BRPI0908949B1 - sistema de conexão para veículos reboue - Google Patents
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Abstract
SISTEMA DE CONEXÃO PARA VEÍCULOS REBOQUE A invenção refere-se a um sistema conector para veículos reboque com um sistema de acoplamento automatizado dos condutos de suprimento, compreendendo um conector (1) respectivamente portando os contatos condutores (la) e um soquete para conexão (2), sendo que o conector (1) apresenta elementos de guia (4), que quando de uma aproximação entra em engate ativo com elementos de guia (S) do soquete para conexão (2). Além disso, a invenção é concretizada em uma metade de conector. A invenção teve por objetivo aperfeiçoar um sistema conector ou urna metade de conector (1) para um sistema de acoplamento automatizado de condutos de suprimento relativamente a sua centragem durante a operação de acoplamento. O objetivo é alcançado pelo fato de que os elementos de guia (4) compreendem uma espiga de guia principal (6) e ao menos uma espiga de centragem (7a, 7b) dela distanciada, sendo que ao menos a espiga de centragem (7a, 7b) e/ou o correspondente elemento de guia (5, 9) é elástico em direção radial.
Description
A invenção refere-se a um sistema conector para veículos reboque com um sistema de acoplamento automatizado dos condutos de suprimento, compreendendo um conector respectivamente portando os contatos condutores e um soquete para conexão, sendo que o conector apresenta elementos de guia, que quando de uma aproximação entra em engate ativo com elementos de guia do soquete para conexão. Além disso, a invenção se refere a uma metade de conector.
Por condutos de suprimento são entendidos condutos de cabo eletricamente condutores bem como condutos de ar comprimento e eventualmente hidráulicos. Os veículos reboque podem ser, por exemplo, semirreboques ou comboios articulados.
O comboio articulado é formado, usualmente, de um veículo trator e de um reboque a ele acoplado. Para tanto, o veículo trator porta um acoplamento de semirreboque, em que é introduzido um pino rei disposto no lado inferior do reboque e em seguida travado. A placa de acoplamento de semirreboque é executada para acoplamento do reboque usualmente com uma abertura de entrada terminando em forma de cunha em direção de marcha, que apresenta um compartimento de montagem livre com ao menos uma profundidade de compartimento de montagem, que garante uma entrada em saída do pino rei no acoplamento de semirreboque. Durante o acoplamento, o reboque desliza pelo lado superior do acoplamento de semirreboque, sendo que a guia lateral é assegurada pelo pino rei, que durante o acoplamento até ao atingimento de sua posição de travamento é forçadamente guiado na abertura de entrada.
Um sistema conector segundo o gênero é descrito pela DE 2004 024 333 Al com uma cunha de pivotamento montada pivotável em torno do pino rei, em cujo lado inferior está disposto um conector, que durante a operação 5 de acoplamento mecânico do veículo trator e reboque é introduzido na bucha conectora do lado do veículo trator. Para que durante a operação de acoplamento ambas as metades de conector se encontrem, no conector estão dispostos elementos de guia parcialmente cilíndricos, terminando 10 cônicos, que são agarrados por braços de guia, projetados para trás, da bucha de conector e são guiados forçosamente na mesma até ao atingimento da posição de contato definitiva. A desvantagem essencial desse sistema reside na compensação de tolerância e na centragem de ambas as 15 metades de conector, pois em um dos dois braços de guia tem lugar um alinhamento muito exato das metades de conector entre si e as tolerâncias se somam no segundo braço de guia. Isso conduz por sua vez, com frequentes operações de acoplamento, a um considerável desgaste e a um risco de 20 segurança disso resultante.
Por conseguinte, a invenção teve por objetivo aperfeiçoar um sistema conector ou uma metade de conector para um sistema de acoplamento automatizado de condutos de suprimento relativamente a sua centragem durante a operação 25 de acoplamento.
