Lúcio Maia
Lúcio Maia | |
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Informações gerais | |
Nome completo | Lúcio José Maia Oliveira |
Também conhecido(a) como | Jackson Bandeira, Maquinado |
Nascimento | 19 de março de 1971 (53 anos) |
Local de nascimento | Recife, Pernambuco, Brasil |
Gênero(s) | Manguebeat, nu metal, rock alternativo |
Instrumento(s) | guitarra elétrica |
Gravadora(s) | Deckdisc, Roadrunner, Som Livre, Sony Music, Trama, YB Music |
Afiliação(ões) | Nação Zumbi, Soulfly, Seu Jorge e Almaz, Zulumbi, Los Seboso Postizos |
Lúcio José Maia Oliveira também conhecido como Jackson Bandeira (Recife, 19 de março de 1971)[1][2] é um guitarrista pernambucano, foi fundador da banda recifense Nação Zumbi, que juntamente com a banda Mundo Livre S/A deram origem ao movimento Manguebeat.[3] Foi eleito pela revista O Dilúvio o melhor guitarrista do Brasil, por sete vezes consecutivas. Esteve na banda desde a sua criação, fase em que Chico Science era o cantor, permanecendo na fase com Jorge du Peixe até 2020.[4]
Em 2007, Lúcio lançou seu primeiro álbum solo com o projeto Maquinado, chamado "Homem Binário" e em 2010 o segundo "Mundialmente Anônimo: O Magnético Sangramento da Existência".[2][5] Também em 2010, incorporou a banda Almaz junto ao cantor Seu Jorge e o baixista Antônio Pinto, lançando o referido álbum Seu Jorge e Almaz.[6][7] Em 2011, participou da gravação das músicas do disco Verdade uma Ilusão da cantora Marisa Monte e integra a banda que a acompanha nos shows da turnê em 2012 e 2013.[8]
Saiu da NaçãoZumbi em 2020 e hoje trabalha em projetos solo, teatro e cinema.[carece de fontes].
Discografia
[editar | editar código-fonte]Álbuns com a Nação Zumbi
[editar | editar código-fonte]- Da Lama ao Caos (1994)
- Afrociberdelia (1996)
- CSNZ (1998)
- Rádio S.Amb.A. (2000)
- Nação Zumbi (2002)
- Futura (2005)
- Propagando Ao Vivo (2006)
- Fome de Tudo (2008)
- Ao Vivo no Recife (2012)
- Nação Zumbi (2014)
Álbuns com Soulfly
[editar | editar código-fonte]- Soulfly (1998)
Álbuns solo
[editar | editar código-fonte]- Homem Binário - Maquinado (2007)
- Mundialmente Anônimo: O Magnético Sangramento da Existência - Maquinado (2010)
- Lucio Maia - Lucio Maia (2019)
Outras participações
[editar | editar código-fonte]- Seu Jorge e Almaz (2010)
- Verdade, Uma Ilusão (2011)
Trilhas sonoras
[editar | editar código-fonte]- Baile Perfumado (1996)
- Texas Hotel (2000)
- Amarelo Manga (2002)
- Landau 66 (2007)
- Linha de Passe (2008)
- Besouro (2009)
- VIPs (2011)
- Acordo com Lampião Só na Boca do Fuzil (doc 2024)
- Enterre Seus Mortos (2024)
Ligações externas
[editar | editar código-fonte]- ↑ «Parabéns Lucio Maia, 47 anos de praia!». Instagram. 19 de março de 2018. Consultado em 9 de maio de 2018
- ↑ a b Castilho, Cristiano (10 de abril de 2010). «Lúcio Maia e sua máquina anônima que sangra e ressoa». Gazeta do Povo. Consultado em 9 de maio de 2018
- ↑ Souza Leão, Fabiana de (2007). «O fenômeno do pós-mangue na cena musical pernanbucana». UFPE. Consultado em 14 de novembro de 2016
- ↑ Pernambuco, Diario de; Pernambuco, Diario de (8 de abril de 2022). «Lúcio Maia afirma que não participará de nenhum show da Nação Zumbi em 2022». Diario de Pernambuco. Consultado em 19 de julho de 2022
- ↑ Duarte, Alê (dezembro de 2006). «Guitarrista faz sua ode às máquinas». Rolling Stone Brasil. Consultado em 9 de maio de 2018
- ↑ SA, Trip Editora e Propaganda (abril de 2001). Trip. [S.l.]: Trip Editora e Propaganda SA
- ↑ Crook, Larry (2005). Brazilian Music: Northeastern Traditions and the Heartbeat of a Modern Nation (em inglês). [S.l.]: ABC-CLIO
- ↑ SA, Trip Editora e Propaganda (maio de 2005). Trip. [S.l.]: Trip Editora e Propaganda SA