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Rito Adonhiramita

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
STEKNA - BRASÃO DO RITO ADONHIRAMITA - Redesenhado em 2016, em formato digital vetorizado, por Nataniel Kegles e Florisvaldo Campos Xavier (Grande Patriarca Regente do Excelso Conselho da Maçonaria Adonhiramita) sob permissão do ECMA.
Selo do Supremo Conselho Adonhiramita do Brasil

O Rito Adonhiramita[1] é um rito maçônico de origem francesa. Em 1725, a Maçonaria passa a adotar o Grau de Mestre Maçom, isto na Inglaterra, e a partir desta data a Maçonaria começa a adotar este que completaria os Graus de Aprendiz e Companheiro. Mas este fato somente foi concretizado em 1738. Este baseado em uma lenda e, a partir do surgimento do mesmo, vimos florescer uma dúvida, que geraria o que hoje conhecemos como Rito Adonhiramita. Em 1740, Louis Travenol publicou em Paris, sob o pseudônimo de Leonard Gabanon, um trabalho intitulado Catéchisme des Francs-Maçons e já na capa é colocado que “´Hisstoire d´Adonhiram Architecte du Temple de Salomon”. Aqui observamos, provindo de varias práticas maçonicas francesas, que comumente, este termo é utilizado, ou seja, nomeando Hiram-Abif, como Adonhiram, o Arquiteto do templo do Rei Salomão.

Concomitante a este fato, a Maçonaria começa uma expansão desenfreada, no que tange o aparecimento de graus superiores. Quase 50 anos em que foram criadas várias práticas ritualísticas maçônicas das mais diversas chegando a compor 70 ritos diferentes, o que começa a ocasionar várias complicações. Pois cada Rito instala a sua instituição, colocando-se como exclusivo e superior aos demais ritos praticados. Deste período lembramos da Ordem dos Sacerdotes Eleitos do Universo (Elus Cohen), da Estrita Observância Templária e o descendente direto deste sistema, o regime Escocês Retificado, entre muitos outros que surgiram na ocasião. Pois como observado, a maçonaria até então (1725) possuía os Graus de Aprendiz e Companheiro, Graus estes com sua essência baseada na Iniciação e aperfeiçoamento da moralidade, através do estudo filosófico das ferramentas dos antigos construtores. Todavia após a adoção do Grau de Mestre Maçom, encara uma estrutura onde depara-se com lendas bíblicas e estudos mais apurados no que tange os mistérios.

Portanto a partir disto, tem se uma seara propicia à agregamento das mais variadas correntes convergindo para dentro da Maçonaria, bem como influenciada por ela. Foi a época em observamos como a variedade de sistemas criados, o influxo do Movimento Rosa+Cruz, da Alquimia, do Hermetismo, da Magia, da Cabala e as mais variadas correntes que de forma ou outra acabaram interagindo com a Maçonaria do Séc. XVIII.

De todo este movimento, surge então um dos mais bem estruturados sistemas, o mais longo da época, com 25 graus, surgiu em 1758, porém somente após 1773 o assim ficou conhecido Rito de Heredom ou Rito de Perfeição.   

Estrutura dos Ritos Maçônicos na França

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No ano 1773, a situação encontrava-se em um caos total, pois não havia entendimento entre os ritos, e assim portanto este período muito rico, acabou tornando-se degenerativo à ordem maçônica. Por conta destes acontecimentos o já então Grande Oriente da França, cria uma comissão dos Altos graus, que demonstra uma modesta atividade até 1782. Com a criação desta Câmara, como já ocorrido na Inglaterra, o Grande Oriente da França, ocupa-se somente dos três graus simbólicos, Aprendiz, Companheiro e Mestre Maçom.

Nesta oportunidade começam a se criar os Capítulos[2], ou Lojas Capitulares, onde se faria a gestão dos Graus acima do terceiro. Em 6 de março de 1782 o Orador do GOF, Irmão Alexandre Louis Roettiers de Montaleau, propõe um estudo dos de todos os graus existentes e praticados na França, para que assim se sintetize um sistema ordenado e que contemple toda a filosofia maçônica.   

