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BRPI0918320A2 - sistema configurado para suportar as vias respiratórias de um paciente conforme o paciente respira - Google Patents

sistema configurado para suportar as vias respiratórias de um paciente conforme o paciente respira Download PDF

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Publication number
BRPI0918320A2
BRPI0918320A2 BRPI0918320-5A BRPI0918320A BRPI0918320A2 BR PI0918320 A2 BRPI0918320 A2 BR PI0918320A2 BR PI0918320 A BRPI0918320 A BR PI0918320A BR PI0918320 A2 BRPI0918320 A2 BR PI0918320A2
Authority
BR
Brazil
Prior art keywords
patient
gas
flow
airway
resistance
Prior art date
Application number
BRPI0918320-5A
Other languages
English (en)
Inventor
Erik Kurt Witt
Michael Edward Colbaugh
William Edwin Clegg
Douglas Mechlenburg
Original Assignee
Koninklijke Philips Electronics N.V.
Priority date (The priority date is an assumption and is not a legal conclusion. Google has not performed a legal analysis and makes no representation as to the accuracy of the date listed.)
Filing date
Publication date
Application filed by Koninklijke Philips Electronics N.V. filed Critical Koninklijke Philips Electronics N.V.
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Abstract

SISTEMA CONFIGURADO PARA SUPORTAR AS VIAS RESPIRATÓRIAS DE UM PACIENTE CONFORME O PACIENTE RESPIRA Um aparelho de respiração, sistema e método para suportar as vias respiratórias de um paciente conforme ele respira. O fluxo de gás dos pulmões do paciente durante a exalação é alavancado para prover suporte às vias respiratórias. Em específico, um corpo que fecha um ou mais furos externos do paciente provê um diferencial da resistência entre o fluxo de gás inalado e o fluxo de gás exalado que suporta as vias respiratórias do paciente.

Description

PRESTAÇÃO DE ESCLARECIMENTOS junto ao Pedido de Patente de Invenção, em nome de KONINKLIJKE PHILIPS ELECTRONICS N.V., relativo à "SISTEMA CONFIGURADO PARA SUPORTAR AS VIAS
RESPIRATÓRIAS DE UM PACIENTE CONFORME O PACIENTE RESPIRA", correspondente ao pedido de Patente Intemacional PCT/IB09/055627 de 09/12/2009.
RAZÕES
1. Vem a depositante, respeitosamente, esclarecer que o pedido de patente em referência, neste ato apresentado para entrada na Fase Nacional, foi voluntariamente emendado nas reivindicações.
2. Ainda, esclarece que o propósito de -apresentação da-presente " q emenda é o de melhor esclarecer e definir o objeto do pedido de patente em questão, sendo que o escopo da matéria inicialmente apresentado não foi . - - = a1terado: São Paulo, 27 de Junho de 2011.
,(à6)4b DAVID DO NASCIMENTO ÁÍJVOGADOS ASSOCIADOS. CNPJ n° 61.196.135/0001-69 APln° 01744
Y l
P 1/56
SISTEMA CONFIGURADO PARA SUPORTAR AS VIAS
RESPIRATÓRIAS DE UM PACIENTE CONFORME O PACIENTE RESPIRA Este pedido de patente reivindica o benefício da prioridade de acordo com o 35 U.S.C. Parágrafo 119 (e) do b 5 Pedido provisório Norte-Americano No. 61/141.251 arquívado em % 30 de dezembro de 2008, os conteúdos dos quais aqui estão incorporados por referência.
Este pedido é relacionado à Séríe de pedído de Patente Norte-Americana No. 61/141.270 arquívado em 30 de 10 dezembro de 2008, e da Séríe de pedido de Patente Norte- Americana No. 61/141.250 arquivado em 30 de dezembro de 2008, e cía Série de Pedido de patente Norte-Amerícana No. 61/141.252 arquivado em 30 de dezembro de 2008, dos quais estão aqui íncorporados por referência neste pedido em sua - 15 totalidãde " A invenção refere-se ao apoio das vias respiratórias de um paciente conforme este respira. & : — " " " Os pacientes ' que apresentam dístúrbíos respiratórios do sono são tipicarnente tratados com um 20 dispositivo de pressão positiva (PAP) das vías respíratórias que provê um fluxo pressurizado de gás respíratórío de acordo com o modo pré-determinado de ventilação, como a pressão positiva contínua das vias respiratórias, pressão positíva proporcional das vias respiratórías, e ventílação auxiliar 25 proporcionaj-, entre outros. O gás pressurízado suporta as % vias respiratórias de um pacíente conforme o pacíente dorme de forma que os episódios de interrupção da respiração que
V são associados com os distúrbíos respiratórios do sono são reduzidos ou evitados. Os disposítivos de PAP podem ser 30 desconfortáveis para o paciente. Isto reduz a conformídade com os pacientes em tratamento e podem Ievar a alguns pacientes interrompendo o tratamento como um todo. Outro tratamento para distúrbíos respiratóríos do
2 /56 sono utilizou resistores das vias respiratórias que resistem ao fluxo de exalação do pacíente, suportando assim as vias respiratórias durante a exalação.
Entretanto, os resistores convencionais das vias respiratórias são dispostos dentro das b
5 vias respiratórias durante o tratamento, que pode ser
. desconfortável para alguns pacíentes, e pode ser, de certa forma, anti-higiênico.
A disposição dos resistores convencionais das vias-respiratõrias, por exemplo, dentro das narinas do paciente tambêm reduzirão a área da seção
10 transversal interna das narinas, que pode impactar adversamente a terapia provida pelos resistores.
Além disso,
os resistores das vias respiratórias podem ser desalojados , vias respíratórias dos pacientes, ou podem implementar os das adesivos (por exemplo, ao redor das narinas) para segurar os · 15 resistores no IugaV.'" Eíh " algúns casos, " os resistores convencionais das vías respiratórias são considerados por alguns pacientes desconfortáveis, e podem não prover suporte ~- " "adeauado "pã:ra" ã1gúrlã — pacíentes Por exemplo, durante a inalação, os resistores convencionais das vias respiratórias
20 podem deixar as vias respiratórias completamente sem suporte, ou até mesmo reduzir a pressão devido a alguma quantidade de resistência ao fluxo do gás inalado.
Um aspecto da invenção refere-se a um aparelho de respíração configurado para suportar as vias respiratórías de
25 um paciente conforme ele respira.
Em uma confíguração, o e. aparelho de respiração compreende um corpo e um conjunto de uma ou mais válvulas de ínalação.
O corpo é configurado para > fechar um ou mais Euros externos das vías respiratõrias de um paciente.
O corpo forma uma pIuralídade de trajetõrias do
30 fluxo entre um ou mais furos externos das vias respíratórias do paciente e da atmosfera ambiente, a pIuralidade de trajetórias do fluxo compreendendo um primeiro subconjunto de trajetórias do fluxo feito de uma ou mais, mas nem todas,
3 /56 pluralidades de trajetórias do fluxo. O conjunto de uma ou mais válvulas de inalação é dísposto no prímeíro subconjunto de trajetõrias do fluxo, e permíte que o gás flua relativamente de forma livre da atrnosfera ambíente para um ou a 5 mais furos externos das vías respíratórias do pacíente dentro 6 do primeiro subconjunto de trajetórías do fluxo. Uma ou maís válvulas de inalação resistem significantemente ou vedam o fluxo de gás de um ou mais furos externos das vias respiratórias do paciente para a atmosfera ambiente dentro do 10 primeiro subconjunto de trajetórias do fluxo. A resistência cumulativa ao fluxo de gás dentro da pIuralidade das trajetórias do fluxo formadas pelo corpo para"o gás que passa da atmosfera ambiente para um ou mais furos externos das vias respiratórias do paciente é baíxo sufíciente para que o 15 paciente possa inalar lívremente através do corpo, e a resistência cumulativa ao fluxo de gás dentro da pIuralidade de trajetórias do fluxo formada pelo corpo para o gás passar """de um ou maís furos externos das vias respiratórias do pacíente para a atmosfera ambíente é alta su£ícíente para que 20 a exalação pelo paciente através do corpo crie uma pressão nas vias respíratórias do paciente que suporta as vias respiratórías durante a exalação. Outro aspecto da invenção refere-se a um método de suporte das vias respiratõrias de um paciente conforme ele 25 respira. Em uma configuração, o método compreende o - C fechamento de um ou mais furos externos das vias
Ü respiratórias de um paciente com um corpo que forma uma pluralidade de trajetórias do fluxo entre um ou mais furos externos das vias respiratórias e a atmosfera ambiente, a 30 pluralidade de trajetórías do fluxo compreendendo um primeiro subconjunto de trajetórias do fluxo feito de uma ou mais, mas nem todas, as pluralidades das trajetórias do fluxo; provendo, durante a inalação, uma primeira resistência
4 /56 cumulativa ao fluxo de gás dentro da pIuralidade de trajetórias do fluxo para o fluxo de gás através do corpo a partir da atmosfera ambiente para um ou maís furos externos à das vias respiratórias, em qye a primeira resístência 5 cumulativa é baixa suficiente para que o gás seja inalado da 4 atmosfera ambiente para um ou maís furos externos das vias respiratórias substancialmente desímpedídas; e provendo, durante a exalação, uma segunda resistência cumulatíva ao fluxo de gás dentro da pIuralidade de trajetórías do fluxo 10 para o fluxo de gás através do corpo de um ou mais furos externos das vias respíratórias para a atmosfera ambiente limitando o fluxo de gás através de um primeiro subconjunto de trajetórias do fluxo sern substancíalmente Iimítar o fluxo de gás através de outras trajetórías do fluxo na pIuralidade 15 de t"rajetÒrias"do fluxo formaãas pelo corpo, onde a segunda resistência cumulativa é alta suficiente para que o gás sendo exalado através do copo elev'e a pressão dentro das vías respiratórias do paciente de forma que a pressão elevada suporta as vias respiratórias do pacíente.
20 Outro aspecto da írrvenção refere-se a um sístema configurado para suportar as vías respiratórías de um paciente conforme ele respíra. Em uma configuração, o sistema compreende um meio para fechar um ou mais furos externos das vias respiratórias de um paciente que forma uma pIuralidade 25 de trajetórias do fluxo entre um ou mais furos externos das € vias respiratórias e a atmosfera ambiente, uma pIuralidade de
W trajetórias do fluxo compreendendo um primeiro subconjunto de trajetórias do fluxo feito de uma ou maís, mas nem todas, as pluralidades de trajetórías do fluxo; meío para prover, 30 durante a inalação, uma prímeira resístência cumulatíva ao fluxo de gás dentro da pIuralídade de trajetórías do fluxo para o fluxo de gás da atmosfera ambíente para um ou mais furos externos das vias respiratórias, em que a primeira
5 /56 resistência cumulativa é baixa sufíciente para que o gás seja inalado da atmosfera ambiente para um ou maís furos externos das vias respiratórías substancialmente desimpedidas; e meio 4 para prover, durante a exalação, uma segunda resistência 5 cumulativa ao fluxo de gás dentro da pIuralidade de V trajetórias do fluxo para o fluxo de gás de um ou maís furos externos das v"ias respiratórías para a atmosfera ambiente limitando o fluxo de gás através de um primeiro subconjunto de trajetórias do fluxo sem Iímitar substancialmente o fluxo 10 de gás através de outras trajetórias do fluxo na pIuralidade de trajetórias do fluxo formadas por meio para fechamento, onde a segunda resistência cumulativa é alta suficiente para que o gás sendo exalado de um ou mais furos externos das vias respiratórias do paciente eleve a pressão dentro das vias —. - " 15 respiratórias do pacíente de" Eoéma que a pressão elevada suporta as vias respiratórias do paciente. Outro aspecto da ínvenção refere-se a um aparelho de respíração ccm£ígurado pa:ra suportar as vías respíratõrías de um paciente conforrne ele respira. Em uma configuração, o 20 aparelho de respiração compreende um corpo, uma ou mais válvulas, e um processador. O corpo é confígurado para fechar um ou maís furos externos das vias respíratõrías de um paciente. Uma ou mais válvulas estão dispostas no corpo, e são configuradas para prover uma resístêncía controlável ao 25 fluxo de gás do interíor do corpo para a parte externa do 6 corpo. O processador é configurado para controlar a resistência de uma ou mais válvulas para o fluxo de gás a
H partir do ínterior do corpo para o exterior do corpo. Outro aspecto da ínvenção refere-se a um método de 30 suporte das vias respíratórías de um pacíente conforine ele respira. Em uma configuração, o método eornpreende o fechamento de um ou mais furos externos das vias respiratórias de um paciente; e controla uma resistêncía ao fluxo de gás de uma ou maís trajetórías do fluxo pelas quais o gás é comunicado do fechamento de um ou maís furos externos das vias respiratórías do paciente para a atmosfera ambiente.
4 Outro aspecto da invenção refere-se a urri aparelho 5 respiratório configurado para suportar as vias respiratórias - de um paciente conforme ele respira. Em uma confíguração, o aparelho respiratório compreende meios para fechar um ou mais furos externos das vias respíratórias de um pacíente; e meios para controlar uma resistência ao fluxo de gás de uma ou mais 10 trajetórias do fluxo pelas quais o gás é comunicado a partir de um ou mais furos externo fechados das vias respiratórias do paciente até a atmosfera ambiente. Outro aspecto da invenção refere-se a um sistema configurado para suportar as vías respiratórias de um 15 ' ~ configuração, o sístema paciéntè c6hfóFme"ele"respira. Em uma compreende um aparelho de respiração, um gerador de pressão, e um circuito. O aparelho de respíração é configurado par " ConCroiar o—fluxo de gás entre a atmosfera ambíente e um ou mais furos externos das vías respiratórias de um pacíente. O 20 aparelho de respiração tem uma primeíra resistência ao fluxo de gás para o gás passar a partir da atmosfera ambiente dentro das vias respiratórias do pacíente até o aparelho de respiração e uma segunda resistência ao fluxo de gás para o gás passar a partir das vias respíratórías do paciente para a 25 atmosfera ambiente até o aparelho de respíração. A prímeira b, resistência é significantemente ínferior a segunda
W resistência, de forma que durante a inalação o gás passa da atmosfera ambiente dentro das vias respíratórias do paciente além do aparelho de respiração substancialmente desímpedido e 30 durante a exalação a segunda resistência do aparelho de respiração para o gás passar a partir das vias respíratõrias do paciente para a atmosfera ambiente elevar a pressão dentro das vias respiratórias do paciente de forma que a pressão
7 /56 elevada suporte as vias respiratórias do pacíente. O gerador de pressão é configurado para gerar um fluxo pressurizado de gás respirável. O circuito forma uma trajetória do fluxo de -. gás entre o aparelho de respiração e o gerador de pressão que 5 administra o fluxo pressurizado a partir do gerador de · pressão para as vias respiratórias do paciente através do aparelho de respiração.
