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PT1200149E - Inalador de pó seco - Google Patents

Inalador de pó seco Download PDF

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Publication number
PT1200149E
PT1200149E PT00960184T PT00960184T PT1200149E PT 1200149 E PT1200149 E PT 1200149E PT 00960184 T PT00960184 T PT 00960184T PT 00960184 T PT00960184 T PT 00960184T PT 1200149 E PT1200149 E PT 1200149E
Authority
PT
Portugal
Prior art keywords
dry powder
powder inhaler
tube
capsule
mouthpiece
Prior art date
Application number
PT00960184T
Other languages
English (en)
Inventor
Solomon S Steiner
Trent Poole
Robert Feldstein
Per B Fog
Original Assignee
Mannkind Corp
Priority date (The priority date is an assumption and is not a legal conclusion. Google has not performed a legal analysis and makes no representation as to the accuracy of the date listed.)
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Publication date
Application filed by Mannkind Corp filed Critical Mannkind Corp
Publication of PT1200149E publication Critical patent/PT1200149E/pt

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Description

ΕΡ 1 200 149 /PT
DESCRIÇÃO "Inalador de pó seco"
Campo do invento O presente invento encontra-se no campo dos inaladores.
Antecedentes do invento
Descobriu-se no principio dos anos 70 que certos remédios podiam ser administrados em forma de pó seco directamente para os pulmões por inalação através da boca ou inspiração através do nariz. Este processo permitia que o remédio fizesse um desvio ao sistema digestivo, e podia, em certos casos, permitir que doses mais pequenas fossem utilizadas para alcançar os mesmos resultados que os remédios injectados ou ingeridos oralmente. Em alguns casos, proporciona uma técnica de distribuição que reduz efeitos laterais para remédios tomados por outros métodos.
Os dispositivos inaladores distribuem tipicamente o seu remédio numa névoa liquida ou numa névoa de pó. A névoa liquida é criada tipicamente por um impulsor de clorofluorocarboneto. Contudo, com o banir dos clorofluorocarbonetos por meio do protocolo de Montreal, o interesse virou-se para os inaladores de pó seco.
Para que um inalador de pó seco funcione eficazmente, o mesmo tem de distribuir partículas finas de pó medicinal que não se aglomeram, e não acabam a bater, e sendo absorvidas pela boca do paciente ou pela região orofaríngea superior. Por conseguinte, o escoamento de ar não deve ser demasiado rápido. Além do mais, não deve ser difícil para um paciente carregar com remédio ou utilizar com a técnica própria. Os inaladores de partículas secas correntes falham num ou mais destes critérios importantes. O documento GB 2 072 536 descreve um inalador de pó seco que compreende uma secção de admissão que se encontra mecanicamente ligada a uma peça de boca, em que a secção de admissão e a peça de boca têm, cada uma, um eixo 2
ΕΡ 1 200 149 /PT longitudinal, e em que o ar se escoa através de uma passagem que se prolonga a partir da secção de admissão através da secção de mistura através da peça de boca. Para além disso, a ligação mecânica entre a peça de boca e a secção de mistura compreende uma junção giratória que permite que o eixo longitudinal da secção de admissão fique paralelo ao eixo longitudinal da peça de boca. O documento WO95/05208 descreve um dispositivo de inalação de acordo com o preâmbulo da reivindicação 1, que inclui uma disposição de regulação de escoamento de respiração. Esta disposição mostra uma redução no caudal de ar distribuído como um diferencial de pressão provocado por aumentos de inalação. A porção de regulação de escoamento de ar do dispositivo pode incluir uma combinação de êmbolo e mo la.
Sumário do invento É descrito um inalador de pó seco de acordo com a reivindicação 1 que compreende uma secção de admissão; uma secção de mistura e uma peça de boca. A peça de boca pode ser ligada por uma junção giratória à secção de mistura, e pode girar para trás para cima da secção de admissão e ser envolvida por uma cobertura. A câmara de admissão compreende um êmbolo especial com uma haste de êmbolo afunilada e mola, e um ou mais orifícios de sangrar atravessantes para modular o escoamento de ar através do dispositivo. A câmara de admissão compreende ainda opcionalmente um módulo de retorno para gerar um tom que indica ao utilizador quando a velocidade própria do escoamento de ar foi atingida. A secção de mistura retém uma cápsula com orifícios contendo um medicamento de pó seco, e a cobertura apenas pode abrir quando a peça de boca estiver num certo ângulo em relação à secção de admissão. A secção de mistura abre e fecha ainda a cápsula quando a secção de admissão estiver num certo ângulo em relação à peça de boca. A secção de mistura é uma câmara Venturi configurada por protuberâncias ou espirais para comunicar um escoamento ciclónico ao ar que passa através da câmara de mistura. A peça de boca inclui um depressor de lingueta, e uma protuberância para contactar os lábios do utilizador para dizer ao utilizador que a DPI se encontra na 3
ΕΡ 1 200 149 /PT posição correcta. Uma secção de armazenagem opcional, com uma cobertura, retém cápsulas adicionais. A cobertura para a peça de boca, e a cobertura para a secção de armazenagem podem ser ambas lentes de aumento transparentes.
As cápsulas podem ser cápsulas de duas partes onde cada porção tem aberturas que correspondem a aberturas na outra metade quando cada metade está parcialmente encaixada em relação à outra metade, e totalmente encaixada na outra metade. Todas as aberturas podem ser fechadas quando as duas metades forem rodadas em torno dos seus eixos longitudinais uma em relação à outra. Cada cápsula pode ter uma chave única em cada metade que apenas encaixa com um inalador particular.
