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PT1321417E - Caixa de ascensor e processo para a montagem de uma caixa de ascensor. - Google Patents

Caixa de ascensor e processo para a montagem de uma caixa de ascensor. Download PDF

Info

Publication number
PT1321417E
PT1321417E PT02027351T PT02027351T PT1321417E PT 1321417 E PT1321417 E PT 1321417E PT 02027351 T PT02027351 T PT 02027351T PT 02027351 T PT02027351 T PT 02027351T PT 1321417 E PT1321417 E PT 1321417E
Authority
PT
Portugal
Prior art keywords
modular
elevator
box according
rolling
rail
Prior art date
Application number
PT02027351T
Other languages
English (en)
Inventor
Johannes Kocher
Original Assignee
Inventio Ag
Priority date (The priority date is an assumption and is not a legal conclusion. Google has not performed a legal analysis and makes no representation as to the accuracy of the date listed.)
Filing date
Publication date
Application filed by Inventio Ag filed Critical Inventio Ag
Publication of PT1321417E publication Critical patent/PT1321417E/pt

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Classifications

    • EFIXED CONSTRUCTIONS
    • E04BUILDING
    • E04FFINISHING WORK ON BUILDINGS, e.g. STAIRS, FLOORS
    • E04F17/00Vertical ducts; Channels, e.g. for drainage
    • E04F17/005Lift shafts

Landscapes

  • Engineering & Computer Science (AREA)
  • Architecture (AREA)
  • Civil Engineering (AREA)
  • Structural Engineering (AREA)
  • Types And Forms Of Lifts (AREA)
  • Lift-Guide Devices, And Elevator Ropes And Cables (AREA)

Description

DESCRIÇÃO
"CAIXA DE ASCENSOR E PROCESSO PARA A MONTAGEM DE UMA CAIXA DE ASCENSOR" A presente invenção refere-se a uma caixa de ascensor, de acordo com o conceito genérico da reivindicação 1, e a um processo para a montagem de uma caixa de ascensor, de acordo com o conceito genérico da reivindicação 13. A partir do documento de modelo de utilidade DE 20105144 UI é conhecido um ascensor de cabo autoportante no qual a condução das cabinas e dos contrapesos está disposta na fachada da porta da caixa. Para este fim está prevista uma estrutura frontal autoportante integrada de forma estática a qual se estende desde o chão da caixa até ao tecto da caixa e forma, simultaneamente, uma parede separatória entre a antecâmara e a caixa. No caso desta estrutura trata-se de uma construção em aço. A estrutura frontal integrada apresenta pelo menos dois módulos de porta de caixa dispostos verticalmente, entre um módulo amortecedor inferior e um módulo de accionamento superior. A estrutura frontal integrada compreende duas colunas ocas, assentes na vertical, configuradas de forma modular e contínuas, designadas como colunas da porta porque elas definem um espaço intermédio em que se situam as portas de caixa. Estas colunas de porta ocas conduzem os contrapesos no interior. Na face posterior das colunas de porta, do lado direito e do lado esquerdo, está montado respectivamente um caixilho com calhas de rolamento para a condução da cabina. Este caixilho, juntamente com a fachada da porta, configura uma estrutura em forma de U. Na face posterior 1 de cada coluna está soldado, em ângulo recto relativamente à fachada da porta, um outro caixilho com calhas para a condução da cabina.
Caso existam alturas diferentes de pisos, os módulos de portas de caixa podem compreender uma unidade de porta da caixa Standard e uma unidade adaptadora especifica da encomenda que são conjuntamente inseridas no eixo vertical, mediante cavilhas aplicadas sobre o caixilho da calha de guia, de modo a obter a altura predeterminada do módulo da porta de caixa. Os encaixes do módulo de accionamento são acessíveis a partir da antecâmara através de uma aba basculante, visando as reparações e manutenções. Numa variante do módulo de accionamento, cada um dos discos de tracção está provido de um agregado de accionamento próprio. As colunas ocas da unidade de porta da caixa podem constituir-se por vários materiais, tais como aço, alumínio, betão ou plástico e apresentar formas diversas. A partir do documento CH 525833 é ainda conhecida uma estrutura de betão que serve de caixa de ascensor, com duas paredes de guia, bem como com uma parede anterior e uma parede posterior. Nas paredes laterais estão executadas nervuras com várias superfícies de guia que servem para a condução da cabina de ascensor. Estas nervuras estão ligadas de forma homogénea e contínua às partes da parede. Paralelamente a estas nervuras, existem partes de guia semelhantes, de modo a proporcionar ao contrapeso, conduzido em cordas ou em cabos, uma condução adicional, por razões de segurança. As paredes laterais estão providas de centragens respectivamente nas duas extremidades opostas, em cima e em baixo. 2
Além disso, a partir do documento DE-A-2054936 é conhecida uma caixa de ascensor fabricada a partir de paredes pré-fabricadas.