O objetivo é alcançado, segundo a invenção, com um sistema conector, em que os elementos de guia compreendem uma espiga de guia principal e ao menos uma espiga de centragem dela distanciada, sendo que ao menos a espiga de 30 centragem e/ou o correspondente elemento de guia é elástico em direção radial.
A espiga de guia principal tem, no estado conectado, a propriedade positiva de manter afastadas dos contatos condutores forças de dobragem que eventualmente 5 ocorram. Como resultado, pela espiga de guia principal é limitada a amplitude de movimento em dois graus de liberdade.
Por uma espiga de centragem elástica se entende tanto uma elasticidade da própria espiga de centragem como 10 também uma montagem elástica de uma espiga de centragem em si rígida. Pelas propriedades elásticas da espiga de centragem são compensadas tolerâncias no estado conectado entre conector e soquete para conexão por uma corresponde alteração de forma da espiga de centragem.
A espiga de guia principal deve então estar disposta centralmente no lado dianteiro do conector ou do soquete para conexão. A ao menos uma espiga de centragem se estende então lateralmente deslocada bem como axialmente paralela à espiga de guia principal e se projeta igualmente 20 no lado dianteiro da respectiva metade de conector.
Vantajosamente, estão previstas duas espigas de centragem dispostas nos dois lados da espiga de guia principal. Entre as espigas de centragem deve estar disposta centralmente a espiga de guia principal. Devido à 25 disposição de duas espigas de centragem, as tolerâncias se distribuem em medida aproximadamente igual no respectivo lado da espiga de guia principal, possibilitando uma junção particularmente precisa de conector e soquete para conexão.
Comprovou-se conveniente que a espiga de guia 30 principal e ao menos uma espiga de centragem estejam associadas ao conector. Disso resulta a vantagem de que o soquete para conexão conduzindo corrente, usualmente disposto no veículo trator, fica disposto sem componentes salientes em uma região de difícil acesso abaixo da abertura de entrada do acoplamento de semirreboque e as espigas de guia principal e de centragem salientes se encontram em uma região de fácil acesso no lado inferior do reboque.
De preferência os elementos de guia do soquete para conexão são executados como aberturas de alojamento.
Segundo outra forma de execução conveniente, a abertura de alojamento prevista para alojamento da espiga de guia principal apresenta um diâmetro interno complementar ao diâmetro externo da espiga de guia principal. Por motivos técnicos de fabricação, a abertura de alojamento para a espiga de guia principal deve ser uma perfuração com uma seção transversal circular redonda. De preferência, a espiga de guia principal apresenta então uma seção transversal cilíndrica.
A abertura de alojamento prevista para alojamento da ao menos uma espiga de centragem pode ser executada com um diâmetro interno complementar ao diâmetro externo da ao menos uma espiga de centragem. Na medida em que sejam empregadas duas espigas de centragem, também são possíveis formas de execução, em que o diâmetro interno da abertura de alojamento é maior do que o diâmetro externo das espigas de centragem e pode compreender, por exemplo, também um recesso do contorno de alojamento exterior. Pressuposto para isso é que a abertura de alojamento fique disposta bilateralmente acima ou abaixo das espigas de centragem.
Com essas formas de execução são irrelevantes as tolerâncias de diâmetro das espigas de centragem.
O segmento dianteiro da espiga de centragem é executada, de preferência, em uma forma de gota ou esfera, 5 que, quando de uma variação de posição de uma espiga de centragem elasticamente montada, permite um movimento de basculamento dentro do recesso do soquete para conexão em direção radial. Isso é possível especialmente em conformações arredondadas, que produzem um contato linear 10 com a parede interna da abertura de alojamento em lugar de um contato plano.
Vantajosamente, a abertura de alojamento apresenta uma interrupção respectivamente para a área de parede lateral mais próxima. Esta possibilita uma migração lateral 15 especialmente favorável da espiga de centragem. Na medida em que haja duas espigas de centragem, estas migram em direção contraposta e produzem assim uma força de recuperação em sentido contrário, que mantém o conector centrado relativamente à espiga de guia principal no 20 soquete para conexão.
