BR102013004972A2 - Máquina giratória elétrica, e, método de fabricar os segmentos de condutor elétrico - Google Patents
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Abstract
Máquina giratória elétrica,e, método de fabricar os segmentos de condutor elétrico. Em uma máquina giratória elétrica (1), um estator (2) inclui um núcleo de estator cilíndrico oco (7) e uma bobina de estator (8) montada no núcleo de estator (7). A bobina de estator (8) tem uma pluralidade de porções em ranhura (25), cada uma das quais é recebida em uma ranhura correspondente (11) do núcleo de estator (7), e uma pluralidade de porções de conexão (26), cada uma das quais está localizada fora das ranhuras (11) do núcleo de estator (7) para conectar um par correspondente das porções em ranhura (25). Ademais, para cada uma das porções de conexão (26), pelo menos parte da porção de conexão (26) é formada de um fio elétrico deformado que é obtido achatando um fio elétrico redondo. O fio elétrico deformado tem um par oposto de faces laterais planas (15) que são paralelas entre si e um par oposto de faces laterais curvadas (17) que são convexas em direções opostas.
Description
“MÁQUINA GIRATÓRIA ELÉTRICA, E, MÉTODO DE FABRICAR OS SEGMENTOS DE CONDUTOR ELÉTRICO” REFERÊNCIA CRUZADA A PEDIDO RELACIONADO
Este pedido está baseado e reivindica prioridade do Pedido de Patente Japonês No. 2012-64129, depositado em 21 de março de 2012, o conteúdo de qual está por este meio incorporado por referência em sua totalidade neste pedido.
FUNDAMENTO 1- Campo Técnico A invenção presente relaciona-se a estatores para máquinas giratórias elétricas que são usadas em, por exemplo, automóveis como motores elétricos e geradores elétricos. Além disso, a invenção também pode ser aplicada a máquinas industriais e eletrodomésticos. 2- Descrição da Técnica Relacionada E exposto, por exemplo, na Patente Japonesa No. 3.456.140, uma técnica de fazer um fluxo de ar de refrigeração criado por um ventilador de refrigeração de uma máquina giratória elétrica passar por porções de conexão de uma bobina de estator da máquina; as porções de conexão da bobina de estator estão localizadas fora de ranhuras de um núcleo de estator da máquina para conectar porções em abertura da bobina de estator que são recebidas nas ranhuras do núcleo de estator.
Ademais, de acordo com a exposição da Patente Japonesa No. 3.456.140, a bobina de estator é feita tanto de fios elétricos retangulares ou fios elétricos redondos.
No caso da bobina de estator ser feita dos fios elétricos retangulares, é possível maximizar o efeito de refrigerar as porções de conexão da bobina de estator pelo ar de refrigeração. Porém, neste caso, pode ser difícil minimizar o custo de fabricação da bobina de estator devido ao uso dos fios elétricos retangulares.
Por outro lado, no caso da bobina de estator ser feita dos fios elétricos redondos, é possível minimizar o custo de fabricação da bobina de estator. Porém, neste caso, pode ser difícil maximizar o efeito de refrigerar as porções de conexão da bobina de estator pelo ar de refrigeração devido ao uso dos fios elétricos redondos.
SUMÁRIO
De acordo com uma concretização exemplar, é provida uma máquina giratória elétrica (1) que inclui um rotor (3) e um estator (2). O estator (2) inclui um núcleo de estator cilíndrico oco (7) e uma bobina de estator (8) montada no núcleo de estator (7). O núcleo de estator (7) tem uma pluralidade de ranhuras (11) formadas ao longo da direção circunferencial do núcleo de estator (7). A bobina de estator (8) tem uma pluralidade de porções em ranhura (25) e uma pluralidade de porções de conexão (26). Cada uma das porções em ranhura (25) é recebida em uma correspondente das ranhuras (11) do núcleo de estator (7). Cada uma das porções de conexão (26) está localizada fora das ranhuras (11) do núcleo de estator (7) para conectar um par correspondente das porções em ranhura (25) da bobina de estator (8). Ademais, para cada uma das porções de conexão (26) da bobina de estator (8), pelo menos parte da porção de conexão (26) é formada de um fío elétrico deformado que é obtido achatando um fio elétrico redondo. O fio elétrico deformado tem um par oposto de faces laterais planas (15) que são paralelas entre si e um par oposto de faces laterais curvadas (17) que são convexas em direções opostas.
Com a configuração anterior, desde que pelo menos parte das porções de conexão (26) da bobina de estator (8) é formada do fio elétrico deformado que tem as faces laterais planas (15), é possível melhorar o efeito de refrigerar as porções de conexão (26) em comparação com o caso de formar as porções de conexão com um fio elétrico redondo. Além disso, desde que o fio elétrico deformado é obtido achatando um fio elétrico redondo, é possível reduzir o custo de fabricação da bobina de estator (8) em comparação com o caso de formar as porções de conexão com um fio elétrico retangular.
Preferivelmente, cada uma das porções em ranhura (25) da bobina de estator (8) também é formada do fio elétrico deformado. Ademais, cada uma das porções em ranhura (25) da bobina de estator (8) é recebida na ranhura correspondente (11) do núcleo de estator (7) de forma que as faces laterais planas (15) da porção em ranhura (25) respectivamente enfrentem um par de paredes laterais circunferenciais (11a) da ranhura correspondente (11).
Em cada uma das ranhuras (11) do núcleo de estator (7), pode haver alinhado radialmente um número predeterminado das porções em ranhura (25) da bobina de estator (8). Em um corte transversal do estator (2) perpendicular à direção axial do núcleo de estator (7), cada uma das porções em ranhura (25) da bobina de estator (8) pode ser arranjada na ranhura correspondente (11) do núcleo de estator (7) de forma que as faces laterais planas (15) da porção em ranhura (25) se estendam obliquamente com respeito a uma linha de centro (X) da ranhura correspondente (11) com um ângulo oblíquo (Θη1-Θη4, 0ml-0m4) formado entre as faces laterais planas (15) e a linha de centro (X); a linha de centro (X) é definida para se estender em uma direção radial do núcleo de estator (7) para bifurcar circunferencialmente a ranhura correspondente (11). Neste caso, é preferível que os ângulos oblíquos sejam iguais para aquelas porções em ranhura (25) da bobina de estator (8) que são recebidas respectivamente em ranhuras diferentes (11) do núcleo de estator (7), mas na mesma posição radial.
Também é preferível que os ângulos oblíquos sejam iguais para aquelas porções em ranhura (25) da bobina de estator (8) que são recebidas na mesma ranhura (11), mas respectivamente a posições radiais diferentes.