Por conseguinte, é um objecto do invento proporcionar um inalador de partículas secas que pode dobrar-se numa forma compacta.
Por conseguinte, é um objecto do invento proporcionar um inalador de partículas secas que pode ser carregado com medicamento facilmente.
Por conseguinte, é um objecto do invento proporcionar um inalador de partículas secas onde a pequena escrita sobre uma cápsula de medicamento pode ser facilmente lida.
Por conseguinte, é um objecto do invento proporcionar um inalador de partículas secas onde uma cápsula que contém medicamento pode apenas ser inserida quando uma pessoa desdobra o inalador para utilizar.
Por conseguinte, é um objecto do invento proporcionar um inalador de partículas secas onde o escoamento de ar através do dispositivo é regulado.
Por conseguinte, é um objecto do invento proporcionar um inalador de partículas secas para proporcionar uns meios para indicar ao utilizador quando o escoamento de ar se encontra à velocidade correcta. 4
ΕΡ 1 200 149 /PT
Por conseguinte, é um objecto do invento proporcionar um inalador de partículas secas onde as partículas de droga são dispersadas finamente.
Estes e outros objectos do invento estarão prontamente aparentes após uma leitura da presente especificação, reivindicações e desenhos.
Breve descrição das várias vistas dos desenhos A fig. 1 é uma vista esquemática do inalador de partículas secas descrito aqui. A fig. 2 é uma vista esquemática da cobertura de peça de boca. A fig. 3 é uma vista esquemática que mostra o ângulo entre a secção de admissão e a peça de boca. A fig. 4 é uma vista esquemática do inalador de partículas secas, que mostra a secção de armazenagem. A fig. 5 é uma vista esquemática da secção de admissão do inalador de partículas secas, que mostra o regulador de escoamento e o módulo de retorno. A fig. 6 é uma vista esquemática da secção de mistura. A fig. 7 é uma vista esquemática de uma cápsula para reter medicamento. A fig. 8 é uma vista esquemática da peça de boca. A fig. 9 é uma vista em perspectiva de uma concretização específica do inalador de partículas secas na posição fechada, com uma cápsula inserida dentro da secção de mistura, e cápsulas extra armazenadas na secção de armazenagem. A fig. 10 é uma vista em perspectiva de uma concretização específica do inalador de partículas secas que 5 ΕΡ 1 200 149 /PT mostra uma cápsula a ser carregada dentro da secção de mistura. A fig. 11 é uma vista em perspectiva de uma concretização especifica do inalador de partículas secas que mostra uma cápsula inserida dentro da secção de mistura, e a peça de boca estendida para utilização.
As figs. 12, 13, 14 e 15 seguem-se uma à outra numa sequência temporal. A fig. 12 é uma vista em perspectiva de uma concretização específica do inalador de partículas secas que mostra uma cobertura de peça de boca fechada. A fig. 13 é uma vista em perspectiva de uma concretização específica do inalador de partículas secas que mostra uma cobertura de peça de boca aberta. A fig. 14 é uma vista em perspectiva de uma concretização específica do inalador de partículas secas que mostra uma cobertura de peça de boca aberta, uma cobertura de secção de mistura aberta, e uma cápsula prestes a ser inserida dentro da secção de mistura. A fig. 15 é uma vista em perspectiva de uma concretização específica do inalador de partículas secas que mostra a peça de boca estendida para utilização. A fig. 16 é uma vista de um circuito pneumático, onde os escoamentos de ar (escoamentos de fluido) estão representados pelos seus equivalentes eléctricos. A fig. 17 é uma vista esquemática do inalador de partículas secas. A fig. 18 é uma vista cortada de uma cápsula e uma porção da secção de mistura. A fig. 19 é uma vista cortada de metade de uma cápsula, que mostra um cone no interior e um orifício secundário com um bordo chanfrado ou biselado. 6
ΕΡ 1 200 149 /PT
Tabela de numeros de referência 10 dispositivo inalador de pó seco 20 secção de admissão 30 secção de mistura 40 peça de boca 50 passagem de ar através do dispositivo inalador de pó seco 60 eixo longitudinal da secção de admissão 70 eixo longitudinal da secção de peça de boca 80 peça de boca de ligação de junção giratória e secção de mistura 90 cobertura para peça de boca 100 protuberâncias na cobertura de peça de boca 110 depressões na cobertura de inalador de partículas secas para coincidir com as protuberâncias na cobertura de peça de boca 120 depressor de lingueta na peça de boca 130 protuberância na superfície da peça de boca para contactar os lábios do utilizador do dispositivo 135 abertura da peça de boca a ser encaixada dentro da boca do utilizador 140 porta de admissão 150 regulador de escoamento 160 orifício de sangrar 170 êmbolo 180 cabeça de êmbolo 190 haste de êmbolo 200 porção proximal de haste de êmbolo 210 porção distai de haste de êmbolo 220 mola 230 paredes internas da câmara interna de secção de admissão 240 módulo de retorno 250 prendedores mecânicos na secção de armazenagem 260 suporte na secção de mistura para cápsula 270 câmara Venturi 280 forma espiral ou protuberâncias para comunicar escoamento ciclónico ao ar 290 cobertura para câmara de mistura 291 interior da secção de mistura 292 entrada de escoamento de ar para a secção de mistura 7