Outro aspecto da invenção refere-se a um método suportando as vias respiratórias de um paciente conforme ele 10 respira. Em uma configuração, o método compreende, durante a inalação de um paciente, provendo uma primeira resistêncía ao fluxo de gás para a passagem de gás da atmosfera ambíente dentro de um ou mais furos externos das vias respiratórias do paciente; durante a exalação do paciente, provendo uma — 15 segunda resistêncía ao fluxo de gás para a passagem de gás de um ou mais Euros externos das vías respírat'órias do paciente para a atmosfera ambiente, em que a prímeira resistência é - '" "significantemente menor do que a segunda resistência, de forma que durante a inalação o gás passa da atmosfera 20 ambiente para um ou mais furos externos das vias respiratórias do paciente substancíalmente desimpedidas e durante a exalação da segunda resistêncía eleva a pressão dentro das vias respíratórías do paciente de forma que a pressão elevada suporta as vías respiratórias do paciente; 25 gerando um fluxo pressurizado de gás respirável; e
P adminístrando o fluxo pressurizado de gás respirável para um
F ou mais furos externos das vias respiratórias do paciente conforme ele respira. Outro aspecto da ínvenção refere-se a um sistema 30 configurado para suportar as vias respíratórias de um paciente conforme ele respira. Em uma configuração, o sistema compreende meios para, durante a inalação de um paciente, prover uma primeíra resistêncía ao fluxo de gás para a
8 /56 passagem de gás da atmosfera ambiente dentro de um ou mais furos externos das vias respiratórias do paciente; meios para, durante a exaíação do paciente, provendo uma segunda
G resistência ao fluxo de gás para a passagem de gás de um ou 5 mais furos externos das vias respíratórias do paciente para a · atmosfera ambiente, em que a primeira resistência é significantemente inferior a segunda resistência de forma que durante a inalação o gás passa da atmosfera ambiente para um ou mais furos externos das vias respiratórias do paciente 10 substancialmente desimpedido e durante a exalação uma segunda resistência eleva a pressão dentro das vias respiratórias do paciente de forma que a pressão elevada suporta as vias respiratórias do pacíente; meios para gerar um fluxo pressurizado de gás respirável; e meíos para admínístrar cj 4 . 15 fluM i?réssürizado""de "gás" respirável para um ou mais furos externos das vias respiratórias do paciente conforme ele respira. Outrcj aspecLo da írrvenção refere-se a um aparelho de respiração configurado para suportar as vías respiratórias 20 de um paciente conforme ele respira. Em uma configuração, o aparelho de respiração compreende um corpo, um conjunto de uma ou mais válvulas de inalação, e uma porta do círcuíto. O corpo é configurado para fechar um ou mais furos externos das vias respiratórias de um pacíente, e forma uma pIuralidade de 25 trajetórias do fluxo entre um ou mais furos externos das vias * respíratórias do paciente e a atmosfera ambiente. A . pluralidade de trajetõrias do fluxo compreende um primeiro subconjunto de trajetórias do fluxo feíto de uma ou mais, mas nem todas, pIuralidades de trajetórías do fluxo. O conjunto 30 de uma ou mais válvulas de inalação é disposto no primeiro subconjunto de trajetórias do fluxo, e permíte que o gás flua relativamente de forma Iivre da atmosfera ambíente para um ou mais furos externos das vias respiratórias do paciente dentro do primeiro subconjunto de trajetórias do fluxo.
Uma ou mais válvulas de inalação sighificanternente resistem ou vedam o fluxo de gás de um ou mais furos externos das vias
4 respiratórias do paciente para a atmosfera ambiente dentro do
5 primeiro subconjunto de trajetórias do fluxo.
A resistência
R cumulativa ao fluxo de gás dentro da pIuralidade de trajetórias do fluxo formada pelo corpo para a passagem do gás da atmosfera ambiente para um ou mais furos externos das vias respiratórias do paciente é baixa suficiente para que o
10 paciente possa inalar livremente através do corpo, e a resistência cumulatíva para o fluxo de gás dentro da pluralidade de trajetórias do fluxo formada pelo corpo para passagem de gás de um ou mais furos externos das vias respiratórias do paciente para a atmosfera ambiente é alta
15 suficiente para que a exalação pelo paciente através do corpo crie uma pressão nas vias respiratórias do paciente que suporta as vias respiratórias durante a exalação.
A porta do_ · circuito é formada no corpo e é confígurada para conectar o i.nterior do corpo com um circuito que adminístra um fluxo
20 pressurizado de gás respirável para o corpo através da porta do circuito.
Outro aspecto da invenção refere-se a um método de suporte das vías respiratórias de um paciente conforme ele respira.
Em uma configuração, o método compreende, durante a
8 25 inalação de um paciente, proxrer uma prinieíra resístência ao fluxo de gás para a passagem de gás da atmosfera ambíente dentro de um ou mais furos externos das vias respiratórias do R}
paciente; durante a exalação do paciente, prover uma segunda resistência ao fluxo de gás para a passagem de gás de um ou
30 mais furos externos das vias respíratórias do pacíente para a atmosfera ambiente, em que a prímeíra resistência é significantemente inferior a segunda resistêncía de Eorma que durante a inalação o gás passa da atmosfera ambiente para um ou mais furos externos das vias respiratórias do pacíente substancialmente desempatado e durante a exalação uma segunda resistência eleva a pressão dentro das vias respiratórías cícj
. paciente de forma que a pressão elevada suporta as vias 5 respiratórias do paciente; recebendo um fluxo pressurizado de
·. gás respirável; e direcionando o fluxo pressurizado de gás respirável para um ou mais furos externos das vías respiratórias do paciente conforme ele respira.
Outro aspecto da invenção refere-se a um aparelho
10 de respiração configurado para suportar as vias respiratórias de um paciente conforme ele respira.
Em uma configuração, o aparelho de respiração compreende meios para, durante a inalação de um paciente, prover uma primeira resistência ao fluxo de gás para a passagem de gás da atmosfera ambiente em
- 15 urrr ou mais furgs"externoS cíãs"v'íãs resp:fratórias do paciente; meios para, durante a exalação do paciente, prover uma segunda resistência ao fluxo de gás para passagem de gás de =- r a
" um"oü riíais furos externos das vias respiratórias do paciente para atrnosfera ambíente, em que a prímeíra resi-stêncía é 20 significantemente inferior do que a segunda resístência de forma que durante a inalação o gás passa da atmosfera ambiente para um ou maís furos externos das vías respiratórias do paciente substancialmente desímpedido e durante a exalação a segunda resistêncía eleva a pressão 25 dentro das vias respiratórias do paciente de forrna que a %
pressão elevada suporta as vias respiratórias do paciente;
, meios para receber um fluxo pressurizado de gás respirável; e meios para direcionar o fluxo pressurizado de gás respirável para um ou mais furos externos das vías respiratórías do 30 paciente conforme ele respira.
Estes e outros objetívos, recursos e características da presente invenção, bem como os métodos de operação e funções dos elementos relacionados de estrutura e combinação de partes e economias de fabricação, se tornarão mais aparentes sobre consideração da descrição a seguir e reivindicações anexas com referência aos desenhos anexos,
S todos que fazem parte desta especificação, em que os números 5 de referência semelhantes designam partes correspondentes em - várias figuras. Em uma confíguração da invenção, os componentes estruturais aquí ílustrados são desenhados para escala. Deve ser expressamente entendido, entretanto, que os desenhos são para finalidade de ilustração e descrição apenas 10 e não são uma limitação da ínvenção. Além disso, deve ser observado que as características estruturais mostradas ou descritas em qualquer configuração neste documento também podem ser usadas em outras configurações. Conforme usado na especificação e nas reivindicações, a forma singular de "um", 15 ""uma"", _"0"" e""a" ínCluêm refe"renEes de pIural a menos que o contexto descreva cIaramente.
A figura 1 ilustra um aparelho de respiração " " " "mii"EigÜrad"o para suportar as vias respiratórías de um pacíente, de acordo com uma ou mais configurações da 20 invenção. A figura 2 ilustra um aparelho de respiração configurado para suportar as vías respiratõrías de um paciente, de acordo com uma ou maís confígurações da invenção.
25 A figura 3 ilustra um aparelho de respiração b configurado para suportar as_ vias respiratórias de um de acordo com uma ou maís configurações da . paciente, invenção.
A figura 4 ilustra um sistema configurado para 30 suportar as vias respiratórias de um paciente, de acordo com uma ou mais configurações da invenção.
A figura 5 ilustra um sistema configurado para suportar as vias respiratórias de um paciente, de acordo com uma ou mais configurações da invenção.
A figura 6 ilustra um sistema configurado para suportar as vias respíratórias de um paciente, de acordo com
T uma ou rnais confígurações da ínvenção.
5 A fígura 7 ilustra um sistema configurado para · suportar as vias respiratórias de um paciente, de acordo com uma ou mais configurações da invenção. A figura 8 ilustra um método para suportar as vias respiratórias de um paciente, de acordo com uma ou mais 10 configurações da invenção. A figura 9 ilustra um método pata suportar as vias respiratórias de um pacíente, de acordo com uma ou mais. configurações da ínvenção. A figura 10 ilustra um método para suportar as vias 1-5 respiratórias de um pacientie," de "àCoFdo" Com umà Ôu"màis configurações da invenção. A figura 1 ilustra um aparelho de respiração 10 configurado "pã"ra" SuPor"taF ""aiéi vías respiratórias de um paciente 12 conforme o paciente 12 respira, de acordo com uma 20 ou rnais configurações da divulgação. O aparelho de respiração 10 alavanca o fj-uxo pressurízado de gás gerado pela exalação do paciente 12 para pressurizar as vias respíratórias do pacíente 12 para fins de suporte. Em uma confíguração, o aparelho de respiração 10 incluí um corpo 14 que fecha um ou 25 mais furos externos (por exemplo, narinas) das vias â.
respiratórias do paciente 12 e um prendedor 16.
e O prendedor 16 segura cj corpo 14 no Iugar sobre um ou mais furos externos das vías respíratórías do pacíente 12.
Na configuração mostrada na fígura 1, o prendedor 16 é uma 30 tira simples que prende ao redor da cabeça do pacíente 12. Em uma configuração, o prendedor 16 incluí um acessório de cabeça corn uma configuração diferente para envolver a cabeça no prendedor 16 para segurar o corpo 14 no Iugar. Em uma configuração, o prendedor 16 inclui uma estrutura que envolve o interior de uma ou mais aberturas das vias respíratórias do paciente 12, e/ou um adesivo que prende na pele do paciente
W 12 para segurar o corpo 14 no Iugar.
Em alguns momentos (não 5 mostrado), o aparelho de respiração I-O pode ser implementado
- e/ou formado integralmente com um aparelho oral e/ou acessório de cabeça que prende a mandíbula inferior do paciente 12 em uma posição que abre as vias respiratórias do paciente 12 (por exemplo, com a mandíbula interior estendida
10 para frente), e/ou mantém a boca do paciente 12 fechada para encorajar a respiração através das narínas.
A figura 2 mostra uma vista ampliada do corpo 14,
de acordo com uma ou mais configurações da divulgação.
Conforme pode ser vistcj na fígura 2, o corpo 14 forma uma 15 - plur.a-li-dade-de ab"ertu'ra_s"com"trajetõMãs"do fluxo entre elas.
Em uma configuração, a parte interna do corpo 14 é côncava, e sem impedimento substancial para o fluxo de gás de qualquer - -uma"'d"as"váría"s àb"ettu"ras para quaisquer uma àas outras várias aberturas.
A pIuralidade de aberturas ínclui uma ou mais
20 aberturas da interface do paciente 18, um conjunto de portas de ínalação 20 e um conjunto de portas de exalação 22. As aberturas da interface do pacíente 18 se comunicam com o gás dentro das trajetórias do fluxo formadas dentro do corpo 14 com as vias respiratõrias do paciente 12. Conforme será 25 descrito abaixo, o corpo 14 forma urri primeíro subconjunto de m trajetórias do fluxo entre as portas de ínalação 20 e as ." aberturas da interface do paciente 18 que administram o gás da atmosfera ambiente para um ou maís furos externos das vias respiratórias do paciente 12 durante a inalação.
O corpo 14
30 forrna um segundo subconjunto de trajetórías do fluxo entre as portas de exalação 22 e as aberturas da interface do paciente
18 que administram o gás de um ou mais furos externos do paciente 12 para a atmosfera ambiente durante a exalação-
Em uma configuração, as aberturas da ínterface do paciente 18 são formadas pelas vias respiratõrias fechando os membros 24. A figura 2 descreve as vias respiratõrias ! k fechando"os 24 comô as almofadas nasais que fecham as narinas 5 do paciente 12. As vias respiratórias fechando os membros 24
L r !% podem ser separações selecionáveís do resto do corpo 14. Isto facilitará a Iimpeza e/ou substituição das vias respiratórias fechando os mernbros 24 para fíns de hígíene, e/ou seleção de b vias respiratórias fechando os membros 24 pelo paciente 12 10 com base na preferência pessoal (por exemplo, de membros tendo diferentes tamanhos, aberturas,de tamanhos diferentes, etc.). No conjunto de portas de inalação 20, o aparelho de respiração 10 inclui um conjunto de válvulas de ínalação 26.