Preferivelmente, em uma seção transversal do estator (2) perpendicular à direção axial do núcleo de estator (7), para cada uma das porções em ranhura (25) da bobina de estator (8), a distância máxima (S) entre as faces laterais planas (15) da porção em ranhura (25) é maior do que uma largura circunferencial (W) da ranhura correspondente (11).
Preferivelmente, em uma seção transversal do fio elétrico deformado perpendicular à direção de extensão do fio elétrico deformado, o comprimento (L) do fio elétrico deformado em uma direção paralela às faces laterais planas (15) é maior do que a largura (W) do fio elétrico deformado em uma direção perpendicular às faces laterais planas (15).
Preferivelmente, a bobina de estator inteira (8) é formada do fio elétrico deformado. O fio elétrico deformado pode ademais ter um par oposto de segundas faces laterais planas (37) que são formadas respectivamente nas faces laterais curvadas (17) achatando as faces laterais curvadas (17) e se estendem perpendiculares às faces laterais planas (15). A máquina giratória elétrica pode ademais incluir um ventilador de refrigeração (4) que é fixado em uma face de extremidade axial do rotor (3) para criar um fluxo de ar de refrigeração para refrigerar o estator (2). Neste caso, entre cada par circunferencialmente adjacente das porções de conexão (25) da bobina de estator (8), é provida uma passagem de ar de refrigeração por qual o ar de refrigeração passa.
Preferivelmente, a bobina de estator (8) é formada de uma pluralidade de segmentos de condutor elétrico (14), cada um dos quais é substancialmente em forma de U para incluir um par de porções de perna (20) e uma porção de volta (21) que conecta as porções de perna (20). Para cada um dos segmentos de condutor elétrico (14), as porções de perna (20) do segmento de condutor elétrico (14) são inseridas respectivamente em duas ranhuras diferentes (11) do núcleo de estator (7), com partes das porções de pema (20) se salientando das ranhuras respectivas (11). Cada uma das porções de volta (21) dos segmentos de condutor elétrico (14) compõe uma das porções de conexão (25) da bobina de estator (8) em um lado axial do núcleo de estator (7). Cada par correspondente das partes salientes das porções de pema (20) dos segmentos de condutor elétrico (14) é unido junto para compor uma das porções de conexão (25) da bobina de estator (8) no outro lado axial do núcleo de estator (7).
De acordo com a concretização exemplar, também é provido um método de fabricar os segmentos de condutor elétrico (14). O método inclui as etapas de: dobrar cada um de segmentos do fio elétrico deformado em uma forma substancialmente de U tal que cada um dos segmentos curvados inclua um par de porções de pema (20); e torcer cada um dos segmentos curvados do fío elétrico deformado, usando um aparelho torcedor (33), para compor um dos segmentos de condutor elétrico (14). O aparelho torcedor (33) inclui um membro de anel externo (31) e um membro de anel interno (32) que está disposto radialmente dentro e concentricamente com o membro de anel externo (31). Os membros de anel externo e interno (31, 32) são rotativos relativo um ao outro e cada um tem uma pluralidade de ranhuras (35) formadas neles. Na etapa de torcer, os membros de anel externo e interno (31, 32) são primeiro posicionados circunferencialmente para trazer cada uma das ranhuras (35) do membro de anel externo (31) em alinhamento radial com uma das ranhuras (35) do membro de anel interno (32). Então, os segmentos curvados do fio elétrico deformado são montados ao aparelho torcedor (33) tal que para cada um dos segmentos curvados, as duas porções de pema (20) do segmento curvado sejam inseridas respectivamente em um par alinhado radialmente das ranhuras (35) dos membros de anel externo e interno (31, 32).
Depois disso, os membros de anel externo e interno (31, 32) são girados relativos um ao outro para deslocar circunferencialmente as ranhuras (35) do membro de anel externo (31) daqueles do membro de anel interno (32) por uma quantidade predeterminada, por esse meio torcendo os segmentos curvados do fio elétrico deformado. Além disso, na etapa de torcer, cada uma das porções de pema (20) dos segmentos curvados do fio elétrico deformado é preferivelmente inserida e retida em uma das ranhuras (35) dos membros de anel externo e interno (31, 32) de forma que as faces laterais planas (15) da porção de perna (20) enfrentem respectivamente um par de paredes laterais circunferenciais (35a) da ranhura (35).
DESCRIÇÃO BREVE DOS DESENHOS A presente invenção será entendida mais completamente da descrição detalhada dada em seguida e dos desenhos acompanhantes de concretizações exemplares que, porém, não deveríam ser tomadas para limitar a invenção às concretizações específicas, mas são para o propósito de explicação e entendimento somente.
Nos desenhos acompanhantes: Figura 1 é uma vista parcialmente de seção transversal de uma máquina giratória elétrica de acordo com uma primeira concretização;
Figura 2A é uma vista esquemática ilustrando um de segmentos de condutor elétrico que juntos compõem uma bobina de estator da máquina giratória elétrica;
Figura 2B é uma vista de seção transversal do segmento de condutor elétrico mostrado na Figura 2A;
Figura 3 é uma vista esquemática ilustrando um método de fabricar um fio elétrico deformado para formar os segmentos de condutor elétrico;
Figura 4 é uma vista esquemática ilustrando o estado dos segmentos de condutor elétrico que foram recebidos em ranhuras de um núcleo de estator da máquina giratória elétrica;
Figura 5 é uma vista de perspectiva ilustrando parte da bobina de estator em um lado axial do núcleo de estator;
Figura 6 é uma vista de perspectiva ilustrando parte da bobina de estator no outro lado axial do núcleo de estator;
Figura 7 é uma vista de extremidade axial esquemática ilustrando passagens de ar de refrigeração formadas na bobina de estator no um lado axial do núcleo de estator;
Figura 8A é uma vista esquemática ilustrando a configuração de um aparelho torcedor usado para torcer os segmentos de condutor elétrico;
Figuras 8B e 8C são vistas esquemáticas ilustrando o processo de torcer os segmentos de condutor elétrico de acordo com a primeira concretização usando o aparelho torcedor;
Figuras 8D e 8E são vistas esquemáticas ilustrando o processo de torcer segmentos de condutor elétrico de acordo com um exemplo comparativo usando o aparelho torcedor;
Figuras 9A e 9B são vistas esquemáticas ilustrando uma desvantagem de fazer os segmentos de condutor elétrico com um fio elétrico retangular;
Figuras 9C e 9D são vistas esquemáticas ilustrando uma vantagem de fazer os segmentos de condutor elétrico com o fio elétrico deformado de acordo com a primeira concretização;
Figura 10 é uma vista esquemática ilustrando outra vantagem de fazer os segmentos de condutor elétrico com o fio elétrico deformado em contraste com uma desvantagem de fazer os segmentos de condutor elétrico com um fio elétrico redondo;
Figura 11 é uma vista esquemática ilustrando o arranjo de porções em ranhura da bobina de estator nas ranhuras do núcleo de estator de acordo com uma segunda concretização;
Figura 12 é uma vista secional transversal do fio elétrico deformado de acordo com uma terceira concretização; e Figura 13 é uma vista esquemática ilustrando um método de fabricar o fio elétrico deformado de acordo com a terceira concretização.
