PT1266531E - Método, sistema e dispositivo terminal para activação de um contexto de utilizador de dados por pacote para dados por pacote - Google Patents
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Description
1
DESCRIÇÃO
"MÉTODO, SISTEMA E DISPOSITIVO TERMINAL PARA ACTIVAÇÃO DE UM CONTEXTO DE UTILIZADOR DE DADOS POR PACOTE PARA DADOS POR PACOTE" A presente invenção refere-se a um método e a um sistema para activação de um contexto numa primeira rede, bem como para transferir uma chamada através da dita primeira rede e uma segunda rede. Em particular, a primeira rede pode ser uma rede celular ou móvel tal como a rede UMTS (Sistema Universal de Comunicações Móveis) ou uma rede GPRS (Pacote Geral de Serviços Rádio).
Em contraste com as redes de comutação por circuito, as redes - IP tradicionais empregam um paradigma de comutação de pacotes sem ligação, as quais não usam o controlo de admissão de chamada, nem o estado por chamada dentro da rede.
Cada pacote é simplesmente encaminhado para o seu destino hop-by-hop de acordo com o seu endereço de destino de IP único e global contendo dentro o cabeçalho do IP. Os fluxos de dados individuais não recebem uma largura de banda dedicada, e a largura de banda disponível é partilhada ao longo de todo o tráfego. Quando o fluxo de pacote agregado enviado para uma porta de saída de um nó intermediário é maior do que a taxa de ligação de saída, os pacotes devem ficar em espera na memória de saída o que causa atrasos. Além do mais, em períodos de congestionamento, a memória de saída pode exceder a capacidade e perderem-se pacotes. 2
Apesar de as redes tradicionais de comutação de pacotes de dados como a X-25 e a IP/internet poderem alcançar grande utilização de largura de banda, não podem oferecer simultaneamente suficiente suporto QoS (Qualidade do Serviço) para tráfego em tempo real, tal como a voz. Isto ao invés das novas tecnologias de comutação de pacote como ATM e Frame Relay que são capazes de oferecer ambos, a alta utilização e suporte QoS em tempo real simultaneamente num ambiente que contém tanto tráfego em tempo real como tráfego sem ser em tempo real. Este duplo objectivo do suporte e eficiência QoS pode ser fornecido numa rede de IP se um protocolo de reserva, tal como um RSVP (Protocolo de Configuração de Reserva) , for utilizado, no entanto a garantia de um QoS consistente apenas pode ser oferecido fornecendo cada router intermediário com suporte RSVP.
Antes de a rede poder oferecer garantias de largura de banda, ou reserva, para um fluxo de dados específico, o controlo de admissão deve assegurar que a garantia pode ser cumprida, isto é, se existem recursos suficientes na rede. De outro modo, a rede não irá cumprir a garantia com o utilizador. A QoS de extremo-a-extremo disponível para os utilizadores de uma rede de comutação de pacote será determinada por dois componentes. Primeiro, a quantidade de distorção introduzida na rede em termos de atraso de pacote, a variação de atraso e perda de pacote. Segundo, o grau no qual esta distorção induzida na rede pode ser removida, ou compensada, no terminal de recepção, um processo referido normalmente como condições do terminal. 3
As condições do terminal podem incluir processos como a remoção da instabilidade (variação do atraso nos pacotes) para reconstruir a relação do tempo original entre os pacotes no receptor. Adicionalmente, pode permitir ao receptor recuperar pacotes perdidos em casos onde o emissor emprega algum tipo de sistemas de codificação robustos que introduzam redundância ao longo dos pacotes de dados transmitidos.
Com já acima mencionado, uma das abordagens que em principio pode ser usada para garantir ou, pelo menos, maximizar, a camada de rede QoS recebida pelo tráfego em tempo real, como voz em ambientes multimédia de comutação de pacotes relativamente às reservas de recursos (largura de banda, espaço na memória) nos routers/switches intermediários para fluxos de dados específicos é um método usado por ambos, ATM (Modo de Transferência Assíncrona) e IP/RSVP. 0 RSVP pode ser usado pelo receptor e pelos nós para requerer reservas de extremo-a-extremo de acordo com o IETF (Grupo de Missão de Engenharia da Internet) integrando modelos de serviços. 0 RSVP é especificado na especificação RFC 2205. Em particular, o RSVP não é um protocolo de encaminhamento, mas é meramente usado para reservar recursos ao longo da configuração de encaminhamento existente por aquele que seja o protocolo de encaminhamento adjacente. Uma sessão de comunicação é identificada através de uma combinação de endereços de destino, tipo de protocolo de camada de transporte e número da porta de destino. É importante notar que em cada operação RSVP apenas se aplicam pacotes de uma sessão, em particular, e como tal cada mensagem RSVP deve incluir detalhes da sessão a que se aplica. As mensagens RSVP podem transportar "raw" dentro de datagramas de IP usando o protocolo número 46, 4 embora os servidores com esta capacidade de raw 1/0 possam encapsular primeiro as mensagens RSVP dentro do cabeçalho UDP.
