das células superiores 11 a 13, 11’ a 13’. Evidentemente, uma parede em labirinto superior 171, não o par de paredes em labirinto superiores, pode ser formada em cada uma dentre a primeira célula superior 11 e a sexta célula superior 11’ que são formadas como as células superiores mais externas da cobertura superior 10.
Aqui, as paredes em labirinto superiores 171 que são formadas nas células superiores mais externas 11, 11’ são destinadas a impedir que o eletrólito vaze das células superiores vizinhas 12, 12’ para dentro das células superiores mais externas 11, 11’.
As paredes de separação de célula superiores 18 se estendem verticalmente para a terceira parede interna superior 163 que se estende horizontalmente de modo que as paredes de separação de célula superiores 18 separem as uma ou mais células superiores 11 a 13, 11’ a 13’ umas das outras. As paredes de separação de célula superiores 18 incluem uma parede central de célula inferior 185 que é colocada no centro da cobertura superior 10 quando a cobertura superior 10 é deitada horizontalmente.
Na seguinte descrição, o termo direcional que representa uma direção orientada à parede central de célula inferior 185 será chamado de “lado interno”, e o termo direcional que representa outra direção orientada às primeira e segunda portas de descarga de gás 151, 151’ das células mais externas 11, 11’ das uma ou mais células superiores 11 a 13, 11’a 13’ será chamado de “lado externo”.
As paredes de separação de célula superiores 18 incluem: uma primeira parede de separação de célula superior 181 que separa a primeira célula superior 11 e a segunda célula superior 12 uma da outra; e uma segunda parede de separação de célula superior 182 que separa a segunda célula superior 12 e a terceira célula superior 13 uma da outra.
As paredes de separação de célula superiores 18 incluem, adicionalmente, uma terceira parede de separação de célula superior 183 que separa a quarta célula superior 13’ e a quinta célula superior 12’ uma da outra, e uma quarta parede de separação de célula superior 184 que separa a quinta célula superior 12’ e a sexta célula superior 11’ uma da outra.
Aqui, tanto a primeira parede de separação de célula superior 181 quanto a segunda parede de separação de célula superior 182 se estendem verticalmente em uma primeira área de extremidade na qual a primeira porta de descarga de gás 151 das paredes horizontais superiores 115, 125 está localizada, e tanto a terceira parede de separação de célula superior 183 quanto a quarta parede de separação de célula superior 184 se estendem verticalmente em uma segunda área de extremidade na qual a segunda porta de descarga de gás 151’ das paredes horizontais superiores 115’, 125' está localizada. Em outras palavras, as paredes de separação de célula superiores 181, 182, 183, 184 se estendem verticalmente a partir das paredes horizontais superiores 115, 125, 135, 115’, 125’, 135’ nas áreas mais externas das respectivas células superiores.
Além disso, a parede central de célula inferior 185 se estende verticalmente em uma localização entre a terceira célula superior 13 e a quarta célula superior 13’, com uma parte redonda superior 185a formada no centro da parede central de célula inferior 185 de modo que, quando a parte redonda superior 185a for combinada com uma parte redonda inferior 251a da cobertura inferior 20, as partes redondas superior e inferior 185a e 251a formem uma estrutura cilíndrica que possa aumentar a resistência ao eletró-lito em movimento. A uma ou mais células superiores 11 a 13, 11’ a 13’ incluem: portas de injeção superiores 113, 123, 133, 113’, 123’, 133’ que são formadas de modo a corresponder às portas de injeção inferiores 211, 221, 231, 211’, 22T, 231’ da cobertura inferior 20; portas de recuperação superiores 111, 121, 131, 111’, 121’, 131’ que correspondem às portas de recuperação inferiores 212, 222, 232, 212’, 222’, 232’ da cobertura inferior 20; orifícios de suprimento de gás 152, 152’ que suprem gás às portas de descarga de gás 15, 15’; amortecedores superiores 114 que se estendem horizontalmente para fora das portas de injeção superiores 113, 123, 133, 111’, 123’, 133’ de modo que os amortecedores superiores 114 se estendam horizontalmente nas respectivas células superiores 11 a 13, 11’ a 13’; primeiras paredes de extensão superiores 112 que se estendem de maneira inclinada a partir das portas de recuperação superiores 111, 121, 131, 111’, 121’, 131’; paredes-guia superiores 116, 126 que formam passagens para guiar o eletrólito às paredes em labirinto superiores 171, 172a, 172b, 173a, 173b; as paredes horizontais superiores 115, 125, 135, 115’, 125’, 135’ que se estendem horizontalmente de tal maneira que as paredes horizontais superiores sejam separadas da primeira parede interna superior 161, de modo que as paredes horizontais superiores sejam conectadas às paredes em labirinto superiores 171, 172a, 172b, 173a, 173b; e segundas paredes de extensão superiores 117 que formam passagens de movimento de eletrólito em cooperação com as portas de recuperação superiores 111, 121, 131, 111’, 121’, 131’. A uma ou mais células superiores 11 a 13, 11’ a 13’ incluem: a segunda célula superior 12 e a terceira célula superior 13 que são dispostas em uma direção da primeira célula superior 11 ou da célula mais externa do lado direito à parede central de célula inferior 185; e a quarta célula superior 13’ e a quinta célula superior 12’ que são dispostas em uma direção da parede central de célula inferior 185 à sexta célula superior 11’ ou à célula mais externa do lado esquerdo.
Aqui, a primeira célula superior 11 e a sexta célula superior 11’ são as células mais externas opostas da cobertura superior 10 e se comunicam com a primeira porta de descarga de gás 151 e a segunda porta de descarga de gás 151’, respectivamente. As duas células superiores mais externas 11, 11’ incluem os respectivos orifícios de suprimento de gás 152, 152’ que não são fornecidos nas segunda a quinta células superiores 12 a 12’.
Os orifícios de suprimento de gás 152, 152’ incluem: um primeiro orifício de suprimento de gás 152 que se comunica com e supre gás à primeira porta de descarga de gás 151 na primeira extremidade da primeira célula superior 11; e um segundo orifício de suprimento de gás 152’ que se comunica com e supre gás à segunda porta de descarga de gás 151’ na segunda extremidade da sexta célula superior 11’.
Os primeiro e segundo orifícios de suprimento de gás 152, 152’ se comunicam com a primeira porta de descarga de gás 151 e a segunda porta de descarga de gás 151’, respectivamente. Aqui, cada um dos orifícios de suprimento de gás 152, 152’ inclui: uma entrada aberta 152a; uma parede externa 152c que se projeta ao redor da entrada aberta 152a de modo a formar uma parede que circunda a entrada 152a; e pelo menos um recorte 152b que é formado cortando-se a parede externa 152c e guia gás e eletrólito, que vazam para o exterior da parede externa 152c, para a entrada 152a.
Em outras palavras, cada um dos orifícios de suprimento de gás 152, 152’ funciona para guiar gás e eletrólito que fluem para a entrada 152a através do recorte 152b a uma porta associada dentre a primeira porta de descarga de gás 151 e a segunda porta de descarga de gás 151’.
Os amortecedores superiores 114 são formados no formato das barragens que se estendem das respectivas portas de injeção superiores 113, 123, 133, 111’, 123’, 133’ em direções orientadas para as áreas de extremidade nas quais as células mais externas estão localizadas e orientadas ao centro no qual a parede central de célula inferior 185 está localizada, de modo que os amortecedores 114 se estendam horizontalmente nas respectivas células superiores 11 a 13, 11’ a 13’. Aqui, os amortecedores superiores 114 funcionam como barragens que impendem que o eletrólito, que vaza tanto das portas de injeção superiores 113, 123, 133, 111’, 123’, 133’ quanto das portas de recuperação superiores 111, 121, 131, 111’, 121’, 131’, se mova para dentro de espaços atrás dos amortecedores superiores 114.
As paredes horizontais superiores 115, 125, 135, 115’, 125’, 135’ são paredes que se estendem horizontalmente nas uma ou mais células superiores 11 a 13, 11’ a 13’e são conectadas às respectivas paredes de separação de célula superiores 18 nas extremidades externas das mesmas. Em outras palavras, as paredes horizontais superiores 115, 125, 135, 115’, 125’, 135’ são conectadas às respectivas paredes de separação de célula superiores 18 nas extremidades externas das mesmas e são conectadas às respectivas paredes-guia superiores 116, 126 nas extremidades internas das mesmas.