ΕΡ 1 200 149 /PT 294 mistura saída de escoamento de ar a partir da secção de 296 mecanismo de trancar para cobertura de secção de mistura 298 parede interior da secção de mistura 300 cápsula 310 primeiro tubo 320 extremidade aberta do primeiro tubo 330 extremidade fechada do primeiro tubo 340 eixo comprido do primeiro tubo 350 protuberância no primeiro tubo 360 superfície de chavetamento no primeiro tubo 370 orifícios secundários no primeiro tubo 372 bordo chanfrado do orifício secundário 375 cone no interior do primeiro tubo 380 segundo tubo 390 extremidade aberta do segundo tubo 400 extremidade fechada do segundo tubo 410 eixo comprido do segundo tubo 420 protuberância no segundo tubo 430 superfície de chavetamento no segundo tubo 440 orifícios secundários no segundo tubo 445 cone no interior do segundo tubo 450 mão do utilizador 460 direcção do escoamento do ar 470 secção de armazenagem 480 cobertura de secção de armazenagem
Descrição detalhada do invento A fig. 1 é um desenho esquemático do inalador de pó seco (10) descrito aqui. O mesmo compreende uma secção de admissão (20), uma secção de mistura (30) e uma peça de boca (40). Uma passagem de ar (50) vai através da secção de admissão (20), uma secção de mistura (30) e uma peça de boca (40) . Uma junção giratória (80) liga a peça de boca (40) à secção de mistura (30). A secção de mistura (20) tem uma cobertura (290) a qual pode ser uma lente de amplificação transparente. A seta (460) mostra a direcção do escoamento de ar através da passagem de ar (50) através do inalador de pó seco (10). 8
ΕΡ 1 200 149 /PT A Fig. 2 mostra a cobertura de peça de boca (90) na posição fechada sobre o inalador de partículas secas (10). As protuberâncias (100) na cobertura de peça de boca (90) coincidem com as ranhuras ou depressões (110) no inalador de partículas secas (10), para juntar a cobertura de peça de boca (90) ao inalador de partículas secas (10). A fig. 3 é um esquema da amostragem da peça de boca (40) e da secção de admissão (20) tal como representado pelo eixo longitudinal da peça de boca (70) e o eixo longitudinal da secção de admissão (60). A junção giratória (80) que liga a peça de boca (40) à secção de admissão (20) na secção de mistura (30) pode ser considerada como o vértice do ângulo. A importância do ângulo (aqui chamado teta) entre estes dois eixos longitudinais será ainda explicada. A fig. 4 mostra o inalador de partículas secas (10) com uma secção de armazenagem (470). Estão indicados como estando no lado de dentro da secção de armazenagem (470) prendedores mecânicos (250) que operam para reter cápsulas de medicamento (300) (não mostradas nesta figura) na secção de armazenagem. Nesta concretização, a secção de armazenagem (470) é mostrada como anexo à secção de admissão (20). A secção de armazenagem tem uma cobertura (480) a qual pode ser uma lente de amplificação transparente, para permitir ao utilizador ler facilmente a escrita nas cápsulas de medicamento armazenadas ali. A cobertura de secção de armazenagem (480) pode girar para fora, ou deslizar aberta sobre um percurso (não mostrado), ou aberta por uma variedade de mecanismos conhecidos daqueles que são peritos na arte. A fig. 5 mostra a secção de admissão (20) do inalador de partículas secas (10) . A direcção do escoamento de ar é mostrada pela seta (460) O ar é admitido através de uma porta de admissão (140) e um ou mais orifícios de sangrar (160) [Os orifícios de sangrar podem também ser denominados como portas de admissão de ar ambiente secundárias]. O êmbolo (170) cobre normalmente a porta de admissão (140) . Quando o utilizador (não mostrado) inspira, a cabeça de êmbolo (180) é arrastada para trás, a uma velocidade fixa modulada pela mola (220) . A mola (220) está fixa ao êmbolo (170) e a parede interna (230) da câmara de secção de admissão. Assim, a 9 ΕΡ 1 200 149 /PT velocidade do escoamento de ar é controlada. O escoamento de ar é ainda controlado pelo afunilamento da haste de êmbolo (190), passando o qual o ar se escoa. Para um controlo adicional do escoamento de ar, uma segunda mola (não mostrada) pode também controlar a velocidade do movimento do êmbolo (170) . A combinação de êmbolo (170) e mola (220) permite que o utilizador (não mostrado) gere um vácuo nos seus pulmões antes da porta de admissão (140) abrir. Assim, na altura em que estiver gerado vácuo suficiente para abrir a porta de admissão (140), existirá escoamento de ar suficiente a uma velocidade suficiente no inalador de partículas secas (10) para arrastar a maioria do medicamento na cápsula (não mostrada) para fora do inalador para dentro do lugar próprio nos pulmões do utilizador.