Em redes móveis como UMTS ou redes GPRS, deve ser configurado um QoS de extremo-a-extremo suficiente para uma chamada. Para alcançar isto, um contexto PDP (Protocolo de Comutação de Dados) com QoS suficiente é activado para transferir o tráfego de voz.
Assim, os requerimentos de QoS de uma chamada devem ser conhecidos por ambos os pontos terminais. Pelo conhecimento dos requerimentos de QoS, os pontos terminais podem configurar o QoS suficiente, com mecanismos dependendo do ambiente dos pontos terminais. Em redes combinadas, em que a rede móvel está ligada a uma rede IP, o RSVP foi proposto para sinalizar os requerimentos QoS entre as redes. Contudo, o RSVP causa sinalização desnecessária para transferir os requerimentos de QoS. Além do mais, é questionável se o RSVP é escalável o suficiente para ser usado numa base de por chamada. A WO 99/05828 A é direccionada para uma rede de comunicações incluindo uma rede GPRS, PSTN, rede de dados IP, etc. Uma sessão pode ser iniciada de uma maneira habitual incluindo activação de contexto PDP. O QoS é fornecido para cada fluxo de aplicação individual.
Um objectivo da presente invenção é o de fornecer um método e um sistema para activação de um contexto, através de meios em que uma capacidade de troca possa ser realizada de uma maneira eficiente. 5 A presente invenção fornece um método como definido na reivindicação 1, ou em qualquer uma das reivindicações dependentes do método. A presente invenção fornece ainda um sistema como definido na reivindicação 12 ou em qualquer uma das reivindicações dependentes do sistema, e um dispositivo terminal de acordo com qualquer uma das reivindicações 20 a 25.
Por conseguinte, não existe necessidade de usar o RSVP entre a primeira rede e a segunda rede para sinalizar a informação de capacidade para o outro respectivo extremo da ligação. Uma capacidade de extremo-a-extremo satisfatória para a chamada e/ou transacção pode ser acordada anteriormente com base na(s) mensagem(s) de protocolo de aplicação através do uso de contexto de sinalização ou por defeito. Depois, o contexto actual requerido para transferir a chamada é activado de acordo com a informação de capacidade acordada. Desse modo, a sinalização adicional requerida para o RSVP pode ser guardada de modo a reduzir o carregamento da sinalização. Além do mais, a solução proposta de acordo com a presente invenção é transparente para o núcleo da rede, visto que as mensagens de protocolo de aplicação podem ser transferidas de modo transparente para a primeira rede.
De um modo preferido, a activação é realizada pela transmissão de uma mensagem de requerimento de activação de contexto incluindo parâmetros baseada na qual a informação de capacidade é determinada para a primeira rede. O passo de configuração do protocolo é, de um modo preferido realizado no extremo da chamada, de modo a que o extremo da 6 chamada destino seja directamente notificado da ligação requerida. A chamada é de um modo preferido uma chamada de voz. Assim, a capacidade de camada de rede (por exemplo, o perfil de QoS) requerida pelo tráfego de voz em tempo real pode ser fornecida de uma maneira eficiente mesmo através de redes diferentes. Contudo, a presente invenção é aplicada a qualquer chamada e/ou transacção (por exemplo, serviço de mensagem, programa de download, ou semelhante) que possa ser transferido baseando-se numa activação de contexto.
Além do mais, a primeira rede pode ser uma rede móvel, e o contexto pode ser um contexto PDP secundário. Tal contexto PDP secundário é aplicado tanto para a chamadas de origem móvel como a terminais móveis, de modo a que a activação de contexto possa ser sempre realizada pela ligação do nó terminal ligado à rede móvel qualquer que seja a origem da chamada e/ou transacção. A rede móvel pode ser uma rede UMTS, enquanto a segunda rede pode ser uma rede IP.