DESCRIÇÃO DE CONCRETIZAÇÕES
Concretizações exemplares serão descritas em seguida com referência às Figuras 1-13. Deveria ser notado que por causa de clareza e entendimento, componentes idênticos tendo funções idênticas ao longo da descrição inteira foram marcados, onde possível, com os mesmos numerais de referência em cada uma das figuras e que por causa de evitar redundância, descrições dos componentes idênticos não serão repetidas.
Primeira Concretização Figura 1 mostra a configuração global de uma máquina giratória elétrica 1 de acordo com uma primeira concretização.
Na concretização presente, a máquina giratória elétrica 1 é configurada como um altemador automotivo 1 para uso em um automóvel, tal como um carro de passageiro ou um caminhão.
Como mostrado na Figura 1, o altemador 1 tem uma estrutura geral incluindo um estator 2, um rotor 3 e um par de ventiladores de refrigeração 4. O rotor 3 inclui um par de núcleos de polo magnético do tipo Lundell 3a e uma bobina de campo 3b. Cada um dos núcleos de polo magnético 3 a tem uma pluralidade de garras de polo magnético. Os núcleos de polo magnético 3a são montados juntos de forma que as garras de polo magnético de um dos núcleos de polo magnético 3a sejam intercaladas com as garras de polo magnético do outro núcleo de polo magnético 3 a. A bobina de campo 3b é feita de, por exemplo, um fio de cobre tratado com isolamento e enrolada em uma forma cilíndrica oca. A bobina de campo 3 b é retida entre o par de núcleos de polo magnético 3a.
Os ventiladores de refrigeração 4 são respectivamente fixados em faces de extremidade axial dos núcleos de polo magnético 3a do rotor 3.
Os ventiladores de refrigeração 4 são providos para criar um fluxo de ar de refrigeração para refrigerar o estator 2, um retificador (não mostrado) e um regulador de tensão (não mostrado) do altemador 1. O estator 2 inclui um núcleo de estator cilíndrico oco 7 que está disposto para cercar o rotor 3 e uma bobina de estator trifásica 8 montada no núcleo de estator 7. O núcleo de estator 7 é formado laminando uma pluralidade de chapas de aço magnético anular na direção axial do núcleo de estator 7.
Se referindo às Figuras 4 e 7, o núcleo de estator 7 tem uma pluralidade de porções de dente 9, uma porção núcleo traseira 10 e uma pluralidade de ranhuras 11. Cada uma das porções de dente 9 se estende em uma direção radial do núcleo de estator 7 e tem uma extremidade distai enfrentando a periferia radialmente externa do rotor 3. As porções de dente 9 são espaçadas igualmente entre si na direção circunferencial do núcleo de estator 7. A porção de núcleo traseira 10 se estende circunferencialmente radialmente externo (ou no lado de antirrotor) das porções de dente 9 para ambos conectar mecanicamente e magneticamente as porções de dente 9.
Cada uma das ranhuras 11 é formada entre um par circunferencialmente adjacente das porções de dente 9. A bobina de estator 8 é formada de uma pluralidade de segmentos de condutor elétrico substancialmente em forma de U 14 como mostrado nas Figuras 2A-2B.
Na concretização presente, cada um dos segmentos de condutor elétrico 14 é feito de um segmento de um fio elétrico deformado.
Ademais, o fio elétrico deformado é obtido achatando um fio elétrico redondo (por exemplo, um fio de cobre redondo) que tem uma seção transversal circular apertando.
Mais especificamente, na concretização presente, o fio elétrico redondo é achatado executando um processo de laminação. Como mostrado na Figura 3, no processo de laminação, o fio elétrico redondo é laminado entre um par de rolos RI que são opostos um ao outro em uma direção radial do fio elétrico redondo.
Consequentemente, o fio elétrico achatado, isto é o fio elétrico deformado, tem um par oposto de faces laterais planas 15 que são paralelas entre si e um par oposto de faces laterais curvadas 17 que são convexas em direções opostas.
Quer dizer, se referindo de volta à Figura 2B, em uma seção transversal do fio elétrico deformado perpendicular à direção de extensão do fio elétrico deformado, as faces laterais planas 15 cada tem a forma de um segmento de linha reta enquanto as faces laterais curvadas 17 cada uma tem a forma de um arco circular.
Ademais, como mostrado na Figura 2B, na seção transversal, o fio elétrico deformado tem um comprimento L em uma direção paralela às faces laterais planas 15 e uma largura D em uma direção perpendicular às faces laterais planas 15; o comprimento L é maior do que a largura D.
Além disso, na concretização presente, se referindo à Figura 2A, cada um dos segmentos de condutor elétrico 14 para formar a bobina de estator 8 é obtido: (1) primeiro dobrando o segmento do fio elétrico deformado em uma forma substancialmente de U tal que cada uma das faces laterais planas 15 seja mantida no mesmo plano enquanto as faces laterais curvadas 17 são dobradas respectivamente no interior de dobra e no exterior de dobra; e (2) ademais torcer o segmento curvado do fio elétrico deformado por um processo de torção que será descrito em detalhes mais tarde.
Consequentemente, como mostrado na Figura 2A, cada um dos segmentos de condutor elétrico obtido 14 inclui um par de porções de perna 20 que se estendem paralelas entre si e uma porção de volta 21 que conecta as porções de pema 20. Ademais, a porção de volta 21 inclui um par de partes oblíquas 22 que se estendem respectivamente das porções de pema 20 obliquamente com respeito às porções de pema respectivas 20 e uma parte de ápice 23 que é formada entre as partes oblíquas 22.
Na concretização presente, a bobina de estator 8 é formada primeiro inserindo as porções de pema 20 dos segmentos de condutor elétrico 14 em ranhuras correspondentes 11 do núcleo de estator 7 e então unindo pares correspondentes de extremidades distais das porções de pema 20.