Um módulo de retorno (240) gera um sinal ao utilizador (não mostrado) , o qual diz ao utilizador se ele está a inspirar à velocidade correcta. O sinal pode ser um sinal audível, numa concretização um tom que se encontra num passo fixo quando o escoamento de ar se encontra numa certa velocidade fixa. Numa concretização do inalador de partículas secas (10), o sinal é gerado mecanicamente, como seja uma palheta musical. Numa outra concretização do invento, o sinal pode ser gerado electronicamente, depois da medição electrónica do caudal de ar. O módulo de retorno (240) incluirá uns meios para aumentar ou diminuir a resistência do sinal, ou desligar totalmente o sinal. Se o sinal fosse gerado por uma palheta, o mecanismo para desligar o sinal pode ser cobrir um orifício de sangrar que possa admitir que o escoamento de ar gere o sinal. Se o sinal fosse gerado electronicamente, um simples botão de empurrar ou marcador pode ligar e desligar o sinal. A fig. 6 mostra um esquema da secção de mistura (30) do presente invento. A secção de mistura tem uma cobertura (290), e um suporte (260) para uma cápsula de medicamento (não mostrada). 0 suporte (260) é um mecanismo que agarra e roda a cápsula (não mostrada) para abrir e fechar a mesma à medida que o eixo longitudinal (70) da peça de boca é rodada em torno da junção giratória (80) em relação ao eixo 10
ΕΡ 1 200 149 /PT longitudinal (60) da secção de admissão. Um tal mecanismo pode ser recto: numa concretização simples, tanto a metade de topo como a de fundo (não mostradas) da cápsula podem ser fixas aos seus respectivos suportes (260). A câmara Venturi (270) acelera o escoamento do ar perto da cápsula (não mostrada). O ar escoa-se para dentro em (292) e para fora por meio de (294) . Numa concretização, o ar escoa-se tanto através como à volta da cápsula (não mostrada) retendo um medicamento de pó seco. A forma especial da câmara Venturi (270), que inclui ainda protuberâncias ou formas espirais (280), comunica um escoamento ciclónico ao ar que passa através da secção de mistura (30). Isto ajuda a desaglomerar partículas de pó seco. A forma espiral do interior da secção de mistura (291) pode ser duas espirais separadas, numa concretização do invento. A secção de mistura (30) proporciona, por conseguinte, que os meios pelos quais o escoamento de ar é acelerado suspendam partículas secas no ar e desaglomerem as mesmas, e depois abrandem o escoamento de ar um tanto enquanto as partículas estão ainda suspensas no ar. A cobertura (290) para a secção de mistura (30) pode ser uma lente de aumento transparente, de modo que qualquer escrito sobre a cápsula (não mostrada) possa ser facilmente lido.
Numa concretização do inalador de partículas secas (10), a cobertura (290) da secção de mistura pode não ser aberta a não ser que o eixo longitudinal (70) da peça de boca forme um certo ângulo com o eixo longitudinal (60) da secção de admissão, sendo o vértice do ângulo a junção giratória (80) que liga a peça de boca (40) e a secção de mistura (30) . O mecanismo de trancar (296) para a cobertura (290) da secção de mistura pode realizar isto, por qualquer de vários meios mecânicos conhecidos daqueles que são ordinariamente peritos na arte. Na concretização mais simples, um meio de captação (não mostrado) na cobertura (290) para a câmara de mistura seria engatado por um anel deslizante (não mostrado) na secção de mistura que estava apenas um certo número de graus de um círculo. Quando a peça de boca (40) estiver rodada o suficiente em relação à secção de admissão (20), o anel deslizante (não mostrado) não engatará mais no meio de captação (não mostrado). Numa concretização, o utilizador 11
ΕΡ 1 200 149 /PT pode abrir a cobertura (290) quando o ângulo estiver entre aproximadamente noventa e cento e oitenta graus. A fig. 7 mostra uma cápsula de medicamento (300) para utilizar com um inalador, seja o mesmo um inalador de pó seco (10) ou um inalador de névoa liquida. A cápsula (300) tem duas metades que se encaixam em conjunto, aqui denominado um primeiro tubo (310) e um segundo tubo (380). Cada tubo tem uma extremidade aberta (320, 390) e uma extremidade fechada (330, 400). Cada tubo tem também um eixo comprido (340, 410). Em adição, cada tubo tem um número de orifícios secundários (370, 440) . O primeiro tubo (310) encaixa no lado de dentro do segundo tubo (380) de modo justo. Uma protuberância (350) na superfície externa do primeiro tubo (310) pode deslizar passando uma protuberância correspondente (420) na superfície interna do segundo tubo (380). Isto bloqueia o primeiro tubo (310) no segundo tubo (380). Por conseguinte, o primeiro tubo (310) e o segundo tubo (380) têm ambos uma posição de desbloqueado e uma posição de bloqueado. Na posição de desbloqueado, pelo menos um orifício secundário (370) no primeiro tubo alinha com pelo menos um orifício secundário (440) no segundo tubo. Isto permite a introdução de um medicamento (não mostrado) dentro da cápsula através dos orifícios secundários alinhados (370, 440). O primeiro tubo (310) pode então ser bloqueado no segundo tubo (380). Quando um utilizador (não mostrado) está pronto para utilizar uma cápsula (300), ele coloca simplesmente a mesma no suporte (260) na secção de mistura (30) e fecha a cobertura (290) . Quando o suporte (260) roda o primeiro tubo (310) à volta do seu eixo comprido (340) em relação ao segundo tubo (380) e o seu eixo comprido (410) (os eixos estão agora coincidentes), isso faz com que pelo menos dois orifícios secundários (370) no primeiro tubo se alinhem com pelo menos dois orifícios secundários (440) no segundo tubo. O ar pode agora passar para dentro, através, e para fora da cápsula (300), libertando o medicamento ali contido. Numa concretização do inalador, a cápsula (300) pode abrir quando o ângulo entre o eixo longitudinal (70) da secção de peça de boca, o vértice da junção giratória (80) e o eixo longitudinal (70) da secção de peça de boca estiverem entre cento e setenta e cento e oitenta graus. Esta rotação da peça de boca (40) em relação à secção de admissão (20) iria causar uma rotação 12 ΕΡ 1 200 149 /PT correspondente do primeiro tubo (310) em torno do seu eixo comprido (340) em relação ao segundo tubo (380) e o seu eixo comprido (410) .