Coincidentemente no mesmo ano, um grande estudioso dos sistemas maçônicos da época, conhecido como Louis Guillemain Saint-Victor [3], lança a sua “Recuiel Précioux de la Maçonnerie Adonhiramite”, ou Compilação Preciosa da Maçonaria Adonhiramita, em tradução livre, um compêndio onde encontra-se descrito os Graus de Aprendiz, Companheiro, Mestre Maçom é um quarto Grau como continuação, Mestre Perfeito, completando assim o simbolismo e de fato Sintetizando toda esta vertente naturalmente francesa, colocando Adonhiram como o grande herói da Lenda Maçônica.

Em 1784, é publicada uma circular onde anuncia que Sete Lojas Capítulares Rosa+Cruz, se associam para formar o Grande Capítulo Geral da França”.

Em 1785, duas interessantes situações acontecem. O Grande Capítulo Geral da França entrega o seu trabalho de síntese dos Graus franceses, e Saint Victor entrega o segundo volume de sua Coleção.

O Grande Capítulo compilou os Graus, conhecidos como Ordens Sapiênciais, aos quais compilavam nada mais nada menos de 81 Graus, dos praticados na França, da seguinte forma:

Primeira Ordem ou Grau dos Eleitos Secretos.

Segunda Ordem ou Grau dos Escoceses.

Terceira Ordem ou Grau dos Cavaleiros do Oriente.

Quarta Ordem ou Grau dos Rosa Cruzes

Ainda existe uma Quinta Ordem, ou Ilustre e Perfeito Mestre. Que seria um grau académico e administrativo destinado a conservar e a estudar todos os Graus e sistemas e também serviria para administrar o Grande Capítulo Geral da França.

E no segundo volume de Saint Victor temos a seguinte configuração:

Quinto grau - Primeiro Eleito ou Eleito dos Nove

Sexto grau - Segundo Eleito ou Eleito de Perignam

Setimo grau - Terceiro Eleito ou Eleito dos Quinze

Oitavo grau - Aprendiz Escocês ou Pequeno Arquiteto

Nono grau- Companheiro Escocês ou Grande Arquiteto

Décimo grau - Mestre Escocês

Décimo Primeiro grau - Cavaleiro da Espada ou Cavaleiro do Oriente ou da Águia

Décimo Segundo grau - Cavaleiro Rosa Cruz. (Nec Plus Ultra do Sistema)

Então este é o sistema proposto por Saint Victor, conhecido como Rito Adonhiramita ou Maçonaria Adonhiramita. Um rito puramente francês, e como podemos constatar por questões cronológicas, um sistema que saiu de uma síntese feita pelos melhores estudiosos da maçonaria no Séc. XIX.

Todavia no ano de 1853, eis que surge uma figura controversa, Jean Baptiste Marie Ragon. Ragon, era filho de um Padre e foi iniciado na maçonaria em 1804, ele foi o primeiro editor de um jornal maçônico na França, “ Hermes”, trabalhava no “Grammar Journal” e também fazia revisão em dicionários. Neste ano ele publica a obra “ Orthodoxie Maçonnique: Suivie de la Maçonnerie Occulte et de l'initiation”, onde comete dois erros crassos. O primeiro, associar a obra  “Recuiel Précioux de la Maçonnerie Adonhiramite” ao Barão Théodore Henry de Tschoudy,[4] que não teve absolutamente nada a ver com esta obra, mesmo porque o mesmo faleceu em 1769, e a obra de Saint Victor foi lançada em 1782. Tschoudy também um estudioso e colaborador no desenvolvimento de ritos na França na ocasião. Como a criação do “Rituel des Grades Alchimiques du Baron Tschoudy”, e a “Ordem da Estrela Flamejante”, notadamente de características Alquimicas. Porém erroneamente associado com o Rito Adonhiramita. O segundo foi; em 1856, na Prússia, surgiu um Grau em outro formato, modificando assim a maçonaria dita ortodoxa desde a constituição do Rev. James Anderson, em 1723. Este Grau, chamado de Noaquita ou Prussiano, foi colocado no Recuiel Précioux de la Maçonnerie Adonhiramite, de Saint Victor como uma mera curiosidade maçônica. Mesmo porque o próprio Saint Victor, teria apontado na sua Compilação, o Grau Rosa Cruz como sendo o ápice de seu sistema. E por conta desta obra,  estes dois erros perpetuaram-se, principalmente no país.