Mais especificamente, se referindo à Figura 5, para cada um dos segmentos de condutor elétrico 14, as duas porções de perna 20 do segmento de condutor elétrico 14 são inseridas, de um lado axial do núcleo de estator 7, respectivamente em duas ranhuras 11 do núcleo de estator 7 que são espaçadas entre si por um passo predeterminado (por exemplo, um passo de polo magnético), deixando a porção de volta 21 do segmento de condutor elétrico 14 no um lado axial. Consequentemente, para cada uma das porções de volta 21 dos segmentos de condutor elétrico 14, as duas partes oblíquas 22 da porção de volta 21 se estendem na direção circunferencial do núcleo de estator 7 obliquamente com respeito a uma face de extremidade axial do núcleo de estator 7; a parte de ápice 23 da porção de volta 21 está localizada axialmente mais distante daquela face de extremidade axial do núcleo de estator 7 na porção de volta 21. Então, se referindo à Figura 6, no outro lado axial do núcleo de estator 7, essas partes das porções de perna 20 dos segmentos de condutor elétrico 14 que se salientam das ranhuras 11 do núcleo de estator 7 são retidas através de gabaritos (não mostrados) e curvadas para se estender na direção circunferencial do núcleo de estator 7 obliquamente com respeito à outra face de extremidade axial do núcleo de estator 7. Aqui, cada uma de partes de extremidade distai 20a das porções de perna 20 dos segmentos de condutor elétrico 14 inclui uma porção de ligação 20b que é formada na extremidade distai da parte de extremidade distai 20a e de qual uma cobertura isolante do segmento de condutor elétrico 14 é removida.
Depois disso, cada par radialmente adjacente das porções de ligação 20b dos segmentos de condutor elétrico 14 são unidos por, por exemplo, soldando.
Como resultado, a bobina de estator assim obtida 8 inclui uma pluralidade de porções em ranhura 25 e uma pluralidade de porções de conexão 26. Cada uma das porções em ranhura 25 é recebida em uma correspondente das ranhuras 11 do núcleo de estator 7. Mais especificamente, cada uma das porções em ranhura 25 da bobina de estator 8 é composta daquela parte de uma das porções de perna 20 dos segmentos de condutor elétrico 14 que é recebida na ranhura correspondente 11 do núcleo de estator 7. Por outro lado, cada uma das porções de conexão 26 está localizada fora das ranhuras 11 do núcleo de estator 7 e conecta um par correspondente das porções em ranhura 25 da bobina de estator 8. Mais especificamente, no um lado axial do núcleo de estator 8, cada uma das porções de conexão 26 da bobina de estator 8 é composta de uma das porções de volta 21 dos segmentos de condutor elétrico 14. No outro lado axial do núcleo de estator 8, cada uma das porções de conexão 26 da bobina de estator 8 é composta de um par unido dessas partes das porções de perna 20 dos segmentos de condutor elétrico 14 que se salientam das ranhuras 11 do núcleo de estator 7.
Além disso, na concretização presente, como mostrada na Figura 4, em cada uma das ranhuras 11 do núcleo de estator 7, há radialmente empilhadas um número predeterminado das porções em ranhura 25 da bobina de estator 8. Ademais, cada uma das porções em ranhura 25 é recebida na ranhura 11 de forma que as faces laterais planas 15 da porção em ranhura 25 sejam paralelas a uma direção radial do núcleo de estator 7, em outras palavras, paralelas a um par paredes laterais circunferenciais 11a da ranhura 11. Além disso, entre a porção em ranhura 25 e as paredes laterais circunferenciais 11a da ranhura 11, é interposto um isolador 28 para isolar eletricamente a porção em ranhura 25 do núcleo de estator 7.
Além disso, como mostrado na Figura 4, em uma seção transversal do estator 2 perpendicular à direção axial do núcleo de estator 7, a distância máxima S entre as faces laterais planas 15 da porção em ranhura 25 é maior do que a largura circunferencial W da ranhura 11. Aqui, a distância máxima S denota o comprimento de uma linha diagonal que se estende entre as faces laterais planas 15 da porção em ranhura 25.
Na concretização presente, o ar de refrigeração é soprado pelos ventiladores de refrigeração 4 para fluir do interior radialmente para o exterior radialmente do núcleo de estator 7. As porções de conexão 26 da bobina de estator 8 são formadas em pás estacionárias, formando passagens de ar de refrigeração entre as porções de conexão 26. Consequentemente, o ar de refrigeração pode atravessar as passagens de ar de refrigeração, por esse meio refrigerando efetivamente a bobina de estator 8.
Mais especificamente, como mostrado nas Figuras 5 e 7, no um lado axial do núcleo de estator 7, as porções de conexão 26 da bobina de estator 8 são compostas das porções de volta 21 dos segmentos de condutor elétrico 14. Cada um dos segmentos de condutor elétrico 14 é montado ao núcleo de estator 7 de forma que a parte de ápice 23 da porção de volta 21 do segmento de condutor elétrico 14 se estenda em uma direção radial do núcleo de estator 7. Em outras palavras, a direção longitudinal da parte de ápice 23 coincide com a direção radial do núcleo de estator 7. Consequentemente, as aberturas formadas entre pares circunferencialmente adjacentes da parte de ápice 23 da porção de volta 21 dos segmentos de condutor elétrico 14 compõem as passagens de ar de refrigeração que expandem radialmente para fora. Além disso, na concretização presente, na parte de ápice 23 das porções de volta 21, as faces laterais planas 15 dos segmentos de condutor elétrico 14 enfrentam as passagens de ar de refrigeração respectivas na direção circunferencial do núcleo de estator 7. Como resultado, é possível para o ar de refrigeração atravessar suavemente as passagens de ar de refrigeração ao longo das faces laterais planas 15 dos segmentos de condutor elétrico 14.
Por outro lado, como mostrado na Figura 6, no outro lado axial do núcleo de estator 7, as porções de conexão 26 da bobina de estator 8 são compostas dessas partes das porções de perna 20 dos segmentos de condutor elétrico 14 que se salientam das ranhuras 11 do núcleo de estator 7. As partes de extremidade distai 20a das porções de perna 20 dos segmentos de condutor elétrico 14 são arranjadas em grupos, cada um dos quais inclui um número predeterminado das porções de extremidade distai 20a que são radialmente alinhadas entre si. Consequentemente, as aberturas formadas entre pares circunferencialmente adjacentes dos grupos das partes de extremidade distai 20a compõem as passagens de ar de refrigeração que expandem radialmente para fora. Além disso, na concretização presente, nas partes de extremidade distai 20a das porções de perna 20, as faces laterais planas 15 dos segmentos de condutor elétrico 14 enfrentam as passagens de ar de refrigeração respectivas na direção circunferencial do núcleo de estator 7. Como resultado, é possível ao ar de refrigeração atravessar suavemente as passagens de ar de refrigeração ao longo das faces laterais planas 15 dos segmentos de condutor elétrico 14.