Constitui agora o objectivo da presente invenção conceber uma caixa de ascensor melhorada, de género semelhante.
Este objectivo é solucionado, de uma maneira vantajosa e de acordo com a invenção, através de uma caixa de ascensor de acordo com a reivindicação 1 e de um processo de acordo com a reivindicação 13.
Através da invenção pode reduzir-se significativamente o custo em termos de construção para sistemas deste tipo.
Outras realizações vantajosas da invenção decorrem das outras reivindicações dependentes.
Em seguida, a invenção é descrita, mais pormenorizadamente, a titulo de exemplo, com base em desenhos. Mostram:
Fig.l e 2 representações esquemáticas em perspectiva de dois elementos de calha de rolamento, de acordo com uma primeira realização da invenção, montados sobrepostos,
Fig. 3 uma representação em perspectiva de uma segunda realização de um tal elemento de calha de rolamento, também designado como módulo de calha de rolamento e módulo frontal de porta, 3
Fig . Fig. Fig. Fig. Fig. Fig. Fig. Fig. Fig. 4 uma representação esquemática em corte transversal de um elemento de calha de rolamento deste tipo, 5A uma representação esquemática em perspectiva de um elemento de calha de rolamento que repousa sobre uma tina fundida numa placa de fundação de construção, 5B uma vista em detalhe ampliada da figura 5A, 6 uma representação em perspectiva de um elemento de calha de rolamento, antes de ser imergido numa tina fundida, de acordo com a invenção, numa placa de fundação de construção, 7 alguns detalhes de uma tina deste tipo, 8A uma vista lateral esquemática de um recorte de um módulo superior, de acordo com a invenção, 8B uma vista lateral esquemática do um módulo superior, de acordo com a invenção, de acordo com a figura 8A, 9 uma representação esquemática em corte transversal de um módulo superior deste tipo, 10 uma representação em corte transversal de uma peça de acoplamento para os elementos de calha de rolamento, de acordo com a invenção, 4
Fig.ll e 12 uma representação em perspectiva de dois elementos de calha de rolamento susceptíveis de serem colocados um sobre o outro, respectivamente com uma peça de acoplamento nas suas extremidades,
Fig. 13 e 14 vistas em detalhe dos elementos de acoplamento antes da fundição,
Fig. 15 uma representação em perspectiva de um outro elemento de calha de rolamento, apresentando meios para o suporte de uma cofragem, e
Fig. 16 em corte de um de rolamento, suporte de uma uma representação esquemática outro elemento de calha apresentando meios para o cofragem.
Os elementos 10 e 20 modulares de calha de rolamento, de acordo com as figuras 1 e 2, apresentam, basicamente, três paredes 1, 2 e 3 e uma secção transversal pelo menos aproximadamente em forma de C, ou seja, um traçado. Estes elementos 10 e 20 de calha de rolamento em forma de C estão concebidos, de um modo preferido, de modo a configurarem módulos pré-fabricados de calha de rolamento e de fachada de porta e compreendem respectivamente duas guias de cabina ou calhas 11, 12 de rolamento integradas (figura 1), ou seja, 21, 22 (figura 2) e respectivamente uma abertura 13 ou 23 de porta. Na realização, de acordo com a figura 1, os cantos, ou seja, as arestas 14, 15 de canto estão configuradas de forma rectangular, embora possam também estar configuradas de forma arredondada ou apresentar outras formas arquitectónica e tecnicamente 5 convenientes. Elas também não têm de ser forçosamente simétricas, como representado nas figuras 1 e 2.
As superfícies 16, 17 das faces interiores do elemento de calha de rolamento em forma de C podem estar paralelas ou, como representado na figura 1, formar, na face interior da caixa, um ângulo α de canto interior que é, por exemplo, superior a 90°, sendo que as paredes 1, 2 podem diminuir de espessura à medida que se vão afastando da parede 3. De um modo preferido, os elementos 10 e 20 modulares de calha de rolamento são módulos de betão pré-fabricados (por exemplo, em betão fundido), sendo que os elementos 10 e 20 de calha de rolamento podem estar providos de canais 18 ou de outros desbastes, visando uma cablagem integrada. As calhas 11, 12 de rolamento (figura 1) ou seja, 21, 22 (figura 2) podem estar providas de uma cavidade 19 contínua, por exemplo, para um cabo destinado à ligação recíproca, em esforço prévio, de múltiplos elementos 10, 20 de calha de rolamento assentes uns sobre os outros. Através da ligação recíproca em esforço prévio, pode ser melhorada a estabilidade de uma caixa de ascensor constituída por um ou mais elementos 10, 20 modulares de calha de rolamento.
