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Projeto Jakarta

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

O Projeto Jakarta criou e mantém vários softwares livres para a plataforma Java. Ele é o "guarda-chuva" de vários outros projetos sob o controle da Apache Software Foundation. Todos os "produtos" Jakarta são licenciados através da licença Apache.

Em 2018, a Oracle moveu o projeto JavaEE, para a Eclipse Fundation, passando a se chamar Jakarta EE na fundação Eclipse [1]

As maiores contribuições do projeto Jakarta são ferramentas, bibliotecas e frameworks, como :

  • BCEL - uma biblioteca para manipulação do bytecode da linguagem Java
  • BSF - um framework para scripting
  • Cactus - um framework para teste unitário de classes Java utilizadas em aplicações servidoras
  • Commons - uma coleção de classes úteis que complementam a biblioteca padrão da plataforma Java
  • HiveMind - um framework utilizado na criação de aplicações
  • JMeter - uma ferramenta para teste de carga e de desempenho de aplicações
  • POI - uma API para Java utilizada para o acesso de arquivos em formatos da Microsoft
  • Slide - um repositório de conteúdo que suporta WebDAV
  • Tapestry - um framework para criação de aplicações web escritas em Java. Utilizado quando se quer aplicações robustas, rápidas e "escaláveis".
  • Turbine - um framework para desenvolvimento rápido de aplicações web.
  • Velocity - um robô (engine) utilizado para interpretação de templates

Outros projetos que faziam parte do projeto Jakarta, mas agora são projetos independentes mantidos pela Apache Software Foundation:

  • Ant - uma ferramenta utilizada em projetos de desenvolvimento.
  • Maven - uma ferramenta para gerenciamento de projetos
  • Struts - um framework para desenvolvimento de aplicaços web
  • Tomcat - um container para servlets e JSPs
Referências

Ligações externas

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