Além disso, como mostrado na Figura 6, cada um dos segmentos de condutor elétrico 14 é coberto por isolamento para ter uma cobertura isolante formada na sua superfície. Porém, a cobertura isolante não é mostrada em outras figuras só por causa de simplicidade. Além disso, nas porções de ligação 20b dos segmentos de condutor elétrico 14, a cobertura isolante é removida para permitir a pares correspondentes das porções de ligação 20b serem soldados juntos. Ademais, para facilitar o processo de soldagem, as porções de ligação 20b dos segmentos de condutor elétrico 14 são formadas para terem uma seção transversal retangular. Consequentemente, cada uma das porções de ligação 20b tem dois pares opostos de faces de lado planas, de quais um par oposto das faces laterais planas é paralelo às faces laterais planas 15 do resto da parte de extremidade distai 20a. A seguir, o processo de torcer os segmentos de condutor elétrico 14 de acordo com a concretização presente será descrito com referência às Figuras 8A-8C.
Na concretização presente, o processo de torção é executado usando um aparelho torcedor 33. Como mostrado na Figura 8A, o aparelho torcedor 33 inclui um membro de anel externo 31 e um membro de anel interno 32 que está disposto radialmente dentro e concentricamente com o membro de anel externo 31. Os membros de anel externo e interno 31 e 32 são rotativos relativos um ao outro. Ademais, cada um dos membros de anel externo e interno 31 e 32 tem uma pluralidade de ranhuras 35 para reter nelas as porções de perna 20 dos segmentos de condutor elétrico 14.
No processo de torção, como mostrado na Figura 8A, os membros de anel externo e interno 31 e 32 são primeiro posicionados circunferencialmente para trazer cada uma das ranhuras 35 do membro de anel externo 31 em alinhamento radial com uma das ranhuras 35 do membro de anel interno 32.
Então, como mostrado na Figura 8B, os segmentos de condutor elétrico 14, que foram curvados na forma substancialmente de U como mostrado na Figura 2A, são montados ao aparelho torcedor 33 tal que para cada um dos segmentos de condutor elétrico 14, as duas porções de perna 20 do segmento de condutor elétrico 14 sejam inseridas respectivamente em um par radialmente alinhado das ranhuras 35 dos membros de anel externo e interno 31 e 32.
Depois disso, como mostrado na Figura 8C, os membros de anel externo e interno 31 e 32 são girados relativos um ao outro para deslocar circunferencialmente as ranhuras 35 do membro de anel externo 31 daquelas do membro de anel interno 32 por uma quantidade predeterminada, por esse meio torcendo os segmentos de condutor elétrico 14 montados ao aparelho torcedor 33.
Além disso, um processo de torção semelhante ao processo de torção acima descrito é exposto na Publicação de Pedido de Patente Não Examinada Japonesa No. 2001-197709.
Na concretização presente, cada um dos segmentos de condutor elétrico 14 é feito do fio elétrico deformado que tem a seção transversal como mostrada na Figura 2B. Durante o processo de torção, cada uma das porções de perna 20 dos segmentos de condutor elétrico 14 é inserida e retida em uma das ranhuras 35 dos membros de anel externo e interno 31 e 32 de forma que as faces laterais planas 15 da porção de perna 20 enfrentem respectivamente e contatem um par de paredes laterais circunferenciais 35a da ranhura 35. Consequentemente, cada uma das porções de perna 20 dos segmentos de condutor elétrico 14 é impedida de girar sobre seu eixo longitudinal durante o processo de torção.
De acordo com a concretização presente, é possível alcançar as vantagens seguintes.
Na concretização presente, a bobina de estator 8 é formada dos segmentos de condutor elétrico 14. Ademais, cada um dos segmentos de condutor elétrico 14 é feito do fio elétrico deformado. Além disso, a bobina de estator 8 inclui as porções em ranhura 25 e as porções de conexão 26. Quer dizer, as porções de conexão 26 da bobina de estator 8 são formadas do fio elétrico deformado. Entre cada par circunferencialmente adjacente das porções de conexão 26 da bobina de estator 8, é formada uma passagem de ar de refrigeração por qual o ar de refrigeração passa. Além disso, nas porções de conexão 26 da bobina de estator 8, as faces laterais planas 15 dos segmentos de condutor elétrico 14 enfrentam as passagens de ar de refrigeração respectivas na direção circunferencial do núcleo de estator 7.
Com a configuração anterior, é possível para o ar de refrigeração atravessar suavemente as passagens de ar de refrigeração ao longo das faces laterais planas 15 dos segmentos de condutor elétrico 14, por esse meio refrigerando efetivamente a bobina de estator 8.
Além disso, desde que o fio elétrico deformado pode ser obtido facilmente achatando o fio elétrico redondo, é possível minimizar o custo de fabricação da bobina de estator 8.
Além disso, como mostrado nas Figuras 9A e 9B, se os segmentos de condutor elétrico 14 forem feitos de um fio elétrico retangular, durante um processo de dobra do fio elétrico retangular, as porções de canto c do fio elétrico retangular no interior de dobra incharia em uma direção perpendicular à direção de dobra.
Por exemplo, naquelas áreas de limite entre as porções em ranhura 25 e as porções de conexão 26 da bobina de estator 8 que são circuladas com linhas de cadeia de dois pontos nas Figuras 5 e 6, é necessário dobrar os segmentos de condutor elétrico 14 para fazer as porções de conexão 26 se estenderem ao longo da direção circunferencial do núcleo de estator 7.
Portanto, se os segmentos de condutor elétrico 14 forem feitos do fio elétrico retangular, as porções de canto c dos segmentos de condutor elétrico 14 naquelas áreas de limite inchariam no interior de dobra, por esse meio aumentando o tamanho radial do estator 2.
Em comparação, na concretização presente, os segmentos de condutor elétrico 14 são feitos do fio elétrico deformado como descrito acima.
Neste caso, como mostrado nas Figuras 9C e 9D, durante um processo de dobra do fio elétrico deformado, é difícil para as porções de canto c do fio elétrico deformado incharem no interior de dobra. Consequentemente, é possível suprimir aumento no tamanho radial do estator 2 devido ao inchamento das porções de canto c dos segmentos de condutor elétrico 14 nas áreas de limite entre as porções em ranhura 25 e as porções de conexão 26.
Além disso, na concretização presente, o todo de cada um dos segmentos de condutor elétrico 14 é feito do fio elétrico deformado. Quer dizer, as porções em ranhura 25 como também as porções de conexão 26 da bobina de estator 8 são formadas do fio elétrico deformado. Ademais, como mostrado na Figura 4, cada uma das porções em ranhura 25 da bobina de estator 8 é arranjada na ranhura correspondente 11 do núcleo de estator 7 de forma que as faces laterais planas 15 da porção em ranhura 25 enfrentem respectivamente as paredes laterais circunferenciais 11a da ranhura correspondente 11.