15 As vá1Vú1às de inalação 26 permitem que o gás flua relativamente de forma livre a partir da atmosfera ambíente para as trajetórías do fluxo formadas dentro do corpo.. 14 -5 através das portas de inalação 20, mas signíficantemente
Ô l resistem ou vedam o fluxo de gás de dentro do corpo 14 para a k § 20 atmosfera ambiente através das portas de inalação 20. Por exemplo, as válvulas de inalação 26 podem ser válvulas "de urna díreção" válvul-as que permítem que o gás flua Iivremente dentro do corpo 14 a partir da atmosfera, mas bloqueía o gás dentro do corpo 14 de vazar para a atmosfera. Assím, durante 25 a ínalação, as trajetórias do fluxo formadas dentro do corpo b entre as portas de inalação 20 e aberturas da interface do , pacíente 18 permitem que o gás seja desenhado livremente das portas de inalação 20 para as aberturas da interface do paciente 18 e dentro das narínas do paciente 12. Entretanto, 30 durante a exalação, as válvulas de inalação 26 significantemente resistem ou vedam o fluxo de gás exalado
P , das narínas do paciente 12 para a atrnosfera ambiente através do primeiro subconjunto de trajetórías do fluxo formadas dentro do corpo 14 a partir das aberturas da interface do paciente 18 até as portas de inalação 20. Em uma configuração, as válvulas de inalação 26 são separações selecionáveis do resto do corpo 14. Isto facilita a limpeza
5 das válvulas 26 e/ou corpo 14, e pode permitir que as válvulas 26 sejam substituídas para fins de higiene, ou se uma das válvulas de inalação 26 parar de funcionar corretamente.
Conforme usado neste documento, o gás fluindo
"livremente" da atmosfera arnbiente através das portas de inalação 20 refere-se ao fluxo de gás que passa por uma quantidade relativamente pequena de resistência de forrna que a inalação deste gás requer aproximadarnente a rnesma quantidade de esforço na parte do paciente como a inalação sem o aparelho de respiração 10. Por exemplo, em uma configuração, a resistência das válvulas de inalação 26 ao gás fluindo da atmosfera ambiente para o corpo 14 é pequena suficiente para que a resistência curnulativa do aparelho de '
respiração 10 ao gás inalado pelo paciente 12 através do corpo 14 é menor do ou igual a aproximadamente 0,025 cm H2O/LPM (no fluxo de 30 LPM). Em uma configuração, a resistência de válvulas de inalação 26 ao .gás fluindo da atmosfera ambiente para dentro do corpo 14 é pequena su£iciente para que a resistência cumulativa do aparelho de respiração 10 ao gás inalado pelo paciente 12 através do corpo 14 seja menor ou igual a aproximadamente 0,017 cm H2O/LPM" (no fluxo de 30 LPM). A resistência cumulativa é a resistência geral do aparelho de respiração 10 para um volume de fluxo de gás dentro de um prirneiro conjunto de aberturas no aparelho de respiração 10, através do aparelho de respiração 10, e fora do aparelho de respiração através de um segundo conjunto de aberturas no aparelho de respiração 10. No conjunto de portas de exalação 22, o aparelho de respiração 10 inclui urn conjunto de válvulas de exalação 28. As válvulas de exalação 28 regulam o fluxo de gás entre as narinas do paciente 12 e a atmosfera ambiente dentro do segundo subconjunto de trajetõrias do fluxo formadas dentro E· 5 do corpo 14 entre as aberturas da interface do paciente 18 e · portas de exalação 22. Em específico, as válvulas de exalação 28 provêem uma resistência ao fluxo de gás a partir das narinas do paciente 12 até a atmosfera ambiente no segundo subconjunto de trajetórias do fluxo durante a exalação. a 10 resistência provida pelas válvulas de exalação 28 para estes fluxos de gás exalados são a fonte primária de uma resistência cumulativa do aparelho de respiração 10 para o gás que está sendo exal-ado a partir das narinas do paciente
12. Na realidade, se as válvulas de ínalação 26 vedam as ,15 portas de inalação 20'- contra"o fluxo dê "gás de"dentro do corpo 14 para a atmosfera ambiente, então a resístência cumulativa de válvulas de exalação 28 ao fluxo de gás exalado aÊravés das narinas dò"pãcíeht"e"1Z "para a atmosfera é a resistência cumulativa do aparelho de respiração ao gás 20 exalado a partir das narinas do paciente 12. As válvulas de exalação 28 são confíguradas de forma que a resístêncía cumulativa ao fluxo de gás exalado para a atmosfera ambiente através do corpo 14 é alta suficiente para que a exalação pelo paciente 12 através do corpo 14 crie uma pressão nas 25 vias respiratórías do paciente 12 que suporta as vias b respiratórias durante a exalação. Em forma de exemplo não b limitativo, a pressão nas vias respiratórias do pacíente 12 pode estar a 10 cm H2O ou acima na pressão no píco de pressão de expiração (por exemplo, no fluxo de 30 LPM). Em uma 30 configuração, a pressão criada pelo aparelho de respiração 10 nas vias respiratórias do paciente 12 pode prover pelo menos 1,0 cm H2O (por exemplo, no fluxo de 20 LPM). Em uma configuração, as válvulas de exalação 28 têm uma resistência diferente ao gás fluindo a partir da atmosfera ambiente para as narinas do paciente 12 através do corpo 14 durante a inalação do que para o gás fluindo das
Ò narinas do paciente 12 para a atmosfera ambíente durante a 5 exalação (por exemplo, as válvulas de exalação 28 podem · "fechar" durante a inalação). Em uma configuração, as válvulas de exalação 28 são resistores fíxos, e têm a mesma resistência ao fluxo de gás independentemente da direção na qual o gás está fluindo. Em qualquer uma dessas 10 configurações, as entradas príncipais ao corpo 14 para o gás da atmosfera ambiente durante a inalação serão o gás fluindo através das válvulas de ínalação 26 nas portas de inalação
20. Assim, a resistência cumulatíva ao fluxo do gás inalado da atmosfera ambiente às narinas do paciente 12 através do 15 corpo 1Á""é baixa siificiente em=virtude às portas de ínalação 20 que o paciente 12 pode inalar através do corpo 14 livremente. Conforme discutido acirna, durante a exalação pelo paciente 12 através do corpo 14, as válvulas de inalação 26 20 bloqueíam o fluxo de gás do corpo 14 para a atmosfera ambiente. Esta obstrução pode ser realizada pela vedação substancíal das portas de inalação 20 e ou pela restrição significante do fluxo de gás através das portas de ínalação
20. Em forma de exemplo, em uma configuração, as válvulas de 4 25 inalação 26 substancialmente vedam as portas de ínalação 20 (por exemplo, provêem uma resistência para perrnitir menos ou . igual a aproximadamente 2,5 LPM (a pressão de 5 cm H2O) de gás para vazar para fora das portas de inalação 20). Corno outro exemplo, em uma configuração, as válvulas de ínalação 30 26 provêem uma resistência ao fluxo de gás para fora do corpo 12 durante a exalação que é baixa suficíente em comparação com a resistência das válvulas de exalação 28 ao fluxo de gás a partir da parte interna do corpo 14 até a atmosfera ambiente, pois a resistência das válvulas de exalação 28 controla a resistência cumulativa do corpo 14 ao gás exalado fluindo para a atmosfera ambiente a partir das vias 6 respiratórias do paciente 12. Por exemplo, a resistência das 5 válvulas de inalação 26 para o gás exalado fluindo do corpo - 14 para a atmosfera pode ser mais do que aproximadamente 5 vezes maior do que a resistência das válvulas de exalação 28 para o gás exalado fluindo do corpo 14 para a atmosfera. Em uma configuração, a resistêncía das válvulas de inalação 26 10 ao gás exalado fluindo do corpo 14 para a atmosfera pode ser mais do que aproxirnadamente 2,5 vezes maior do que a resistência das válvulas de exalação 28 para o gás exalado fluindo do corpo 14 para a atmosfera. Em uma configuração, a resistêncía das válvulas de 15 - exalação " das narínas 28 ao fluxo de gás a partir ~' do paciente 12 até a atmosfera ambiente é configurável para ajustar a resistência cumulativa do aparelho de respiração 10 ao gás — .- - — fluindo através do corpo 14 a partir das aberturas da ínterface do pacíente 18 até a atmosfera durante a exa,1ação.
20 Para configurar a resistência das válvulas de exalação 28, as válvulas 28 podem ser associadas com um ou maís controles através do qual o paciente 12, ou um mecanismo de controle automatizado, pode manipular, ou uma ou mais válvulas de exalação 28 podern incluir válvulas de resistência fixa que 25 são destacáveis de forma seletiva a partír das portas de 6 exalação 22 para substituição pelas válvulas corn a . resistência desejada. Em uma configuração, a separação se1ecionáve1 das válvulas de exalação 28 pode facilitar a limpeza do aparelho 10 e/ou a substituição das válvulas que 30 desgastaram. O ajuste de resistêncía das válvulas de exalação 28 pode incluir um ajuste para um díâmetro, um tamanho da área da seção transversal, e/ou uma área de uma ou mais aberturas no corpo 14 associado com as válvulas de exalação
28 . Em uma configuração, as portas de exalação 22 podem ser providas com a resistência cumulativa apropriada ao gás exalado sem a inclusão de válvulas de exalação 28 separadas. 6 5 Por exemplo,' as aberturas no corpo 14 nas portas de exalação · 22 podem ser forrnadas tendo uma forma e/ou tamanho que 0 resiste ao fluxo de gás exalado a um nível que provê as trajetórias do fluxo dentro do corpo 14 com a resistência cumulativa apropriada ao gás exalado. Em uma configuração, a 10 porta 22 pode não sobressair do corpo 14 conforme é ilustrado na figura 2, mas pode ser formada com rubor, ou mais distribuída, a superfície externa do corpo 14. A provisão de portas de inalação 20 para permitír a livre inalação através do corpo e as portas de exalação 22 15 para p'rover uma_re"sis"Eên"Cia" te"rap"êut"ica""du"ran"te "a exaíação " provê vários aprimoramentos nos sistemas em que uma simples porta ou um conjunto de portas são providos com as válv'ulas . e resístêncía terapêutíca We"a"m6os"pe&ítém ã inalação Iívre durante a exalação através das mesmas trajetórías do fluxo.
20 Por exemplo, pela implementação das portas de inalação 20 separadas e portas de exalação 22, o aparelho de respiração 10 pode ser formado usando resístores fixos para as válvulas de exalação 28,que são mais símples, mais confiáveis, e mais barato (para partes e/ou durante a montagem dos aparelhos) do 25 que os tipos de válvulas que devem ser ímplementadas em 4 aparelhos onde cada abertura deve prover a inalação Iivre e b uma resistência de exalação terapêutica. Semelhantemente, devido a simplicidade relativa das válvulas de inalação 26 formadas separadamente e as válvulas de exalação 28, o fator 30 forma do aparelho de respiração 10 pode ser aprímorado. por exemplo, as válvulas 26 e 28, e/ou o aparelho 10 em geral podem ser dispostos fora das narinas do paciente 12 (conforme mostrado na configuração da almofada nasal das figuras 1 e
2). Em configurações onde as válvulas 26 e 28 são formadas fora das narinas do paciente 12, algumas ou todas as válvulas podem ter um corte transversal rnaíor do que as aberturas das
W narinas, permitindo assim, a resistência de inalação das 5 válvulas 26 a serem reduzidas. Outro aprimoramento provido - pela implementação das válvulas de exalação 28 em partes separados das válvulas de inalação 26 é que a resistência das válvulas de exalação 28 pode ser de forma configurável (por exemplo, por substituição) sem atrapalhar a funcionalidade ou 10 integridade das válvulas de inalação 26. O circuito nasal é um fenômeno conhecido pelos investigadores que trabalham no campo de fisiología nasal.
Conforme declarado por Hamilton ern The Physiologist (1979 jun;22(3):43-49): "O circuito nasal consiste em uma mudança 15 recíproca na Rn (rèsiStêW:ia"naSa1) entre"os"iaãos direíto e esquerdo, com pequena ou nenhuma mudança na Rn total. É observado aproximadamente 80% do tempo, se medido no mesmo ·- " ihdiVíduo ou " na população, então é intermitentemente passível. Quando ísso ocorre, tem a variação do cíclo que 20 varía de 1/2 a 4 horas, mais frequentemente de 2 a 3-1/2 horas." As passagens de ar através das narinas esquerda e direita do paciente 12 para a atmosfera formam uma confíguração paralela do circuito. Desta forma, a resístêncía nasal Iíquida é o inverso da soma dos inversos da resistência 25 do indivíduo. Os resistores convencíonais das vias- b respiratórias formam circuitos em série da esquerda e direita $ do indivíduo quando corríbinado com as resistências nasais da esquerda e direita, respectivamente. As resistências adicionadas a estes circuitos separados pelos resistores 30 convencionais podem desequílíbrar o circuito nasal. Isto pode causar aumento ou redução na resistêncía nasal total durante certos períodos no ciclo nasal, que podem ser desconfortáveís ao paciente, afetam a eficíência da terapia, ou até mesrno causar estimulações durante o sono.
Em contrapartida, a configuração do aparelho 10 ilustrada nas figuras 1 e 2 (sem barreira interna dentro corpo 14 que separa as narinas do paciente 12) não afeta as b 5 resistêncías da narina esquerda e díreita individualmente.