De um modo preferido, o protocolo de aplicação pode ser um protocolo H.323 ou H.248, ou o SIP. Desde que esses protocolos são amplamente aplicados em qualquer rede de base IP, pode ser fornecida uma solução universal para a capacidade de troca entre diferentes redes. A informação de capacidade pode ser um requerimento de QoS. Assim, um QoS desejável pode ser assegurado tanto na primeira como na segunda rede sem requerer qualquer sinalização RSVP adicional para reservar recursos durante a configuração do encaminhamento existente dentro da primeira e segunda redes. 0 requerimento QoS pode definir o tipo de 7 codec (por exemplo, em ambientes H.323, H.248 ou SIP) ou um débito binário máximo, um débito binário garantido e/ou um atraso de transmissão (por exemplo, na mensagem de requerimento de activação de contexto PDP (secundário) do núcleo da rede GPRS).
Além do mais, um serviço de IETF Diffserv pode ser usado em redes intermediárias para fornecer uma capacidade de acordo com a dita informação de capacidade. Com base neste serviço, os routers de rede intermediária podem ser informados da capacidade requerida (por exemplo, requerimentos QoS) da chamada transferida e/ou transacção através do uso de um protocolo de sinalização, bem como para reservar recursos requeridos.
Os meios de determinação do dispositivo terminal podem ser organizados para determinar a informação de capacidade baseada numa capacidade acordada numa negociação de configuração com um ponto terminal de chamada destino ligado à segunda rede, sendo a negociação da configuração iniciada por meios de configuração do dispositivo terminal.
Por outro lado, os meios de determinação do dispositivo terminal podem ser organizados para determinar a informação de capacidade baseada na mensagem de protocolo recebida através do ponto terminal de chamada ligado à segunda rede. Assim, devido ao facto de que um contexto secundário pode ser activado a partir do ponto terminal de chamada bem como desde o ponto terminal de chamada destino, a transferência proposta da informação de capacidade pode ser realizada dependentemente da direcção da chamada transferida.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
Seguidamente, a presente invenção será descrita em maior detalhe tendo como base uma forma de realização com referência aos desenhos anexos, em que: a Fig. 1 mostra, um diagrama funcional básico de uma rede UMTS ligada a uma rede IP, onde a forma de realização da presente invenção pode ser implementada, a Fig. 2 mostra um diagrama funcional básico de um equipamento de um utilizador de acordo com a forma de realização da presente invenção, a Fig. 3 mostra um diagrama de sinalização indicando uma sinalização de activação PDP para uma chamada de origem móvel de acordo com a forma de realização da presente invenção, e a Fig. 4 mostra um diagrama de sinalização indicando uma activação PDP para uma chamada de origem terminal móvel de acordo com a forma de realização da presente invenção.
DESCRIÇÃO DE UMA FORMA DE REALIZAÇÃO
Seguidamente, irá ser descrita uma forma de realização do método e sistema de acordo com a presente invenção, tendo como base um sistema UMTS ligado a uma rede IP (6) como se mostra na Fig. 1.
De acordo com a Fig. 1, a rede UMTS compreende um UTRAN (Rede de Acesso Radio UMTS) (2) ligado a um núcleo de rede de base GPRS, em que uma ligação para a rede IP (6) é estabelecida através do SGSN (Nó de Suporte de Serviço GPRS) (3) e um GGSN (Nó de Suporte de Portal GPRS) (4). 9
Além do mais, um equipamento de um utilizador (EU) (1) como um terminal móvel ou uma estação é ligado por rádio ao UTRAN (2) . 0 UTRAN (2) é uma rede de acesso sem fios que fornece acesso ao núcleo de rede de base GPRS da rede UMTS. A rede IP (6) pode ser qualquer rede de base IP que possa ser ligada à rede UMTS. Além disso, um equipamento terminal (ET) (5) é mostrado, o qual pode ser qualquer terminal de voz ou de dados ligado à rede IP (6).
