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Pelouro (artilharia)

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Pelouros de pedra e de metal

Pelouro era a designação dos projécteis das antigas peças de artilharia.[1] Esta bala não possuía carga explosiva no seu interior e era dispara por canhões e seus derivados. O seu diâmetro era ligeiramente inferior ao do cano da boca de fogo.

Inicialmente eram feitas de pedra (granito ou calcário)[2] e, a partir so século XVII de ferro. Eram projécteis de boa precisão, para a época, eram utilizados para destruírem os cascos de madeira dos navios, as fortificações ou como arma anti-pessoal de longo alcance. Juntamente com as balas de chumbo e a metralha, os pelouros constituíram os primeiros projécteis das armas de fogo. Em inlgês, recebem a designação de "cannonball".

Em armas de mão

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O termo pelouro não se aplica apenas a projéteis de artilharia pesada; aplica-se também às balas esféricas utilizadas em armas de mão, como mosquete e arcabuz,[3] e em inglês, recebem a denominação de "musket ball".[4][5]

Diferentes exemplares de "musket balls" (balas de mosquete).
Referências
  1. Guerra da Restauração
  2. Instituto Camões - Artilharia naval
  3. «A defesa da costa portuguesa em 1644 (6) – Fortaleza de Cascais». Guerra da Restauração. 4 de Janeiro de 2010. Consultado em 17 de janeiro de 2021 
  4. «musket-ball». The British Museum. Consultado em 17 de janeiro de 2021 
  5. David P Miller (Maio de 2010). «Ballistics of 17th Century Muskets» (PDF). core.ac.uk. Consultado em 17 de janeiro de 2021 

Ligações externas

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O Commons possui uma categoria com imagens e outros ficheiros sobre Pelouro (artilharia)
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