. Assim, o equilíbrio natural das resistências nasais esquerda e direita não é afetado, pois o componente paralelo do circuito (inverso da soma dos inversos) é prevíamente, e matematicamente independente da resistência adicionada do 10 aparelho 10. A figura 3 ilustra uma configuração do aparelho de respiração 10 em que o corpo 14 é formado como uma máscara que cobre um ou mais furos externos das vias respiratórias de um paciente (por exemplo, as narinas, as narínas e a boca, 15 etc.). Na Cõhfiguraçãò Ín6strãaa ná fígurá 3,"0 corpo"14 e umà membrana que cerca o exteríor de uma ou mais furos externos das vias respiratórias do paciente que estão sendo fechados. ' " '" Àlêm"""dis"soj'"a me"nbràíia ão corpo 14 forma uma pluralidade de trajetórias do fluxo entre um ou mais furos externos das vias 20 respíratórías do pacíente e da atmosfera ambíente. Estas trajetórias do fluxo incluem uma trajetória do fluxo através do corpo 14 formado pela porta de ínalação 20 e a trajetória do fluxo através do corpo 14 formado pela porta de exalação
22. 25 As válvulas de inalação 26 estão díspostas dentro 6 da porta de inalação 20, e permítem que o gás da atmosfera b seja inalado pelo paciente através do corpo 14 relativamente de forma livre. As válvulas de exal-ação 28 estão dispostas dentro da porta de exalação 22, e restringem o fluxo de gás 30 de dentro do corpo 14 para a atmosfera de forma que a exalação de gás de urn ou mais furos extelmos das vias respíratórias do paciente que estão fechados pel-o corpo 14 causam pressão dentro àas vías respiratórias do paciente a ser elevada a urn nível que suporta as vias respiratórias do paciente durante a exalação. Conforme descrito acíma com relação às configurações ilustradas nas figuras 1 e 2, a configuração do aparelho de respiração 10 ilustrada na figura e 5 3 pode permitir uma ou ambas as válvulas de inalação 26 e/ou - as válvulas de exalação 28 a serem removidas da porta de inalação 20 ou da porta de exalação 28, respectivamente. Além dísso, em uma configuração, a resistência ao fluxo de gás na porta de exalação 22 é configurável pelo controle manipulável 10 e/ou substituindo as válvulas de exalação 26 com outras válvulas tendo uma resistêncía diferente. Em configurações em que o corpo 14 tampa todos os furos das vias respiratórias (por exemplo, a configuração mostrada na figura 3), uma ou arnbas as portas de inalação 20 podem ser duplícadas para "1'5 fina1idaàes""de""apoío.' A formação do corpo 14 corno íjma máscara (por exemplo, conforme descrito na figura 3), ao invés da configuração da almofada nasal mostrada nas figuras 1 e 2 pode ser preferida por alguns pacientes devido a um conforto 20 percebido, para suporte provido através dos furos externos adícíonaís (por" exemplo, onde a máscara cobre a boca bem como as narinas), e/ou por outras razões. Será aparente que o mecanismo de operação da confíguração do aparelho de respiração 10 mostrado na figura 3 é idêntico às 25 configurações ilustradas nas figuras 1 e 2 na elevação da 8 pressão dentro das vias respiratórias do paciente durante a 0 exalação. Embora aspectos adicionais do aparelho de respiração 10 sejam descritos abaixo em termo de configurações em que o aparelho de respíração 10 ímplementa a 30 configuração da almofada nasal das figuras 1 e 2, este não é destinado a ser limitativo e estas descrições poderiam ser estendidas por um técnico no assunto para a máscara da fígura
3.
Em uma configuração, a máscara pode ser desenhada para minimizar o espaço morto do voIume ínterno fechado contra o rosto. A câmara de ínterface para os furos nasais . pode ser separada da interface oral por uma barreira de 5 pressão ou válvuj-as de uma direção. Separar as câmaras pode · aprimorar as estruturas de vedação da pressão, e/ou pode evitar desconforto de respirar novamente os gases exalados do espaço morto oral extra quando o paciente respira com barulho.
10 Em urna configuração, a parte do corpo 14 que é membro do osso do nariz do paciente pode ser configurada para formar uma vedação segura com a pele do paciente. Por exemplo, esta seção do corpo 14 pode incluir um adesivo (por exemplo, hidrogel, etc.) para aderir ao paciente. Em alguns 15 casos, esta seção do corpo pode ser formada de um material relativamente elástico que, em vírtude de adesão entre o corpo 14 e o osso do nariz, mantém as passagens nasais do "T' paciente abertas. A figura 4 é um diagrama em blocos. do aparelho de 20 respíração 10 de acordo com uma configuração desta divulgação. No diagrama mostrado na fígura 4, além do cor"po 14, a porta de ínalação 20, a porta de exalação 22, as válvulas de inalação 26, e as válvulas de exalação 28, o aparelho de respiração 10 inclui um ou maís sensores 30, uma 4 25 interface do usuário 31, e um processador 32.
6.
O sensor 30 é confígurado para gerar um ou mais 4 sinais de saída que transportam as informações relacionadas à estabilidade das vias respiratórias do pacíente nas quais o aparelho de respiração 10 é instalado (por exemplo, conforme 30 mostrado na figura 1 e descríto acima). Em uma configuração, o sensor 30 é carregado sobre o corpo 10. Em forma de exemplo não limitativo, o sensor 30 pode monitorar um ou mais parâmetros de gás nas vias respíratõrias do pacíente, ou próximo delas (por exemplo, dentro do corpo 14). Um ou mais parâmetros podem incluir um ou mais fluxo, pressão e/ou outros parâmetros. Em urna configuração, o sensor 30 inclui um > transdutor que transforma a vibração em um sinal de saída 5 elétrico. O sinal de saída gerado pelo transdutor pode e transformar a vibração em ondas sonoras geradas pela instabilidade nas vias respíratórias do paciente (por exemplo, "ronco"), a vibração dos tecidos ao redor das vías respirat'órias do paciente causada pela instabilidade das vias 10 respiratórias, e/ou outras vibrações indicativas da instabilidade das vías respiratórias. Em uma configuração, o sensor 30 nãcj é carregado sobre o corpo 10. Por exemplo, o sensor 30 pode incluir um ou mais sensores que monitoram a demanda respiratória do paciente, a ativídade neural do 15 p"aciente, e/ou outros parâmetros índícativos do estado das vias respiratórias do paciente. A interface do usuário 31 é confígurada para prover uma interface entre o aparelho 10 e um usuário (por exemplo, o paciente, um profissional da saúde, um companheiro de 20 quarto, etc.) pelo qual o usuãrío pode prov'er ínformações e receber informações do aparelho 10. Isto permite que os dados, resuj-tados, e/ou instruções e quaísquer outros itens comunicáveis, em grupos referidos como "ínformações," a ser comunicada entre o usuário e o processador 32. Exemplos de 25 dispositivos de interface adequados para inclusão na b interface do usuário 31 incluem um teclado numérico, botões, t interruptores, um teclado, botões, alavancas, uma tela, uma tela de toque, alto-falante, um microfone, uma Iuz indicadora, um alarme sonoro, e uma ímpressora.
30 Deve ser entendido que outras técnícas de comunicação, mesmo impresso nos circuítos ou sem fio, também são contempladas pela presente invenção como a interface do usuário 31. Por exemplo, a presente ínvenção contempla que a interface do usuário 31 pode ser integrada com uma interface de armazenamento eletrônico removível. Neste exemplo, as informações podem ser carregadas no aparelho 10 a partir do 6 armazenamento removível (por exemplo, um smart card, um pen 5 drive, um disco móvel, etc.) que permíte que o(S) usuário(s) D padronize a implementação do aparelho 10. Outros díspositivos e técnicas de entrada exemplares adaptados para uso com o aparelho 10 corrio a interface do usuário 31 incluem, entre outros, uma porta RS-232, um Iink RF, um Iink IR, modem 10 (telefone, cabo ou outro). Em resumo, qualquer técnica para comunicar informações com o aparelho 10 é contemplada pela presente invenção como a interface do usuário 31.
O processador 32 é configurado para prover informações que processarn as capacidades no aparelho de 15 resp"í":ação"1O. rSesta forma," o processador 32 pode incluir um ou mais de um processador digital, um processador analógíco, um circuito dígital desenhado para processar informações, uma -— máquina de estado finito, e/ou outros mecanismos para processar as informações eletronícamente. Embora o 20 processador 32 seja mostrado na 'figura 4 como uma entidade sirnples, este é para fínalídades ílustratívas apenas. Em algumas implementações, o processador 32 pode incluír uma pluralidade de unidades processadoras. Estas unídades processadoras podem ser físicamente Iocalizadas dentro do 25 mesmo dispositivo, ou o processador 32 pode representar a 4 funcíonalidade de processamento de uma pIuralidade de
Ê dispositivos operando em coordenação. Em uma configuração, o processador 32 é carregado pelo corpo 14. Conforme mostrado na fígura 4, em uma confíguração, 30 o processador 32 incluí um mõdulo de estabilidade 34, um módulo de controle 36, um módulo de configurações 38, um módulo de monitoração do pacíente 39, e/ou outros módulos. Os módulos 34, 36, 38, e/ou 39 podem ser implementados em software; hardware; firmware; alguma combinação de software, - hardware, e/ou firmware; e/ou implementados de outra forma. Deve ser observado que embora os módulos 34, 36, 38, e 39 sejam ilustrados na figura 4 como sendo co-Iocalizado dentro b 5 de uma unidade processadora simples, em ímplementações em que S o processador 32 inclui várias unidades processadoras, os módulos 34, 36, 38, e/ou 39 podem ser localizados remotamente de outros módulos. Além disso, a descrição da funcionalidade provida pelos diferentes módulos 34, 36, 38, e/ou 39 10 descritas abaixo é para fins ilustrativos, e não é destínada a ser Iimitativa, como qualquer um dos mõdulos 34, 36, e/ou 38 pode prover mais ou menos funcionalidade do que está descrito. Por exemplo, um ou mais rnódulos 34, 36, 38, e/ou 39 podem ser eliminados, e alguns ou todos de sua funcionalidade 15 pÕàe seF prov)Ído por outros módulos 34, 36, e/ou 38. Como outro exemplo, o processador 32 pode incluír um ou mais módulos adicionais que podem realizar algumas ou todas as funcionalidades atribuídas abaixo para um dos módulos 34, 36, 38, e/ou 39.
20 O módulo de estabilídade 34 é confígurado para determinar a estabilidade das vías respiratórias do paciente..
A estabilidade das vias respiratórias do paciente é determinada com base nos sínais de saída pelo sensor 30. Em uma configuração, a determinação da estabilidade das vias 25 respiratórias do paciente feita pelo módulo de estabilídade b 34 inclui identificações de instâncias de instabilídade nas vias respiratórias do paciente acima de um Iímite pré- . determinado. Em uma configuração, a determinação da estabilidade das vias respiratórias do pacíente feita pelo 30 módulo de estabilidade 34 ínclui uma medição da estabilidade das vias respiratórías do paciente.
Na configuração do aparelho de respiração 10 ilustrada na figura 4, as válvulas de exalação 28 sãcj configuradas para prover uma resistência controlável ao fluxo de gás a partir do interior do corpo 14 até a atmosfera ambiente (por exemplo, gás exalado). O módulo de controle 36 é configurado para controlar a resistência das válvulas de
P 5 exalação 28 para este fluxo de gás. Mais especificamente, o - módulo de controle 36 controla a resistência das válvulas de exalação 28 ao fluxo de gás a partir do interíor do corpo 14 até a atmosfera ambiente com base nas determinações da estabilidade das vias respiratórias feita pelo módulo de 10 estabilidade 34. Por exemplo, se o módulo de estabilidade 34 determina que as vias respiratórias do paciente estejam abertas e estáveis, a resistêncía das válvulas de exalação 28 ao fluxo de gás a partir do interíor do corpo 14 até a atmosfera ambiente é controlada pelo módulo. de controle 36 a 7 — - ".
15 ser relativamente pequeno, permitindo assim que o paciente exale Iivremente através do corpo 14. Se, por outro Iado, o rnódulo de estabilidade de"termina que as vias respiratórías do pacíente se .. tornou instável, a resístêncía das vã1v"u1as de exalação 28 ao gás fluindo a partir do ínteríor do corpo 14 20 até a atmosfera ambiente é elevada para aumentar a pressão dentro das vias respiratórias do paciente durante a exalação, estabilizando assim as vias respiratórias do pacíente. Este controj-e das válvulas de exalação 28 pode aprimorar o conforto do aparelho de respíração 10 para o paciente, 25 especificamente quando as vias respiratórias do paciente são
P estáveis. Em uma configuração, o módulo de controle 36 controla a resistência das válvulas de exalação 20 ao fluxo de gás a partir do interior do corpo 14 até a atmosfera 30 ambiente de acordo com um algoritmo que é desenhado para aprimorar o conforto do paciente 12. Por exemplo, c) módulo de controle 36 pode definir a resistêncía das válvulas de exalação 20 em urn valor inicial relativamente baixo, e então,
o diminuir a resistência sobre o tempo em um valor terapêutico. Isto pode permitir que o paciente se acostume à pressurização das vias respiratórias gradualmente sobre o
B tempo. Em alguns casos, ísto pode permitír que o paciente 5 durma a uma resistência relativamente baixa, e então receba · suporte terapêutico no valor terapêutico para a resistência após dormir. Em uma configuração, c) módulo de controle 36 pode perrnitir que o paciente reajuste o valor da resistência de voIta à resistência inicial (por exemplo, através de uma 10 interface do usuário). Isto pode permitír que o paciente reduza a resistência das válvulas de exalação 20 ao acordar, aprimorando assim, conforto o do paciente de forma que o , paciente possa dormir novamente. O módulo de ajustes 38 é configurado para permitir 15 que o paciente configure, pelo menos de alguma forma, a maneira na qual o módulo de controle 36 responde aos decréscimos na estabilidade das vi2s,,,Fespiratórias. Por exemplo, o módulo de ajustes 38 pode permitir que o paciente ajuste uma sensíbílídade do módulo de controle 36 para a 20 instabilidade das vias respiratórías, uma quantidade de aumento a ser aplicada à resistência de válvulas de exalação 28 ao gás exalado sob detecção da ínstabilidade das vías respiratórias, e/ou configurarem outros parâmetros do aparelho de respiração 10 controlados pelo rnódulo de controle 25 36. Em uma confíguração, o módulo de ajustes 38 é accessível
P ao paciente através de uma interface do usuário. A interface , do usuário pode ser carregada sobre o corpo 14, ou pode incluir uma porta de comunícação pela qual o pacíente conecta o aparelho de respiração com outra entídade processadora (por 30 exemplo, um computador, um celular, um assístente digitaí pessoal, etc.) para configuração do módulo de ajustes 38. Em alguns momentos, as válvulas 28 podem ser configuradas de forma que ao desconectar do processador 32, as válvulas 28 retornam a um ajuste de resistência máximo ou aberto.
O módulo de monítoração do paciente 39 é confígurado para monitorar o paciente recebendo tratamento do aparelho 10. Em específíco, cj módulo de monitoração do » 5 paciente 39 monitora o estado da condição ou síndrome do · paciente que causa as obstruções das vias respiratórias durante o sono. Por exemplo, a síndrome da Apnéia Obstrutiva do Sono ("OSAí') tende a ser uma condição degenerativa. O módulo de monitoração do paciente 39 pode monitorar o 10 paciente a fim de prover informações ao paciente ou outro usuário independente do estado de avanço da OSA sofrida pelo paciente. Em alguns casos, o módulo de monitoração do pacíente pode monitorar um ou mais de um número de eventos obstrutivos (por exemplo, conforme identificado pelo módulo ' : 15 dê" estabilidade 34) um ou mais parâmetros do fluxo de gás através do aparelho 10 (por exemplo, com base nos sinais de saída gerados pelos sensores 30), e/ou outras informações relacionadas ao avanço de OSA, ou outra condição, sofrida pelo paciente. O módulo de monítoração do paciente 39 provê 20 um indícador ao pacíente do estado da OSA ou outra condíção sofrida pelo paciente através da ínterface do usuárío 31.