Guias 33, 34 e 35, 36 integradas em betão para contrapesos e guias 37, 38 integradas em betão para portas de caixa. De um modo preferido, estas guias estão directamente moldadas no betão ou, por exemplo, fundidas no betão, como guias de metal. A figura 4 mostra uma vista de cima da caixa de ascensor a qual pode estar fechada perifericamente, mediante uma construção em forma de C adicional ou um módulo 39, em que está montada uma cabina 40 de ascensor com portas 41, 42, 43, 44, formando um sistema de portas com folhas de porta deslocáveis. De um modo 6 preferido, o módulo 39 está realizado de forma estática, não constituído como suporte. Na cabina 40 de ascensor está fixado, em cima e em baixo, respectivamente um suporte 45 com rolos 93, 94, 95, 96 destinado à condução da cabina de ascensor. Na figura 3 estão também representadas quatro portas 46, 47, 48, 49 de caixa, eventualmente montadas previamente, que podem estar acomodadas nas guias 37, 38. De modo a ganhar espaço, lateralmente, as guias 33 a 36 de contrapeso podem estar dispostas de lado, como representado nas figuras 3 e 4, isto é, à esquerda e/ou à direita das faces 16, 17 (figura 1) do elemento 30 de calha de rolamento em forma de C, pelo menos aproximadamente paralelas ou configurando, de um modo preferido, um ângulo (a) de canto interior superior a 90°, e dispostas no interior da projecção de parede da caixa.
Numa outra forma de realização o módulo 39 pode ter uma função de suporte na construção sem, todavia, suportar a caixa de ascensor e os seus elementos.
Nas figuras 5A e 5B está mostrado um elemento 70 de calha de rolamento que assenta sobre uma tina 60 alicerçada na caixa fabricada previamente.
Esta tina 60 alicerçada na caixa está fundida na placa de fundação de construção do edifício e, por conseguinte, mais tarde, é praticamente invisível a partir do exterior da caixa de ascensor. A tina 60 serve de cofragem aquando da fundição da placa de fundação de construção. Nas figuras 5A, 5B e na figura 7 está mostrada uma forma de realização possível de uma tina 60 alicerçada na caixa que representa um módulo de base introduzido por um mestre-de-obras como sendo um alicerce da caixa. De um modo preferido, a tina 60 apresenta um fundo 64. 7
Pelo conceito de tina pode subentender-se, no sentido da invenção, eventualmente, também, uma tina com um fundo apresentando uma abertura ou mesmo, um caixilho sem fundo. A placa de fundação de construção é fabricada sobre uma fundação (por exemplo, a fundação de escavação para os alicerces), sendo que a tina 60 pode ser fundida. Em seguida, pode ser introduzido nesta um primeiro elemento 70 de calha de rolamento pré-fabricado e configurado, por exemplo, em forma de C, fornecido no estaleiro, sendo que em seguida são sobrepostos, em camadas, outros elementos 20 de calha de rolamento (figura 2) e montados à medida que o edifício vai aumentando. Estes trabalhos podem ser realizados, pelo menos em parte, por um mestre-de-obras. Os elementos de calha de rolamento empilhados uns sobre os outros e apoiados sobre a placa de fundação de construção configuram uma estrutura de suporte do ascensor, capaz de suportar um módulo superior (ver, por exemplo, as figuras 8A e 8B) e patamares de escada. De um modo preferido, os elementos de calha de rolamento estão dimensionados, em termos estáticos, de modo a conseguirem suportar as forças verticais na caixa de ascensor. No caso destas forças verticais trata-se, em particular, do próprio peso da caixa de ascensor e das forças que sobrevêm durante o funcionamento do ascensor.
Em seguida, é apresentado um exemplo de montagem para a montagem de uma tina 60 alicerçada na caixa. Numa escavação para os alicerces é preparado um tabuleiro horizontal e fino de argamassa em que o nível preciso de altura tem de ser tomado em consideração. A tina 60 alicerçada na caixa é trazida e colocada sobre este tabuleiro de argamassa na posição correcta. Em seguida, a tina 60 alicerçada na caixa pode ser enchida com água para que não se desloque aquando da fundição da placa de fundação de construção. A seguir, é derramado betão na escavação 8 para os alicerces, em torno da tina alicerçada na caixa, de modo a produzir a placa de fundação de construção. Após o endurecimento da placa de fundação de construção, é colocado o primeiro elemento 70 de calha de rolamento, tal como indicado, esquematicamente, nas figuras 6 e 7, através de setas. Na zona de assentamento do primeiro elemento 70 de calha de rolamento sobre a tina 60 alicerçada na caixa pode ser aplicada uma fina camada de argamassa. O elemento 70 de calha de rolamento é posicionado por meio de um perno 71 de centragem & de posicionamento. A posição precisa no plano horizontal é ajustada mediante a rotação em torno de um eixo 72 vertical. O elemento de calha de rolamento é mergulhado na camada de argamassa com os parafusos 62 de fixação. Apertando ou desapertando os parafusos 62 de fixação, a posição do elemento de calha de rolamento pode ser regulada. É de tomar em atenção de que a camada de argamassa suporta, pelo menos em parte, o peso de todos os elementos de calha de rolamento. O elemento subsequente de calha de rolamento é direccionado, de um modo preferido, após a fundição da primeira cobertura de betão (Io tecto do piso), mediante dois pernos de centragem & de posicionamento em relação ao elemento de calha de rolamento ali situado por debaixo.