Com o arranjo anterior, é possível aumentar os fatores de espaço das porções em ranhura 25 da bobina de estator 8 nas ranhuras 11 do núcleo de estator 7 em comparação com o caso de fazer os segmentos de condutor elétrico 14 com um fio elétrico redondo.
Na concretização presente, como mostrado na Figura 4, na seção transversal do estator 2 perpendicular à direção axial do núcleo de estator 7, para cada uma das porções em ranhura 25 da bobina de estator 8, a distância máxima S entre as faces laterais planas 15 da porção em ranhura 25 é maior do que a largura circunferencial W da ranhura correspondente 11.
Com a configuração anterior, é possível prevenir as porções em ranhura 25 da bobina de estator 8 de girarem nas ranhuras correspondentes 11 do núcleo de estator 8.
Na concretização presente, como mostrada na Figura 2B, na seção transversal do fio elétrico deformado perpendicular à direção de extensão do fio elétrico deformado, o comprimento L do fio elétrico deformado em uma direção paralela às faces laterais planas 15 é maior do que a largura W do fio elétrico deformado em uma direção perpendicular às faces laterais planas 15.
Com a configuração anterior, é possível fazer as passagens de ar de refrigeração formadas entre as porções de conexão 26 da bobina de estator 8 suficientemente largas, por esse meio melhorando o efeito de refrigerar a bobina de estator 8 pelo ar de refrigeração. Além disso, também é possível realizar facilmente a forma de pá estacionária das porções de conexão 26 da bobina de estator 8.
Na concretização presente, como mostrada nas Figuras 8B e 8C, durante o processo de torção, cada uma das porções de perna 20 dos segmentos de condutor elétrico 14 é inserida e retida em uma das ranhuras 35 dos membros de anel externo e interno 31 e 32 do aparelho torcedor 33 de forma que as faces laterais planas 15 da porção de pema 20 enfrentem e limitem respectivamente as paredes laterais circunferenciais 35a da ranhura 35.
Consequentemente, cada uma das porções de perna 20 dos segmentos de condutor elétrico 14 é impedida de girar sobre seu eixo longitudinal durante o processo de torção. Por conseguinte, no caso que as porções de ligação 20b dos segmentos de condutor elétrico 20 são formadas antes do processo de torção, é possível prevenir a orientação das porções de ligação 20b de ser mudada pelo processo de torção. Como resultado, como mostrado na Figura 10, depois de montar os segmentos de condutor elétrico 14 ao núcleo de estator 7, cada uma das porções de ligação 20b ainda tem um par oposto de faces laterais planas que são paralelas às faces laterais planas 15 do resto da parte de extremidade distai 20a do segmentos de condutor elétrico 14 e assim enfrentam na direção circunferencial do núcleo de estator 7.
Portanto, no processo de soldagem subsequente, é possível reter facilmente cada uma das porções de ligação 20b de ambas as extremidades circunferenciais disso.
Em comparação, como mostrado nas Figuras 8D e 8E, se o segmentos de condutor elétrico 14 forem feitos de um fio elétrico redondo, durante o processo de torção, as porções de perna 20 dos segmentos de condutor elétrico 14 seriam retidas nas ranhuras 35 dos membros de anel externo e interno 31 e 32 do aparelho torcedor 33 só se confiando na força de fricção entre as porções de pema 20 e as paredes laterais 35 das ranhuras 35.
Portanto, no caso da força de fricção ser pequena, as porções de pema 20 dos segmentos de condutor elétrico 14 girariam sobre seus eixos longitudinais respectivos durante o processo de torção, por esse meio mudando a orientação das porções de ligação 20b dos segmentos de condutor elétrico 14. Como resultado, como mostrado na Figura 10, depois de montar os segmentos de condutor elétrico 14 ao núcleo de estator 7, cada uma das porções de ligação 20b não teria nenhum par oposto de faces laterais planas que enfrentam na direção circunferencial do núcleo de estator 7. Portanto, no processo de soldagem subsequente, seria difícil reter cada uma das porções de ligação 20b de ambas as extremidades circunferenciais disso.
Segunda Concretização Nesta concretização, como mostrada na Figura 11, em um corte transversal do estator 2 perpendicular à direção axial do núcleo de estator 7, cada uma das porções em ranhura 25 da bobina de estator 8 é arranjada na ranhura correspondente 11 do núcleo de estator 7 de forma que as faces laterais planas 15 da porção em ranhura 25 se estendam obliquamente com respeito a uma linha de centro X da ranhura correspondente 11 com um ângulo oblíquo formado entre as faces laterais planas 15 e a linha de centro X.
Aqui, a linha de centro X é definida para se estender em uma direção radial do núcleo de estator 7 para bifurcar circunferencialmente a ranhura correspondente 11.
Por exemplo, se referindo à Figura 11, na n-ésima ranhura 1 ln do núcleo de estator 7, são recebidas sequencialmente do interior radialmente as quatro porções em ranhura 25nl, 25n2, 25n3 e 25n4. Ademais, entre as faces laterais planas 15 das porções em ranhura 25nl, 25n2, 25n3 e 25n4 e a linha de centro X da ranhura lln, são formados respectivamente os ângulos oblíquos θηΐ, Θη2, Θη3 e Θη4. Semelhantemente, na m-ésima ranhura llm do núcleo de estator 7, onde m é igual a, por exemplo, n+1, são recebidas sequencialmente do interior radialmente as quatro porções em ranhura 25ml, 25m2, 25m3 e 25m4. Ademais, entre as faces laterais planas 15 das porções em ranhura 25ml, 25m2, 25m3 e 25m4 e a linha de centro X da ranhura 1 lm, são formados respectivamente os ângulos oblíquos 0ml, 0m2, 0m3 e 0m4.
Além disso, na concretização presente, todos os ângulos oblíquos 0nl-0n4 e 0ml-0m4 são iguais.
Quer dizer, na concretização presente, para aquelas porções em ranhura 25 da bobina de estator 8 que são recebidas respectivamente em ranhuras 11 diferentes do núcleo de estator 7, mas à mesma posição radial, os ângulos oblíquos formados entre as faces laterais planas 15 dessas porções em ranhura 25 e as linhas de centro X das ranhuras correspondentes 11 são iguais entre si. Além disso, para aquelas porções em ranhura 25 da bobina de estator 8 que são recebidas na mesma ranhura 11, mas respectivamente a posições radiais diferentes, os ângulos oblíquos formados entre as faces laterais planas 15 dessas porções em ranhura 25 e a linha de centro X da ranhura correspondente 11 também são iguais entre si.