Em uma confíguração, o módulo de rnonítoração do paciente 39 provê uma indicação ao usuárío em uma base por noite, semana, mês, ou outra base periódica do número de h 25 eventos obstrutivos sofridos pelo paciente. Por exemplo, se o número de eventos obstrutivos rompe um Iimíte pré- , 4 determinado, um indicador pode ser provido ao usuário que cj paciente pode requerer suporte adicional das vías respiratórias do que está atualmente sendo provido pelo 30 aparelho 10. Em uma configuração, o rnõdulo de monítoração do paciente 39 provê dados procurados a partír dos sensores 30 e/ou o módulo de estabil-idade 34 ao usuário através da interface do usuário 31. o usuário pode então implementar os dados que fazem determinações sobre o avanço de da OSA ou outra condição pela qual o paciente sofreu. Em alguns exempiQs, os dados recebidos do módulo de monitoração do 5 paciente 39 podem ser usados, por exemplo, para realizar uma fenotipagem que cIassifica a OSA ou outra condição apresentada pelo paciente, sintomas do paciente, e/ou as causas fisiológicas da respíração obstruída apresentadas pelo paciente . 10 Será observado que pelo menos algumas das características e funcionalidade atribuída ao aparelho de respiração 10 na figura 4 pode ser implementado em uma configuração não incluíndo um processador el-etrôníco como o processador 32. Em forma de exemplo não Iimitatívo, o declive 15 gradual de resistência descrito acíma com relação ao 28 poderia ser realizado por um mecanismo mecânico para restringir gradualmente o fluxo de gás através das válvulas 28 (por exemplo, pela restríção gradual do diâmetro e/ou corte transversal de uma ou maís aberturas formadas nas 20 válvulas 28). Por exemplo, um poIímero de memória pode ser inserido em uma ou mais aberturas nas válvulas 28. O poIímero da memória pode contrair após ser amplíado (por exemplo, por um plugue inserido). As válvulas 28 podem íncíuir uma estrutura metal/polímero/nano de memória que puxa ou empurra 25 uma membrana (ou membranas) para fechar uma abertura b associada às válvulas 28 após a membrana/estrutura de a k memória ser coIocada erri urna posíção aberta inicíal por um mecanismo de reajuste. As válvulas 28 podem incluir um mecanismo do tipo relógio com base de mola que é Iiberado 30 pela pressão da respiração pressionando contra uma membrana (ou membranas) para fechar devagar uma abertura nas váívulas
28. As válvulas 28 podem incluír um mecanísmo de relógio de balanço e catraca (tempo fixo ou pré-programado atívado) para fechar devagar uma abertura das válvulas. Outros mecanisrnos para fechar devagar uma abertura das válvulas associada às válvulas 28 para diminuir a resistência também são m contemplados.
5 Em uma configuração, o rnecanismo mecânico incluído · nas válvulas 28 para dimínuir devagar a resistência sobre o tempo sem controle de um processador elétrico pode incluír um controle de ativação. O controle de atívação pode ser ativado pelo paciente 12, ou por outro indivíduo nas proxímidades do 10 paciente 12 durante o sono (por exemplo, esposa, parente, profissional da saúde, etc.) conforme necessárío.
Como outro exemplo, dos típos de funcionalidade realizada na configuração do aparelho IO ilustrado na figura 4 sem controle por um processador eletrônico, o aparelho de 15 respiração 10 pode incluir um mecanismo mecânico para acionar uma mudança na resistência das válvulas 28. Por exemplo, as válvulas 28 podem incluir uma câmara de som ressonante e/ou diapasão que é causado para vibrar pelo ronco do paciente. A câmara,de som ressonante ou diapasão podem ser acoplados em 20 um mecanismo de relógio ou mecanismo de Iiberação que fazem com que uma ou mais aberturas associadas às válvulas 28 sejam restritas. A fígura 5 iíustra uma configuração do aparelho de respiração 10 incluindo característícas adicíonaís que 25 aprimoram o suporte às vias respiratórias de um paciente
B providas pelo aparelho de respiração 10. Na configuração
W mostrada na figura 5, o aparelho de respiração 10 é implementado como um componente em um sistema 40 configurado para suportar as vias respiratórias do pacíente. Em uma 30 configuração, além do aparelho de respíração 10, o sistema 40 inclui um gerador de pressão 42 e um circuito 44.
O gerador de pressão 42 é confígurado para gerar um fluxo pressurizado de gás respirável para administrar às vias respiratórias do paciente através do aparelho de respiração
10. Um ou mais parâmetros do fluxo pressurizado de gás respirável gerado pelo gerador de pressão 42 pode ser e controlado pelo gerador de pressão 42 para fins terapêuticos. 5 Por exemplo, cj gerador de pressão 42 pode controlar uma ou · mais da pressão, da taxa de fluxo, da composição e/ou de outros parâmetros do fluxo pressurizado de gás respirável. Em uma configuração, o gerador de pressão 42 inclui uma fonte de gás e um ou mais componentes que controlam o fluxo e/ou 10 pressão de um fluxo pressurizado de gás gerado a partir do gás dentro da fonte de gás. A fonte de .gás pode incluir qualquer abastecímento (ou abastecimentos) de gás respiratório, como, por exemplo, a atrnosfera ambiente, um tanque de gás pressurizado, uma fonte de gás da parede, e/ou 15 outros corpos de gás respirável. O gás respíratório da fonte de gás pode ser qualquer gás respirável, como ar, oxigênio, uma místura de oxigênio, uma mistura de gás respiratório e um í4 medicamento, que pode ser na forma gasosa (por exemplo, óxído nítrico, nebulizado, etc.), e/ou outros gases respiráveis. Um 20 ou maís compcmentes que controlam um ou maís parâmetros do fluxo pressurizaM de gás respírável pode incluír uma ou mais de urna válvula, um ventilador, um pistão, um fole, e/ou outros mecanismos para controlar um ou maís parâmetros do fluxo pressurizado de gás respírável.
25 O circuito 44 forma uma trajetória do fluxo de gás a entre o aparelho de respiração 10 e o gerador de pressão 42.
P a trajetória do fluxo de gás formada pelo circuito 44 adminístra o fluxo pressurízado de gás respirável gerado pelo gerador de pressão 42 a partir do gerador de pressão 42 para 30 o aparelho de respiração 10. Na confíguração mostrada na figura 5, o circuito 44 íncluir um canal que passa entre o gerador de pressão 42 e o aparelho de respiração 10. O canal é flexível e substancialmente veda a trajetória do fluxo entre o gerador de pressão 42 e o aparelho de respíração IO da atmosfera. Conforme discutido abaíxo, o fluxo de gás respirável pressurizado é provido ao aparelho de respiração 10 ern uma taxa de fluxo relativamente baixa. Desta forma, a m 5 área da seção transversal do círcuito 44 pode ser . relativamente pequena. Por exemplo, em uma configuração, a área da seção transversal do circuito 44 é menos aproximadamente 1 cm', Em uma configuração, a área da seção transversal do circuito 44 é menos do que aproximadamente 1,5 10 cm2, Em uma configuração, devido à baixa taxa de fluxo do fluxo pressurizado de gás respirável, o circuito 44 é relativamente flexível. Um ou ambos os tamanhos do corte transversal relativamente pequeno do circuito 44 e/ou a flexibilidade relativa do circuito 44 pode aprimorar a ' 15 utilização do sistema com relação aos sístemas de suporte de pressão (por exemplo, sístemas de PAP convencíonaís) que dependem das taxas de fluxo maiores e requerem circuitos volumosos e/ou rígidos para administração. Por exemplo, o circuito menor e/ou mais flexível 44 pode ser mais 20 confortável para o paciente. Como outro exemplo, o circuito menor e rnais flexível 44 pode reduzír a força de atração e/ou o torque que é traduzido para o aparelho de respíração 10 durante o uso. Esta redução na força de atração e/ou o torque pode permitir reduções no tamanho e/ou na massa para o 25 aparelho de respiração 10 e/ou no aparelho (por exemplo, o à . acessório de cabeça) que segura o aparelho de respiração 10 b ' no Iugar, permitindo assim desenhos menores, mais íntrusivos para o aparelho de respiração 10.
A fim de receber o fluxo pressurízado de gás 30 respirável do circuito 44, na configuração mostrada na figura 5, o corpo 14 do aparelho de respiração 10 forma uma porta do circuito 46 na qual a trajetória do fluxo formada pelo circuito 44 é comunicada coni o interior do corpo 14. Em uma configuração, uma válvula do circuito (não mostrada) é disposta na porta do circuíto 46. A válvula do círcuíto controla a taxa de fluxo do fluxo pressurizado de gás respirável dentro do corpo 14. Em alguns casos, a resistência € 5 das válvulas do círcuito é ajustada de forma controlada da
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J taxa de fluxo do fluxo pressurizado de gás respírável dentro do corpo 14. Em uma configuração, a taxa de fluxo do fluxo pressurizado respirável é controlada pelo ajuste da operação do gerador de pressão 42. Em uma configuração, as válvulas do 10 circuito podem ser desenhadas para controlar ou interromper o fluxo de ar para baíxo do circuito 44 durante a exalação. Em uma configuração, cj circuíto 44 é removível da porta do circuito 46 e o aparelho de respíração 10 incluí urn plugue (não mostrado) que pode ser ínserido de forma ' 15 removível na porta do circuito 46 para vedar a porta do circuito 46 enquanto o circuito 44 é removído. Em uma configuração, em vez de receber um plugue, as válvulas do circuito dispostas dentro da porta do circuito 46 podem ser fechadas para impedír que o gás da atmosfera ambiente entre 20 no corpo 14 através da porta do circuito 46. a vedação da porta do circuito 46 da atrnosfera ambiente permíte que o aparelho de respiração 10 funcione conforme descríto acima (por exemplo, com relação às figuras de I a 4) na ausência de circuíto 44 sendo instalado na porta do circuito 46. Por 25 exemplo, o paciente pode querer receber o suporte das vías 4 respiratórias provido pelo aparelho de respíração 10 sem o suporte adicional provido pelo fluxo pressurizado de gás - respirável adminístrado através do circuíto 44. Como outro exemplo, o paciente pode usar o aparelho de respíração 10 sem 30 o circuito 44 e o gerador de pressão 42 quando o pacíente está fora de casa e não quer transportar o gerador de pressão 42 e/ou o circuito 44.
Em uma configuração, o fluxo pressurizado de gás respirável é gerado pelo gerador de pressão 42 a uma taxa de fluxo relativamente constante para prover suporte adicional às vias respiratórias do paciente. Conforme foi descrito acima, durante a respiração, o pacíente inala Iívrernente a Y.
5 partir da atmosfera através do corpo 14 pelas trajetórias do e f'luxo formadas entre as portas de inalação 20 e aberturas da interface do paciente 18. Durante a exalação, as portas de inalação 20 são fechadas pelas válvulas de inalação 26, e o gás exalado através das aberturas da interface do paciente 18 10 é esgotado para a atmosfera pelas trajetórias do fluxo entre as aberturas da interface do paciente 18 e as portas de exalação 22. Dexrido à resistência das válvulas de exalação 28 instaladas nas portas de exalação 22, o gás exalado cria uma pressão dentro das vias respiratórias do paciente que provê ' 15 suporte das vias respiratórias. Conforme deveria ser observado do precedente, enquanto o aparelho de respiração sem circuito 44 e o gerador de pressão 42 provê suporte às vias respíratórias do pacíente durante a exalação, as vias respíratórias ainda são deixadas 20 relativamente sem suporte durante a inalação. Além disso, a pressurízação das 'vias respíratórías durante a exalação é limítada pelo volume de ar exalado pelo paciente e/ou pelo tamanho e forma das vias respíratõrias do paciente. Assím, ao utilizar o aparelho de respiração 10 sem gerador de pressão 25 42 e circuito 44 pode prover um conforto aprímorado ao 6 paciente sobre sistemas de suporte PAP convencionais, o suporte provído pelo aparelho de respíração 10 sozinho .- durante a inalação pode não ser suficiente para suportar o paciente de forma adequada.
30 Em casos em que o uso do aparelho de respiração I-O sozinho não provê o paciente com suporte adequado às vias respiratórias, o uso do aparelho de respiração 10 com o gerador de pressão 42 e o circuito 44 provê uma opção intermediária de tratamento entre o uso do aparelho de respiração 10 sozinho e um sístema de suporte PAP convencional. Ern combinação com o gerador de pressão 42 e o circuito 44, as funções do aparelho de respíração 10, « 5 conforme descrito acima permite ao pacíente inalar e exalar a t partir da atmosfera enquanto provê um nível de suporte às vias respiratórias do paciente. A taxa de fluxo do fluxo pressurizado de gás respirável administrado ao aparelho de respiração 10 pelo circuíto 44 é apenas grande suficiente 10 para manter a pressão das vias respiratórias em um nível mínirno aceitável durante a inalação. Como o fluxo pressurizado de gás não é a fonte princípal de gás respirável administrada às vías respiratórias do paciente pelo aparelho de respiração 10, nem a fonte principal do suporte das vias ' 15 . resp"Tratõriás (corno é o caso em um sistema pap convencional), a taxa de fluxo do fluxo pressurizado de gás respirável pode ser relativamente baixa. Por exemplo, em uma configuração, a taxa de Èluxo do fluxo pressurizado de gás respirável permanece menos do que aproximadamente 100 LPM. , Em uma 20 confíguração, a taxa de fluxo do fluxo pressurízado de gás respirável fica abaixo de aproximadamente 75 LPM. Em uma configuração, a taxa de fluxo do fluxo pressurizado de gás respirável fica abaixo de aproximadamente 50 LPM. Em uma configuração, a taxa de fiuxcj do fluxo pressurizado de gás 25 respirável fica abaixo de aproximadamente 40 LPM. A taxa de k fluxo relativamente baixa do gás pressurizado pode prover uma b utilização aprimorada (por exemplo, conforto) para o paciente com relação aos sistemas (por exemplo, sistemas de PAP convencionaís) que requere taxas de fiuxcj mais altas.