Como analisado, a tina 60 tem pelo menos um perno 71 de centragem & de posicionamento integrado. Adicionalmente, a tina apresenta furos 73 de parafusos nos quais podem ser aparafusados parafusos 74 de fixação, de modo a fixar o elemento 70 de calha de rolamento à tina 60. De um modo preferido, a tina 60 possui um flange 63 vedante circular periférico, de modo a torná-la estanque contra a água subterrânea. A tina 60 também pode estar provida de cobrejuntas 75 que providenciam a ancoragem da tina na placa de fundação de construção. Todavia, ela não tem de suportar a estrutura do ascensor; de um modo preferido, as 9 forças são directamente transmitidas através da camada de argamassa para a placa de fundação de construção. 0 módulo de base configurado como tina 60 apresenta um peso reduzido e um pequeno volume para transporte e montagem, acarretando uma redução drástica do tempo de construção e dos custos de construção, sendo que, em particular, não é necessária qualquer ferramenta elevatória especial para cargas maiores. Um módulo de base deste tipo satisfaz ainda, simultaneamente, as funções de construção e de elevação. Nas instalações de ascensores tradicionais, a tina alicerçada na caixa tinha de ser fundida no local em que a caixa de ascensor de betão era montada, à medida que, passo a passo, as respectivas cofragens de madeira iam sendo montadas. Este processo era muito trabalhoso e dispendioso. Estes passos suprimem-se com a utilização de uma tina 60 de acordo com a invenção. A tina 60 constitui-se, de um modo preferido, por um composto de CF. A tina 60 tem, por exemplo, um peso inferior a 100 kg. 0 elemento superior da caixa de ascensor, também designado como módulo 80 superior, apresenta, de acordo com as figuras 8A e 8B, pelo menos um accionamento 81, bem como vários rolos, por exemplo, os rolos 91, 92, 97, 98 para os compartimentos 82 do lado da cabina e/ou para os compartimentos 83 do lado dos contrapesos dos cabos de suspensão e de accionamento. O módulo 80 superior, no qual estão suspensos indirectamente a cabina 40 do ascensor e pelo menos - não representado aqui - um contrapeso (ver figura 8B), pode ser uma espécie de cobertura 86 que é introduzida a partir de um telhado 89 plano (tecto do piso). A este módulo 80 superior estão fixados um accionamento 81, bem como roletes 91, 92, 97, 98 de desvio, apresentando vedações 87 relativamente à construção e pelo menos uma fenda 88 de 10 ventilação. Como se pode depreender da figura 8B, o módulo 80 superior está assente, de um modo preferido, sobre um elemento 100 superior de calha de rolamento. De um modo preferido, no caso deste módulo 80 superior trata-se de um elemento prefabricado em betão.
Este módulo 80 superior, com funções de construção e de elevação integradas, sustentado e posicionado sobre o elemento 100 superior de calha de rolamento e de fachada de porta, pode estar provido de roletes (por exemplo, os rolos 91, 92, 97, 98) de desvio e de suspensão previamente montados na fábrica, de uma unidade 81 de accionamento previamente montada na fábrica e/ou de pontos de intersecção modulares, ou seja, de pontos de intersecção de construção integrados para a vedação e o isolamento do tecto 89 superior do piso. O módulo 80 superior pode ser utilizado como cofragem interior para a fundição do tecto 89 do piso.
Um módulo 80 superior deste tipo montado no topo da caixa e servindo como tecto de junção é de custo acessível no que se refere ao transporte e à montagem, garantindo uma grande segurança no trabalho, durante a montagem do ascensor, podendo ser utilizado como embalagem dos componentes do ascensor, por exemplo, dos rolos e do accionamento e acarretando ainda, em termos construtivos, reduzidos custos na construção do topo da caixa. Além disso, o módulo 80 superior pode estar configurado de tal modo que pode ser utilizado como protecção contra as intempéries, durante uma fase de montagem.