As primeiras paredes de extensão superiores 112 se estendem das portas de recuperação superiores 111, 121, 131, 111’, 121’, 131’ nas direções orientadas às extremidades mais externas opostas de modo que as extremidades das primeiras paredes de extensão superiores 112 formem espaços em cooperação com as paredes de separação de célula superiores 18, definindo, desse modo, passagens de movimento de eletrólito.
As paredes-guia superiores 116, 126 se estendem verticalmente das extremidades internas das paredes horizontais superiores 115, 125, 135, 115’, 125’, 135’ para as superfícies externas das portas de injeção superiores 113, 123, 133, 113’, 123’, 133’ após passar pelas portas de recuperação superiores 111, 121, 131, 111’, 121’, 131’. Aqui, as paredes-guia superiores 116, 126 se estendem verticalmente em um estado no qual as paredes-guia superiores 116, 126 são separadas das paredes de separação de célula superiores 18. As paredes-guia superiores 116, 126 são combinadas com as respectivas paredes-guia inferiores 218 da cobertura inferior 20, que serão descritas posteriormente no presente documento, guiando, desse modo, o eletrólito que vaza para uma estrutura em labirinto que é formada tanto pelas paredes em labirinto superiores 17 quanto pelas paredes em labirinto inferiores 27.
As segundas paredes de extensão superiores 117 se estendem das superfícies externas dos orifícios de suprimento de gás 152, 152’ em direções orientadas às primeiras paredes de extensão superiores 112 em um estado no qual as segundas paredes de extensão superiores 117 são separadas das superfícies externas das portas de recuperação superiores 111, 111’. Aqui, as segundas paredes de extensão superiores 117 definem passagens de eletrólito entre as segundas paredes de extensão superiores 117 e as superfícies externas das portas de recuperação superiores 111, 111’. Além disso, para manter um intervalo constante entre cada segunda parede de extensão superior 117 e uma porta associada dentre as portas de recuperação superiores 111, 111’, as segundas paredes de extensão superiores 117 se estendem concentricamente para o exterior das portas de recuperação superiores 111, 111’. Em outras palavras, quando as superfícies externas das portas de recuperação superiores 111, 111’ formam superfície redondas, cada uma das segundas paredes de extensão superiores 117 se estende da forma de uma parede redonda.
Além disso, as extremidades distais das segundas paredes de extensão superiores 117 são separadas das primeiras paredes de extensão superiores 112 e formam vãos entre as mesmas, guiando, desse modo, o eletrólito às primeiras paredes de extensão superiores 112.
Quando as portas de injeção superiores 113, 123, 133, 113’, 123’, 133’ são colocadas nas extremidades superiores das respectivas portas de injeção inferiores 211, 221, 231, 211’, 221’, 231’ da cobertura inferior 20, as portas de injeção superiores 113, 123, 133, 113’, 123’, 133’ vedam as portas de injeção inferiores 211, 221, 231, 211’, 221’, 231’ da cobertura inferior 20, nas quais o eletrólito é injetado na caixa de bateria através das portas de injeção inferiores 211, 221, 231, 211’, 22Γ, 231’. Para concretizar essa função, as portas de injeção superiores 113, 123, 133, 113’, 123’, 133’ têm os mesmo formatos daqueles das portas de injeção inferiores 211, 221, 231,211’, 221’, 231’.
Além disso, é requerido que as portas de recuperação superiores 111, 121, 131, 111’, 121’, 131’sejam hermeticamente unidas às extremidades superiores das respectivas portas de recuperação inferiores 212, 222, 232, 212’, 222’, 232’ da cobertura inferior 20, de modo que a porta de recuperação superior 111, 121, 131, 111’, 121’, 131’tenha os mesmos formatos daqueles das portas de recuperação inferiores 212, 222, 232, 212’, 222’, 232’.
Aqui, as portas de injeção superiores 113, 123, 133, 111’, 123’, 133’ e as portas de recuperação superiores 111, 121, 131, 111’, 121’, 131’ são colocadas em células respectivas da cobertura superior 10 em localizações próximas ao centro da cobertura superior 10.
Consequentemente, as portas de injeção superiores 113, 123, 133 e as portas de recuperação superiores 111, 121, 131 que são formadas nas primeira a terceira células superiores 11, 12, 13 da cobertura superior 10 são colocadas nas áreas das primeira a terceira células superiores 11 a 13 em localizações próximas à parede central de célula inferior 185, respectivamente.
Da mesma maneira, as portas de injeção superiores 113’, 123’, 133’ e as portas de recuperação superiores 111’, 121’, 131’ que são formadas nas quarta a sexta células superiores 11’ a 13’ da cobertura superior 10 são colocadas nas áreas das quarta a sexta células superiores 11’ a 13’ em localizações próximas à parede central de célula inferior 185, respectivamente.
Além disso, cada uma dentre a primeira célula superior 11 e a sexta célula superior 11’ tem uma parede-guia superior 186 que se estende a partir da parede externa 152c do orifício de suprimento de gás 152, 152’. As paredes-guia superiores 186 formam passagens em cooperação com as respectivas segundas paredes internas superiores 162, 162’ de modo a guiar o eletrólito às paredes em labirinto superiores 171.
Adiante, a construção da cobertura inferior 20 que será montada com a cobertura superior supramencionada 10 será descrita em detalhes em referência às Figuras 5 e 6. A Figura 5 é uma vista em plano superior da cobertura inferior da cobertura de bateria para impedir o vazamento de eletrólito em conformidade com a presente invenção. A Figura 6 é uma vista ampliada que ilustra uma célula da cobertura inferior da cobertura de bateria para impedir o vazamento de eletrólito em conformidade com a presente invenção.
Conforme mostrado nas Figuras 5 e 6, a cobertura inferior 20 inclui: uma ou mais células inferiores 21 a 23, 21’ a 23’ que são definidas como uma pluralidade de espaços separados; uma parede inferior 24 que se estende de maneira horizontal e vertical de modo que as uma ou mais células inferiores 21 a 23, 21’ a 23’ sejam colocadas dentro da parede inferior 24; paredes de separação de célula inferior 25 que se estendem verticalmente entre as uma ou mais células inferiores 21 a 23, 21’ a 23’ e separam as células inferiores uma das outras; paredes em labirinto inferiores 27 que se estendem das paredes horizontais inferiores 215, 225, 235, 215’, 225’, 235’ das respectivas células inferiores 21 a 23, 21’ a 23’ à parede inferior 24; e micro-orifícios 28 e orifícios de descarga de gás 29 para descarregar gás. A parede inferior 24 inclui uma primeira parede inferior 241 que se estende horizontalmente em uma localização externa aos lados horizontais das uma ou mais células inferiores 21 a 23, 21’ a 23’; segundas paredes inferiores 242, 242’ que se estendem verticalmente a partir das extremidades opostas da primeira parede inferior 241; e uma terceira parede inferior 243 que se estende a partir das extremidades das segundas paredes inferiores 242, 242’ de modo que a terceira parede inferior 243 conecte as extremidades das segundas paredes inferiores 242, 242’. A primeira parede inferior 241 se estende horizontalmente do Ia- do externo dos lados horizontais das uma ou mais células inferiores 21 a 23, 21’ a 23’, e as segundas paredes inferiores 242, 242’ se estendem verticalmente nas primeira e segunda áreas de extremidade das primeira e sexta células inferiores 21, 21’ que são as células mais externas das uma ou mais células inferiores 21 a 23, 21’ a 23’.
Aqui, as segundas paredes inferiores 242, 242’ se estendem de tal maneira que porções do meio das mesmas sejam dobradas para dentro (para o centro) de modo a formar partes dobradas 242a, 242a’ que correspondem às portas de descarga de gás 15, 15’ da cobertura superior 10. A terceira parede inferior 243 se estende para dentro das células mais externas opostas 21, 21’ e define um espaço entre a terceira parede inferior 243 e as uma ou mais células inferiores 21 a 23, 21’ a 23’, no qual as paredes em labirinto inferiores 27 que correspondem às paredes em labirinto superiores 17 são formadas. Aqui, a terceira parede inferior 243 define uma passagem para guiar o eletrólito entre a terceira parede inferior 243 e as uma ou mais células inferiores 21 a 23, 21’ a 23’ de modo que as uma ou mais paredes em labirinto inferiores 27 possam ser formadas.
As paredes de separação de célula inferior 25 se estendem entre as células inferiores e separam as células inferiores uma das outras. As paredes de separação de célula inferior 25 incluem uma parede central de célula inferior 251 que corresponde à parede central de célula inferior 185 da cobertura superior 10.