Segundo uma configuração alternativa, as aberturas de alojamento de ambas as espigas de centragem são formadas respectivamente de recessos do soquete para conexão com um segmento de parede horizontal se estendendo reto, que são 25 formados respectivamente no lado superior e/ou inferior do soquete para conexão. As espigas de centragem se apoiam então em um contorno de alojamento correspondentemente formado das respectivas metades de conector por fora. Também esses recessos podem desembocar nas áreas de parede 30 laterais.
Convenientemente, o conector e o soquete para - conexão são fabricados de plástico. O próprio plástico é eletricamente isolante, de modo que não precisam ser tomadas medidas adicionais para isolamento dos contatos 5 condutores elétricos. Além disso, o conector e o soquete para conexão podem ser fabricados a baixo preço de plástico, podendo ser combinados com o plástico sem problemas outros materiais. Devido à boa processabilidade, por exemplo, os canais de fluxo para o suprimento de ar 10 comprimido podem dessa maneira ser introduzidos no plástico, que além disso não corrói.
A espiga de guia principal e ao menos uma espiga de centragem devem, pelo contrário, ser feitas de metal, para garantir a necessária resistência ao desgaste.
Comprovou-se também vantajoso que a espiga de guia principal e ao menos uma espiga de centragem atravessem completamente o conector em direção axial. De preferência, a espiga de guia principal e a ao menos uma espiga de centragem são fixadas na parede de fundo traseira.
Convenientemente, a ao menos uma espiga de centragem dentro do conector está envolta por um compartimento anular desembocando no lado dianteiro e se apoia logo antes da saída do compartimento anular defronte a sua parede com um elemento elástico. Essa forma de execução possibilita um 25 movimento oscilante em torno da extensão axial da espiga de centragem dentro do conector, que é limitado apenas pelo elemento elástico igualmente disposto no compartimento anular.
Como elemento elástico pode ser empregado, por 30 exemplo, um anel em O.
Alternativamente, seria também possível produzir a - própria ao menos uma espiga de centragem de um material elástico e inseri-la bem ajustada no conector.
Vantajosamente, a espiga de guia principal 5 relativamente ao lado dianteiro se projeta mais do que a ao menos uma espiga de centragem. Essa configuração construtiva possibilita inicialmente um alinhamento i grosseiro de ambas as metades de conector entre si por um
I primeiro engate da espiga de guia principal nos elementos 10 de guia para isso previstos da outra metade de conector durante o acoplamento. Só quando de uma maior aproximação espacial de conector e soquete para conexão é que a ao menos uma espiga de centragem entra em engate e provê um preciso alinhamento, sendo que a espiga de guia principal 15 durante a aproximação sempre permanece em engate ativo com a outra metade de conector.
Convenientemente, o conector fica disposto em uma cunha de pivotamento executada complementar à abertura de entrada de um acoplamento de semirreboque. Essa forma de 20 execução pode ser empregada em sistemas de acoplamento de conexão segundo o gênero para comboios de reboque.
A invenção é também concretizada em uma primeira metade de conector com elementos de guia aí executados, que quando de uma aproximação de elementos de guia de uma 25 segunda metade de conector podem ser levados a engate ativo com os mesmos, sendo que os elementos de guia compreendem uma espiga de guia principal e ao menos uma espiga de centragem lateralmente distanciada da mesma. Segundo a invenção, a ao menos uma espiga de centragem é elástica em 30 direção radial.
Para melhor compreensão, a invenção será detalhadamente descrita a seguir com base em ao todo três figuras. Mostram:
Figura 1: uma vista em perspectiva de um conector e de um soquete para conexão;
Figura 2: uma seção transversal horizontal pelo conector e o soquete para conexão segundo a figura 1 e
Figura 3: uma vista dianteira de um soquete para conexão segundo uma forma de execução alternativa.
A figura 1 mostra uma vista em perspectiva de um conector 1 segundo a invenção como primeira metade de conector com um soquete para conexão 2 correspondente como segunda metade de conector.