Deste modo, de acordo com a Fig. 1, uma chamada de dados ou de voz ou de qualquer tipo de transacção, como um serviço de mensagem ou programa de download ou semelhante, pode ser transferido entre o EU (1) e o ET (2) através da rede UMTS e da rede IP (6) . 0 objectivo principal do núcleo da rede GPRS é o de oferecer uma ligação às redes de dados padrão (usando protocolos, tais como TCP/IP, X.25 e CLNP (Protocolo de Rede de Comunicação sem Ligação). A infra-estrutura do núcleo de rede GPRS orientada por pacotes introduz dois nós de suporte, o GGSN (4) e o SGSN (3) . As funções principais do GGSN (4) envolvem a interacçâo com a rede IP externa (6) 0 GGSN (4) actualiza o directório de localização usando informação de encaminhamento fornecida pelo SGSN (3) sobre um caminho de um determinado terminal móvel e encaminha o pacote encapsulado da rede de dados externa sobre a rede-base GPRS para o SGSN (3) servindo actualmente o respectivo terminal móvel (por exemplo, o EU (1) . Também remove o encapsulamento e direcciona pacotes da rede de dados externa para a rede IP (6) e manipula o carregamento do tráfego de dados. As principais funções do SGSN (3) são as de detectar novos terminais móveis GPRS na sua área de 10 serviço, manusear o processo de registo dos novos terminais móveis com os registos de GPRS, enviar/receber pacotes de dados para/de o respectivo terminal móvel e manter uma gravação da localização dos terminais móveis dentro da sua área de serviço. A informação de subscrição é guardada num registo de GPRS em que a colocação entre uma identidade móvel e o endereço de PSPDN (Rede Pública de Dados com Comutação de Pacotes) (por exemplo, endereço de rede IP) é guardado. O GPRS regista actos como uma base de dados, a partir da qual o SGSN (3) pode obter se é permitido a um novo terminal móvel na sua área juntar-se ao núcleo de rede GPRS .
No estado de Livre, o EU (1) não tem um contexto GPRS lógico activado ou qualquer endereço PSPDN alocado. Neste estado, o EU (1) pode apenas receber mensagens de grupos de entidades, as quais podem ser recebidas por qualquer terminal móvel GPRS. Visto que a infra-estrutura de rede GPRS não conhece a localização do EU (1), não é possível enviar qualquer mensagem para o EU (1) a partir da rede de IP externa (6).
Quando o EU (1) está ligado, o primeiro procedimento realizado entre o EU (1) e o núcleo de rede GPRS é a sincronização rádio. Quando o EU (1) quer começar a usar o serviço GPRS da rede UMTS, inicia um procedimento de activação de contexto para estabelecer um contexto de ligação lógica entre o EU (1) e o SGSN (3) usando um canal de controlo dedicado como portador.
No caso de uma chamada ser transferida entre o ET (5) da rede IP (6) e o EU (1), a informação de capacidade tem de ser trocada entre o EU (1) e o ET (5), para desse modo 11 assegurar os requerimentos de capacidade do caminho de transmissão através da rede UMTS e da rede IP (6).
De acordo com o inicialmente mencionado no estado da técnica, o sistema conhecido foi organizado para usar o RSVP entre o EU (1) ou o GGSN (4) e o ET externo (5) para sinalizar os requerimentos de capacidade, por exemplo, requerimentos QoS (isto é, EU <-> ET ou GGSN <-> ET).
De acordo com a forma de realização preferida da presente invenção, um protocolo de aplicação é configurado entre o EU (1) e o ET (5) antes da activação do contexto PDP (Protocolo de Dados por Pacote) e da actual transferência da chamada. Neste caso, as capacidades podem ser acordadas anteriormente com base nas mensagens de protocolo do protocolo de aplicação.
Um protocolo de aplicação satisfatório para este propósito é, por exemplo, o protocolo de acordo com a recomendação H.323 da União Internacional das Telecomunicações (ITU). Este padrão cobre os requerimentos técnicos para serviços de videofone de banda estreita (ou gráficos áudio). 0 H.323 cobre os elementos necessários para uma chamada de videofone. 0 codex de video e aplicações padrão partilhadas não são requeridas para chamadas de videofone, mas existem dentro dos mesmos frameworks padrão. 0 H.323 é um protocolo de aplicação com sistemas de comunicação multimédia de base por pacote especifico entre redes o que poderá não fornecer qualquer garantia QoS. 0 protocolo H.323 é aplicável a qualquer rede de base IP, incluindo a internet e aplica-se apenas a terminais áudio, bem como aqueles com capacidades video. 12
Para estabelecer uma chamada de extremo-a-extremo usando o H.323 são requeridas duas ligações TCP. A primeira delas que deve ser configurada é normalmente conhecida como canal Q.931. 0 ponto terminal de chamada inicia a configuração dessa ligação TCP para o ponto terminal de chamada destino. As mensagens de chamada de configuração são depois trocadas como definido no H.225.0. Se o ponto terminal de chamada destino aceitar a chamada, então o endereço IP e a porta para o canal adicional H.245, o qual necessita de ser configurado, é transportado para ponto terminal de chamada usando o canal Q.931. O ponto terminal de chamada pode depois abrir uma ligação TCP para o endereço indicado e a porta para formar o canal H.245. Uma vez que o canal H.245 tenha sido configurado, o canal Q.931 não é mais requerido no caso de uma simples chamada e pode ser fechado por qualquer um dos pontos terminais.
