Didier Raoult

Didier Raoult
	Didier RaoultDidier Raoult en 2021.
Nascimento	Didier Alain Pierre Raoult; 13 de março de 1952 (72 anos); Dacar (Senegal)
Cidadania	França
Progenitores	André Raoult; Francine Le Gendre;
Cônjuge	Natacha Raoult-Caïn
Filho(a)(s)	Magali Carcopino-Tusoli, Sacha Raoult, Lola Cohen
Alma mater	Universidade de Montpellier; Universidade de Montpellier; Universidade de Montpellier; University of the Mediterranean - Aix Marseille II; University of the Mediterranean - Aix Marseille II;
Ocupação	microbiologista, infectologista, Professeur des universités – Praticien hospitalier
Distinções	Inserm Grand Prix (2010); Comandante da Ordem Nacional do Mérito (2015); Cavaleiro da Ordem Nacional do Mérito (1995); Oficial da Legião de Honra (2011); Grande Prêmio Científico Louis D. (2015); Comandante da Ordem Nacional do Leão (2021); Rusty Razor Award (2020);
Empregador(a)	Universidade de Aix-Marselha, Méditerranée Infection Foundation
Obras destacadas	Au-delà de l'affaire de la chloroquine, Carnets de guerre - Covid-19 Tome 1, Carnets de guerre - Covid-19 Tome 2
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Didier Raoult (Dacar, 13 de março de 1952) é um médico e microbiologista francês. Lecionava doenças infecciosas na Universidade de Aix-Marselha. Desde 2008.^[1]^[2] Ganhou atenção significativa durante a pandemia de COVID-19, ao promover o uso do medicamento anti-malária hidroxicloroquina como panaceia, apesar da ausência de base empírica para suas afirmações. Tornou-se uma referência para os discursos negacionistas de lideres populistas como Jair Bolsonaro e Donald Trump.^[3]^[4]^[5] As pesquisas científicas posteriores reforçaram o consenso de que a hidroxicloroquina é ineficaz contra o COVID-19. Raoult passou à ser investigado por diversas violações do código de ética médica.^[6]

Referências

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