O conector 1 apresenta uma forma de caixa e é executado em seu lado dianteiro 17 (ver figura 2) dirigido para o soquete de conector 2 com contatos condutores la salientes. Os contatos condutores la estão agrupados bilateralmente em torno de uma espiga de guia principal 6 centralmente disposta. A espiga de guia principal 6 é formada cilíndrica e desliza durante a aproximação do conector 1 de um soquete para conexão 2 para dentro de uma abertura de alojamento 8 contraposta do soquete para conexão 2. Esse encaixe da espiga de guia principal 6 na abertura de alojamento 8 produzida complementar como perfuração é facilitado por uma ponta 20 terminando cônica, que se encontra unilateralmente na espiga de guia principal 6 .
No conector 1 se pode identificar, em suas regiões de borda laterais exteriores, em cada lado, respectivamente uma espiga de centragem 7a, 7b. Os contatos condutores la do conector 1 se encontram em cada lado da espiga de guia principal 6 entre a espiga de guia principal 6 e a respectiva espiga de central 7a, 7b.
A espiga de guia principal 6 e as espigas de centragem 7a, 7b formam os elementos de guia 4 do conector 1.
O soquete para conexão 2 apresenta duas aberturas de alojamento 9 para um alojamento com travamento devido à forma das espigas de centragem 7a, 7b. As aberturas de alojamento 9 desembocam ambas por uma interrupção 11 na correspondente área de parede 10 lateral. Além disso, no lado do soquete para conexão 2 voltado para o conector 1 estão igualmente dispostos contatos condutores 1b, que quando do alinhamento previsto das metades de conector 1, 2 contrapõem exatamente os contatos condutores la e os alojam.
As aberturas de alojamento 8, 9 formam os elementos de guia 5 do soquete para conexão 5.
A figura 2 mostra uma seção transversal horizontal pelo conector 1 e pelo soquete para conexão 2. Adicionalmente, está esquematicamente representada uma cunha de pivotamento 3 situada acima, em cujo lado inferior engata o conector 1. A cunha de pivotamento 3 por sua vez está montada pivotável em torno de um pino rei 21 (parcialmente representado), de preferência por uma fixação diretamente no pino rei 21. As dimensões da cunha de pivotamento 3 correspondem à geometria cuneiforme da abertura de entrada de um acoplamento de semirreboque não mostrado em detalhes, de modo que a cunha de pivotamento 3 com reboque acoplado fica lateral fixada pelo acoplamento de semirreboque.
A seção transversal pelo conector 1 segundo a figura 2 ilustra a disposição de ambas as espigas de centragem 7a, 7b exteriores para com a espiga de guia principal 6 centralmente situada intermediariamente. A partir do lado dianteiro 17 do conector 1 a espiga de guia principal 6 se projeta em direção do soquete para conexão 2 mais do que as espigas de centragem 7a, 7b. Com maior aproximação do soquete para conexão 2 do conector 1 a espiga de guia principal 6 primeiramente mergulhará na abertura de alojamento 8. Só quando essa primeira guia está dada é que as espigas de centragem 7a, 7b recuadas entram em engate ativo com as aberturas de alojamento 9 para isso previstas. Disso resulta um prévio alinhamento pela espiga de guia principal 6 um seguinte ajuste fino por ambas as espigas de centragem 7a, 7b.
A espiga de guia principal 6 apresenta uma área periférica externa cilíndrica, que quando do deslizamento na abertura de alojamento 8 de preferência circular redonda possibilita uma guia precisa das metades de conector 1, 2 em direção radial. Para manter a folga radial tão pequena quanto possível, o diâmetro interno di da abertura de alojamento 8 é selecionado apenas ligeiramente maior do que o diâmetro externo d2 da espiga de guia principal 6.
Dentro do contorno circular redondo da abertura de alojamento 8 podem ser aqui inseridas ranhuras se estendendo axialmente, não mostradas, que servem durante a operação ao alojamento de sujeira, que é introduzida especialmente pela espiga de guia principal 6 na abertura de alojamento 8 e pode se depositar nas ranhuras. A sujeira não chega assim entre as paredes - que estão em contato entre si - de espiga de guia principal 6 e abertura de alojamento 8, de modo que são evitados um emperramento dos componentes e um desgaste prematuro.