30 Em uma configuração, a taxa de fluxo do fluxo pressurizado de gás respirável é um parâmetro relativamente estático que é provído consistentemente durante o uso. A taxa de fluxo para o paciente pode ser determinada especificamente para cj paciente. por exemplo, em uma configuração, durante o estudo do sono, um ou maís profissionais da saúde podem determinar a taxa de fluxo apropriada para c) pacíente.
Em uma configuração, a taxa de fluxo apropriada para cj paciente é 0k,
5 determínada pela monitoração da pressão dentro das vias
4 respiratórias do paciente.
A taxa de fluxo apropriada para o paciente é a taxa de fluxo que garante que a pressão dentro das vias respiratórías do paciente em uma transição entre a exalação e a inalação não vá típicamente abaixo de uma
10 pressão das vias respiratórias de transição mínima.
A pressão das vias respiratórias de transição mínima pode ser, por exemplo, aproximadamente 4 cm H2O.
Em uma configuração, a taxa de fluxo e/ou a pressão do fluxo pressurizado de gás respirável a partir do circuito
' 15 44 é incrementado Ientamente ao Iongo do tempo.
O aumento diferencial da taxa de fluxo e/ou da pressão do gás respirável do circuito 44 pode ser incrementado a partir de um nível inicial que pode ser mais confortável para o paciente do que o nível necessário para a terapía efetiva
20 durante o sono.
Ao longo do tempo, o nível de taxa de fluxo e/ou da pressão pode ser incrementado a um nível que provê terapia efetiva.
Esta abordagem pode permítír que o paciente ajuste à r.ecepção de terapia pelo aparelho de respiração 10 lentamente conforme a pressão e/ou a taxa de fluxo do gás
25 respírável é incrernentada.
Em alguns casos, o paciente também à pode dormir antes do nível elevado de pressão e/ou da taxa de b fluxo ser atingido.
Nesta configuração, um controle pode ser provído ao paciente para "reajustar" a taxa de fluxo e/ou a pressão ao nível reduzido inicíal.
Por exemplo, se c) paciente
30 acordar a noite, este reajuste pode permítir que ele reduza o nível de pressão e/ou a taxa de fluxo do gás respirável enquanto o paciente tenta dormir novamente.
Em outras configurações, a pressão e/ou a taxa de fluxo do gás respirável do círcuito 44 é de outra forma variada para melhorar o conforto e/ou eficácia do suporte das vias respiratórias provido. Por exemplo, a pressão e/ou a taxa de fluxo pode ser variada de acordo com um modo de dois
W 5 níveis entre um primeiro nível durante a inalação e um '9 segundo nível durante a exalação. Como outro exemplo, a pressão e/ou o fluxo pode ser elevado de acordo com modos de declive mais sofisticado do que a íncrementarão simples apresentada acima.
10 Em uma configuração, vários parâmetros do fluxo de gás respirável podem ser controlados a fim de prover benefícios terapêuticos que não sejam suporte simples das vias respiratórias. Por exemplo, uma composição do fluxo de gás respirável pode ser controlada (por exemplo, para ' 15 fornecer oxigênio suplementar ao paciente), a pressão e/ou taxa de fluxo do fluxo de gás respirável pode ser controlada para arrastar os padrões de respiração do pacíente (por exemplo, para reduzir a taxa de respiração, aumentar o voIume de respiro, etc.), e/ou os parâmetrós podem ser controlados 20 para outros fins terapêutícos. A figura 6 é um diagrama ern blocos do sistema 40 de acordo com uma configuração desta divulgação. No diagrama mostrado na figura 6, além do aparelho de respiração 10, o gerador de pressão 42, e o circuito 44, conforme discutido 25 acima, o sístema 40 inclui um ou maís sensores 48, uma b interface do usuário 49, e um processador 50. Na configuração * ilustrada na figura 6, uma válvula do circuito 52 é dísposta dentro da porta do circuito 46 para controlar a taxa de fluxo do fluxo pressurizado de gás respirável que entra no corpo 14 30 a partir do circuito 44. Deve ser observado que em uma configuração (não mostrada), a taxa de fluxo do fluxo pressurizado de gás respírável pode ser ajustada através do controle do gerador de pressão 42, em vez ou além do controle da taxa de £1uxo provido pela válvula do circuito 52 discutida abaixo.
O sensor 48 é configurado para gerar um ou mais sinais de saída que transportam ínformações relacionadas á U/ 5 estabilidade das vias respiratórias do paciente nas quais o 4, aparelho de respiração 10 está instalado (por exemplo, conforme mostrado na figura 1 e descrita acima). Em uma configuração, c) sensor 48 é carregado no corpo 10. Em uma configuração, o sensor 48 é carregado pelo círcuito 44. Em 10 forma de exemplo não limitativo, q. sensor 48 pode monitorar um ou mais parâmetros de gás nas vias respiratórías do paciente, ou próximo dela (por exemplo, dentro corpo 14). Um ou mais parâmetros podem incluir um ou maís fluxo, pressão, e/ou outros parâmetros. Em uma confíguração, o sensor 48 . . - ' 15 inclui um transdutor que transforma a vibração em um sinal elétrico de saída. O sinal de saída gerado pelo transdutor pode transformar a vibração, em ondas sonoras geradas pela " '_ instabilidade nas vías respiratórías do pacíente (por exemp.l'o, "ronco"),. vibração de tecidos ao redor das vias . 20 respiratórias do paciente casadas pela instabilidade das vias respiratõrías, e/ou outras víbr"ações da ínstabílídade das vias respiratórias. A interface do usuário 49 é configurada para prover uma interface entre o sístema 40 e um usuário (por exemplo, o 25 paciente, um profissíonal da saúde, uma companhía de quarto,
D etc.) pelo qual o usuário pode prover ínformações e receber informações do sistema 40. A interface do usuárío 49 pode . funcionar da mesma forma substancialmente que a interface do usuário 31 (mostrada na figura 4 e descrita acima). Em uma 30 configuração, a interface do usuário 49 ínclui mais do que uma interface atual. Em uma confíguração, a ínterface do usuário 49 incluí uma interface associada ao gerador de pressão 42 e/ou uma interface associada ao aparelho 10.
O processador 50 é confígurado para prover informações processando as capacídades no sistema 40. Desta forma, .o processador 50 pode incluir um ou mais de um processador digital, um processador analógico, um circuito
K 5 digital desenhado para processar ínformações, um circuito % analógico desenhado para proces,sar informações, uma máquina de estado finito, e/ou outros mecanismos para processar as informações eletronicamente. Embora o processador 50 seja mostrado na figura 6 como uma entidade simples, isto é para 10 fins ilustrativos apenas. Em algumas implementações, o processador 50 pode incluir uma pIuralidade de unidades processadoras. Estas unidades processadoras podem ser fisicamente localizadas dentro do mesmo dispositivo, ou o processador 50 pode representar a funcionalidade processadora · 15 de uma pluralidade de disposítívos operando em coordenaçao." Em uma configuração, o processador 50 é carregado pelo corpo
14. Em uma configuração, o processador 50 é carregado pelo - - ci:rcuíto 44 e/ou pelo gerador de pressão 42. Conforme rnostrado na figura 6, em uma configuração, 20 o processador 50 inclui um módulo de estabilidade 54, um módulo de controle 56, um módulo de ajustes 58, um módulo de monitoração do paciente 59, e/ou outros módulos. Os módulos 54, 56, 58, e/ou 59 podem ser implementados em software; hardware; firmware; alguma combínação de software, hardware, 25 e/ou firmware; e/ou implementados de outra forma. Deve ser m - observado que embora os módulos 54, 56, 58, e 59 sejam
B ilustrados na figura 6 como sendo co-Iocalizado dentro de uma unidade processadora simples, em implementações em que o processador 50 íncluí várias unidades processadoras, os 30 módulos 54, 56, 58, e/ou 59 podem ser Iocalízados remotamente de outros módulos. Além disso, a descrição da funcional-idade provida pelos diferentes módulos 54, 56, 58, e/ou 59 descrita abaixo é para fins ilustrativos, e não é destinada a ser limitativa, como qualquer um dos módulos 54, 56, 58, e/ou 59 pode prover mais cju' menos funcíonalidade do que está descrito. Por exemplo, um ou mais rnódulos 54, 56, 58, e/ou 59 podem ser eliminados, e alguns ou todos de sua funcionalidade
Ô 5 pode ser provido por outros módulos 54, 56, 58, e/ou 59. Como e outro exemplo, cj processador 50 pode incluir um ou mais módulos adicionais que podem realizar algumas ou todas as funcionalidades atribuídas abaixo para um dos módulos 54, 56, 58, e/ou 59.
10 o módulo de estabílidade 54 é configura para determinar a estabilidade das vias respiratórias do paciente. A estabilidade vias respiratórias do paciente é determínada com base nos sinais de saída gerados pelo sensor 48. Em uma configuração, a determinação da estabilidade das vias A 15 respiratórias do paciente feita pelo rn&íuio de estabilidade 54 inclui identificações de instabilídade nas vias respiratórias do pacie?te acima de um Iimite pré-determinado. Erri uma configuração, a determinação da estabilidade das vias respiratórias do paciente feíta pelo módulo de estabílidade 20 54 íncluí uma medíção da estabílídade das vías respíratórias do paciente. Na configuração do sistema 40 ílustrado na fígura 6, o módulo de controle 56 é configurado para controlar a resistência da válvula do circuito 52 ao fluxo de gãs 25 pressurizado a partir do circuito 44 dentro do corpo 14. 0 Controlar esta resistência da válvula do círcuito 52, o
P módulo de controle 56 controla a taxa de fluxo do fluxo pressurizado de gás respirável a partir do círcuito 44 dentro corpo 14. Em uma configuração, o módulo de controle 56 30 controla a resistência da válvula do circuíto 52 com base nas determinações da instabilidade das 'vias respiratórias feíta pelo módulo de estabilidade 54. Por exemplo, se o mÓdulo de estabilidade 54 determina que as vias respiratórias do paciente estejam abertas e estáveis, a resístência da válvula do circuito 52 "ao fluxo de gás pressurizado a partir do circuito 44 até o corpo 14 é controlada pelo módulo de
W controle 56 para ser relativamente grandes, desta forma, 5 reduzindo ou interrompendo o fluxo de gás pressurizado a ·. partir do circuito 44 até p corpo. Se, por outro Iado, o módulo de estabilidade 54 determina que as vías respiratórias do paciente se tornaram instáveis, a resistência da válvula do circuito 52 é reduzida para permítir que o gás 10 pressurizado flua do circuito 44 até as vias respiratórías do paciente através do corpo 14, aumentando assim a pressão dentro das vias respiratórias do paciente para estabilizar as vias respiratórias do paciente durante a inalação. Este controle da vá1vu1a do circuito 52 pode aprimorar o conforto " 15 do sistema 40 ao paciente, especificamente quandÓ as vias respiratórias do paciente são estáveis. A válvula 52 pode ser posicionada em qualquer Iugar dentro do circuito de gás pressurizado, incluindo dentro da fonte de pressão. Outras confígurações incluem uma configuração onde a válvula 52 é um 20 desvio na atmosfera. Um efeíto semelhante podería ser obtído sem a válvula 52, mas controlanào a 'velocidade do ventilador, por exemplo. Há muitas possíveis configurações de controle de pressão que deveriam ser óbvias aos técnícos no assunto.
Em uma configuração, o módulo cíe controle 56 25 aumenta e/ou diminui a resístêncía da válvula do circuíto 52
H de forma diferencíada. Estes aumentos e/ou reduções 0 diferenciaís podem ser em resposta aos aumentos e/ou reduções diferenciais na estabilídade das vías respiratórias do paciente, conforme determinado pelo módulo de estabi-lídade 30 54. Em uma configuração, o módulo de controle 56 ajusta a resistência da válvula do circuíto 52 entre duas resistências que correspondem a uma posição aberta na qual o gás é permítido fluír dentro do corpo 14 a partir ão circuito 14 em uma taxa de fluxo pré-determinada e uma posição fechada na qual o fluxo de gás a partir do círcuíto 44 é parado ou sua velocidade é significantemente reduzída. Em urria confíguração, em resposta a uma desestabilízação das vias respiratórias do r 7 5 paciente, conforme identifícado pelo mõdulo de estabílidade . 54, o módulo de controle 56 começa a diminuir de forma diferençada a resistência da válvula do circuito 52, assím, aumentando de forma diferenciada o fluxo de gás a partír do circuito 44 até as vias respiratórias do paciente, até que as 10 vias respiratórias se estabilizem. Em uma configuração, se a resistência da válvula do círcuito 52 foi reduzida e as vias respiratórias do paciente estabilizadas, o módulo de controle aumenta de forma diferenciada a resistência da válvula do circuito 52, assim, diminuindo de forma diferenciada o fluxo A 15 de gás a partir do circuito 44 até as vías"' respiratórias do paciente, até que o fluxo seja parado ou sua velocídade seja significantemente reduzida, ou até que outra desestabílização seja identificada pelo módulo de estabilidade 54.