Aqui, na segunda célula inferior 22 à quinta célula inferior 22’, as paredes de separação de célula inferior 25 se estendem verticalmente em localizações remotas da parede central de célula inferior 251 mais próximas às células mais externas 21, 21’. Aqui, a primeira célula inferior 21 e a sexta célula inferior 21’ são definidas nas áreas mais externas da cobertura inferior 20 pelas segundas paredes inferiores 242, 242’.
Além disso, na segunda célula inferior 22, a terceira célula inferior 23, a quarta célula inferior 23’ e a quinta célula inferior 22’, as paredes de separação de célula inferior 25 são colocadas nas áreas mais externas. Consequentemente, as paredes de separação de célula inferior 25 são sime- tricamente formadas em localizações respectivas em lados opostos da parede central de célula inferior 251.
Aqui, a parede central de célula inferior 251 separa a terceira célula inferior 23 e a quarta célula inferior 23’ uma da outra e tem uma parte redonda inferior 251a que é formada dobrando-se a porção do meio da parede central de célula inferior 251. A parte redonda inferior 251a da cobertura inferior 20 combina com a parte redonda superior 185a da cobertura superior 10, de modo que as mesmas formem uma estrutura cilíndrica.
Quando a cobertura superior 10 e a cobertura inferior 20 são montadas uma com a outra, a parte redonda inferior 251a e a parte redonda superior 185a são combinadas uma com a outra e aumentam a resistência ao eletrólito que se move ao longo das passagens definidas tanto pelas pa-redes-guia inferiores 218 quanto pelas paredes-guia superiores 116, 126.
As uma ou mais células inferiores 21 a 23, 21’ a 23’ são agrupadas em direções das células mais externas inferiores 21, 21’, nas quais a primeira porta de descarga de gás 151 e a segunda porta de descarga de gás 151’ da cobertura superior 10 são colocadas, ao centro no qual a parede central de célula inferior 251 é colocada. Aqui, a separação entre as células inferiores é realizada pelas paredes de separação de célula inferior 25.
Em outras palavras, a primeira célula inferior 21 e a sexta célula inferior 21’ são definidas as áreas mais externas opostas da cobertura inferior 20. Além disso, as portas de recuperação inferiores 212, 222, 232 e as portas de injeção inferiores 211, 221, 231 são formadas nas primeira à terceira células inferiores 21, 22, 23, enquanto as portas de recuperação inferiores 212’ a 232’ e as portas de injeção inferiores 211’ a 231’ das quarta à sexta células inferiores 21’ a 23’ são formadas em localizações opostas à-quelas das primeira à terceira células inferiores 21a 23.
Adiante, a construção das uma ou mais células inferiores su-pramencionadas será descrita em mais detalhes.
As uma ou mais células inferiores 21 a 23, 21’ a 23’ incluem: as portas de injeção inferiores 211, 221, 231, 211’, 221’, 231’ através das quais um eletrólito é injetado; as portas de recuperação inferiores 212, 222, 232, 212’, 222’, 232’ através das quais um eletrólito que vaza é recuperado; os orifícios de descarga de gás 29 que são formados através das superfícies inferiores das células inferiores de modo a descarregar gás da caixa de batería 40, e os micro-orifícios 28 que são formado exclusivamente nas células mais externas inferiores (por exemplo, na primeira célula inferior 21 e na sexta célula inferior 21’) das uma ou mais células inferiores 21 a 23, 21’ a 23’; primeiras paredes de extensão inferiores 213 que se estendem a partir das superfícies externas das portas de recuperação inferiores 212, 222, 232, 212’, 222’, 232’ de modo que as extremidades distais das mesmas sejam separadas das paredes horizontais inferiores 215, 225, 235, 215’, 225’, 235’, formando, desse modo, as passagens de movimento de eletrólito; segundas paredes de extensão inferiores 217 que se estendem a partir das paredes-guia inferiores 216 de modo que as segundas paredes de extensão inferiores 217 formem um formato que corresponde às superfícies externas das portas de recuperação inferiores 212, 212’ e formem passagens-guia de eletrólito entre as segundas paredes de extensão inferiores 217 e as portas de recuperação inferiores 212, 212’; terceiras paredes de extensão inferiores 214 que se estendem para fora a partir das portas de injeção inferiores 211, 221, 231, 211’, 221’, 231’ de modo a corresponder aos amortecedores superiores 114; as paredes-guia inferiores 218 que se estendem verticalmente a partir das portas de injeção inferiores 211, 221, 231, 211’, 221’, 231’ de modo que as paredes-guia inferiores 218 correspondam às paredes-guia superiores 116, 126 e definam passagens-guia de eletrólito; as paredes horizontais inferiores 215, 225, 235, 215’, 225’, 235’ que se estendem horizontalmente a partir das extremidades inferiores das paredes-guia inferiores 218 e formam paredes horizontais nas respectivas células inferiores; as paredes-guia inferiores 216 que formam passagens para guiar o eletrólito aos orifícios de suprimento de gás 152, 152’ da cobertura superior 10; e uma superfície inclinada 265 que conecta duas superfícies inferiores 261, 262 que têm diferentes alturas em cada uma das células inferiores 21 a 23, 21’ a 23’.
As portas de injeção inferiores 211, 221, 231, 211’, 221’, 231’ são formadas para baixo através das superfícies inferiores das células inferi- ores de modo que o eletrólito possa ser injetado na caixa de bateria através das portas de injeção inferiores. Aqui, cada uma das portas de injeção inferiores 211, 221, 231, 211’, 221’, 231’ tem um formato circular, no qual uma parede saliente circunda uma entrada de eletrólito. Aqui, na técnica relacionada, as extremidades superiores das portas de injeção inferiores são vedadas por meio do uso de bujões, portanto quando um eletrólito é coletado nas áreas ao redor dos bujões, o eletrólito pode corroer as molas ou válvulas dos bujões e pode fazer com que o eletrólito vaze da bateria.
Entretanto, na presente invenção, as portas de injeção inferiores 211, 221,231, 211’, 221’, 231’ são unidas às portas de injeção superiores da cobertura superior 10 através de soldagem térmica ou soldagem ultrassônica de modo que a presente invenção possa vedar de maneira eficaz as portas de injeção inferiores sem usar partes adicionais.
As portas de recuperação inferiores 212, 222, 232, 212’, 222’, 232’ são colocadas nas uma ou mais células inferiores 21 a 23, 21’ a 23’ e recuperam o eletrólito que vaza da caixa de bateria 40. Para concretizar essa função, cada uma das portas de recuperação inferiores 212, 222, 232, 212’, 222’, 232’ inclui: uma superfície inferior circular 212a; um ou mais orifícios de recuperação 212b que são formados do lado externo da superfície inferior 212a de modo a permitir que o eletrólito entre ou saia; uma parede externa 212c que se projeta para cima para o lado externo tanto da superfície inferior 212a quanto dos orifícios de recuperação 212b e circunda tanto a superfície inferior 212a e os orifícios de recuperação 212b; e um orifício recortado 212d que é formado cortando-se parcialmente a parede externa 212c da porta de recuperação e permite que o eletrólito que vaza flua através do mesmo. A presente invenção pode impedir um vazamento do eletrólito por meio do uso tantos dos amortecedores superiores 114 quanto da estrutura em labirinto que é formada tanto pela cobertura superior 10 quanto pela cobertura inferior 20, de modo que a presente invenção possa concretizar uma simples construção que compreende os um ou mais orifícios de recuperação 212b e a parede externa 212c das portas de recuperação inferiores 212, 222, 232, 212’, 222’, 232’.
Os orifícios de recuperação 212b são formados do lado externo da superfície inferior 212a e guiam o eletrólito que vaza para dentro da caixa de bateria 40. No estado acima, o eletrólito recuperado ou o eletrólito que vaza pode ser recuperado ou pode vazar através das passagens 263 que são definidas entre as primeiras paredes de extensão inferiores 213 e as paredes-guia inferiores 216.
Além disso, a parede externa 212c de cada porta de recuperação inferior se projeta para cima do lado externo dos orifícios de recuperação 212b e da superfície inferior 212a, nos quais as extremidades opostas da parede externa 212c são separadas umas das outras e formam o orifício recortado 212d. Aqui, diferentemente da técnica relacionada na qual um bu-jão é fornecido na extremidade superior da parede externa 212c de cada porta de recuperação inferior, a presente invenção não usa tal bujão.