Numa concretização do invento, várias protuberâncias nas superfícies do primeiro tubo ou do segundo tubo podem proporcionar uma variedade de posições de bloqueio. De modo similar, uma variedade de orifícios secundários no primeiro e no segundo tubos pode proporcionar uma variedade de posições rotacionais que alinham ou não alinham orifícios secundários no primeiro e no segundo tubos.
As cápsulas descritas aqui permitem a introdução de medicamento líquido ou em gel que pode ser seco na cápsula, criando um pó. Isto permite a produção precisa de quantidades muito pequenas de medicamento em pó numa cápsula, uma vez que pode ser formado a partir de um grande volume de medicamento em gel ou líquido medido com precisão. Isto permite um micro doseamento muito preciso. Em adição, as reacções químicas e misturas de droga podem ser feitas directamente nas cápsulas aqui descritas, e depois a formulação resultante seca.
Numa concretização da cápsula (300), um ou mais dos orifícios secundários (370, 440) utilizados para admitir ar para a cápsula tem forma oval (elíptica). Numa concretização do invento, a relação do eixo comprido da elipse com o eixo mais curto pode estar entre 1:1 e 3:1, e pode ser 2:1. Esta relação pode ser chamada uma relação de aspecto vertical. Numa concretização do invento, a intersecção da superfície que define um ou mais dos orifícios secundários (370, 440) e a superfície que define o interior da cápsula (300) encontra-se num bordo chanfrado ou biselado. Este bordo chanfrado cria um vórtice quando o ar se escoa através dos orifícios secundários (370, 440).
Cada cápsula (300) tem também uma superfície de chavetamento (ou mecanismo de prender) na extremidade fechada (330) do primeiro tubo e na extremidade fechada (400) do segundo tubo que compreende a cápsula. A superfície de chavetamento (360) no primeiro tubo pode ser diferente da superfície de chavetamento (430) no segundo tubo. Isso permite a identificação táctil e visual fáceis da orientação 13 ΕΡ 1 200 149 /PT da cápsula. Também permite um sistema onde cada formulação de droga numa cápsula (300) corresponde a um inalador de partículas secas (10), de modo que os utilizadores não podem misturar as drogas. Numa concretização do invento, a superfície de chavetamento (360) do primeiro tubo coincide com uma superfície de chavetamento (430) de um segundo tubo diferente, ou os prendedores mecânicos (250) da secção de armazenagem (470). Isto permite o armazenamento fácil das cápsulas (300) na secção de armazenagem (470). A fig. 18 mostra uma cápsula de medicamento (300), com uma superfície de chavetamento (360) no primeiro tubo e uma superfície de chavetamento (430) no segundo tubo. Também mostra uma vista em corte da secção de mistura (30) e a entrada de escoamento de ar (292) para a secção de mistura e a saída de escoamento de ar (294) para a secção de mistura. Uma forma de espiral (280) é dada às paredes interiores (298) da secção de mistura, para comunicar um escoamento ciclónico ao ar que passa através dali. A entrada de escoamento de ar (292) e a saída de escoamento de ar (294) nesta concretização são tangenciais ao tubo imaginário a que podemos chamar o interior de secção de mistura (291) . Quer isto dizer, se fosse traçado um raio perpendicular ao eixo comprido do tubo, e uma linha tangente fosse traçada ao círculo perpendicular ao raio, o escoamento de ar sairia da secção de mistura ao longo daquela linha tangente. A saída de escoamento de ar tangencial (294) aumenta a velocidade do escoamento de ar, e assim ajuda a dispersar as partículas de medicamento. Tal como se pode ver pela fig. 18, o interior de secção de mistura (291) está dimensionado para acomodar uma cápsula de medicamento (300). São conformados mecanismos de chavetamento (360, 430) para coincidir com o suporte (260) na secção de mistura. As cápsulas de acordo com o presente invento podem ter um número de formas, incluindo as formas ovoide e rectangular. Uma variedade de formas de protuberâncias e fendas pode também ser empregue como superfícies de chavetamento. Por exemplo, uma superfície de chavetamento pode ser um bloco rectangular, e um suporte de cápsula pode ter um orifício rectangular. Em alternativa, uma superfície de chavetamento pode ser triangular, hexagonal, em forma de Z, em forma de C, etc., e o suporte teria a abertura conformada de modo correspondente. 14
ΕΡ 1 200 149 /PT A fig. 18 também mostra uma concretização da cápsula (300) onde um cone (375) está localizado no interior do primeiro tubo, e um cone (445) está localizado no interior do segundo tubo. Estes cones (375, 445) fazem com que o escoamento de ar dentro da cápsula seja ciclónico, ajudando na mistura das partículas de medicamento com o ar. É aqui mostrado um cone, mas são contempladas outras estruturas de criação de ciclone pelo presente invento. A fig. 8 mostra a peça de boca (40) do inalador de partículas secas (10). Tem uma protuberância (130) na sua superfície para contactar os lábios de um utilizador (não mostrado) . Isto ajuda o utilizador a colocar a peça de boca correctamente na sua boca. A peça de boca (40) também inclui um depressor de lingueta (120), o qual pode ter uma forma bolbosa. A peça de boca (40) é suficientemente comprida de modo que se encaixa aproximadamente a meio caminho dentro da boca do utilizador (não mostrado) . Isto permite uma distribuição maior do medicamento para os