Em uma configuração, além do controle de 20 resistêncía da vál'v'ula do círcuíto 52, o módulo de controle 56 controla uma resistêncía ajustável de válvulas de exalação 28 com base nas determinações da estabilidade das vias respiratórias do paciente feitas pelo módulo de estabílidade
54. Por exemplo, o módulo de controle 56 pode controlar a 25 resistência das "válvulas de exalação 28 na maneira descríta
P acima com relação à fígura 4. Na confíguração ílustrada na
F figura 6, o módulo de controle 56 pode coordenar o controle de válvulas de exalação 28 e da vál-vul-a do circuíto 52 para aprimorar um ou mais aspectos da terapia provida ao pacíente 30 pelo sisterna 40. Em forma de exemplo não Iimitativo, o módulo de controle 56 pode aumentar a resistência das válvulas de exalação 28 e diminuír a resistêncía da válvula do círcuito 52 concomitantemente para suportar as vias respiratórias do paciente se o módulo de estabilidade 54 identífícar instabilidade das vias respiratórias. Conforme outro exemplo, o módulo de controle 56 pode implementar um esquema de controle escalonado em que a pressão nas vías respiratõrias » 5 do paciente é elevada primeiro pelo ajuste da resistência de ® uma das válvulas (por exemplo, aumentando a resistêncía das válvulas de exalação 28) e, então, a resistência de outra válvulas (por exemplo, diminuindo a resístêncía da válvula do circuito 52) até que as vias respiratórías do paciente 10 estabilízern. O módulo de ajustes 58 é configurado para permitir que o paciente configure, pelo menos de alguma forrria, a maneira em que o módulo de controle 56 responde às reduções na estabilidade das vias respiratórias. Por exemplo, o módulo ·--.;" ·) 15 de ajustes 58 pode perrnitir que o paciente ajusté"uma sensibilidade do módulo de controle 56 para a ínstabílídade .a.as vias respiratórias, urna quantidade de aumento a ser aplicada à resistência das válvulas de exalação 28 ao gás exalado em resposta à ínstabílídade detectada das vías 20 respiratórias, uma quantidade de redução a ser aplicada à resistência da válvula do circuito 52 em resposta à instabílidade detectada das vías respiratórias, e/ou configurarem outros parâmetros do sistema 40 controlados pelo módulo de controle 56 (por exempío, parâmetros do g.erador de 25 pressão 42, etc.). Em uma configuração, o mõdulo de ajustes u 58 é acessível ao paciente através de uma ínterface do usuário. a interface do usuário pode ser carregada no corpo b 14, ou pode íncluír urna porta de comunicação pela qual o pacíente conecta o sistema 40 com outra entidade processadora 30 (por exemplo, um computador, um celular, um assistente digital pessoat, etc.) para confíguração do móduj-o de ajustes
58. O rnódulo de monitoração do paciente 59 é configurado para monitorar o estado de OSA ou outra condição apresentada pelo paciente, e para prover resultados desta monitoração através de uma interface do usuárío 49. Em uma configuração, o módulo de monitoração do pacíente 59 opera h 5 substancialmente da mesma forma que o mõdulo de monítoração . do paciente 39. Em uma configuração, as informações obtidas e/ou geradas pelo módulo de monítoração do pacíente 39 são implementadas pelo módulo de controle 56 para determinar a maneira na qual o módulo de controle 56 controla o gerador de 10 pressão 42 e/ou a válvula do circuito 52 na administração de gás ao aparelho de respíração 10. Em urna configuração, o processador 50 inclui um ou mais módulos que comunicam com um ou mais sistemas terapêuticos externos ao sistema 40. Estes módulos podem — . b 15 funcionar para garantir que os aspectos da"terapia que sãó controlador pelo processador 50 sejam coordenados com a terapia sendo P5,2vida ao paciente por um ou maís sístemas
4.
externos. Por exemplo, a terapia provída pelo sístema 40 poãe ser coordenada com uma ou mais terapia de insônía, terapía de 20 controle de dor, dísposítinros e/ou sístemas díagnóstícos, terapia Ieve, administração de medicamento, e/ou outra terapías e/ou diagnósticos que podem ser aprimorados ou impedidos pelo suporte das vias respíratórías e/ou pressão provida pelo sistema 40.
25 A figura 7 ê um diagrama de uma confíguração do h sistema 40 em que o corpo 14 fecha as narínas do paciente 12, e em que o fluxo pressurízado de gás respírável adminístrado . a partír do circuito 44 até o corpo 14 é provido para apenas (ou substancialmente apenas) uma das narínas. Em alguns 30 casos, além de apenas prover o £1uxo pressurízado de gás respirável a uma das narinas, cj aparelho de respíração 10 pode ser configurado de forma que o Eluxo de gás entre uma das narinas e a atmosfera ambíente com resistências diferentes do fluxo de gás entre a outra narina e a atmosfera ambiente.
. Mais especificamente, c) corpo 14 é configurado para formar uma trajetória do fluxo símples a partir da porta do h 5 circuito 52 até uma das aberturas simples da interface do ., paciente 18. A fim de formar esta trajetória do fluxo simples, o corpo 14 pode incluir uma ou mais barreiras interiores .60 até o fluxo de gás que guía o fluxo de gás _ pressurizado a partir da porta do circuito 52 até uma das 10 aberturas simples da interface do paciente 18 enquanto bloqueiam o acesso do fluxo de gás pressurizado até a outra abertura da interface do paciente. Embora a barreira interior 60 seja ilustrada na Eigura 7 como uma barreira simples e impenetrável, isto não é destinado a ser limitativo. Em urna 4 15 configuração, uma pIuralidade de meirlbros da"6arreira"re"ã1iza "" a funcionalidade atribuída à barreira ínterior 60 aqui. Em uma configuração, a barreira interior 60 não veda o fluxo de gás entre as trajetórias do fluxo, mas restríngem o acesso entre as trajetórias do fluxo. Em uma configuração, a 20 barreira interior 60 incluí uma válvula de uma direção que permite que o gás flua em uma dire-ção entre as trajetórías do fluxo formadas dentro do corpo 14. Em geral, o pacienLe 12 pode encontrar a provísão do fluxo pressurízado de gás respirável a partir do círcuíto 25 44 para as vias respiratórias do paciente 12 para ser r invasora. Direcionando c) fluxo pressurizado de gás respirável
P a partir do circuito 44 em uma das simples narinas do paciente 12, a intrusão do fluxo pode ser reduzida enquanto provê o benefício de pressurizar as vias respiratórías do 30 paciente 12. Por exemplo, provendo apenas o fluxo de gás a partir do circuito 44 até uma das narinas do pacíente 12, a frieza e/ou secura apresentada pelo pacíente 12 nas passagens nasais devido ao fluxo de gás a partir do circuito 44 pode ser reduzida como exalação e/ou inalação através de outra narina provendo calor e/ou umidade para ambas as passagens nasais. Como outro exemplo, a direção do fluxo de gás a b partir do circuito 44 apara apenas uma das narinas do 5 paciente 12 pode reduzir o barulho audível associado a 6l respiração contra o fluxo de ar. Como pode ser vísto na figura 7, em uma configuração, a barreira interior 60 separa as trajetórias do fluxo que comunica o gás entre as aberturas da ínterface do 10 paciente 18 e a atmosfera ambiente de forma que um primeiro subconjunto de trajetórías do fluxo formado dentro do'corpo 14 comunica o gás entre a atmosfera ambiente e uma das aberturas da interface do paciente 18 e um segundo subconjunto de trajetórias do fluxo formado dentro do corpo ·k 15 14 comunica o gás entre a atmosfera ambiente e a õiitra " abertura da interface do paciente 18. a separação criada pela _barreira interior 60 efetívamente veda o prímeíro subconjunto " de trajetórias do fluxo a partir do segundo subconjunto de trajetórías do fluxo.
20 Conforme descrito acima, o circuito 44 é separado da porta do círcuito 46, e a porta do circuito 46 pode ser fechada (por exemplo, pela válvula do circuito 52, por uma tampa, etc.). Se o circuito 44 é separado e a porta do circuito 46 é fechada, então o aparej-ho de respiração 10 25 provê suporte às vias respíratórias do pacíente 12 durante a b exalação em virtude das resistêncías do prímeíro subconjunto de trajetórias do fluxo e o segundo conjunto de trajetórias b do fluxo até o fluxo de gás dentro do corpo 14 a partir das narinas do pacíente 12 até a atmosfera ambíente.
30 Em uma configuração, o primeiro subconjunto de trajetórias do fluxo tem as mesmas resístêncías cumulativas ao fluxo de gás da abertura da interface do paciente 18 até a atmosfera e da atmosfera até a abertura da ínterface do paciente 18 como o segundo subconjunto de trajetórias do fluxo. Em uma configuração, o primeiro subconjunto de trajetórias do fluxo tem resistências cumulatívas diferentes do que o segundo subconjunto de trajetõrias do fluxo para o 5 fluxo de gás a partir da abertura da interface do paciente 18 até a atrnosfera e/ou a partír da atmosfera até a abertura da interface do paciente 18. Por exemplo, em uma configuração, a porta de inalação 20 correspondente ao segundo subconjunto de 10 trajetórias do fluxo (ou seja, as trajetórias do fluxo que não recebem o fluxo de gás do circuito 44) é bloqueada completamente. Nesta configuração, a narina em comunicação com o segundo subconjunto de trajetórias do fluxo exala o gás para fora do corpo 14 através da porta de exalação - ·) 15 correspondente 22, mas não recebe o gás durante a inalação." Como resultado, o paciente 12 é forçado a ínalar somente através na narina que recebe gás do primeiro subconjunto de . " trajetórias do fluxo, que pode aprimorar o suporte das vias respiratórias provido pelo fluxo pressurizado de gás 20 respirável provído ao primeiro subconjunto de'trajetórias dó fluxo.
Em uma configuração, a porta de exalação 22 correspondente ao segundo subconjunto de trajetórias do fluxo é bloqueada completamente. Nesta configuração, a narina em 25 comunicação com o segundo subconjunto de trajetórias do fluxo
P inala c) gás da atmosfera através da porta de inalação 20./
K correspondente. Entretanto, durante a exalação, apenas a narina que recebe o fluxo de gás a partir do círcuito 44 exala o gás para a atmosfera através do corpo 14 pelas 30 válvulas de exalação correspondentes. Este controle índividual ativo das resistências sendo aplicadas aos Iados esquerdo e direito do nariz individualmente podem ser vantajosos quando considerar o circuito nasal. Por exemplo, uma resistência expíratóría muito baixa poderia ser ajustada no Iado que já Iimitou o fluxo devido à alta resístência nasal intrínseca. O Iado b, oposto pode ter maior resistência das válvulas durante a 5 expiração. Um algoritmo estimatívo e rastreando a resistência ., nasal pode ser usado para aumentar c) conforto ao paciente nesta maneira. A figura 8 ilustra um método 62 de suporte das vias respiratórias de um paciente conforme ele respíra. As 10 operações do método 62 apresentadas abaixo são destinadas a ser ilustrativas. Em algumas configurações, o método 62 pode ser realizado com urna ou mais operações adicionais não descritas, e/ou sem uma ou maiS das operações discutídas. Adicionalmente, a ordem em que as operações do método 62 são - 15 ilustradas na figura 8 e descrítas abaixo nãÔ é ãéstinãda a"" ser Iimitativa. Embora as operações do método 62 sejam descritas abaixo com referêncías aos componentes de um aparelho de respiração que é c) mesmo ou semelhantes ao aparelho de respiração 10 (mostrado nas figuras de 1 a 7 e 20 descríto acíma), ísto não é destínado a ser Iímítatívo. O método 62 pode ser implementado em uma variedade de outros contextos sem partir do escopo desta dívulgação. Em uma operação 64, um ou mais furos externos das vias respiratórias do paciente são fechados. Um ou mais furos 25 externos das vias respiratórías do pacíente podem ser
P fechados com urri corpo que forma uma pIuralidade de trajetórias do fluxo entre um ou mais furos externos das vías
P respiratórias e a atmosfera ambíente. a pluralidade de trajetórias do fluxo inclui um prímeiro subconjunto de 30 trajetórias do fluxo feito de urna ou rnaís, mas não todas, pluralidade de trajetórias do fluxo. Em uma confíguração, o corpo é o mesmo ou semelhante ao corpo 14 (mostrado nas figuras de 1 a 7 e descrítas acima).
Em uma operação 66, durante a inalação pelo paciente, uma primeira resistêncía cumulativa ao fluxo de gás dentro da pluralidade de trajetõrías do fluxo para o fluxo de gás através" do corpo a partir da atmosfera ambiente para um b, 5 ou mais furos externos das vias respiratórias é provida. Uma . primeira resistência cumulativa é baixa suficiente para que seja inalada a partir da atmosfera ambiente para um ou mais furos externos das vias respiratórías substancíalmente desimpedidas. Em urna configuração, a operação 66 é realízada, 10 pelo menos em parte, por uma ou mais válvulas de ínalação que são as mesmas ou semelhantes às válvulas de ínalação 26 (mostradas nas figuras de 1 a 7 e descrítas acíma).
Em uma operação 68, durante a exalação pelo paciente, uma segunda resistência cumulativa ao fluxo de gás · = .- < 15 dentro da pluralidade de trajetórias do fluxo para o f1ú"co de " gás através do corpo a partir de urri ou maís furos externos _ ' , das vias respiratórias para a atmosfera ambiente é provída. Uma segunda resistência cumulatíva ao fíuxo de gás é provída " limitando o fluxo de gás através do primeiro subconjunto de 20 trajetõrías do fluxo sem Iímítar o fluxo de gás através de outras trajetórias do fluxo na pluralídade de trajetórias do fluxo formada pelo corpo. Uma segunda resistêncía cumulatíva é alta suficiente para que o gás sendo exalado através do corpo eleve a pressão dentro das vías respíratórias do 25 paciente de forma que a pressão elevada suporte as vias
P respiratórias do pacíente. Em uma configuração, a operação 68 b é realizada, pelo menos em parte, pelas válvulas de inalação. As outras trajetórias do fluxo na pluralidade de trajetórias do fl-uxo podem íncluir uma ou mais válvulas de exalação que 30 sãcj as mesmas ou semelhantes às válvulas de exalação 28 (mostradas nas figuras de 1 a 7 e deserítas acíma).
Em uma operação 70, uma segunda resístêncía cumulativa é ajustada. Em urna confíguração, uma segunda resistência cumulativa é ajustada pela manípulação de um controle de uma ou mais válvulas de exalação e/ou pela substituição de uma ou mais válvulas de exalação com as válvulas de resistências diferentes. bj 5 A figura 9 ilustra um método 72 de suporte das vias b respiratórias de um paciente conforme ele respira. As operações do método 72 apresentado abaixo são destinadas a ser ilustrativa. Ern aj-gumas configurações, o método 72 pode - ser realizado com uma ou mais operações adícionais não 10 descritas, e/ou sem uma ou mais operações discutidas. Adicionalmente, a ordem na qual as operações do método 72 são ilustradas na figura 9 e descritas abaíxo não é destinada a ser limitativa. Embora as operações do método 72 sejam descritas abaixo com referências aos componentes de um Q 15 sistema que é o mesmo ou semelhante ao sístema 40 (mostraão nas fíguras de 5 a 7 e descríto acima), isto não destínado a
D ser Iirnítativo. O método 72 pode ser ímplementado em uma variedade de outros contextos sem partir do escopo desta divulgação.