Aqui, a superfície inferior 212a é configurada de modo que tenha uma altura diferente das alturas dos orifícios de recuperação 212b. Em outras palavras, a superfície inferior 212a é formada em um local, cuja altura é maior que as alturas dos orifícios de recuperação 212b de modo que o eletrólito que vaza possa fluir nos orifícios de recuperação 212b.
Aqui, quando a cobertura superior 10 e a cobertura inferior 20 são montadas uma com a outra em uma cobertura de batería, as portas de recuperação inferiores 212, 222, 232, 212’, 222’, 232’ e as portas de injeção inferiores 211, 221, 231, 211’, 221’, 231’ das células inferiores 21 a 23, 21’ a 23’ são unidas às portas de recuperação superiores e às portas de injeção superiores da cobertura superior 10, respectivamente. Consequentemente, é requerido formar as portas de recuperação e as portas de injeção das células inferiores 21 a 23, 21’ a 23’ em localizações de modo que as portas sejam alinhadas com as portas de recuperação e as portas de injeção das células superiores. Em outras palavras, as portas de recuperação inferiores 212, 222, 232, 212’, 222’, 232’ e as portas de injeção inferiores 211, 221, 231, 211’, 221’, 231’ são formadas em células respectivas 21 a 23, 21’ a 23’ da cobertura inferior 20 em localizações próximas ao centro da cobertura inferior 20.
Por exemplo, quando a cobertura inferior 20 inclui as primeira à sexta células inferiores 21 a 23, 21’ a 23’, a porta de recuperação inferior 212 e a porta de injeção inferior 211 da primeira célula inferior 21 que é uma das células mais externas inferiores 21,21’, nas quais as portas de descarga de gás 15, 15’ da cobertura superior 10 são colocadas nas extremidades externas respectivamente, são formadas em localizações no lado oposto da primeira porta de descarga de gás 151. Da mesma maneira, em cada uma dentre a segunda célula inferior 22 e a terceira célula inferior 23, a porta de recuperação inferior 222, 232 e a porta de injeção inferior 221, 231 são formadas em posições opostas, com base na primeira porta de descarga de gás 151.
Além disso, na sexta célula inferior 21’ na qual a segunda porta de descarga de gás 151’ é colocada em uma área ao redor da segunda extremidade da sexta célula inferior 21’, a porta de recuperação inferior 212’ e a porta de injeção inferior 211’ são formadas em localizações respectivas em lados opostos da segunda porta de descarga de gás 151’. Da mesma maneira, em cada uma dentre a quarta célula inferior 23’ e a quinta célula inferior 22’, a porta de recuperação inferior 232’, 222’ e a porta de injeção inferior 231’, 221’ são formadas em localizações opostas, com base na segunda porta de descarga de gás 151’.
Consequentemente, as primeira a terceira células inferiores 21 a 23, as portas de recuperação inferiores 212, 222, 232 e as portas de injeção inferiores 211, 221, 231 são colocadas em áreas ao redor das segundas extremidades das respectivas células inferiores 21 a 23. Nas quarta a sexta células inferiores 23’ a 21’, as portas de recuperação inferiores 232’, 222’, 212’ e as portas de injeção inferiores 231’, 221’, 211’ são colocadas em á-reas ao redor das primeiras extremidades das respectivas células inferiores 23’ a 21’.
Descritas de forma breve, as uma ou mais células inferiores 21 a 23, 21’ a 23’ são dispostas de tal maneira que as portas de recuperação inferiores 212, 222, 232, 212’, 222’, 232’ e as portas de injeção inferiores 211, 221, 231, 211’, 221’, 231’ sejam colocadas em uma localização predeterminada e estejam inclinadas em direções das extremidades mais externas o-postas, nas quais as primeira e segunda portas de descarga de gás 151, 151’ são colocadas respectivamente, ao centro da cobertura inferior 20. Em outras palavras, as portas de recuperação inferiores e as portas de injeção inferiores da cobertura inferior 20 são agrupadas em localizações simétricas em lados opostos da parede central de célula inferior 251. A função operacional que pode ser concretizada pelo agrupamento supramencionado das portas de recuperação inferiores 212, 222, 232, 212’, 222’, 232’ e das portas de injeção inferiores 211, 221, 231, 211’, 221’, 231’ será descrita posteriormente no presente documento.
Cada um dos orifícios de descarga de gás 29 é formado em uma localização entre a parede externa 212c de uma porta de recuperação inferior associada 212, 222, 232, 212’, 222’, 232’ e uma parede horizontal inferior associada 215, 225, 235, 215’, 225’, 235’ e funciona para descarregar gás da caixa de batería 40. Aqui, os orifícios de descarga de gás 29 são dispostos nas respectivas células inferiores 21 a 23, 21’ a 23’ em uma localização predeterminada e estão inclinados nas direções das extremidades mais externas opostas ao centro da cobertura inferior 20 da mesma maneira descrita para as portas de recuperação inferiores 212, 222, 232, 212’, 222’, 232’ e as portas de injeção inferiores 211, 221, 231,211’, 221’, 231’.
As paredes-guia inferiores 218 se estendem verticalmente a partir das portas de injeção inferiores 211, 221, 231, 211’, 221’, 231’ de modo que a mesmas sejam separadas das paredes de separação de célula inferior 25, 251, formando, desse modo, as passagens de eletrólito 266. Além disso, as paredes-guia inferiores 218 têm um formato que corresponde àquele das paredes-guia superiores 116, 126 da cobertura superior 10.
Os micro-orifícios 28 são formados através de superfícies planas que estão em contato próximo com as paredes-guia inferiores 218, de modo que os micro-orifícios 28 se comuniquem com o interior da caixa de bateria 40, descarregando, desse modo, o gás da caixa de bateria 40.
As terceiras paredes de extensão inferiores 214 têm um formato que corresponde àquele dos amortecedores superiores 114 da cobertura superior 10 e se estendem horizontalmente a partir da parede externa 211a das portas de injeção inferiores 211, 221, 231, 211’, 221’, 231’. Aqui, as extremidades distais das terceiras paredes de extensão inferiores 214 são separadas das segundas paredes inferiores 242, 242’ da parede inferior 24, formando, desse modo, passagens de eletrólito.
As paredes horizontais inferiores 215, 225, 235, 215’, 225’, 235’ são paredes que se estendem horizontalmente nas respectivas células inferiores 21 a 23, 21’ a 23’ de tal maneira que vãos predeterminados estejam entre as paredes horizontais inferiores e a terceira parede inferior 243. Aqui, a parede horizontal inferior 215 é conectada à extremidade da parede-guia inferior 216 na primeira extremidade da mesma e é conectada à parede-guia inferior 218 na segunda extremidade da mesma.
Consequentemente, as paredes-guia inferiores 218 formam passagens de eletrólito em cooperação com as paredes de separação de célula inferior 25, 251 e as passagens de eletrólito se comunicam com as passagens de eletrólito que são definidas entre a terceira parede inferior 243 e as paredes horizontais inferiores 215, 225, 235, 215’, 225’, 235’.
As paredes-guia inferiores 216 são combinadas com as paredes-guia superiores 186 da cobertura superior 10, definindo, desse modo, pas-sagens-guia de eletrólito através das quais o eletrólito pode ser guiado para os orifícios de suprimento de gás 152, 152’ da cobertura superior 10. Aqui, as paredes-guia inferiores 216 são formadas do lado externo das porções de receptáculo nas quais as portas de descarga de gás 15, 15’ da cobertura superior 10 são colocadas. As paredes-guia inferiores 216 se estendem às paredes horizontais inferiores 215, 215’ ao longo das segundas paredes inferiores 242, 242’ em um estado no qual as paredes-guia inferiores 216 são separadas das segundas paredes inferiores 242, 242’, definindo, desse modo, passagens de eletrólito entre as mesmas. Consequentemente, as paredes-guia inferiores 216 definem passagens de eletrólito em cooperação com as segundas paredes inferiores 242, 242’ e as passagens de eletrólito se comunicam com as passagens de eletrólito que são definidas entre as tercei- ra parede inferior 243 e as paredes horizontais inferiores 215, 215’.
As primeiras paredes de extensão inferiores 213 se estendem de maneira inclinada a partir das paredes externas 212c das portas de recuperação inferiores 212, 212’ de modo que as extremidades distais das primeiras paredes de extensão inferiores 213 possam ser separadas das paredes-guia inferiores 216 ou das paredes horizontais inferiores 215, 215’, definindo, desse modo, as passagens de eletrólito 263 entre as mesmas.