pulmões, e menos distribuição para a cavidade oral. A peça de boca (40) tem uma relação de aspecto particular do seu canal interno (50) (ver fig. 17) . Isto abranda a passagem do ar através do canal, de modo que as partículas vindas do ar não acabam a bater na traseira da garganta do utilizador. Contudo, o ar não é assim tão abrandado que as partículas assentem fora do escoamento de ar. A fig. 9, fig. 10 e fig. 11 mostram uma concretização específica do inalador de partículas secas (10). Na fig. 9, a cobertura (90) da peça de boca está fechada, e várias cápsulas (300) estão na secção de armazenagem (470). Na fig. 10, a peça de boca (40) foi rodada em relação à secção de admissão (20). O eixo longitudinal (60) [não mostrado] da secção de admissão faz aqui aproximadamente um ângulo de noventa graus com o eixo longitudinal (70) da secção de peça de boca. Isto permite que a cobertura (290) para a secção de mistura seja aberta. Uma cápsula de medicamento (300) tirada da secção de armazenagem (470) está prestes a ser inserida dentro da secção de mistura (30). Na fig. 11, a peça de boca (40) foi rodada para uma posição totalmente estendida, a cobertura (290) para a secção de mistura foi fechada, e o inalador de partículas secas (10) fica pronto para ser 15
ΕΡ 1 200 149 /PT utilizado. Numa concretização do inalador de partículas secas (10), quando o inalador de partículas secas se encontra na posição fechada (fig. 9), o interior da secção de admissão (20) ficará isolado do ar do exterior, mas o interior da peça de boca (40) e o interior de secção de mistura (291) não ficarão, permitindo que os mesmos sequem depois de serem expostos à respiração húmida de um utilizador. A fig. 12, fig. 13, fig. 14 e fig. 15 mostram uma sequência temporal onde uma cápsula (300) de medicamento é carregada dentro da secção de mistura (30) de um inalador de partículas secas (10), e a peça de boca (40) é estendida para utilização. O inalador de partículas secas (10) descrito aqui pode também ser utilizado para distribuição nasal de medicamentos. Um tubo pequeno (não mostrado) pode ser encaixado na extremidade da peça de boca (40), e a outra extremidade do tubo inserida dentro da narina. Em alternativa, a peça de boca (40) pode ser substituída por uma peça de nariz (não mostrada), cuja extremidade livre está dimensionada para ser inserida dentro de uma narina de um utilizador. Numa outra concretização, um dispositivo tal como um fole ou uma seringa é utilizado para forçar o ar através do inalador de partículas secas (10) dentro de uma peça de nariz inserida dentro da narina de um utilizador (não mostrado). A fig. 16 mostra o escoamento de fluido (ar) do inalador de partículas secas (10) modelado como o circuito eléctrico equivalente. Este é denominado um “circuito de resistência pneumática". A fig. 17 mostra uma vista esquemática do inalador de partículas secas (10). A passagem de ar (50) através do inalador de partículas secas alarga à medida que vai através da peça de boca (40) ao longo da direcção do escoamento de ar (460). A abertura (135) da peça de boca a ser inserida dentro da boca do utilizador pode ser grosseiramente elipsóide, ou oval, e assim ter um eixo maior e um eixo menor. A relação destes dois pode ser chamada a relação de aspecto horizontal. Numa concretização do invento, a relação de aspecto horizontal está entre 2:1 e 4:1. Numa concretização do inalador de partículas secas (10), a relação de aspecto 16 ΕΡ 1 200 149 /PT horizontal é 3:1. Conformar a abertura (135) desta maneira mantém as partículas de droga colimadas, mantém a velocidade óptima das partículas na corrente de ar, e orienta-se em relação à relação de aspecto horizontal natural da região orofaríngea da boca. Numa concretização do invento, o contorno da abertura (135) lembra um feijão. O inalador de partículas secas descrito aqui pode ser utilizado com partículas de medicamento de forças de corte baixas, médias e elevadas. O inalador de partículas secas e cápsulas descrito aqui pode ser feito com uma variedade de materiais adequados conhecidos daqueles que são peritos na arte, tais como metal, vidro, borracha e plástico.
Lisboa,

Claims (31)

  1. ΕΡ 1 200 149 /PT 1/6 REIVINDICAÇÕES 1 - Inalador de pó seco (10) que compreende: (a) uma secção de admissão (20) em comunicação de fluido com (b) uma secção de mistura (30) em comunicação de fluido com (c) uma peça de boca (40) ou peça de nariz que inclui uma abertura (135); em que a secção de admissão (20) e a peça de boca (40) ou peça de nariz têm cada um eixo lonqitudinal (60, 70); e em que, em utilização do inalador, o ar escoa-se através de uma passagem (50) que se prolonga a partir da secção de admissão (20) através da secção de mistura (30) através da pela de boca (40) ou peça de nariz, caracterizado por: (i) a secção de mistura incluir um Venturi para regular o caudal de ar na secção de mistura; (ii) a secção de mistura incluir uma ou mais estruturas de criação de ciclone; e (iii) a secção de admissão incluir uma combinação de êmbolo e mola (220) para modulação do escoamento do ar através do inalador (10), de tal modo que em utilização do inalador (10) um utilizador gera um vácuo no(s) seu(s) pulmão(ões) antes do ar se escoar através do inalador, momento no qual um escoamento de ar ocorre no inalador que arrasta uma dose de medicamento para fora do inalador através da peça de boca (40) ou peça de nariz.