Com vista no facto de as mensagens de Q.931 incluírem um número de elementos de informação de mensagem específicos compreendendo uma informação de capacidade, a transferência requerida da informação de capacidade entre o ET (5) e o EU (1) pode ser alcançada através da realização de uma configuração do H.323.
De modo alternativo, o Protocolo de Iniciação de Sessão (SIP), que é um protocolo IETF para iniciar uma chamada em redes IP, pode ser utilizado para transferir informação de capacidade. O SIP é um protocolo de nível de aplicação desenvolvido pelo Grupo de Trabalho de Controlo da Sessão Multimédia de Sinalização Múltipla IETF e descrito em RFC 2453. O SIP pode ser usado para estabelecer sessões multimédia ou chamada tal como telefonia na internet, conferência multimédia e aprendizagem à distância. O SIP 13 lida com os seguintes casos de comunicação: localização do utilizador, capacidade do utilizador, disponibilidade do utilizador, configuração da chamada e tratamento da chamada 0 primeiro passo da iniciação de uma chamada utilizando o SIP, é o de localizar um servidor SIP para o ponto terminal de chamada destino. Isto pode ser alcançado através do envio de um pedido do cliente para o servidor do SIP que tanto pode ser um servidor SIP proxy local por defeito ou um servidor SIP para a parte chamada destino. 0 servidor SIP para a parte chamada destino pode ser localizado tendo como base o endereço SIP se for um endereço de IP numérico. De modo alternativo, o DNS (Sistema de Nome do Domínio) pode ser usado para obter uma lista de endereços que pode ser tentada pelos servidores SIP. Assim que o servidor SIP seja encontrado, o ponto terminal de chamada pode convidar o ponto terminal de chamada destino para se juntar à sessão de comunicação. A mensagem de protocolo troca para o processo de indicação variável dependendo se o servidor contactado actua como um servidor proxy ou como um servidor redireccional para o tal convite particular.
Assim, os acima sugeridos protocolos H.323 e SIP fornecem uma possibilidade de troca da informação de capacidade (por exemplo, requerimentos QoS) antes de efectivamente realizar a transferência da chamada. Contudo, outros protocolos de aplicação satisfatórios tal como o protocolo de controlo terminal H.248 podem ser usados para esta finalidade. A Fig. 2 mostra um diagrama funcional básico do EU (1) de acordo com uma forma de realização preferida da presente invenção. É de ser notado que apenas aquelas partes essenciais para a presente invenção são mostradas na Fig. 2 14
De acordo com a Fig. 2, o EU (1) compreende um transceptor (TRX) (15) organizado para transmitir ou receber sinais através de ligação sem fios para/de UTRAN (2). 0 TRX (15) é ligado a um codec (14) organizado para realizar uma codificação aceitável ou uma descodificação dos sinais transmitidos para ou recebidos da rede UMTS.
Além do mais, uma unidade de sinalização de protocolo (11) é fornecida, a qual realiza uma configuração da sinalização de um protocolo de aplicação (por exemplo, H.323, H.248 ou o SIP), quando uma chamada é originada no EU (1). Depois, a troca de mensagens de protocolo entre o EU (1) e a chamada do ET (5) são fornecidas a uma unidade de determinação de capacidade (12) organizados para determinar uma capacidade acordada com base na informação de capacidade recebida com a mensagem de protocolo do ET (5) . A determinação ou capacidade acordada é depois fornecida a uma unidade de controlo de contexto (13) que mantém e gera a informação do contexto requerido para a mensagem de activação do contexto transmitido para o SGSN (3) bem como para estabelecer a capacidade requerida no núcleo da rede GPRS da rede UMTS. É de notar que a transferência das mensagens iniciais de configuração do protocolo de aplicação é realizada no núcleo de rede GPRS pelo uso de um contexto de sinalização ou por defeito. Além disso, deve ser notado que as funções dos diagramas funcionais (11 a 13) mostradas na Fig. 2 podem ser alcançadas por programas de controlo correspondentes ou encaminhamento usado para controlar meios de processamento (por exemplo, CPU) organizados no EU (D · 15
De seguida, a sinalização de activação de contexto é descrita para uma chamada de origem móvel e uma chamada terminal móvel com base nas Figs. 3 e 4, respectivamente. A Fig. 3 mostra um diagrama de sinalização para o caso de uma chamada de origem móvel, isto é, o EU (1) é o ponto terminal de chamada. Quando o EU (1) quer transferir uma chamada para o ET (5) externo, controla a unidade de sinalização de protocolo (11) de maneira a iniciar uma configuração de sinalização usando um protocolo de aplicação como o acima mencionado protocolo H.323, H.248 ou o SIP. As mensagens de protocolo trocadas durante o procedimento de configuração são transferidas usando a sinalização ou contexto PDP por defeito dentro da rede UMTS Assim, o EU (1) é capaz de comunicar com a chamada ET (5) nas capacidades requeridas (por exemplo, no tipo de codecs, etc.).