Não obstante, muito bem arranjada, ou compilada, a Maçonaria Adonhiramita começa a crescer, ganhando muitos adeptos na França, acabou indo para Portugal, onde chegou a se tornar o principal Rito do Grande Oriente Lusitano, alcançando as suas colônias, dentre elas o Brasil.

Rito Adonhiramita no Brasil[5]

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Existe uma grande possibilidade das lojas “ Reunião” (1801) e “Distintiva” (1812), terem trabalhado no Rito Adonhiramita. Por conta de intercâmbio dos viajantes da época, e pelo fato da  influência de uma embarcação francesa chamada La Preneuse, comandada por Monsieur Larcher, em 1797, em Salvador, Bahia, ter ajudado na fundação da primeira loja no Brasil. Loja Cavaleiros da Luz

Como amplamente divulgado e sabido, o Grande Oriente do Brasil, fundado em 17 de julho de 1822, na época Grande Oriente Brasílico,  recebe uma carta para sua fundação, bem como uma autorização para se trabalhar em todos os graus utilizados na França e em Portugal. Então, estava em voga o Rito Francês, que acabou por se tornar o oficial deste Grande Oriente, no entanto o Adonhiramita continua sua propagação no país Vindo a se tornar na ocasião, um dos principais senão o principal rito nesta colônia portuguesa, pois a partir da fundação do grande Oriente do Brasil, a maçonaria começa uma incrível expansão perdurando até os dias de hoje.

Detalhe:

Como descrito, aqui foi recebido uma carta para a abertura da Potência e autorização para trabalhar com os graus executados em Portugal e França. Nesta ocasião a Potência era mista, ou seja, trabalhava os Graus Simbólicos e também os Superiores. O que ocasionou um cenário complicado; pois por conta da fundação do Supremo Conselho de Charleston, (1801, EUA), o mesmo exigia uma Administração em separado do simbolismo, e era responsável pela expedição de Cartas Patentes para o funcionamento do REAA e/ou autorizava que conselhos estabelecidos e regulados por suas regras assim as expedisse. Foi o caso do Brasil, aqui o mesmo foi introduzido em 1829, e em 1832 foi fundado aqui o supremo Conselho do REAA no Brasil, que trabalharia como uma potência Maçônica independente.

Em 1839, o GOB criaria o “Grande Colégio dos Ritos”, que era um setor dentro da potência que comandaria os Ritos Moderno, Adonhiramita e irregularmente o REAA. já em 1854 com a Incorporação do REAA ao GOB, houve outro tipo de organização chamada “ Sublime Capítulo dos Ritos Azuis”, governando os ritos Moderno e Adonhiramita e colateralmente o REAA. Em 1863, houve uma dissidência no GOB e acabou sendo fundado o Grande Oriente dos Beneditinos, campo fértil para expansão do Rito Adonhiramita que ofuscou o crescimento do Rito no GOB. Esta potência ainda funda em 1872, o “Grande Capítulo dos Cavaleiros Noaquitas”, pelo nome aqui observamos foi utilizado o erro de Ragon, ou seja, negligenciado o Grau Rosa Cruz, e colocando o Grau Noaquita como topo do sistema. O GOB em 1873, como contra medida funda um conselho homônimo para o rito. Decreto n° 21 de 2 de abril de 1873. No final, estas duas potências acabaram se fundindo.