  2. 2 - Inalador de pó seco da reivindicação 1, em que a peça de boca (4) e a secção de mistura (30) estão ligadas mecanicamente por uma junção giratória (80) que permite que o eixo longitudinal (60) da secção de admissão fique paralelo ao eixo longitudinal (70) da peça de boca.
  3. 3 - Inalador de pó seco da reivindicação 1, que compreende ainda uma cobertura (90; 290) ligada mecanicamente ΕΡ 1 200 149 /PT 2/6 ao inalador de pó seco (10), em que a cobertura (90; 290) resguarda a secção de mistura (30) ou peça de boca (40).
  4. 4 - Inalador de pó seco da reivindicação 3, que inclui uma junção giratória em que a cobertura de secção de mistura (290) apenas abre quando o ângulo definido pelo eixo longitudinal (60) da secção de admissão e o eixo longitudinal (70) da peça de boca e o vértice de junção giratória é um número fixo de graus.
  5. 5 - Inalador de pó seco da reivindicação 4, em que o número fixo de graus que o ângulo tem de subtender para permitir a abertura da cobertura (290) está entre aproximadamente noventa graus e cento e oitenta graus.
  6. 6 - Inalador de pó seco da reivindicação 1, que compreende ainda uma secção de armazenagem (470) ligada mecanicamente ao inalador de pó seco, em que uma cobertura (480) ligada mecanicamente à secção de armazenagem (470) resguarda a secção de armazenagem, e a cobertura pode assumir uma ou mais posições abertas fixas.
  7. 7 - Inalador de pó seco da reivindicação 3 ou reivindicação 6, em que a cobertura de secção de mistura ou armazenagem (290; 480) é translúcida e é uma lente de aumento.
  8. 8 - Inalador de pó seco da reivindicação 6, em que a secção de armazenagem (470) inclui ainda prendedores mecânicos ligados mecanicamente à secção de armazenagem para segurar cápsulas dentro da secção de armazenagem.
  9. 9 - Inalador de pó seco da reivindicação 1, que compreende uma peça de boca (40) dimensionada para se prolongar a meio caminho dentro da cavidade oral de um utilizador, incluindo a peça de boca um depressor de lingueta (120) .
  10. 10 - Inalador de pó seco da reivindicação 1, em que a secção de admissão (20) inclui um canal interno e compreende: (a) uma porta de admissão; que pode ser coberta pelo (b) êmbolo da combinação de êmbolo e mola; e ΕΡ 1 200 149 /PT 3/6 (c) um orifício de sangrar (160) em que a porta de admissão (140) e o orifício de sangrar (160) admitem ambos ar para o inalador de pó seco (10), e regulam a velocidade de admissão do ar.
  11. 11 - Inalador de pó seco da reivindicação 1, em que a abertura de peça de boca (135) tem uma relação de aspecto horizontal aproximadamente de 3:1.
  12. 12 - Inalador de pó seco de acordo com a reivindicação 1, em que a combinação de êmbolo e mola para modulação do escoamento de ar através do inalador compreende: (a) um êmbolo (170) que compreende uma cabeça de êmbolo (180) ligada a uma haste de êmbolo (190); e (β) uma ou mais molas (220) ligadas ao êmbolo (170) e às paredes internas (230) de uma câmara de admissão na secção de admissão; em que a cabeça de êmbolo (180) cobre geralmente a porta de admissão (140); em que a cabeça de êmbolo (180) se pode mover na direcção da porta de admissão (140) e afastando-se da mesma, para regular a admissão do ar através da porta de admissão (140), e em que o movimento da cabeça de êmbolo (180) é modulado pelas molas (220).
  13. 13 - Inalador de pó seco de acordo com a reivindicação 12, em que a haste de êmbolo (190) é mais larga numa porção proximal ligada à cabeça de êmbolo (180) e mais estreita numa porção distai afastada da mesma; e em que a haste de êmbolo se prolonga através de um orifício na câmara de admissão de tal modo que o movimento da haste de êmbolo regula ainda a velocidade de admissão do ar.
  14. 14 - Inalador de pó seco de acordo com a reivindicação 12, que compreende um módulo de retorno (240) ligado à câmara de admissão, em que o módulo de retorno (240) gera um sinal eléctrico em resposta ao escoamento do ar na câmara de admissão.
  15. 15 - Inalador de pó seco da reivindicação 14, em que o módulo de retorno (240) gera um sinal áudio. ΕΡ 1 200 149 /PT 4/6
  16. 16 - Inalador de pó seco da reivindicação 14, em que a resistência do sinal a partir do módulo de retorno (240) pode ser variada por um utilizador do inalador de pó seco.
  17. 17 - Inalador de pó seco de acordo com a reivindicação 2, em que a secção de mistura (30) é uma câmara que compreende um suporte (260) para uma cápsula (300) que tem pelo menos uma das porções de chavetamento de topo e de fundo (360; 430); e um suporte (260) está aninhado no lado de dentro da câmara; em que o suporte (260) é capaz de agarrar mecanicamente as porções de chavetamento de topo e de fundo (360, 430) da cápsula, e em que o suporte é capaz de abrir a cápsula (300) quando o ângulo definido pelo eixo longitudinal (60) da secção de admissão e o eixo longitudinal (70) da peça de boca e o vértice de junção giratória é um número fixo de graus, e fechando a cápsula (300) quando o ângulo definido pelo eixo longitudinal (60) da secção de admissão e o eixo longitudinal (70) da peça de boca e o vértice de junção giratória é um número fixo de graus.
