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Chained (1934)

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Chained
Chained (1934)
Lobby card do filme.
No Brasil Acorrentada
 Estados Unidos
1934 •  p&b •  74 min 
Gênero drama romântico
Direção Clarence Brown
Produção Hunt Stromberg
Roteiro John Lee Mahin
Edgar Selwyn
Elenco Joan Crawford
Clark Gable
Música Herbert Stothart
Cinematografia George Folsey
Direção de arte Cedric Gibbons
Figurino Adrian
Edição Robert J. Kern
Companhia(s) produtora(s) Metro-Goldwyn-Mayer
Distribuição Metro-Goldwyn-Mayer
Lançamento
  • 31 de agosto de 1934 (1934-08-31) (Estados Unidos)[1]
Idioma inglês
Orçamento US$ 544.000[2]
Receita US$ 1.988.000[2]

Chained (bra: Acorrentada)[3] é um filme estadunidense de 1934, do gênero drama romântico, dirigido por Clarence Brown, e estrelado por Joan Crawford e Clark Gable. Ward Bond e Mickey Rooney apareceram brevemente em papéis menores não-creditados.[1]

A trama foca em uma mulher apaixonada por seu chefe que embarca em um cruzeiro e acaba conhecendo um novo alguém. Este foi o quinto dos oito filmes que Crawford e Gable co-estrelaram juntos.

Richard Field (Otto Kruger), um magnata da navegação, pede o divórcio à sua esposa Louise (Marjorie Gateson) para poder se casar com Diane "Dinah" Lovering (Joan Crawford), sua secretária. Louise se recusa a aceitar o divórcio e Diane, que o ama profundamente, se oferece para ser sua amante. Embora esteja desesperadamente apaixonado, Richard sabe o que o caso significaria para ela, então ele a envia em um longo cruzeiro para que ela pense em toda a situação. No cruzeiro, Michael Bradley (Clark Gable), um carismático fazendeiro argentino, decide seduzi-la, e eles acabam se apaixonando. Ela retorna à cidade de Nova Iorque para contar a Richard sobre sua nova paixão, mas descobre que ele abandonou seus filhos e finalmente se divorciou, estando agora livre para ficar com ela.

Os títulos de produção do filme foram "Sacred" e "Profane Love".[1] Este foi o primeiro de oito filmes que Crawford faria com o diretor de fotografia George Folsey, que descobriu um esquema de iluminação que enfatizava as melhores características de Crawford depois de perceber como a luz suave de um único pequeno holofote iluminava seus olhos e maçãs do rosto. Crawford ficou emocionada com o efeito e exigiu o mesmo tipo de iluminação no resto de sua carreira.[4][5]

O Motion Picture Herald observou: "O espetáculo dos elementos de entretenimento que esse filme trata é antigo e solidamente estabelecido. Os principais atores ... estão entre os maiores expoentes do tipo de tema romântico, que é sua motivação".[4]

Richard Watts, Jr., crítico do New York Herald Tribune, escreveu: "as duas estrelas, que certamente conhecem o seu ofício, decidem sabiamente passar o tempo espalhando charme e personalidade por todos os lados, o que obviamente é o que o filme exige para atrair o público."[4][5]

De acordo com os registros da Metro-Goldwyn-Mayer, o filme arrecadou US$ 1.301.000 nacionalmente e US$ 687.000 no exterior, totalizando US$ 1.988.000 mundialmente. O retorno lucrativo da produção foi de US$ 732.000.[2]

Referências
  1. a b c «The First 100 Years 1893–1993: Chained (1934)». American Film Institute Catalog. Consultado em 3 de abril de 2023 
  2. a b c «The Eddie Mannix Ledger, Appendix 1: "MGM Stars Film Grosses, 1924 - 1948"». Margaret Herrick Library, Center for Motion Picture Study. Los Angeles: Historical Journal of Film, Television, and Radio, Vol. 12, No. 2. 1992 .
  3. «Acorrentada (1934)». Brasil: CinePlayers. Consultado em 3 de abril de 2023 
  4. a b c Quirk, Lawrence J. (1968). The Films of Joan Crawford. [S.l.]: The Citadel Press. ISBN 978-0806503417 
  5. a b «Chained (1934)». Turner Classic Movies 

Ligações externas

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  • Media relacionados com Chained no Wikimedia Commons