As espigas de centragem 7a, 7b são executadas em sua extremidade dianteira com uma cabeça 22 em forma de tulipa, cujo diâmetro externo d4 máximo é formado ligeiramente menor do que o diâmetro interno d3 da abertura de alojamento 9. Dentro do conector 1 apresentam as espigas 10 de centragem 7a, 7b um diâmetro menor e estão dispostas distanciadas do conector 1 por meio de um compartimento anular 18 por uma grande parte de seu comprimento axial. A fixação das espigas de centragem 7a, 7b ocorre na região da parede de fundo 16 traseira e permite especialmente no lado 15 dianteiro 17 uma folga de movimento das espigas de centragem 7a, 7b em direção radial.
A extensão de movimento das espigas de centragem 7a, 7b é limitada por um elemento 19 elástico em forma de um anel em O. Devido às propriedades elásticas da montagem 20 das espigas de centragem 7a, 7b ocorre uma distribuição da folga imanente ao sistema uniformemente por ambos os lados do conector 1 ou ambas as espigas de centragem 7a, 7b.
As distintas execuções dos contatos condutores la, identificáveis na figura 2, se devem aos distintos empregos 25 como contatos elétricos e pneumáticos.
A figura 3 mostra uma vista dianteira de um soquete para conexão 2 com uma execução alternativa das aberturas de alojamento 9. Estas são executadas como recesso 12 do contorno de alojamento exterior, sendo que cada um dos 30 recessos 12 compreende um segmento de parede 13 se estendendo horizontalmente, que é recuado relativamente ao í lado inferior 15 do soquete para conexão 2. Na forma de execução mostrada, os dois recessos 12 desembocam nas áreas de parede 10 laterais. O lado superior 14 do soquete para 5 conexão 2 se estende, pelo contrário, de modo plano até às áreas de parede 10 laterais. Além disso, o lado superior 14 e o lado inferior 15 se estendem paralelamente entre si. LISTA DE REFERÊNCIAS 1 conector, primeira metade de conector 10 la contatos condutores conector lb contatos condutores soquete para conexão 2 soquete para conexão, segunda metade de conector 3 cunha de pivotamento 4 elementos de guia conector 15 5 elementos de guia soquete para conexão 6 espiga de guia principal 7a, b espiga de centragem 8 abertura de alojamento espiga de guia principal 9 abertura de alojamento espiga de centragem 20 10 área de parede lateral 11 interrupção 12 recesso 13 segmento de parede horizontal 14 lado superior soquete para conexão 25 15 lado inferior soquete para conexão 16 parede de fundo traseira conector 17 lado dianteiro conector 18 compartimento anular 19 elemento elástico, anel em O 30 20 ponta espiga de guia principal 21 pino rei ; 22 cabeça espiga de centragem di diâmetro interno abertura de alojamento espiga de guia principal 5 d2 diâmetro externo espiga de guia principal d3 diâmetro interno abertura de alojamento espiga de centragem d4 diâmetro externo espiga de centragem.
Claims (18)
1. Sistema conector para veículos reboque com um sistema de acoplamento automatizado dos condutos de suprimento, compreendendo um conector (1) que porta os contatos condutores (1a) e um soquete para conexão (2), o conector (1) tendo primeiros elementos de guia (4) que, no evento de uma ação de aproximação, move em engate ativo com segundos elementos de guia (5) do soquete para conexão (2), caracterizado pelo fato de que os primeiros elementos de guia (4) compreendem uma espiga de guia principal (6) e ao menos uma espiga de centragem (7a, 7b) dela distanciada, sendo que ao menos a espiga de centragem (7a, 7b) e/ou o correspondente segundo elemento de guia (5, 9) sendo resiliente em uma direção radial.