  18. 18 - Inalador de pó seco da reivindicação 17, em que o número fixo de graus necessário para abrir a cápsula (300) está entre aproximadamente noventa graus e cento e oitenta graus, e o número fixo de graus para fechar a cápsula (300) está entre aproximadamente noventa e zero graus.
  19. 19 - Inalador de pó seco da reivindicação 17, em que o suporte (260) apenas admite uma cápsula (300) com um tipo de porção de chavetamento.
  20. 20 - Inalador de pó seco de acordo com a reivindicação 17, em que a câmara Venturi compreende pelo menos uma entrada ou saída tangencial que está conformada para dar passagem de ar através da mesma de um escoamento ciclónico.
  21. 21 - Inalador de pó seco da reivindicação 1, em que a câmara Venturi (270) está curvada ou inclui protuberâncias ou formas espirais (280) para manter a velocidade do ar abaixo do limite de velocidade de inflexão.
  22. 22 - Inalador de pó seco de acordo com a reivindicação 1, que inclui uma cápsula (300) para reter um medicamento, ΕΡ 1 200 149 /PT 5/6 que compreende uma superfície de chavetamento (360, 430) para alinhar a cápsula no inalador de pó seco (10).
  23. 23 - Inalador de pós seco de acordo com a reivindicação 1, que inclui uma cápsula (300) para reter medicamento, que compreende uma entrada e uma saída que se podem alinhar para dirigir escoamento através da cápsula num padrão ciclónico.
  24. 24 - Inalador de pó seco de acordo com a reivindicação 23, em que a cápsula compreende um primeiro tubo e um segundo tubo, em que: (a) o primeiro tubo (310) tem um eixo comprido (340) e tem uma superfície interna e uma superfície externa radialmente espaçadas a partir do eixo comprido, em que o tubo está aberto numa extremidade (320) perpendicular ao eixo comprido e fechado numa extremidade (330) perpendicular ao eixo comprido; e em que o primeiro tubo tem pelo menos uma protuberância (350) na sua superfície exterior; e (b) o segundo tubo (380) tem um eixo comprido (410) e tem uma superfície interna e uma superfície externa radialmente espaçadas a partir do eixo comprido (410), em que o tubo (380) está aberto numa extremidade (390) perpendicular ao eixo comprido (410) e fechado numa extremidade (400) perpendicular ao eixo comprido (410) e em que o segundo tubo (380) tem pelo menos uma protuberância (420) na sua superfície interna; e em que a circunferência externa do primeiro tubo (310) é aproximadamente igual à circunferência interna do segundo tubo (380), de tal modo que a extremidade aberta (320) do primeiro tubo pode deslizar de modo justo dentro da extremidade aberta (390) do segundo tubo; e em que a protuberância (350) na superfície exterior do primeiro tubo (310) pode deslizar passando a protuberância (420) ou uma fenda na superfície interna do segundo tubo (380), bloqueando os tubos em conjunto; em que o primeiro tubo (310) e o segundo tubo (380) têm, cada um, um ou mais orifícios secundários (370, 440) para além das aberturas (320, 390) na extremidade de cada tubo, em que pelo menos um orifício secundário (370) no primeiro tubo (310) pode ser feito para coincidir com pelo menos um orifício secundário (440) no segundo tubo (380) quando o primeiro tubo (310) é deslizado em cima do segundo tubo (380) na posição desbloqueada por rotação do primeiro e do segundo ΕΡ 1 200 149 /PT 6/6 tubos (310, 380) em torno dos seus eixos compridos (340, 440); e em que, quando o primeiro tubo (310) é bloqueado em cima do segundo tubo (380), pelo menos dois orifícios secundários (370) no primeiro tubo podem ser levados a coincidir com pelo menos dois orifícios secundários (440) no segundo tubo por rotação do primeiro e do segundo tubos (310, 380) em torno dos seus eixos compridos (340, 440).
  25. 25 - Inalador de pó seco de acordo com a reivindicação 23, que compreende ainda superfícies de chavetamento (360, 430) nas extremidades fechadas dos tubos.
  26. 26 - Inalador de pó seco de acordo com a reivindicação 23, que compreende uma ou mais estruturas (445) na superfície interior da cápsula, que criam escoamento de ar ciclónico.
  27. 27 - Inalador de pó seco de acordo com a reivindicação 26, em que as estruturas (445) são em forma de cone.
  28. 28 - Inalador de pó seco de acordo com a reivindicação 24, a cápsula do qual contém medicamento seleccionado do grupo que consiste em medicamentos líquidos, em pó e gasosos.
  29. 29 - Inalador de pó seco de acordo com a reivindicação 22, a cápsula do qual inclui um mecanismo de prender para fixar a mesma a uma segunda cápsula de medicamento.
  30. 30 - Inalador de pó seco de acordo com a reivindicação 23, a cápsula do qual se pode fixar, por meio do mecanismo de prender, a um compartimento de armazenagem para cápsulas num inalador.
  31. 31 - Inalador de pó seco da reivindicação 1, em que a secção de mistura (30) tem um eixo comprido, e em que o ar que se escoa através da secção de mistura (30) para a peça de boca (40) sai da secção de mistura (30) numa tangente a um círculo descrito por um raio em torno do eixo comprido da secção de mistura (30). Lisboa,
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