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Arancha Nogueira

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Arancha Nogueira
Arancha Nogueira
Nascimento 3 de setembro de 1989 (35 anos)
Ourense, Galiza
Ocupação Poeta, escritora

Arancha Rodríguez Fernández, nascida em Ourense em setembro de 1989, é uma escritora galega, mais conhecida como Arancha Nogueira.

Licenciou-se em Jornalismo, fez um mestrado em Literatura comparada e Crítica Cultural. Morou em Madrid, Porto, Sevilha, Belfast e Santiago de Compostela.[1] Faz parte da plataforma de crítica literária feminista A Sega.

Obras individuais

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Publicou em antologias como o Diario de Escalofríos (2008), Cuaderno de Legados (2010) ou a Homenaxe a Manuel María (2017) e em revistas como Incendios (2011), o fanzine As Lurpias (Dia da Matria 2014), o Boletín Galego de Literatura (2017) e em 2018 Ligeia[2].

  • Andar descalza (Câmara Municipal de Outes, 2013).[3]
  • A capacidade de descomposición da luz (plaquette autoeditada, 2018).
  • O único lugar onde ficar inmóbil (editora Urutau, 2018).
  • spleen em catro tempos (ed. Toxosoutos, 2018).
  • a comparsa (Leite Edicións, 2019).[4]
  • Os ourizos (Leite Edicións, 2019).
  • #hashtags para un espazo agónico (edicións Positivas, 2019).
  • Dente de leite (Xerais, 2020).

Obras coletivas

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  • Premio de relato, poesia e tradución da Universidade de Vigo 2016 (Universidade de Vigo, Xerais, 2016)
  • Livro coletivo de homenaxe a Manuel María (Deputação de Lugo, 2017)
  • XVI Certame Literario Concello de Ames (Câmara Municipal de Ames, Fundação Feiraco, 2018)
  • Xuventude Crea 2017 (Xunta de Galicia, 2018)
  • Cultura que Une. Ribeira Sacra - Douro (Fundação Vicente Risco, 2018)
  • Creative Cork Intercultural City Voices (antologia bilingue, texto traduzido por Keith Payne. Cork City Council, Creative Ireland, 2018)
  • Antologia Vide, Paisaxe, Fala - Florencio Delgado Gurriarán (Deputação de Ourense, Instituto de Estudos Valdeorreses, 2018)
  • Calpurnias, mulleres poetas ourensás (Ed. Cuestión de Belleza, 2019)
  • Un xardín de medio lado. 17 poetas da urutau na Galiza (Ed. Urutau, 2019)
  • Antoloxía de poesía galega nova (antoloxía bilingüe galego-grego, textos traduzidos por Sofía Karatzá e Teresa Pardo. Editora Vakxikon, 2019)
  • Prémio de poesia Francisco Añón em 2013 por Andar descalza.
  • III Prémio de Poesia Rosalía de Castro de Cornellá em 2013.
  • Prémio de poesia da Universidade de Vigo em 2016 por (A)fogar.
  • Prémio de poesia da Câmara Municipal de Ames em 2017 por Para ser de ti.
  • Prémio literário Mazarelos (Universidade de Santiago de Compostela) em 2017 por O aniversario.
  • II Prémio de poesia Xuventude Crea em 2017 por Romaría.
  • Accésit do prémio Francisco Añón em 2018 por spleen em catro tempos.
  • Finalista do prémio Florencio Delgado Gurriarán em 2018 por Taxidermia.
  • Prémio literário Mazarelos (Universidade de Santiago de Compostela) em 2018 por mapa mudo.
  • II Prémio de poesia da Câmara Municipal de Ames em 2019 por craque.
  • XXII Prêmio Johán Carvalhal de Poesia da Câmara Municipal de Bueu em 2019 por O silencio das gaivotas.[5]
Notas e referênciasNotas
Referências

Ligações externas

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