Em 23 de maio de 1951, pelo decreto n. 1641, o Grão Mestre do GOB, Joaquim Rodrigues Neves, promulgava a nova Constituição, onde estava claro que, a partir de então, o GOB só regeria os 3 Graus Simbólicos, mantendo relações “da mais estreita amizade e tratados de reconhecimento com outros corpos”.

Já em 1953 o “Grande Capítulo dos Cavaleiros Noaquitas” passaria a se chamar “Muito Poderoso e Sublime Grande Capítulo dos Cavaleiros Noaquitas para o Brasil”. Em 15 de Abril de 1968, era assinado entre o então Grão-Mestre do GOB, Álvaro Palmeira e o Presidente do renomeado “Muito Poderoso e Sublime Grande Capítulo dos Cavaleiros Noaquitas para o Brasil”, Josué Mendes, um Tratado de Aliança e Amizade.

O Grande Cisma de 1973[1]

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Nova problemática acontece e 1973, Treze Grande Orientes Estaduais, por divergências políticas acabam por se desligar do GOB, levando assim a maioria das Lojas Adonhiramitas da Jurisdição. E também uma cisão interna dentro do “ Muito Poderoso e Sublime Capítulo dos Cavaleiros Noaquitas para o Brasil “, que só aceitaria irmãos do GOB.

Pois bem, sob o Comando do Irmão Aylton Menezes, o “Muito Poderoso e Sublime Grande Capítulo dos Cavaleiros Noaquitas para o Brasil” muda seu nome para “Excelso Conselho da Maçonaria Adonhiramita” (ECMA). Reformulando totalmente o Rito, passando dos 13 graus para 33, ação esta, visando atrair maçons que estavam acostumados com os 33 do REAA, e que já era o rito mais praticado no Brasil.

Outro detalhe interessante que cabe frisar é que grande parte dos irmãos que ficaram no GOB, consequentemente com a missão de “reerguer” o Rito Adonhiramita neste Oriente, nutriam um grande apreço pela “Teosofia”, e muitos faziam parte da corrente de Helena Petrovna Blavatsky, fundadora da Sociedade Teosófica. Por conta disto e pela leitura assídua de obras de Jorge Adoum, José Gervásio de Figueiredo e principalmente de Charles Webster Leadbeater, este principalmente seu livro, “A Vida Oculta na Maçonaria- 1929”[6], novamente tiveram a oportunidade de no caso, não criar, mas modificar estruturalmente a coluna vertebral do rito. Fazendo inclusões como o Ritual de Incensação, o Ritual do Fogo, a Chama Sagrada.

O Rito Adonhiramita, nasceu na França, em uma época onde se afloraram inúmeros sistemas maçônicos, foi um sistema onde por conta da desinformação, ou mesmo má fé, teve muito prejuízo no seu desenvolvimento. Pelo fato da escassez de divulgação da literatura essencial de suas raízes, ou pela desinformação de escritores que levaram uma multidão de praticantes a não conhecerem de fato a estrutura proposta no seu melhor arranjo, entenda-se a “Compilação Preciosa da Maçonaria Adonhiramita”. Passou por muitas modificações; pois seu cerne, raízes sintéticas das Ordens Sapienciais Francesas, foi modificado para Ordens de Classe como no caso do Rito de Heredom e do REAA.

Em sua execução básica, modificações estruturais o afastaram cada vez mais de sua origem[7]. E se colocarmos o Rito original e o praticado hoje, teremos praticamente dois Ritos diferentes com o mesmo nome.  No entanto, temos vigorosas lojas trabalhando neste sistema que é considerado como um dos mais belos da Maçonaria Moderna.           

