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Fernando Chiarelli

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Fernando Chiarelli
Deputado Federal por São Paulo
Período 14 de abril de 2009
até 31 de janeiro de 2011
Vereador de Ribeirão Preto
Período 1 de janeiro de 1993
até 23 de agosto de 1995
Dados pessoais
Nome completo Fernando Chiarelli
Nascimento 21 de janeiro de 1957 (67 anos)
Ribeirão Preto, SP, Brasil
Partido PDS (1980-1993)
PPR (1993-1995)
PP (1995-2003)
PTdoB (2003-2005)
PDT (2005-2007)
PTB (2007-2008)
PDT (2008-2011)
Avante (2011-2018)
Patriota (2018-2023)
PRD (2023-Presente)
Profissão Professor

Fernando Chiarelli (Ribeirão Preto, 21 de janeiro de 1957) é um professor e político brasileiro, filiado ao Patriota.[1]

Foi vereador, deputado federal e candidato à prefeitura de Ribeirão Preto nas eleições de 2012 e 2020.[2][3] Nas eleições municipais de 2020, Chiarelli teve o registro indeferido pela Justiça Eleitoral pelo não pagamento de uma multa referente a uma condenação em 2013. Entretanto, no dia 13 de novembro de 2020, dois dias antes das eleições, o Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP) aceitou a candidatura de Chiarelli à Prefeitura de Ribeirão Preto.[3] Foi o terceiro candidato mais votado, com 27.511 votos, o equivalente a 10,9% dos votos válidos (ver Eleição municipal de Ribeirão Preto em 2020).

Em 2010, Fernando Chiarelli foi considerado um dos parlamentares com mais processos no STF na região Sudeste.[4]

Nas eleições de 2006, ficou com a vaga de 2º suplente; após a morte de João Herrmann Neto, que era o primeiro suplente que assumiu a vaga do incumbente[5], Chiarelli assume o assento em 2009[6].

Controvérsias

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Em 1995, Chiarelli foi cassado por quebra de decoro, por supostamente chamar Antônio Lorenzato, que possuia uma deficiência física, de "Aleijadinho". Alegadamente inspirado em Jânio Quadros, Chiarelli movia ações contra ex-vereadores e ex-prefeitos, como o troco pela cassação. Se intitulava, o "caçador de ratos", usando paletós escuros, mesmo com o tempo quente, e sacava ratos de borracha pelo rabo pra pra mostrar a outras pessoas[7].

Durante as eleições de 2012, a candidata Darcy Vera ganhou duas vezes o direito de resposta contra Chiarelli, devido ao candidato ter, segundo a Justiça Eleitoral, proferido frases injuriosas e difamatórias sobre ela.[8]

Em agosto de 2016, Chiarelli foi preso por crime eleitoral quando chegava à Câmara, onde participaria da convenção do PTdoB.[9] Segundo a Justiça Eleitoral, Chiarelli foi enquadrado na Lei da Ficha Limpa, e se tornou inelegível.[10]

Referências

Ligações externas

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