De acordo com a figura 9, cada um dos rolos 91 ou 92, pertencentes aos dois cabos 83 (figura 8B) que suportam os contrapesos 84 ou 85, está disposto de tal modo que a projecção 11 de cada um dos cabos 83 suspensos decorre pelo menos aproximadamente através do centro de gravidade do respectivo contrapeso 84 ou 85. Existe um suporte 45 no qual estão dispostos, de forma rotativa, quatro rolos 93, 94, 95, 96 que se movem de forma solidária com a cabina 4 0 de ascensor. Os quatro rolos 93, 94, 95, 96 são conduzidos, de um modo preferido, através das guias 11, 12 de cabina (figura 1) ou 21, 22 (figura 2) ou 31, 33 (figura 3), configuradas de forma trapezoidal, do respectivo elemento modular de calha de rolamento.
Os elementos 10 (figura 1), 20 (figura 2) 70 (figura 6) e 100 (figura 8B) de calha de rolamento configurados, de um modo preferido, em forma de C, também podem ser utilizados para suportar patamares de escada, mesmo na ausência do módulo 39 complementar (figura 4 ou figura 9), de modo a formar, por exemplo, para os arquitectos uma zona de parede da caixa posterior livre, como sendo um espaço livre estrutural, no que se refere ao design e às forças de suporte. Os elementos 10, 20, 70 e 100 de calha de rolamento em forma de C podem então estar configurados, de forma a poderem ser montados ou acrescentados, "por dentro" ou "por fora", na fachada de um edifício ou num nicho da fachada.
Os elementos 10, 20, 70 e 100 modulares de calha de rolamento em forma de C, de acordo com a invenção, podem ser realizados visando a admissão directa de elementos funcionais (por exemplo, elementos funcionais da mecânica da porta). Para isto não são forçosamente necessários caixilhos metálicos ou perfis de metal especiais. Os elementos 10, 20, 70 e 100 de calha de rolamento podem apresentar as assim designadas arestas de gesso de modo a possibilitar um engessamento mais fácil das paredes exteriores da caixa. Através da sua estrutura modular 12 suprime-se uma compensação de tolerâncias construtivas. Os elementos 10, 20, 70 e 100 modulares de calha de rolamento podem apresentar desbastes ou meios de fixação especiais para a fixação sem caixilho e directa da mecânica da porta. A caixa de ascensor construída por módulos, de acordo com a invenção, revela-se particularmente vantajosa por não ser necessário qualquer caixilho de porta adicional para o suporte ou o escoramento de portas, ou para a limpeza e fecho rigoroso ou para as exigências de protecçâo contra incêndios. Cada um dos módulos ou elementos apresenta apenas um peso reduzido e um pequeno volume o que não só acarreta vantagens para o transporte e montagem, como permite também a montagem da caixa de ascensor através da firma adjudicada, mesmo na ausência de técnicos especializados em ascensores no local da obra, sem ter de ser utilizada aqui uma ferramenta elevatória especial relativamente à carga e à elevação, uma vez que as funções de construção e de elevação são preenchidas pelos mesmos elementos ou módulos, sendo que até mesmo os elementos de sinalização e de comando podem já estar montados previamente.
Como se depreende das figuras 4 e 9, por exemplo, os rolos 93, 94, 95 e 96 são guiados através das calhas 11 ou 12 (figura 1) de rolamento configuradas, por exemplo, de forma trapezoidal. De um modo preferido, as calhas 11 ou 12 (figura 1) de rolamento configuradas de forma trapezoidal estão fundidas em betão. Uma vez que estas calhas de rolamento servem simplesmente para a condução da cabina 40, elas não oferecem quaisquer problemas do ponto de vista estático. É possível preverem-se paredes 16 e 17 (figura 1) relativamente finas que, nesse caso porém, não devem ser utilizadas para a fixação ou como estruturas de suporte. No que se refere à concepção da caixa de ascensor, no seu conjunto, 13 e aos elementos individuais de calha de rolamento, dever-se-á também tentar evitar pontes sonoras, de modo a permitir um bom isolamento sonoro. As sobrecargas horizontais das calhas de guia, em consequência da carga excêntrica da cabina 40 do ascensor, podem atingir valores relativamente elevados. Estas sobrecargas horizontais não são problemáticas - mesmo com paredes 16 e 17 finas (figura 1) - porque elas são absorvidas pelos tectos de piso, em cada andar. As ligações entre os elementos de calha de rolamento e os tectos de piso podem ser realizadas ou como ligações de betão / betão rigido ou na forma de elementos elásticos de isolamento acústico. A condução de contrapesos, por exemplo, na forma dos carris 33 e 35, poderia também estar disposta, pelo menos em parte, na parede 3 de fachada da porta. O suporte 45 da cabina 40 (figura 9) é guiado directamente através dos quatro rolos 93 a 95 de guia superiores e, por exemplo, através de outros quatro rolos inferiores de um suporte inferior, não visiveis nas figuras, por exemplo, ao longo das calhas 21, 22 (figura 2) de rolamento de betão.