As segundas paredes de extensão inferiores 217 têm um formato (por exemplo, um formato redondo) que corresponde ao formato das paredes externas das portas de recuperação inferiores 212, 212’. As segundas paredes de extensão inferiores 217 se estendem a partir das paredes externas das portas de descarga de gás 15, 15’ de modo que as passagens de eletrólito 263 possam ser definidas entre as segundas paredes de extensão inferiores 217 e as paredes externas 212c das portas de recuperação 212, 212’. Aqui, prefere-se que cada uma das segundas paredes de extensão inferiores 217 seja configurada de modo que a parede 217 possa manter um vão constante entre a parede 217 e a parede externa 212c de uma porta de recuperação inferior associada 212, 212’ em todo o comprimento da segunda parede de extensão inferior 217.
Cada uma das superfícies inclinadas 265 é formada de maneira inclinada entre a primeira superfície inferior 261, na qual uma passagem é definida entre a parede-guia inferior 218 e a parede de separação de célula inferior 25, 251, e a segunda superfície inferior 262 na qual tanto a porta de injeção inferior 211,221, 231, 211’, 221’, 231’ quanto a porta de recuperação inferior 212, 222, 232, 212’, 222’, 232’ são formadas. A primeira superfície inferior 261 é colocada em uma altura maior que a segunda superfície inferior 262. A função das superfícies inclinadas 265 é retardar o movimento do eletrólito que vaza em direções das extremidades mais externas ao centro, e recuperar rapidamente o eletrólito através das portas de recuperação inferiores 212 movendo-se rapidamente o eletrólito em direções do centro às extremidades mais externas.
Uma parede de saliência 219 se estende de maneira inclinada a partir de cada uma das paredes de separação de célula inferior 25, 251 e aumenta a resistência ao movimento do eletrólito nas passagens 266 que são definidas entre as paredes-guia inferiores 218 e as paredes de separação de célula inferior 25, 251.
As paredes em labirinto inferiores 27 se estendem verticalmente entre as paredes horizontais inferiores 215, 225, 235, 215’, 225’, 235’ e a terceira parede inferior 243. Conforme mostrado na Figura 5, uma parede em labirinto inferior 27 é formada em cada uma dentre as segunda à quinta células inferiores 22’, como um exemplo. Entretanto, deve-se entender que pelo menos uma parede em labirinto inferior pode ser formada em cada célula inferior.
Adiante, o vazamento de eletrólito e a recuperação de eletrólito em um estado no qual as coberturas superior e inferior supramencionadas 10 e 20 da presente invenção são montadas uma com a outra em uma cobertura de bateria serão descritos em detalhes. Para facilitar a descrição, a primeira célula superior 11 da cobertura superior 10 e a primeira célula inferior 21 da cobertura inferior 20 serão chamadas de exemplos das células superiores e inferiores 11, 12, 13, 11’, 12’, 13’, 21, 22, 23, 21’, 22’, 23’ na seguinte descrição, quando necessário.
Em primeiro local, um operário coloca a cobertura inferior 20 na caixa de bateria 40 e injeta um eletrólito na caixa de bateria 40 através da porta de injeção inferior 211. Depois disso, o operário monta de maneira fixa a cobertura superior 10 à extremidade superior da cobertura inferior 20 por meio do uso de um processo de soldagem ultrassônica ou outro método.
No estado acima, a porta de injeção superior 113 da cobertura superior 10 é hermeticamente assentada na porta de injeção inferior 211 da cobertura inferior 20. Além disso, a extremidade inferior da segunda parede interna superior 162 da cobertura superior 10 é assentada na extremidade superior das segundas paredes inferiores 242 da cobertura inferior 20. Além disso, a porta de descarga de gás 15 da cobertura superior 10 descarrega gás que foi introduzido através de uma passagem definida entre uma parede, que é formada tanto pela parede-guia inferior 216 quanto pela parede- guia superior 186, e outra parede é que é formada tanto pela segunda parede inferior 242 quanto pela segunda parede interna superior 162.
Aqui, a porta de recuperação superior 111 da cobertura superior 10 é assentada na porta de recuperação inferior 212 da cobertura inferior 20, de modo que a extremidade superior da porta de recuperação inferior 212 possa ser vedada de maneira eficaz. Portanto, um eletrólito que vaza pode ser recuperado de maneira eficaz através dos um ou mais orifícios recortados 212d que são formados na porta de recuperação inferior 212.
Além disso, a extremidade superior da terceira parede de extensão inferior 214 da cobertura inferior 20 entra em contato próximo com o amortecedor superior 114 da cobertura superior 10 e forma uma passagem de eletrólito em cooperação com a segunda parede inferior 242. Além disso, a extremidade inferior da parede-guia superior 116 e a extremidade superior da parede-guia inferior 218 são unidas entre si, formando, desse modo, uma passagem de eletrólito em cooperação com a parede de separação de célula superior 181.
Aqui, a função original da porta de recuperação inferior 212 é recuperar o eletrólito para dentro da caixa de bateria. Entretanto, quando a bateria inclina para um lado ou é virada, o eletrólito pode vazar da caixa de bateria através da porta de recuperação inferior 212. Em um esforço para impedir esse vazamento, na técnica relacionada, um bujão é inserido na porta de recuperação inferior 212. Entretanto, na presente invenção, as paredes em labirinto superiores 17, as paredes em labirinto inferiores 27, os amortecedores superiores 114 e as portas de recuperação inferiores 212, 222, 232, 211’, 222’, 232’ são agrupados em uma localização predeterminada e são inclinados em direção ao centro da cobertura de bateria, de modo que a presente invenção possa minimizar o vazamento do eletrólito e possa interceptar um movimento do eletrólito para células vizinhas. Consequentemente, na presente invenção, não é requerido usar bujões nas portas de recuperação inferiores 212.
Aqui, o eletrólito que vaza da porta de recuperação inferior 212 flui através da passagem conforme mostrado por uma seta na Figura 6. Em outras palavras, o eletrólito vaza através do orifício recortado 212d da porta de recuperação inferior 212 e primariamente flui através da passagem que é definida entre a primeira parede de extensão inferior 213 e a parede-guia inferior 216. Depois disso, o eletrólito flui para a terceira parede de extensão inferior 214 através da passagem que é definida entre a segunda parede de extensão inferior 217 e a porta de recuperação inferior 212. Além disso, o eletrólito alcança a superfície inclinada através da passagem de eletrólito que é definida entre a terceira parede de extensão inferior 214 e a segunda parede inferior 242.
Aqui, o eletrólito encontra resistência da estrutura em labirinto que é formada tanto pela segunda parede de extensão inferior 217 quanto pela primeira parede de extensão inferior 213, de modo que a velocidade de fluxo do eletrólito seja imensamente reduzida. O movimento do eletrólito encontra resistência adicional da superfície inclinada 265.
No estado acima, a quantidade do eletrólito que encontrou resistência da superfície inclinada 265 é gradualmente aumentada e passa sobre a superfície inclinada 265, de modo que o eletrólito flua através da passagem de eletrólito que é definida entre a parede-guia inferior 218 e a parede de separação de célula inferior 25 e flua na passagem de eletrólito 264 que é definida entre a parede horizontal inferior 215 e a terceira parede inferior 243, alcançando, desse modo, a estrutura em labirinto que é formada tanto pela parede em labirinto superior 17 quanto pela parede em labirinto inferior 27.
Na cobertura superior 10, a parede em labirinto superior 17 compreende um par de paredes em labirinto superiores 172a, 172b que são separadas uma da outra. No estado acima, a parede em labirinto inferior 27 é colocada abaixo da porção do meio entre o par de paredes em labirinto superiores 172a, 172b. A disposição supramencionada de paredes em labirinto inferiores e superiores é mostrada na Figura 7. A Figura 7 é uma vista em corte lateral que ilustra a estrutura em labirinto da cobertura de bateria para impedir o vazamento de eletrólito em conformidade com a presente invenção.
Conforme mostrado na Figura 7, quando a cobertura superior 10 é colocada na extremidade superior da cobertura inferior 20, a extremidade superior da parede em labirinto inferior 27 é colocada entre as paredes em labirinto superiores 17 que são separadas uma da outra.