20 Em uma operação 74, um ou mais furos externos das vias respiratórias do pacíente são fechados. Um ou maís furos externos das vias respíratórias do paciente podem ser fechados com um corpo que forma uma pIuralídade de trajetórias do fluxo entre um ou mais furos externos das vias 25 respiratórias e a atmosfera ambiente. A pIuralídade de m trajetórias do .fluxo inclui um primeíro subconjunto de trajetórías do fluxo feito de um ou mais, mas não todos, da b pluralidade de trajetórias do fluxo. Em uma configuração, o corpo é o mesrno ou semelhante ao corpo 14 (mostrado nas 30 figuras de 5 a 7 e descrito acima). Em uma operação 76, uma fonte de um fluxo pressurizado de gás respírável é coIocada na comunicação do fluido com um ou mais furos externos fechados das vías respiratórias do paciente. Em uma configuração, a fonte do fluxo pressurizado de gás respirável é um gerador de pressão que é ,0 mesmo ou semelhante ao gerador de pressão 42 (mostrado nas fíguras de 5 a 7 e descritas acima). Em uma Wµ 5 configuração, a operação 76 é realízada por um circuíto e uma . porta do circuito que são os mesmo ou semelhantes ao circuito 44 e à porta do circuito 46 (mostrados nas figuras de 5 a 7 e descritos acima).
Em urria operação 78, durante a inalação pelo 10 paciente, uma primeira resístência cumulatíva ao fluxo de gás dentro da pluralidade de trajetórias do fluxo para o fluxo de gás através do corpo a partir da atmosfera ambíente para um ou mais furos externos das vias respiratórias é provida. Uma primeira resistência cumulativa é baixa suficiente para que —. -' : F · 15 seja inalada a partir da atmosfera am6iente par"a um ou mm.s "" "" furos externos das vias respíratórias substancialmente ,, ° desimRedidas. Em uma configuração, a operação 78 é realízada, pelo menos em parte, por uma ou maís válvulas de inalação que sãcj as mesmas ou semelhantes às vá1"vu1as de ínalação 26 20 (mostradas nas figuras de 1 a 7 e descrítas acima). Em uma operação 80, durante a exalação pelo paciente, uma segunda resistência cumulativa ao fluxo de gás dentro da pIuralidade de trajetórias do fluxo para o fluxo de gás através do corpo a partír de um ou mais furos externos 25 das vias respiratórias para a atmosfera ambiente é provida.
P Uma segunda resistência cumulativa ao fluxo de gás é provída limitando o fluxo de gás através do primeiro subconjunto de k: trajetórías do fluxo sem Iimitar o fluxo de gás através das outras trajetórias do fluxo na pIuralidade de trajetórias do 30 fluxo forrnadas pelo corpo. Uma segunda resístência cumulativa é alta suficiente para que o gás que está sendo exalado através do corpo eleve a pressão dentro das vias respiratõrías do paciente de forma que a pressão elevada suporte as vias respiratórias do paciente. Em uma configuração, a operação 80 é realizada, pelo menos em parte, pelas válvulas de inalação. As outras trajetórias do fluxo na pluralidade de trajetórias do fluxo podem incluir uma ou mais % 5 válvulas de exalação que são as mesmas ou semelhantes às Y válvulas de exalação 28 (mostradas nas figuras de 1 a 7 e descritas acima). Em uma operação 82, um fluxo pressurízado de gás respirável é gerado. Em uma configuração, a operação 82 é 10 realizada pelo gerador de pressão. Em uma operação 84, o fluxo pressurizado de gás respirável é administrado para um ou mais furos fechados das vias respiratórias do paciente. a administração do pressurizado para c) gás respirável para um ou mais furos 4 15 externos das vias respiratõrias do paciente pode incluir"" transportar o fj-uxo de gás respirável a partir do gerador de 7 pressão, recebendo o fluxo de gás respirável transportado, e direcionar o fluxo de gás respirável para um ou mais furos exte:rnos das "vias respíratõrías do pacíente. Em uma 20 configuração, a operação 84 é realizada por um circuito e aparelho de respiração que são os mesmos ou semelhantes ao circuito 44 e ao aparelho de respiração IO (mostrados nas figuras de 5 a 7 e ilustrados acima).
Em uma configuração, um ou mais furos externos 25 fechados das vias respiratórías do pacíente compreendem as
P narinas do pacíente. Nesta configuração, a operação 84 pode compreende dírecionar o fluxo pressurízado de gás respírável
P a partir do circuito para uma única narina do paciente ao vedar o fluxo pressurizado de gás respírável a partir do 30 alcance da outra narina do paciente. Esta parte da operação 84 pode ser realízada por uma barreira interíor dentro do aparelho de respíração que é o mesmo ou semelhante à barreira interior 60 (mostrada na fígura 7 e descríta acima).
A figura 10 ilustra um rriétodo 86 de suporte das vias respiratórías de um paciente conforme ele respira. As operações do método 86 apresentado abaixo são destinadas a ser ilustrativas. Em algumas configurações, o método 86 pode G? 5 ser realizado com um ou mais operações adicionais não W descritas, e/ou sem uma ou mais operações discutídas. Adicionalmente, a ordem na qual as operações do método 86 são ilustradas na figura 10 e descrítas abaixo não é destínada a ser limitativa. Embora as operações do método 86 são 10 descritas abaixo com referêncías aos componentes de um sistema que é o mesmo ou semelhante ao sístema 40 (mostrado nas figuras 4 e 6 e descritos acima), este não destina-se a ser Iimitativo. O método 86 pode ser implementado em uma variedade de outros contextos sem partír do escopo desta d 15 divulgação. Em uma operação 88, um ou mais furos externos das b vias respiratórias do paciente são fechados. Um ou mais furos externos das vías respíratórías do pacíente pode ser fechado com um corpo que forma uma pIuralidade de trajetórias do 20 fluxo entre um ou mais furos externos das vías respíratórías e a atmosfera ambiente. A pIuralidade de trajetórías do fluxo inclui um prímeíro subconjunto de trajetórías do fluxo feito de um ou mais, entre outros, a pIuralídaãe de trajetórias do fluxo. Em uma configuração, o corpo é o mesmo que ou 25 semelhante ao corpo 14 (mostrado nas fíguras 4 e 6 e
B descritos acima).
b Ern uma operação 90, cj gás na atmosfera ambiente é permitido atingir um ou mais furos externos fechados com relativamente pouca resistêncía de forma que o paciente possa 30 inalar livremente através de um ou maís furos externos fechados. Em uma configuração, a operação 90 é realizada por uma ou mais válvulas de inalação que são as mesmas ou semelhantes às válvulas de inalação 26 (mostradas na figuras
4 e 6 e descritas acima). Em uma operação 92, um ou mais sinais de saída são gerados que transporta informações relacionadas á estabilidade das vias respiratõrias do paciente. Em uma tj 5 configuração, a operação 92 é realizada por um ou mais , sensores que são o mesmo ou semelhantes aos sensores 30 (mostrados nas figuras 4 e 6 e descritos acima). Em uma operação 94, um ou maís parâmetros de uma terapia que suporta as 'vías respíratórías do paciente é 10 ajustado com base nos sinaís de saída gerados na operação 92. Urn ou mais parâmetros pode incluír, por exemplo, uma resistência ao fluxo de gás de uma ou mais trajetórias do fluxo através do qual o gás é comunícado a partir de um ou mais furos externos fechados das vias respíratórias do .— .. r_ ^ . 15 paciente até a atmosfera ambiente. Um ou rrlaLs parametros pode- incluir, em forma de exemplo não limitativo, um parâmetro " (por exemplo, taxa de fluxo, pressão, etc.) de um fluxo pressurizado de gás provido para um ou mais- · furos exteFnos ·'~- das vias respiratórias do paciente. Em uma configuração, a 20 operação 94 é realizada por um processador que é o mesmo ou semelhante ao processador 32 ou processador 50 (mostrado nas figuras 4 e 6 e descritos acima) que controla uma ou mais válvulas de exalação semelhante ou as mesmas que as válvulas de exalação 28 (mostrado nas figuras 4 e 6 e descritas 25 acima), uma ou maís válvulas do circuíto que sãcj as mesmas ou * semelhantes qu.e as válvula do circuíto 52(mostrado na fígura 6 e descritas acima), e/ou um gerador de pressão que é o "P mesmo ou semelhante ao gerador de pressão 42 (mostrado na figura 6 e descrito acima).
30 Os sistemas e métodos descrítos acíma foram apresentados para prover uma pressão elevada dentro das vias respíratórias de um paciente para fins de suporte das "vías respiratórias. Isto não deveria ser visto como Iímítativo. O técnico artesão observará que os sístemas e métodos descritos neste documento podem ser implementados para elevar a pressão dentro das vias respiratórias também para outras fínalidades terapêuticas. por exemplo, o controle da pressão dentro das
W 5 vias respiratórias do pacíente através de um diferencial de , resistência entre a inalação e a exaj-ação pode ser implementado para detectar e/ou tratar edema pulmonar aumentando a função respiratória, registrando quantidades aumentadas de alvéolos na respíração, reduzíndo ou retardando 10 o crescímento do fluído dentro dos pulmões, e/ou provendo outros benefícios terapêuticos. Embora a invenção tenha sido descrita detalhadamente para a finalidade de ilustração com base no que é atualmente considerado ser mais prático e as , 15 configuFãções pr"éfèridas, déve ser én"tend"ído""=ue tàl detalhe é apenas para esta finalídade e que a invenção não está " limitada às configurações descritas, mas, por outro Iado, é ciestinaãa a cobriEas modificações e dísposíções equivalentes que estão dentro do espírito e escopo das reivindicações 20 anexas. Por exemplo, deve ser entendido que a presente invenção obser"v'a que, para possível extensão, uma ou maís características de qualquer confíguração pode ser combínada com uma ou mais característícas de qualquer outra configuração.
P

Claims (6)

REIVINDICAÇÕES
1. SISTEMA CONFIGURADO PARA SUPORTAR AS VIAS RESPIRATÓRIAS DE UM PACIENTE CONFORME O PACIENTE RESPIRA, O sistema caracterizado por compreender:
L 5 aparelho de respiração configurado para controlar o
E fluxo de gás entre a atmosfera ambiente e um ou maís furos externos das vias respiratórias de um paciente, o aparelho de respiração tendo uma primeira resistência ao fluxo de gás para a passagem de gás da atmosfera ambiente dentro das vias 10 respiratórias do paciente além do o aparelho de respiração e uma segunda resistência ao fluxo de gás para passagem de gás das vias respiratórias do paciente para a atmosfera ambiente além do aparelho de respíração, em que a primeira resistência é_.significantemente menor do que a segunda resístência de ". . 15 forma que durante a ínai"açãÔ fÕ gás"pá"3sa"= dã atm"cssfera ambiente dentro das vias respiratórías do paciente além do " apµrelho de respiração substancíalmente desímpedido. e durante - a exalação a "segunda resistêncía do aparelho de resp:i.raçao "' " para a passagern de gás das vias respiratórías do paciente 20 para atmosfera ambiente eleva a pressão dentro das vías respíratórías do paciente de forma que a pressão elevada suporta as vias respiratórías do paciente; gerador de pressão configurado para gerar um fluxo pressurizado do gás respirável; e 25 circuito que forma uma trajetóría do fluxo de gás 0 entre o- aparelho. de respiração e o gerador de pressão que administra o fluxo pressurizado de gás respirável do gerador
D de pressão para as vias respiratórias do pacíente através do aparelho de respíração, 30 ern que a primeira resistência está abaíxo de aproximadamente 0,025 cm H2O/LPM a 30 LPM de fluxo.
2. SISTEMA, de acordo com a reívindicação 1, caracterizado em que um ou maís furos externos das vías respiratórias do pacíente para qual o fluxo de gás entre a atmosfera ambiente é controlado pelo aparelho de respiração inclui as narinas do paciente.
3. SISTEMA, de acordo com a reívindícação 1,
W 5 caracterizado em que um ou rnais furos externos das vias respiratórias do paciente compreende as narínas do pacíente, « e onde o sistema compreende uma barreíra interior disposta dentro do corpo que direciona o fluxo pressurízado de gás respirável do circuito para uma das narinas do pacíente ao 10 vedar o fluxo pressurizado de gás respirável atingindo a outra narina do paciente.
4. SISTEMA CONFIGURADO PARA SUPORTAR AS VIAS RESPIRATÓRIAS DE UM PACIENTE CONFORME O PACIENTE RESPIRA, O sistema caracterizado por compreender: , 15 meio para, ãurãntè a íharàçã"o de úrn_ pací-ente, - prover uma primeira resístência ao fluxo de gás para a ", .passagem do gás da atmosfera ambiente dentro de um ou maís furos externos das vias respiratórias do pacíente; meicjs para, durante a exalação do pacíente, 20 provendo uma segunda resistência ao fluxo de gás para a passagern do gás de um ou mais furos externos das vías respíratórias do paciente para a atmosfera ambiente, em que a primeira resistência é sígníficantemente ínferior a uma segunda resistência de forma que durante a inalação o gás 25 passa da atmosfera ambiente para um ou mais furos externos
N das vías respiratórias do paciente substancialmente desimpedido e durante a exalação uma segunda resístência b eleva a pressão dentro das vias respíratórías do paciente de forma que a pressão elevada suporta as vias respiratórias do 30 paciente; meios para gerar um fluxo pressurízado de gás respirável; e meios para admínistrar o fluxo pressurizado de gás
3 /3 respirável para um ou mais furos externos das vias respiratórias do paciente conforme ele respíra, em que a prirneíra resistência está abaíxo de aproximadamente 0,025 cm H2O/LPM a 30 LPM de fluxo.
5 5. SISTEMA, de acordo com a reivíndicação 4, e caracterizado em que um ou mais furos externos das vias respiratórias do paciente inclui as narinas do paciente.
6. SISTEMA, de acordo com a reivíndicação 4, caracterizado em que um ou maís furos externos das vias 10 respiratórias do paciente compreende as narínas do paciente, e onde os meios para administrar o fluxo pressurizado de gás respirável para um ou maís furos externos das vias respiratórias do paciente conforme ele respira compreende meios para direcionar o fluxo pressurizado de gás respirável , 15 do circuito para uma das narínaS dÕ pàcientè ao vedar o f-luxo pressurizado de gás respirável atingíndo a outra narina do " _paciente. + .
b
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