Quando a unidade de determinação de capacidade (12) tenha determinado a capacidade acordada, esta informação de capacidade é fornecida à unidade de controlo de contexto (13) sendo depois controlada para iniciar uma activação de contexto PDP secundária, correspondente à capacidade acordada. Para alcançar isto, a unidade de controlo de contexto (13) gera uma mensagem de activação de requerimento de contexto PDP secundário e realiza o controlo de modo a transmitir esta mensagem para o SGSN (3) Baseado em parâmetros (por exemplo, QoS solicitado, incluindo parâmetros QoS como débito binário máximo, débito binário garantido, atraso de transferência, etc.) incluídos nesta mensagem, a informação de capacidade acordada, por exemplo, o perfil de QoS desejado, é determinado pela realização de uma operação de colocação entre a informação 16 de capacidade acordada e os parâmetros. 0 SGSN (3) valida depois a mensagem de activação de requerimento de contexto PDP secundário e obtém um endereço do GGSN (4) correspondente. Depois, o SGSN (3) cria um Identificador de Túnel (TID) para o contexto PDP requerido e transmite uma mensagem de criação de contexto PDP requerido para o GGSN (4) . 0 GGSN (4) usa um Access Point Name incluído na mensagem de criação de contexto PDP requerido para encontrar a rede IP (6) e criar uma nova entrada na sua tabela de contexto PDP. A nova entrada permite ao GGSN (4) encaminhar pacotes de dados correspondentes entre o SGSN (3) e a rede IP externa (6). Além disso, o GGSN (4) estabelece as capacidades requeridas (por exemplo o QoS negociado) e retorna uma mensagem de Resposta de Criação de Contexto PDP ao SGSN (3) . Em resposta a isso, o SGSN (3) retorna uma mensagem de Resposta de Activação de Contexto PDP ao EU (1) e está agora apto a encaminhar pacotes de dados entre o GGSN (4) e o EU (1).
Deste modo, os requerimentos de capacidade (por exemplo, os mecanismos de QoS) fornecidos pela parte chamada destino dependem do ambiente da parte chamada destino, por exemplo, as capacidades definidas na activação de contexto PDP secundário. Contudo, não é necessário utilizar mais o RSVP entre o EU (1) ou o GGSN (4) e o ET (5) para sinalizar os requerimentos de capacidade (por exemplo, tipo de codecs, etc.) para a parte chamada destino. A Fig. 4 mostra um diagrama de sinalização para o caso de uma chamada terminal móvel, isto é, o ET (5) transfere a chamada para o EU (1) . Neste caso, o ET (5) inicialmente transmite uma mensagem de configuração de um protocolo de aplicação como o acima mencionado H.323, H. 248 ou SIP para 17 o EU (1), enquanto ο contexto de sinalização ou por defeito é usado dentro da rede UMTS para transferir de modo transparente esta mensagem. A mensagem de configuração do protocolo é depois fornecida à unidade de sinalização do protocolo (11) do EU (1), o que pode gerar directamente uma mensagem de resposta de configuração de protocolo de modo a reconhecer a configuração do protocolo. Baseado na mensagem de configuração do protocolo recebido, a unidade de determinação de capacidade (12) determina uma capacidade acordada e fornece a capacidade determinada para a unidade de controlo de contexto (13) . Depois a unidade de controlo de contexto (13) realiza um controlo de maneira a transmitir uma mensagem de Requerimento de Activação de Contexto PDP Secundário ao SGSN (3) . Depois, como descrito em relação à Fig. 3, o SGSN (3) emite uma mensagem de Requerimento de Activação de Contexto PDP para o GGSN (4) com base na informação de capacidade incluída na mensagem de Requerimento de Activação de Contexto PDP Secundário recebida do EU (1) . Tendo recebido a mensagem de Resposta de Criação de Contexto PDP do GGSN (4), o SGSN (3) transmite a mensagem de Resposta de Activação de Contexto PDP Secundário ao EU (1), para assim estabelecer a ligação dentro da rede UMTS.