Consequentemente, o eletrólito que vaza através da porta de recuperação inferior 212, do micro-orifício 28 ou do orifício de descarga de gás 29 flui através da passagem de eletrólito que é definida entre a terceira parede de extensão inferior 214 e a segunda parede inferior 242, e passa sobre a superfície inclinada, e flui através da passagem de eletrólito que é definida entre a parede-guia inferior 218 e a parede de separação de célula inferior 25. No estado acima, o eletrólito passa por baixo da extremidade inferior da parede em labirinto superior 172a e flui para cima de modo a passar sobre a parede em labirinto inferior 27 e flui para baixo de modo a passar por baixo da extremidade inferior da parede em labirinto superior 172b. Consequentemente, a resistência ao movimento do eletrólito é aumentada de modo que o eletrólito não possa se mover para uma célula vizinha ou para a porta de descarga de gás 15, mas retornas a seu local original, sendo, desse modo, recuperado de maneira eficaz através da porta de recuperação inferior 212.
Em outras palavras, na presente invenção, o eletrólito que vaza através das portas de recuperação inferiores 212, 222, 232, 212’, 222’, 232’, dos orifícios de descarga de gás 29 ou do micro-orifícios 28 é restringido de se mover para células vizinhas pela estrutura em labirinto que é formada tanto pelas paredes em labirinto superiores 17 quanto pelas paredes em labirinto inferiores 27, mas é recuperado de maneira eficaz pelas portas de recuperação inferiores 212, 222, 232, 212’, 222’, 232’ das respectivas células inferiores.
Além disso, na cobertura de bateria para impedir o vazamento de eletrólito em conformidade com a presente invenção, a portas de recuperação superiores 111, 121, 131, 111’, 121’, 131’ e as portas de recuperação inferiores 212, 222, 232, 212’, 222’, 232’ são agrupadas nas células respectivas da cobertura superior 10 e da cobertura inferior 20 em uma localização predeterminada e estão inclinadas em direção aos centros das coberturas 10, 20. Essa disposição das portas de recuperação superiores e das portas de recuperação inferiores é destinada a recuperar o eletrólito que vaza para as portas de recuperação restringindo-se um movimento do eletrólito que vaza quando o eletrólito vaza da caixa de batería em um estado no qual a bateria inclina para um lado.
Além disso, na presente invenção, os amortecedores superiores 114 são fornecidos na cobertura superior 10 de modo que, mesmo quando a bateria é virada, o eletrólito que é colocado em uma área entre a porta de injeção superior 113 e a porta de recuperação superior 111 pode ser impedido de mover para outra área. O estado inclinado e o estado virado da bateria serão descritos em detalhes em referência às Figuras 8 e 9, respectiva mente.
As Figuras 8 a 13 são vistas que ilustram um estado de inclinação da cobertura inferior da cobertura de bateria para impedir o vazamento de eletrólito em conformidade com a presente invenção, na qual a Figura 8 é uma vista em perspectiva que ilustra um estado de inclinação da bateria, no qual a cobertura superior é colocada voltada para a frente, e a Figura 9 é uma vista em plano que ilustra um estado no qual o eletrólito está vazando no estado de inclinação da cobertura inferior mostrado na Figura 8.
As Figuras 8 e 9 mostram que uma bateria para a qual a presente invenção é adaptada inclina para um lado, pois um veículo que tem a bateria se move ao longo de um declive acentuado ou porque um usuário move a bateria em um estado no qual a bateria está inclinada para o lado, ou porque a bateria inclina para o lado devido a um choque externo de modo que a parte superior da bateria está voltada para frente na qual os terminais são colocados em uma parte inferior e a cobertura superior 10 e a cobertura inferior 20 são colocadas em uma parte superior.
Conforme mostrado nos desenhos, as células inferiores inclinadas 21 a 23, 21’ a 23’, as portas de injeção inferiores 211 a 231, 211’ a 231’ são colocadas em partes superiores, e as portas de recuperação 212, 222, 232, 212’, 222’, 232’ são colocadas em partes inferiores, de modo que o ele- trólito possa vazar através das portas de recuperação 212, 222, 232, 212’, 222’, 232’ das células inferiores 11 a 13, 11’ a 13’.
Entretanto, a presente invenção inclui os micro-orifícios 28 e os orifícios de descarga de gás 29, de modo que o gás possa ser descarregado tanto através dos micro-orifícios 28 quanto através dos orifícios de descarga de gás 29. Portanto, na presente invenção, uma pressão que pode empurrar o eletrólito para as portas de recuperação 212, 222, 232, 212’, 222’, 232’ não é gerada, de modo que a quantidade de vazamento do eletrólito no estado de inclinação supramencionado possa ser limitado de maneira eficaz.
Por exemplo, quando uma bateria que não é dotada nem dos micro-orifícios 28 nem dos orifícios de descarga de gás 29 nas células inferiores 21 a 23, 21’ a 23’ inclina para um lado ou é virada, uma descarga de pressão do gás que empurra o gás para o exterior através das portas de recuperação 212, 222, 232, 212’, 222’, 232’ age na caixa de bateria 40 e, no estado acima, uma grande quantidade de eletrólito pode facilmente vazar da caixa de bateria juntamente com o gás descarregado pela descarga de pressão do gás.
Entretanto, a presente invenção inclui os orifícios de descarga de gás 29 nas respectivas células inferiores 21 a 23, 21’ a 23’. Particularmente, a presente invenção inclui, adicionalmente, os micro-orifícios 28 nas células inferiores mais externas que são a primeira célula inferior 21 e a sexta célula inferior 21’. Consequentemente, passagens de descarga de gás para descarregar gás da caixa de bateria 40 são definidas na cobertura de bateria desta invenção, de modo que uma pressão que pode descarregar o eletrólito da caixa de bateria para o exterior não seja gerada na bateria.
As Figuras 10 e 11 ilustram um estado da bateria no qual as partes inferiores e superiores da bateria são colocadas em localizações opostas àquelas nas Figuras 8 e 9, no qual a Figura 10 é uma vista em perspectiva que ilustra um estado no qual a bateria é virada de modo que a cobertura superior 10 esteja voltada para a frente, e a Figura 11 é uma vista em plano que ilustra a cobertura inferior 20 em um estado no qual a bateria é virada da mesma maneira que aquela da Figura 10. A operação da cobertura de batería no estado virado da batería será descrita em referência às Figuras 10 e 11. Quando a bateria é virada conforme mostrado na Figura 10, as portas de recuperação 212, 222, 232, 212’, 222’, 232’ são colocadas em partes superiores das respectivas células inferiores 21 a 23, 21’ a 23’ e as portas de injeção inferiores 211, 221, 231, 211’, 221’, 231’ são colocadas em partes inferiores. No estado acima, visto que as portas de recuperação 212, 222, 232, 212’, 222’, 232’ são colocadas nas partes superiores, uma pequena quantidade de eletrólito pode vazar da caixa de bateria durante um processo no qual a bateria fica de pé verticalmente a partir de um estado de inclinação. Entretanto, quando a bateria fica completamente de pé, verticalmente, as portas de recuperação 212, 222, 232, 212’, 222’, 232’ são completamente colocadas nas partes superiores, de modo que a cobertura de bateria da presente invenção possa parar o vazamento do eletrólito.
Particularmente, na presente invenção, as portas de injeção inferiores 211, 221, 231, 211’, 221’, 231’ e as portas de injeção superiores 113, 123, 133, 113’, 123’, 133’ são hermeticamente soldadas entre si, de modo que as portas de injeção inferiores 211, 221, 231, 211’, 221’, 231’ sejam completamente vedadas e, consequentemente, não permitam um vazamento do eletrólito.
Além disso, quando a bateria recupera a sua posição ereta original, o eletrólito que vaza pode ser recuperado pelas portas de recuperação 212, 222, 232, 212’, 222’, 232’ de modo que a presente possa impedir de maneira eficaz que o eletrólito seja vazado para o exterior. A Figura 12 é uma vista em perspectiva que ilustra um estado de inclinação da bateria no qual a bateria da Figura 10 é colocada de pé verticalmente após ser girada para esquerda. A Figura 13 é uma vista em plano que ilustra a cobertura inferior 20 no estado de inclinação da bateria conforme mostrado na Figura 12.
Conforme mostrado nas Figuras 12 e 13, nas respectivas células inferiores 21 a 23, 21’ a 23’ da cobertura inferior 20 da presente invenção, as portas de recuperação inferiores 212, 222, 232, 212’, 222’, 232’ são coloca- das em uma localização predeterminada e estão inclinadas em direção à parede central de célula inferior 251. Consequentemente, quando a bateria é inclinada conforme mostrado nas Figuras 12 e 13, a primeira célula inferior 21 é colocada na localização mais inferior, enquanto a sexta célula inferior 21’ é colocada na localização mais superior. No estado de inclinação da bateria supramencionado, as portas de recuperação 212, 222, 232 que são formadas nas primeira à terceira células inferiores 21 a 23 em uma localização predeterminada e estão inclinadas em direção à parede central de célula inferior 251 são colocadas em partes superiores nas áreas das respectivas células inferiores 21 a 23.