Atual estrutura de Altos Graus (ou Graus Filosóficos)

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Loja de Perfeição'

  • 4) Mestre Secreto
  • 5) Mestre Perfeito
  • 6) Preboste e Juiz
  • 7) Primeiro Eleito ou Eleito dos Nove
  • 8) Segundo Eleito ou Eleito Pérignan
  • 9) Terceiro Eleito ou Eleito dos Quinze
  • 10) Aprendiz Escocês ou pequeno Arquiteto
  • 11) Companheiro Escocês ou Grão Mestre Arquiteto
  • 12) Mestre Escocês ou Grão-Mestre Arquiteto
  • 13) Cavaleiro do Real Arco
  • 14) Grande Eleito ou Perfeito e Sublime Maçom

Sublíme Capítulo Rosa-Cruz

  • 15) Cavaleiro do Oriente, da Espada ou da Águia
  • 16) Príncipe de Jerusalém
  • 17) Cavaleiro do Oriente e do Ocidente
  • 18) Cavaleiro Rosa-Cruz

Capítulo de Cavaleiros Noaquita

  • 19) Grande Pontífice ou Sublime Escocês
  • 20) Venerável Mestre das Lojas Regulares ou Mestre Ad Vitam
  • 21) Cavaleiro Noaquita ou Cavaleiro Prussiano

Ilustre Conselho Filosófico de Cavaleiros Kadosch

  • 22) Cavaleiro do Real Machado ou Príncipe do Líbano
  • 23) Chefe do Tabernáculo
  • 24) Príncipe do Tabernáculo
  • 25) Cavaleiro da Serpente de Bronze
  • 26) Príncipe da Mercê ou Escocês Trinitário
  • 27) Grande Comendador do Templo
  • 28) Cavaleiro do Sol ou Príncipe Adepto
  • 29) Cavaleiro de Santo André
  • 30) Cavaleiro Kadosch

Insigne Sodalício dos Sublimes Iniciados e Grandes Preceptores

  • 31) Sublime Iniciado e Grande Preceptor

Ilustre e Insigne Prelazia e Ouvidoria Geral

  • 32) Prelado Corregedor e Ouvidor Geral

Soberana Congregação Patriarcal

  • 33) Patriarca Inspetor-Geral
  • Artigo-O Rito Adonhiramita: História e idiossincrasias- André Otávio Assis Muniz
  • Louis Guillemain Saint-Victor, Recueil Précieux de la Maçonnerie Adonhiramite, 1782/1785.
  • Luiz Muller,Ensaios Essenciais da Maçonaria Adonhiramita - CWB- Olho Editora - 2014[6].
  • Luiz Muller,Compilação Preciosa da Maçonaria Adonhiramita - CWB- Olho Editora - 2018.
  • Luiz Muller, diversos artigos sobre a Maçonaria Adonhiramita.
  • LEADBEATER, C. W. A Vida Oculta na Maçonaria. 19.ed.; São Paulo: Editora Pensamento, 2013.
  • MOLLIER, Pierre. Le Régulateur du Maçon: 1785/ “1801”. Paris: A L’Orient, 2004.
  • Rito Moderno
  • Rito REAA

Ligações Externas

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  1. a b Muller,, Luiz (2014). Ensaios Essenciais da Maçonaria Adonhiramita. Curitiba: Olho. p. 58 
  2. Muller, Luiz (2014). Ensaios Essenciais da Maçonaria Adonhiramita. Curitiba: Olho. p. 54 
  3. Muller, Luiz (2014). Ensaios Essenciais da Maçonaria Adonhiramita. Curitiba: Olho. p. 58 
  4. Muller, Luiz (1° Edição 2014). Ensaios Essenciais da Maçonaria Adonhiramita. Curitiba: UICLAP  Verifique data em: |ano= (ajuda)
  5. Muller, Luiz (2014). Ensaios Essenciais da Maçonaria Adonhiramita. Curitiba: Olho. p. 60 
  6. a b Muller, Luiz (2014). «Ensaios Essenciais da Maçonaria Adonhiramita». "Olho Editora" 2014- Curitiba - Paraná. Consultado em 3 de maio de 2014 
  7. Muller, Luiz (1° Ed-2014). Ensaios Essenciais da Maçonaria Adonhiramita. Curitiba: UICLAP  Verifique data em: |ano= (ajuda)