Através da estrutura em forma trapezoidal das calhas 21, 22 de rolamento resultam quatro planos 24, 25 ou 26, 27 de guia oblongos, na figura 2 e que se estendem na vertical na caixa de ascensor. Os planos 28 ou 29 intermédios não servem para a condução da cabina 40 do ascensor, podendo ser antes, eventualmente, utilizados para outras funções. Graças à forma de construção trapezoidal escolhida das calhas 21, 22 de rolamento, a condução da cabina 40 é muito estável e também útil, por exemplo, para absorver as forças verticais. A geometria de 14 condução é muito precisa dado que os pontos de impacto e a distância de trilho estão em união positiva.
As extremidades de uma calha 21, 22 de rolamento (figuras 11, 12) de um elemento de calha de rolamento estão providas, de um modo preferido, respectivamente de uma peça 101 de acoplamento mergulhada directamente no betão, de acordo com a figura 10. As figuras 11 e 12 mostram peças 110 ou 120 de acoplamento nas extremidades de dois elementos de calha de rolamento que colidem um contra o outro. Estas peças 110 e 120 de acoplamento compreendem um perno 121 de centragem (figura 12) e um furo 111 de centragem (figura 11) através dos quais elas são orientadas, automaticamente, uma contra a outra, na montagem da caixa de ascensor. No exemplo mostrado, as peças 101 de acoplamento estão providas de ancoragens 131, 132 e 133, 134 aparafusadas, de acordo com as figuras 13 e 14, de modo a mantê-las ancoradas no betão, após a fundição. As superfícies 112, 113, 114 ou 122, 123, 124 possuem a mesma forma de secção transversal poligonal como, por exemplo, as calhas 11 e 12 de rolamento em forma trapezoidal, de acordo com a figura 1 ou 21 e 22, de acordo com a figura 2.
Para o fabrico dos elementos 10, 20, 30 modulares de calha de rolamento com calhas 21, 22 de rolamento integradas é utilizado, de um modo preferido, um molde de fundição. De uma forma ideal, as peças 110 ou 120 de acoplamento constituem-se por metal e, por conseguinte, podem servir também como protecção de arestas.
As paredes 24, 25 ou 26, 27 (figura 2), eventualmente também dispostas de forma trapezoidal e de forma assimétrica na secção transversal, correspondendo aos lados 102 e 103 oblíquos 15 em forma de trapézio, na figura 10, configuram, por exemplo, um ângulo não inferior a 60° e não superior a 120°, de um modo preferido, no entanto, um ângulo entre aproximadamente 80° e aproximadamente 100°. Para o ângulo β da figura 10 é correspondentemente válido 60°>β>30° ou, de um modo preferido, 50°>β>40°. As superfícies 11, 12, 21, 22 de rolamento não devem apresentar quaisquer nervuras, ressaltos ou outros desníveis, de modo a evitar impactos ou oscilações que, de outro modo, se poderiam transmitir à cabina 40 através dos rolos 93, 94, 95, 96.
As peças 101 (figura 10), 110, 120 (figura 11, 12) de acoplamento são introduzidas no molde de fundição antes da fundição dos elementos de calha de rolamento. Por este meio geram-se passagens planas ideais, a partir das superfícies de rolamento de guia fundidas em betão para as peças de acoplamento. Uma vez que as peças de acoplamento, situadas umas sobre as outras, estão centradas com precisão reciprocamente em relação aos elementos de calha de rolamento contíguos, resultam, no estado de montadas, calhas de rolamento isentas de ressaltos, perfeitamente alinhadas.
As peças 101 de acoplamento apresentam, de um modo preferido, respectivamente pelo menos um desbaste 104 e/ou um furo 105, 106 (roscado) que servem para a fixação recíproca de dois elementos de calha de rolamento assentes um sobre o outro, por exemplo, com cobrejuntas de ligação. Além disso, podem ali existir furos 107, 108 (roscados) mediante os quais é evitada uma torção ou um deslocamento das peças de acoplamento introduzidas no molde de fundição, aquando da fundição dos elementos de calha de rolamento. 16
Os elementos 10, 20, 30, 70 e 100 de calha de rolamento estão providos, de um modo preferido, de uma cavidade 19 continua e as peças 101 de acoplamento de aberturas 109, de modo a poder passar-se pelo menos um cabo através destas cavidades 19 e aberturas 109.
Os elementos 10, 20, 30, 70 e 100 de calha de rolamento estão providos, de um modo preferido, de calhas 11, 12 ou 21, 22 ou 31, 32 de rolamento que apresentam uma secção transversal pelo menos aproximadamente trapezoidal, sendo que as peças 101 de acoplamento podem estar configuradas de forma plana com a mesma secção transversal trapezoidal. Os lados oblíquos em forma de trapézio das calhas de rolamento também podem servir de guia para os rolos 93, 94, 95, 96 que se encontram num suporte 45 fixado na cabina 40 de ascensor. No entanto, os rolos 93, 94, 95, 96 também podem estar ligados, de outra forma, à cabina 40 de ascensor.