Pelo contrário, as portas de recuperação 212’, 222’, 232’ das quarta a sexta células inferiores 21’ a 23’ são formadas nas áreas da célula respectiva em uma localização predeterminada e estão inclinadas em direção à parede central de célula inferior 251, de modo que as portas de recuperação 212’, 222’, 232’ no estado de inclinação supramencionado da bateria sejam colocadas em partes inferiores nas áreas da célula das respectivas células inferiores 21’ a 23’.
Consequentemente, visto que as portas de recuperação 212’, 222’, 232’ das quarta a sexta células inferiores 21’ a 23’ são colocadas nas partes inferiores nas áreas da célula respectiva, as alturas das portas de recuperação 212’, 222’, 232’ são inferiores aos níveis de superfície do eletrólito que é armazenado nas câmaras separadas da caixa de bateria 40, de modo que o eletrólito vaze da caixa de bateria através das portas de recuperação 212’, 222’, 232’. Entretanto, na caixa acima, uma pressão de descarga é expelida de maneira eficaz tanto através dos orifícios de descarga de gás 29 quanto através dos micro-orifícios 28, de modo que o eletrólito que vaza da caixa de bateria através das portas de recuperação 212’, 222’, 232’ das quarta à sexta células inferiores 21’ a 23’ não possa passar sobre as primeiras paredes de extensão inferiores 213’, 223’, 233’.
Pelo contrário, as portas de recuperação 212, 222, 232 das primeira a terceira células inferiores 21 a 23 são colocadas em partes superiores nas áreas da célula respectiva. No estado acima, os níveis de superfície do eletrólito que é armazenada nas câmaras separadas (não mostradas) da caixa de bateria 40 que se comunica com as primeira à terceira células inferiores 21 a 23 são menores que as alturas das portas de recuperação 212, 222, 232, de modo que nenhum eletrólito vaze da caixa de bateria 40 através das portas de recuperação 212, 222, 232. O interior da caixa de bateria 40 é dividido em câmaras que correspondem a uma ou mais células inferiores 21 a 23, 21’ a 23’, respectivamente. As câmaras separadas (não mostradas) da caixa de bateria 40 são configuradas como espaços independentes que são formados pelas paredes de separação (não mostradas). Aqui, é típico controlar a quantidade do eletrólito que é injetada nas câmaras em porção da caixa de bateria de modo que espaços predeterminados possam ser deixados dentro das respectivas câmaras separadas, de modo que, quando as portas de recuperação 212, 222, 232 são colocadas nas partes superiores nas áreas da célula respectiva, as portas de recuperação 212, 222, 232 sejam colocadas em alturas a-cima das superfícies de nível do eletrólito que é armazenada nas câmaras separadas da caixa de bateria 40.
Em outras palavras, as portas de recuperação 212, 222, 232 das primeira a terceira células inferiores 21 a 23 da bateria no estado acima são colocadas em alturas maiores que os níveis de superfície do eletrólito que é armazenado nas câmaras separadas da caixa de bateria, de modo que nenhum eletrólito vaze da caixa de bateria através das portas de recuperação 212, 222, 232. Além disso, embora as portas de recuperação 212’, 222’, 232’ das quarta à sexta células inferiores 21’ a 23’ no estado acima sejam colocadas nas partes inferiores, o gás é descarregado da caixa de bateria tanto através dos orifícios de descarga de gás 29 quanto através dos micro-orifícios 28, de modo que uma pressão que é destinada a descarregar o eletrólito da caixa de bateria não seja gerada. Consequentemente, a quantidade de eletrólito que vaza da caixa de bateria através das quarta à sexta células inferiores 21’ a 23’ é demasiadamente pequena, e portanto o eletrólito que vaza não pode passar sobre as primeiras paredes de extensão inferiores 213’, 223’, 233’.
Além disso, conforme descrito acima, mesmo quando a batería é virada, a presente invenção pode impedir um vazamento do eletrólito pelos amortecedores superiores 114.
Quando a bateria é virada a partir de um estado normal através de um choque externo ou vibrações, o eletrólito vaza da caixa de bateria a-través das portas de recuperação inferiores 212, 222, 232, 212’, 222’, 232’ da cobertura inferior 20. No estado virado da bateria, as portas de recuperação inferiores 212, 222, 232, 212’, 222’, 232’ da cobertura inferior 20 são colocadas voltadas para baixo, de modo que o eletrólito vaze da caixa de bateria através do orifício recortados 212d das portas de recuperação inferiores 212, 222, 232, 212’, 222’, 232’ e caia em áreas que são definidas pelas primeiras paredes de extensão superiores 112, pelas segundas paredes de extensão superiores 117 e pelas portas de injeção superiores 113, 123, 133, 113’, 123’, 133’ da cobertura superior 10. Entretanto, na presente invenção, os amortecedores superiores 114 impedem que o eletrólito que caiu na cobertura superior 10 se mova adicionalmente. A função operacional supra-mencionada da cobertura de bateria no estado virado é mostrada na Figura 14. A Figura 14 é uma vista em plano que ilustra um estado virado da cobertura superior da cobertura de bateria para impedir o vazamento de eletrólito em conformidade com a presente invenção.
Conforme mostrado na Figura 14, quando a bateria é virada em um estado no qual a cobertura superior 10 e a cobertura inferior 20 são montadas uma à outra, o eletrólito vaza da caixa de bateria através das portas de recuperação inferiores 212, 222, 232, 212’, 222’, 232’ da cobertura inferior 20 e é coletado na superfície inferior da cobertura superior virada 10. No estado acima, o eletrólito que caiu das portas de recuperação inferiores 212, 222, 232, 212’, 222’, 232’ é coletado nas áreas que se estendem das primeiras paredes de extensão superiores 112 tanto para as portas de injeção superiores 113, 123, 133, 113’, 123’, 133’ quanto para os amortecedores superiores 114, e portanto movimento adicional do eletrólito a partir das áreas é restrito pelos amortecedores superiores 114.
Na técnica relacionada, a fim de impedir um vazamento de ele-trólito da caixa de bateria, bujões são instalados nas portas de injeção inferiores, respectivamente. Entretanto, tecnologias da técnica relacionada que usam os bujões são problemáticas pelo fato de que quando a bateria é virada, o eletrólito pode vazar da caixa de bateria através de vãos ao redor dos bujões. Diferentemente das tecnologias da técnica relacionada, na presente invenção, as portas de injeção superiores da cobertura superior e as portas de injeção inferiores da cobertura inferior são integradas entre si através de soldagem, fundamentalmente impedindo, desse modo, um vazamento do eletrólito através das portas de injeção.
Consequentemente, na bateria em conformidade com a presente invenção, os amortecedores superiores 114 da cobertura superior 10 podem restringir de maneira eficaz um movimento do eletrólito que vaza mesmo quando a bateria é virada, de modo que a presente invenção possa minimizar a quantidade de vazamento do eletrólito.
Conforme descrito acima, a presente invenção é vantajosa pelo fato de que os micro-orifícios 28, os orifícios de descarga de gás 29 e as portas de recuperação inferiores 212 são formados em áreas da célula respectiva em uma localização predeterminada e são inclinados em direções das extremidades mais externas opostas da cobertura de bateria ao centro da cobertura de bateria, de modo que a presente invenção possa minimizar o vazamento do eletrólito mesmo quando a bateria inclina para um lado ou é virada, e possa recuperar de maneira fácil e eficaz um eletrólito que vaza.
Embora uma modalidade preferencial da presente invenção tenha sido descrita para fins ilustrativos, aqueles versados na técnica observarão que várias modificações, adições e substituições são possíveis, sem que se distancie do escopo e espírito da invenção conforme revelados nas reivindicações anexas.