Como alternativa, a acima mencionada mensagem de resposta de configuração de protocolo de aplicação pode ser transmitida a seguir à activação do contexto PDP secundário, como indicado pelas setas ponteadas que se mostram na Fig. 4.
Deste modo, também nas chamadas terminais móveis, o EU (1) inicia uma activação do contexto PDP secundário. 0 EU (1) recebeu a capacidade de chamada do ET (5) e sabe a sua 18 própria capacidade, de modo a que a unidade de determinação da capacidade (12) é capaz de estabelecer os requerimentos de capacidade mínimos (por exemplo, os requerimentos QoS) para o contexto PDP de acordo com as capacidades acordadas. Além do mais, também neste caso, o RSVP entre o EU (1) ou o GGSN (4) e o ET (5) não é requerido para ser usado para sinalizar os requerimentos de capacidade para o ET (5).
No caso de outras redes intermediárias serem organizadas entre a rede UMTS e a rede IP (6) os mecanismos dos Serviços Diferenciados IETF (Diffserv) podem ser usados para fornecer a capacidade requerida, por exemplo, o perfil QoS. 0 Diffserv define um serviço onde um octeto no cabeçalho do pacote é usado para marcar os pacotes com um valor de código de ponto. Os pacotes marcados indicam a classe de serviços a ser estabelecida pelos routers da rede encaminhando os pacotes para o destino.
Contudo, qualquer mecanismo satisfatório pode ser usado para fornecer a capacidade requerida nas redes intermediárias.
Em suma, é descrito um método e um sistema para activação de um contexto numa primeira rede bem como para transferir uma chamada e/ou uma transacção através da dita primeira rede e uma segunda rede. Inicialmente, um protocolo de aplicação tal como H.323, H.248 ou SIP é configurado usando um contexto de sinalização ou por defeito dentro da primeira rede. Com base numa mensagem do protocolo de aplicação transmitido da segunda rede, uma informação de capacidade é determinada e usada para activar o contexto. Desse modo, as capacidades podem ser acordadas anteriormente e o contexto pode ser activado, por exemplo, 19 como um contexto secundário para ambas as chamadas de origem móvel e terminal móvel e/ou transacções. Por conseguinte, um protocolo de reserva não é mais requerido para sinalizar os requerimentos de capacidade para a segunda rede, e o carregamento de sinalização pode ser diminuído. É de notar que o método de activação de contexto e sistema descrito na forma de realização preferida pode ser aplicado a qualquer rede em que um contexto possa ser activado para estabelecer uma capacidade requerida. Além disso, qualquer protocolo de aplicação por meio de uma troca de capacidade pode ser realizado usando mensagens de protocolo podendo ser aplicado de modo a aceitar as capacidades requeridas antes de efectivamente activar o contexto. A capacidade não é restrita aos requerimentos QoS, mas qualquer requerimento de capacidade que possa ser trocado através das mensagens de protocolo e que seja requerido na activação de contexto pode ser acordada pela solução proposta. A descrição acima da forma de realização preferida e os desenhos anexos pretendem apenas ilustrar a presente invenção. A forma de realização preferida da invenção pode assim variar dentro do âmbito das reivindicações anexas.
Lisboa, 26 de Setembro de 2007
Claims (25)
1 REIVINDICAÇÕES 1. Um método para activação de um contexto numa primeira rede de comutação de pacotes, bem como para transferir uma chamada e/ou uma transacção através da dita primeira rede, e uma segunda rede (6), o dito método compreende os passos de: a) transmissão de uma mensagem de configuração de acordo com um protocolo de aplicação usando um contexto de sinalização ou por defeito dentro da referida primeira rede; b) determinar uma informação de capacidade de relação QoS baseada numa mensagem do referido protocolo de aplicação transmitida a partir da referida segunda rede (6) para a dita primeira rede; e c) activar o dito contexto baseado na referida informação de capacidade determinada.
2. Um método de acordo com a reivindicação 1, em que a referida activação é realizada pela transmissão de uma mensagem de requerimento de activação de contexto, incluindo uma informação requerida na dita primeira rede, sendo a referida informação de capacidade colocada em correspondência com a dita informação requerida.
3. Um método de acordo com a reivindicação 1 ou 2, em que o referido passo de configuração é realizado no final da chamada.
4. Um método de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, em que a referida chamada é uma chamada de voz. 2
5. Um método de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, em que a referida primeira rede é uma rede móvel, e o referido contexto é um contexto PDP secundário.
6. Um método de acordo com a reivindicação 5, em que a referida rede móvel é uma rede UMTS.
7. Um método de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, em que a referida segunda rede é uma rede IP (6) ou uma rede UMTS.