Duas outras formas de realização da invenção estão descritas em associação com as figuras 15 e 16. Na figura 15 está mostrado um elemento 140 modular de calha de rolamento que apresenta uma espécie de moldura 141 periférica na zona inferior. Esta moldura 141 pode estribar, por exemplo, uma cofragem 142 para a fundição de um tecto do piso, como representado na figura 15, em jeito de apêndice. Na figura 16 está mostrada uma outra variante, na representação em corte. O elemento 150 de calha de rolamento apresenta um entalhe 151 que pode servir como meio para a admissão de uma cofragem 152, tal como indicado no lado esquerdo da figura. Os meios 141 e 151 também podem suportar, em determinadas circunstâncias, o tecto do piso. 17
Consequentemente, de acordo com uma primeira forma de realização da invenção, a caixa de ascensor pode estar configurada com elementos modulares de calha de rolamento pré-fabricados (por exemplo, a partir dos elementos 10, 20 de calha de rolamento) que apresentem uma secção transversal pelo menos aproximadamente em forma de C.
De acordo com uma segunda realização da invenção, uma caixa de ascensor construída, de um modo preferido, por módulos pode compreender calhas 11, 12 ou 21, 22 ou 31, 32 de rolamento que apresentam uma secção transversal pelo menos aproximadamente trapezoidal, sendo que os lados obliquos em forma de trapézio das calhas de rolamento servem de guia para os rolos 93, 94, 95, 96 que se encontram pelo menos num suporte 45 fixado na cabina 40 de ascensor.
De acordo com uma terceira realização, uma caixa de ascensor construída por módulos pode estar configurada com pelo menos dois elementos modulares de calha de rolamento pré-fabricados (por exemplo, a partir dos elementos 10, 20 de calha de rolamento) que compreendem calhas 11, 12, 21, 22 de rolamento para a cabina 4 0 de ascensor, de tal modo que pelo menos na extremidade superior de uma calha de rolamento inferior de um elemento de calha de rolamento está fixamente disposta uma peça 120 de acoplamento (figura 12) e que pelo menos na extremidade inferior de uma calha de rolamento superior de um elemento de calha de rolamento seguinte está fixada uma outra peça 110 de acoplamento (figura 11), sendo que ambas as peças 110, 120 de acoplamento estão configuradas de modo a formarem uma passagem alinhada entre estas duas calhas de rolamento, pelo menos numa zona prevista para a condução da cabina 40 de ascensor. 18
De acordo com uma quarta realização da invenção, a caixa de ascensor pode assentar, pelo menos em parte, sobre uma placa de fundação de construção em betão na qual está inserida uma tina 60 que serve de cofragem durante a fundição da placa de fundação de construção.
De acordo com uma quinta realização da invenção, o topo da caixa de uma caixa de ascensor pode estar configurado como módulo 80 superior modular pré-fabricado em betão.
Em todas estas realizações foram representados exemplos de ascensores nos quais cabos de aço, passando por rolos, suportam a cabina 40 e o(s) contrapeso (s). No entanto, nestas formas de realização também podem ser instalados accionamentos hidráulicos, sem quaisquer problemas. Em vez de cabos também podem ser instalados, por exemplo, correias.
As realizações, de acordo com a invenção, de uma caixa de ascensor deste tipo revelam-se particularmente económicas no que se refere à produção na fábrica, bem como ao transporte e montagem. Elas garantem uma segurança mais elevada no trabalho, durante a montagem do ascensor e possibilitam, eventualmente, a utilização de um módulo superior como "embalagem" dos componentes do ascensor, por exemplo, das unidades com rolos e accionamento.
Lisboa, 30 de Agosto de 2007 19

Claims (13)

  1. REIVINDICAÇÕES 1. Caixa de ascensor de construção modular, compreendendo pelo menos um elemento (10; 20; 30; 70; 100) modular de calha de rolamento pré-fabricado, formado pelas duas paredes (1, 2) laterais e por uma terceira parede (3) disposta entre aquelas, de modo que o elemento (10; 20; 30; 70; 100) de calha de rolamento apresenta uma secção transversal pelo menos aproximadamente em forma de C e que cada uma das duas paredes (1, 2) laterais compreendem uma calha (11, 12; 21, 22) de rolamento integrada para a condução da cabina (40) de ascensor, caracterizada por o elemento (10; 20; 30; 70; 100) de calha de rolamento estar configurado numa peça única e por a terceira parede (3) estar provida de uma abertura (13; 23) de porta.