Claims (18)
1. Cobertura de batería para impedir o vazamento de eletrólito que compreende uma cobertura inferior hermeticamente assentada em uma extremidade superior de uma caixa de batería que armazena um eletrólito na mesma e uma cobertura superior montada em uma extremidade superior da cobertura inferior, em que a cobertura superior inclui: uma ou mais células superiores dispostas no sentido do comprimento em uma superfície inferior da cobertura superior, uma parede interna superior que se estende de maneira horizontal e vertical em localizações espaçadas, e uma parede em labirinto superior que se estende verticalmente em um espaço entre as células superiores e a parede interna superior e que conecta as células superiores à parede interna superior; a cobertura inferior inclui: uma ou mais células inferiores dispostas no sentido do comprimento em uma superfície superior da cobertura inferior, uma parede inferior que se estende de maneira horizontal e vertical em localizações espaçadas, e uma parede em labirinto inferior que se estende verticalmente em um espaço entre as células inferiores e a parede inferior; e a parede em labirinto superior compreende um par de paredes em labirinto superiores que são separadas uma da outra e, assim, quando a cobertura superior é montada na extremidade superior da cobertura inferior, a parede em labirinto inferior é colocada entre o par de paredes em labirinto superiores.
2. Cobertura de bateria, de acordo com a reivindicação 1, em que a cobertura superior inclui: uma parede externa que se projeta ao longo de uma borda da superfície inferior da cobertura superior e que se estende de maneira horizontal e vertical de modo que a parede externa forme um rebordo ao longo da borda da superfície inferior da cobertura superior; portas de descarga de gás formadas através da parede externa a partir das células superiores mais externas opostas das uma ou mais células superiores de modo a descarregar gás que é descarregado da caixa de batería; uma parede-guia que se estende de maneira inclinada em uma direção vertical em uma localização entre a parede externa e a parede interna superior; e uma ou mais paredes de separação de célula superiores que se estendem verticalmente a partir da parede interna superior dq modo a separar as uma ou mais células superiores umas das outras.
3. Cobertura de bateria, de acordo com a reivindicação 2, em que a parede interna superior compreende: uma primeira parede interna superior que se estende ao longo das extremidades superiores das uma ou mais células superiores; segundas paredes internas superiores que se estendem verticalmente a partir de extremidades opostas da primeira parede interna superior e que têm partes dobradas respetivas que são dobradas para dentro em extremidades opostas da cobertura superior que têm as portas de descarga de gás; e uma terceira parede interna superior que se estende horizontalmente entre extremidades das segundas paredes internas superiores em uma localização oposta à primeira parede interna superior, formando, desse modo, paredes horizontais inferiores das uma ou mais células superiores.
4. Cobertura de bateria, de acordo com a reivindicação 1, em que as células inferiores incluem: portas de recuperação inferiores, sendo que cada uma tem um ou mais orifícios de recuperação de modo a recuperar um eletrólito vazado para o interior da caixa de bateria, em que quando a uma ou mais células inferiores são dispostas no sentido do comprimento, as portas de recuperação inferiores são formadas nas respectivas células inferiores em uma localização predeterminada e estão inclinadas em direção a um centro da cobertura inferior.
5. Cobertura de bateria, de acordo com a reivindicação 4, em que cada uma das portas de recuperação inferiores inclui: o um ou mais orifícios de recuperação que são abertos em extremidades superiores dos mesmos e formados através de uma superfície inferior de uma célula inferior associada de modo a se comunicar com a caixa de batería; uma parede externa de porta de recuperação que se projeta para cima a partir da superfície inferior através da qual os orifícios de recuperação são formados; e um ou mais orifícios recortados formados cortando-se a parede externa de porta de recuperação e permitindo-se que o eletrólito vazado flua através da mesma.
6. Cobertura de bateria, de acordo com a reivindicação 1, em que as células inferiores incluem: orifícios de descarga de gás que se comunicam com a caixa de bateria que armazena o eletrólito na mesma, descarregando, desse modo, o gás da caixa de bateria.
7. Cobertura de bateria, de acordo com a reivindicação 1, em que as células inferiores incluem, adicionalmente: micro-orifícios que se comunicam com a caixa de bateria que armazena o eletrólito na mesma, descarregando, desse modo, o gás da caixa de bateria.
8. Cobertura de bateria, de acordo com a reivindicação 6, em que os orifícios de descarga de gás são formados nas uma ou mais células inferiores dispostas no sentido do comprimento em localizações predeterminadas e estão inclinadas em direções de células inferiores mais externas opostas a um centro da cobertura inferior.
9. Cobertura de bateria, de acordo com a reivindicação 7, em que os micro-orifícios são formados em células mais externas opostas das uma ou mais células inferiores.
10. Cobertura de bateria, de acordo com a reivindicação 7 ou 9, em que os micro-orifícios são formados nas áreas das células inferiores em localizações predeterminadas e são inclinados em direção a um centro da cobertura inferior.
11. Cobertura de bateria, de acordo com a reivindicação 1, em que as células superiores incluem adicionalmente: amortecedores superiores que se estendem horizontalmente em áreas das células superiores, sendo que os amortecedores superiores funcionam como barragens para impedir um movimento do eletrólito.
12. Cobertura de bateria, de acordo com a reivindicação 1, em que as células inferiores, nas quais as células superiores são colocadas, incluem: portas de recuperação inferiores que têm um ou mais orifícios de recuperação para recuperar eletrólito vazado para o interior da caixa de bateria; portas de injeção inferiores formadas através de superfícies inferiores das células inferiores de modo a injetar o eletrólito na caixa de bateria; paredes horizontais inferiores que se estendem horizontalmente de maneira que as paredes horizontais inferiores sejam separadas da parede inferior; paredes de separação de célula inferior que se estendem verticalmente de modo a separar células inferiores vizinhas umas das outras; e paredes-guia inferiores que se estendem das paredes externas das portas de injeção inferiores às paredes horizontais inferiores após passar pelas portas de recuperação inferiores de tal maneira que as paredes-guia inferiores sejam separadas das paredes de separação de célula inferior, de modo que as paredes-guia inferiores formem passagens de eletrólito para guiar o eletrólito vazado das portas de recuperação inferiores ou das portas de injeção inferiores à parede em labirinto inferior.
13. Cobertura de bateria, de acordo com a reivindicação 12, em que as células inferiores incluem: primeiras paredes de extensão inferiores que se estendem das paredes externas das portas de recuperação inferiores em direções orientadas às células inferiores mais externas opostas; segundas paredes de extensão inferiores que se estendem a partir das paredes de separação de célula inferior de modo a formar paredes separadas das portas de recuperação inferiores, definindo, desse modo, passagens de eletrólito para guiar o eletrólito vazado; e terceiras paredes de extensão inferiores que se estendem horizontalmente a partir das paredes externas das portas de injeção inferiores em localizações opostas às paredes-guia inferiores, formando, desse modo, passagens de eletrólito entre as extremidades distais das mesmas e as células inferiores próximas às extremidades distais.
14. Cobertura de bateria, de acordo com a reivindicação 12, em que cada uma das células inferiores é configurada de modo que uma altura de uma primeira superfície inferior que forma uma passagem de eletrólito entre a parede-guia inferior e a parede de separação de célula inferior seja maior que uma altura de uma segunda superfície inferior na qual tanto a porta de recuperação inferior quanto a porta de injeção inferior são formadas.
15. Cobertura de bateria, de acordo com a reivindicação 14, em que cada uma das células inferiores inclui adicionalmente: uma superfície inclinada em declive da primeira superfície inferior à segunda superfície inferior.
16. Cobertura de bateria, de acordo com a reivindicação 12, em que as células superiores incluem: portas de injeção superiores soldadas às portas de injeção inferiores das células inferiores, vedando, desse modo, as portas de injeção inferiores.
17. Cobertura de bateria, de acordo com a reivindicação 1, em que as células superiores incluem adicionalmente: amortecedores superiores que se estendem horizontalmente nas áreas das respectivas células superiores de modo a funcionar como barragens para restringir o movimento de um eletrólito vazado.
18. Cobertura de bateria, de acordo com a reivindicação 1, em que as células superiores incluem: paredes horizontais superiores que se estendem horizontalmente de modo a permitir que a parede em labirinto superior seja conectada verticalmente; portas de recuperação superiores que formam paredes que se projetam de superfícies inferiores das células superiores, sendo que as por- tas de recuperação superiores vedam extremidades superiores de portas de recuperação inferiores que recuperam um eletrólito vazado da cobertura inferior para dentro da caixa de bateria; primeiras paredes de extensão superiores que se estendem de maneira inclinada a partir das portas de recuperação superiores; paredes-guia superiores que se estendem verticalmente a partir das primeiras extremidades das paredes horizontais superiores; e paredes-guia superiores que se estendem verticalmente a partir das segundas extremidades das paredes horizontais superiores e que formam passagens entre as paredes-guia superiores e a parede interna superior que se estende em uma direção igual às direções das paredes-guia superiores, guiando, desse modo, eletrólito e gás.
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