Com o arranjo anterior das porções em ranhura 25 da bobina de estator 8 nas ranhuras correspondentes 11 do núcleo de estator 7, é possível alinhar facilmente as direções de enfrentamento das faces laterais planas 15 nas porções de conexão 26 da bobina de estator 8.
Além disso, também é possível que: Θη1-Θη4 são iguais a θχ; 6ml-0m4 são iguais a 0y; mas θχ é diferente de 0y. Em outras palavras, é possível que os ângulos oblíquos sejam iguais só para aquelas porções em ranhura 25 da bobina de estator 8 que são recebidas na mesma ranhura 11, mas respectivamente a posições radiais diferentes.
Caso contrário, também é possível que só as equações seguintes sejam satisfeitas: 0nl = 0ml; 0n2 = 0m2; 0n3 = 0m3; e 0n4 = 0m4.
Em outras palavras, é possível que os ângulos oblíquos sejam iguais só para aquelas porções em ranhura 25 da bobina de estator 8 que são recebidas respectivamente em ranhuras 11 diferentes do núcleo de estator 7, mas na mesma posição radial.
Terceira Concretização Nesta concretização, como mostrado na Figura 12, o fio elétrico deformado para formar os segmentos de condutor elétrico 14 ademais tem um par oposto de segundas faces laterais planas 37 que são formadas respectivamente nas faces laterais curvadas 17 achatando as faces laterais curvadas 17 e se estendem perpendiculares às faces laterais planas 15.
Mais especificamente, na concretização presente, o fio elétrico deformado é obtido executando primeiro e segundo processos de laminação.
Como mostrado na Figura 13, no primeiro processo de laminação, o fio elétrico redondo é achatado laminando o fio elétrico redondo entre o par de rolos RI como no processo de laminação de acordo com a primeira concretização. Então, no segundo processo de laminação, o fio elétrico achatado resultando do primeiro processo de laminação é achatado ademais laminando entre um par de segundos rolos R2; os segundos rolos R2 são opostos entre si em uma direção perpendicular à direção na qual os rolos RI são opostos entre si.
Consequentemente, o fio elétrico deformado obtido de acordo com a concretização presente é mais semelhante em forma a um fio elétrico retangular do que o fio elétrico deformado de acordo com a primeira concretização é. Como resultado, é possível ademais melhorar o efeito de refrigerar a bobina de estator 8 pelo ar de refrigeração. Além disso, também é possível encurtar as distâncias entre os pares correspondentes das porções de ligação 20b do segmentos de condutor elétrico 14, por esse meio aumentando a resistência de soldagem entre eles.
Enquanto as concretizações particulares anteriores foram mostradas e descritas, será entendido por aqueles qualificados na técnica que várias modificações, mudanças, e melhorias podem ser feitas sem partir do espírito da presente invenção.
Por exemplo, na primeira concretização, a bobina de estator 8 (ou os segmentos de condutor elétrico 14) é feita do fio elétrico deformado que é obtido achatando o fio elétrico redondo através de seu comprimento inteiro, de forma que todas as porções em ranhura 25 e porções de conexão 26 da bobina de estator 8 tenham uma seção transversal como mostrada na Figura 2B.
Porém, a bobina de estator 8 também pode ser formada de um fio elétrico deformado que é obtido achatando só parcialmente um fio elétrico redondo de forma que só as porções de conexão 26 da bobina de estator 8 tenham uma seção transversal como mostrada na Figura 2B enquanto as porções em ranhura 25 tem uma seção transversal circular. Em outras palavras, é possível formar só as porções de conexão 26 da bobina de estator 8 com um fio elétrico deformado que tem uma seção transversal como mostrada na Figura 2B. Além disso, também é possível formar só parte de cada uma das porções de conexão 26 com um fio elétrico deformado que tem uma seção transversal como mostrada na Figura 2B.
Nas concretizações prévias, o altemador 1 inclui os ventiladores de refrigeração 4 para criar o fluxo de ar de refrigeração para refrigerar a bobina de estator 8. Porém, o altemador 1 também pode incluir, em vez dos ventiladores de refrigeração 4, um sistema de refrigeração a óleo para refrigerar a bobina de estator 8.
Nas concretizações prévias, a presente invenção é dirigida ao estator 2 do altemador automotivo 1. Porém, também é possível aplicar a invenção a estatores de outras máquinas giratórias elétricas, tal como um estator de um motor elétrico ou um estator de um motor gerador que pode funcionar ambos como um motor elétrico e como um gerador elétrico.
Claims (12)
1. Máquina giratória elétrica (1), caracterizada pelo fato de incluir: um rotor (3); e um estator (2) incluindo um núcleo de estator cilíndrico oco (7) e uma bobina de estator (8) montada no núcleo de estator (7), o núcleo de estator (7) tendo uma pluralidade de ranhuras (11) formadas ao longo de uma direção circunferencial do núcleo de estator (7), a bobina de estator (8) tendo uma pluralidade de porções em ranhura (25) e uma pluralidade de porções de conexão (26), cada uma das porções em ranhura (25) sendo recebida a uma correspondente das ranhuras (11) do núcleo de estator (7), cada uma das porções de conexão (26) estando localizada fora das ranhuras (11) do núcleo de estator (7) para conectar um par correspondente das porções em ranhura (25) da bobina de estator (8), em que: para cada uma das porções de conexão (26) da bobina de estator (8), pelo menos parte da porção de conexão (26) é formada de um fio elétrico deformado que é obtido achatando um fio elétrico redondo, e o fio elétrico deformado tem um par oposto de faces laterais planas (15) que são paralelas entre si e um par oposto de faces laterais curvadas (17) que são convexas em direções opostas.
2. Máquina giratória elétrica de acordo com reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que cada uma das porções em ranhura (25) da bobina de estator (8) também é formada do fio elétrico deformado, e cada uma das porções em ranhura (25) da bobina de estator (8) é recebida na ranhura correspondente (11) do núcleo de estator (7) de forma que as faces laterais planas (15) da porção em ranhura (25) respectivamente enfrentem um par paredes laterais circunferenciais (11a) da ranhura correspondente (11).