8. Um método de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, em que o referido protocolo de aplicação é o protocolo H.323 ou H.248 ou o SIP.
9. Um método de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, em que a referida informação de capacidade é um requerimento QoS.
10. Um método de acordo com a reivindicação 9, em que o dito requerimento QoS define um tipo de codec, um débito binário máximo, um débito binário garantido e/ou um atraso de transferência.
11. Um método de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, compreendendo ainda o passo de utilização de um serviço de IETF Diffserv em redes intermediárias para fornecer uma capacidade de acordo com a referida informação de capacidade.
12. Um sistema para activação de um contexto numa primeira rede de comutação de pacotes bem como para transferir uma chamada e/ou uma transacção através da referida primeira rede, e uma segunda rede (6), compreendendo: 3 a) meios de configuração (1, 7) para transmitir uma mensagem de configuração de acordo com um protocolo de aplicação utilizando um contexto de sinalização ou por defeito dentro da referida primeira rede; b) meios de determinação (12) para determinar uma informação de capacidade de relação QoS baseada numa mensagem do referido protocolo de aplicação transmitida a partir da dita segunda rede (6) para a dita primeira rede; e c) meios de activação (13) para activar o dito contexto baseado na referida informação de capacidade determinada.
13. Um sistema de acordo com a reivindicação 12, em que os referidos meios de activação (13) são organizados para transmitir uma mensagem de requerimento de activação de contexto, incluindo a dita informação de capacidade determinada na referida primeira rede.
14. Um sistema de acordo com a reivindicação 12 ou 13, em que os referidos meios de configuração (1, 7) são organizados no final da chamada, de uma dita chamada e/ou da referida transacção.
15. Um sistema de acordo com qualquer uma das reivindicações 12 a 14, em que a referida primeira rede é uma rede móvel, e o dito contexto é um contexto PDP secundário.
16. Um sistema de acordo com qualquer uma das reivindicações 12 a 15, em que a referida segunda rede é uma rede IP (6) ou uma rede UMTS. 4
17. Um sistema de acordo com qualquer uma das reivindicações 12 a 16, em que o referido protocolo de aplicação é o protocolo H.323 ou H.248 ou o SIP.
18. Um sistema de acordo com qualquer uma das reivindicações 12 a 17, em que a referida informação de capacidade é um requerimento QoS.
19. Um sistema de acordo com qualquer uma das reivindicações 12 a 18, em que o referido sistema é organizado para utilizar um serviço IETF Diffserv em redes intermediárias para fornecer uma capacidade de acordo com a referida informação de capacidade determinada.
20. Um dispositivo terminal para activação de um contexto numa primeira rede de comutação de pacotes, bem como para transferir uma chamada e/ou uma transacção através da referida primeira rede, e uma segunda rede (6), o dito dispositivo terminal (1) compreende: a) meios de determinação (12) para determinar uma informação de capacidade de relação QoS baseada numa mensagem de um protocolo de aplicação transmitida a partir da referida segunda rede (6) através da dita primeira rede para o referido dispositivo terminal (1), em que um contexto de sinalização ou por defeito é utilizado dentro da referida primeira rede; e b) meios de activação (13) para activar o dito contexto utilizando a referida informação de capacidade determinada.
21. Um dispositivo terminal de acordo com a reivindicação 20, em que os referidos meios de determinação (12) são 5 organizados para determinar a dita informação de capacidade baseada numa capacidade acordada numa negociação de configuração com um ponto terminal de chamada destino (7) ligado à dita segunda rede (6), sendo a referida negociação de configuração iniciada pelos meios de configuração (11) do referido dispositivo terminal (1).
22. Um dispositivo terminal de acordo com a reivindicação 20, em que os referidos meios de determinação (12) são organizados para determinar a dita informação de capacidade baseada numa mensagem de protocolo recebida a partir de um ponto terminal de chamada (5) ligada à dita segunda rede (6).
23. Um dispositivo terminal de acordo com qualquer uma das reivindicações 20 a 22, em que o dito dispositivo terminal é um terminal móvel (1), e a referida segunda rede é uma rede IP (6) .
24. Um dispositivo terminal de acordo com qualquer uma das reivindicações 20 a 23, em que o referido protocolo de aplicação é o protocolo H.323 ou H.248 ou o SIP.
25. Um dispositivo terminal de acordo com qualquer uma das reivindicações 20 a 24, em que a referida informação de capacidade é um requerimento QoS. Lisboa, 26 de Setembro de 2007
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