  2. 2. Caixa de ascensor, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por o elemento (10; 20; 30) modular de calha de rolamento estar pré-fabricado numa peça única como estrutura de betão e apresentar guias (31, 32) de cabina integradas na estrutura de betão e/ou guias (33, 34; 35, 36) integradas na estrutura de betão para os contrapesos e/ou guias (37, 38) integradas na estrutura de betão, na zona da abertura (13; 23) de porta, para as portas da caixa.
  3. 3. Caixa de ascensor, de acordo com a reivindicação 2, caracterizada por quer as guias (31, 32) de cabina integradas, quer as guias (33, 34; 35, 36) para os contrapesos se situarem em superfícies (16, 17) interiores 1 das duas paredes (1, 2) laterais do elemento (10; 20; 30) modular de calha de rolamento.
  4. 4. Caixa de ascensor, de acordo com uma das reivindicações 2 a 3, caracterizada por as superfícies (16, 17) interiores das paredes (1, 2) laterais do elemento (10; 20; 30) modular de calha de rolamento formarem, pelo menos na zona onde se situam as guias (33, 34; 35, 36) para os contrapesos da cabina (40) de ascensor, um ângulo (a) de canto interior que é superior a 90° e, deste modo, a espessura das paredes (1, 2) laterais diminuir à medida que se vai afastando da terceira parede (3).
  5. 5. Caixa de ascensor, de acordo com uma das reivindicações 1 a 4, caracterizada por o elemento (10; 20; 30) modular de calha de rolamento estar provido de canais (18) correndo paralelamente em relação às guias de cabina, de um modo preferido, para uma cablagem integrada.
  6. 6. Caixa de ascensor, de acordo com uma das reivindicações 1 a 5, caracterizada por a caixa de ascensor compreender vários elementos (10; 20; 30) modulares de calha de rolamento sobrepostos, sendo que os elementos (10; 20; 30) modulares de calha de rolamento estão providos de uma cavidade (19) contínua, de um modo preferido, para um cabo destinado à ligação, em esforço prévio, dos elementos (10; 20; 30) modulares de calha de rolamento.
  7. 7. Caixa de ascensor, de acordo com uma das reivindicações 1 a 6, caracterizada por o elemento (10; 20; 30) modular de calha de rolamento estar provido de calhas (11, 12; 21, 22) de rolamento que apresentam uma secção transversal pelo 2 menos aproximadamente trapezoidal e por as calhas (11, 12; 21, 22) de rolamento apresentarem lados (24, 25, 26, 27) oblíquos em forma de trapézio que servem de guia para os rolos (93, 94, 95, 96) que estão ligados à cabina (40) de ascensor.
  8. 8. Caixa de ascensor, de acordo com uma das reivindicações 1 a 7, caracterizada por o elemento (10; 20; 30; 70; 100) modular de calha de rolamento estar dimensionado de forma estatística de modo a servir de estrutura de suporte para admitir as forças verticais da caixa de ascensor, em particular, o próprio peso da caixa de ascensor e as forças sobrevenientes durante o funcionamento do ascensor.
  9. 9. Caixa de ascensor, de acordo com uma das reivindicações 1 a 8, caracterizada por o elemento (10; 20; 30; 70; 100) modular de calha de rolamento estar dimensionado de modo a poder suportar um patamar de escada e/ou um módulo (80) superior.
  10. 10. Caixa de ascensor, de acordo com uma das reivindicações 1 a 9, caracterizada por estar aplicado um módulo (39) em frente da terceira parede (3) central de modo a fechar a caixa de ascensor, sendo que o módulo (39) está realizado, de um modo preferido, como um elemento não constituído como suporte da caixa de ascensor.
  11. 11. Caixa de ascensor, de acordo com uma das reivindicações 1 a 10, caracterizada por o elemento (10; 20; 30) modular de calha de rolamento estar equipado, a partir de fábrica, com portas (46, 47, 48, 49) de caixa integradas. 3
  12. 12. Caixa de ascensor, de acordo com uma das reivindicações 1 a 11, caracterizada por pelo menos um dos elementos (14 0; 150) modulares de calha de rolamento apresentar meios (141; 151) adequados para suportar uma cofragem (142; 152) para a fundição de um tecto do piso.
  13. 13. Processo para a montagem de uma caixa de ascensor, de acordo com uma das reivindicações 1 a 11, caracterizado por - ser colocado um primeiro elemento (10) modular de calha de rolamento pré-fabricado sobre uma placa de fundação de construção fabricada no local de um edificio a ser construído, - o elemento (10) modular de calha de rolamento pré-fabricado ser orientado horizontal e verticalmente, e posteriormente, ser posicionado, pelo menos, um outro elemento (20) modular de calha de rolamento sobre o primeiro elemento (10) modular de calha de rolamento pré-fabricado, sendo que a caixa de ascensor é montada à medida que a construção progride. Lisboa, 30 de Agosto de 2007 4
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