3. Máquina giratória elétrica de acordo com reivindicação 2, caracterizada pelo fato de que em cada uma das ranhuras (11) do núcleo de estator (7), há radialmente alinhado um número predeterminado das porções em ranhura (25) da bobina de estator (8), em um corte transversal do estator (2) perpendicular à direção axial do núcleo de estator (7), cada uma das porções em ranhura (25) da bobina de estator (8) é arranjada na ranhura correspondente (11) do núcleo de estator (7) de forma que as faces laterais planas (15) da porção em ranhura (25) se estendam obliquamente com respeito a um linha de centro (X) da ranhura correspondente (11) com um ângulo oblíquo (Θη1-Θη4, 6ml-0m4) formado entre as faces laterais planas (15) e a linha de centro (X), a linha de centro (X) sendo definida para se estender em uma direção radial do núcleo de estator (7) para bifurcar circunferencialmente a ranhura correspondente (11), e os ângulos oblíquos são iguais para aquelas porções em ranhura (25) da bobina de estator (8) que são recebidas respectivamente em ranhuras diferentes (11) do núcleo de estator (7), mas na mesma posição radial.
4. Máquina giratória elétrica de acordo com reivindicação 3, caracterizada pelo fato de que os ângulos oblíquos também são iguais para aquelas porções em ranhura (25) da bobina de estator (8) que são recebidas na mesma ranhura (11), mas respectivamente a posições radiais diferentes.
5. Máquina giratória elétrica de acordo com reivindicação 2, caracterizada pelo fato de que em cada uma das ranhuras (11) do núcleo de estator (7), há radialmente alinhado um número predeterminado das porções em ranhura (25) da bobina de estator (8), em um corte transversal do estator (2) perpendicular à direção axial do núcleo de estator (7), cada uma das porções em ranhura (25) do núcleo de estator (8) é arranjada na ranhura correspondente (11) do núcleo de estator (7) de forma que as faces laterais planas (15) da porção em ranhura (25) se estendam obliquamente com respeito a um linha de centro (X) da ranhura correspondente (11) com um ângulo oblíquo (Θη1-Θη4, 0ml-0m4) formado entre as faces laterais planas (15) e a linha de centro (X), a linha de centro (X) sendo definida para se estender em uma direção radial do núcleo de estator (7) para bifurcar circunferencialmente a ranhura correspondente (11), e os ângulos oblíquos são iguais para aquelas porções em ranhura (25) da bobina de estator (8) que são recebidas na mesma ranhura (11), mas respectivamente a posições radiais diferentes.
6. Máquina giratória elétrica de acordo com reivindicação 2, caracterizada pelo fato de que em uma seção transversal do estator (2) perpendicular a uma direção axial do núcleo de estator (7), para cada uma das porções em ranhura (25) da bobina de estator (8), uma distância máxima (S) entre as faces laterais planas (15) da porção em ranhura (25) é maior do que uma largura circunferencial (W) da ranhura correspondente (11).
7. Máquina giratória elétrica de acordo com reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que em uma seção transversal do fio elétrico deformado perpendicular a uma direção de extensão do fio elétrico deformado, um comprimento (L) do fio elétrico deformado em uma direção paralela às faces laterais planas (15) é maior do que uma largura (W) do fio elétrico deformado em uma direção perpendicular às faces laterais planas (15).
8. Máquina giratória elétrica de acordo com reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o fio elétrico deformado ademais tem um par oposto de segundas faces laterais planas (37) que são formadas respectivamente nas faces laterais curvadas (17) achatando as faces laterais curvadas (17) e se estendem perpendiculares às faces laterais planas (15).
9. Máquina giratória elétrica de acordo com reivindicação 1, caracterizada pelo fato de compreender adicionalmente um ventilador de refrigeração (4) que é fixado em uma face de extremidade axial do rotor (3) para criar um fluxo de ar de refrigeração para refrigerar o estator (2), em que: entre cada par circunferencialmente adjacente das porções de conexão (25) da bobina de estator (8), é formada uma passagem de ar de refrigeração por qual ar de refrigeração passa.
10. Máquina giratória elétrica de acordo com reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a bobina de estator (8) é formada de uma pluralidade de segmentos de condutor elétrico (14), cada um dos quais é substancialmente em forma de U para incluir um par de porções de perna (20) e uma porção de volta (21) que conecta as porções de perna (20), para cada um dos segmentos de condutor elétrico (14), as porções de perna (20) do segmento de condutor elétrico (14) são inseridas respectivamente em duas diferentes das ranhuras (11) do núcleo de estator (7), com partes das porções de perna (20) se salientando das ranhuras respectivas (Π), cada uma das porções de volta (21) dos segmentos de condutor elétrico (14) compõe uma das porções de conexão (25) da bobina de estator (8) em um lado axial do núcleo de estator (7), e cada par correspondente das partes salientes das porções de perna (20) dos segmentos de condutor elétrico (14) é unido junto para compor uma das porções de conexão (25) da bobina de estator (8) no outro lado axial do núcleo de estator (7).
11. Método de fabricar os segmentos de condutor elétrico (14) como definido na reivindicação 10, caracterizado pelo fato de o método incluir as etapas de: dobrar cada um de segmentos do fio elétrico deformado em uma forma substancialmente de U tal que cada um dos segmentos curvados inclua um par de porções de perna (20); e torcer cada um dos segmentos curvados do fio elétrico deformado, usando um aparelho torcedor (33), para compor um dos segmentos de condutor elétrico (14), em que: o aparelho torcedor (33) inclui um membro de anel externo (31) e um membro de anel interno (32) que está disposto radialmente dentro e concentricamente com o membro de anel externo (31), os membros de anel externo e interno (31, 32) sendo rotativos relativos um ao outro e cada um tendo uma pluralidade de ranhuras (35) formadas neles; em que na etapa de torção: os membros de anel externo e interno (31, 32) são posicionados circunferencialmente para trazer cada uma das ranhuras (35) do membro de anel externo (31) em alinhamento radial com uma das ranhuras (35) do membro de anel interno (32), então os segmentos curvados do fio elétrico deformado são montados ao aparelho torcedor (33) de forma que para cada um dos segmentos curvados, as duas porções de perna (20) do segmento curvado sejam inseridas respectivamente em um par radialmente alinhado das ranhuras (35) dos membros de anel externo e interno (31, 32), então os membros de anel externo e interno (31, 32) são girados relativos um ao outro para deslocar circunferencialmente as ranhuras (35) do membro de anel externo (31) daquelas do membro de anel interno (32) por uma quantidade predeterminada, por esse meio torcendo os segmentos curvados do fio elétrico deformado, e em que na etapa de torção, cada uma das porções de perna (20) dos segmentos curvados do fio elétrico deformado é inserida e retida em uma das ranhuras (35) dos membros de anel externo e interno (31, 32) de forma que as faces laterais planas (15) da porção de perna (20) respectivamente enfrentem um par de paredes laterais circunferenciais (35a) da ranhura (35).
12. Máquina giratória elétrica de acordo com reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a bobina de estator inteira (8) é formada do fio elétrico deformado.
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