2. Sistema conector, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que estão previstas duas espigas de centragem (7a, 7b) dispostas nos dois lados da espiga de guia principal (6).
3. Sistema conector, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que a espiga de guia principal (6) e ao menos uma espiga de centragem (7a, 7b) estão associadas ao conector (1).
4. Sistema conector, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1, 2 ou 3, caracterizado pelo fato de que os segundos elementos de guia (5) do soquete para conexão (2) são executados como aberturas de alojamento (8, 9).
5. Sistema conector, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que a abertura de alojamento (8) prevista para alojamento da espiga de guia principal (6) apresenta um diâmetro interno (d1) complementar ao diâmetro externo (d2) da espiga de guia principal (6).
6. Sistema conector, de acordo com qualquer uma das reivindicações 4 ou 5, caracterizadopelo fato de que a abertura de alojamento (9) prevista para alojamento da ao menos uma espiga de centragem (7a, 7b) é executada com um diâmetro interno (d3) complementar ao diâmetro externo (d4) da ao menos uma espiga de centragem (7a, 7b).
7. Sistema conector, de acordo com a reivindicação 6, caracterizadopelo fato de que a abertura de alojamento (9) apresenta uma interrupção (11) respectivamente para a área de parede (10) lateral mais próxima.
8. Sistema conector, de acordo com qualquer uma das reivindicações 4 ou 5, caracterizadopelo fato de que as aberturas de alojamento (9) para ambas as espigas de centragem (7a, 7b) são formadas respectivamente de recessos (12) do soquete para conexão (2) com um segmento de parede (13) horizontal se estendendo reto, que são formados respectivamente no lado superior e/ou inferior (14, 15) do soquete para conexão (2).
9. Sistema conector, de acordo com a reivindicação 8, caracterizadopelo fato de que os recessos (12) desembocam nas áreas de parede (10) laterais.
10. Sistema conector, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 ou 9, caracterizadopelo fato de que o conector (1) e o soquete para conexão (2) são fabricados de plástico.
11. Sistema conector, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 ou 10, caracterizadopelo fato de que a espiga de guia principal (6) e ao menos uma espiga de centragem (7a, 7b) são feitas de metal.
12. Sistema conector, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10 ou 11, caracterizado pelo fato de que a espiga de guia principal (6) e ao menos uma espiga de centragem (7a, 7b) atravessam completamente o conector (1) em direção axial.
13. Sistema conector, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11 ou 12, caracterizado pelo fato de que a espiga de guia principal (6) e a ao menos uma espiga de centragem (7a, 7b) são fixadas na parede de fundo (16) traseira do conector (1).
14. Sistema conector, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12 ou 13, caracterizado pelo fato de que a ao menos uma espiga de centragem (7a, 7b) dentro do conector (1) está envolta por um compartimento anular (18) desembocando no lado dianteiro (17) e se apoia logo antes da saída do compartimento anular (18) defronte a sua parede com um elemento (19) resiliente.
15. Sistema conector, de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelo fato de que o elemento (19) resiliente é um anel em O.
16. Sistema conector, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14 ou 15, caracterizado pelo fato de que a espiga de guia principal (6) relativamente ao lado dianteiro (17) do conector (1) se projeta mais do que a ao menos uma espiga de centragem (7a, 7b).
17. Sistema conector, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15 ou 16, caracterizado pelo fato de que o conector (1) fica disposto em uma cunha de pivotamento (3) executada complementar à abertura de entrada de um acoplamento de semirreboque.
18. Primeira metade de conector (1) com primeiros elementos de guia (4) aí executados, que quando de uma aproximação de segundos elementos de guia (5) de uma segunda metade de conector (2) podem ser levados a engate ativo com os mesmos, caracterizadapelo fato de que os elementos de guia (4) compreendem uma espiga de guia principal (6) e ao menos uma espiga de centragem (7a, 7b) lateralmente distanciada da mesma, sendo que a ao menos uma espiga de centragem (7a, 7b) é resiliente em uma direção radial, ou está montada em um forma resiliente.
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