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BR112013011087B1 - Elemento de controle de tolerância de potência, método para comunicar informação de potência de um equipamento de usuário, método para processar informação de potência recebida, equipamento de usuário, estação base, e, mídia de gravação legível por computador campo da invenção - Google Patents

Elemento de controle de tolerância de potência, método para comunicar informação de potência de um equipamento de usuário, método para processar informação de potência recebida, equipamento de usuário, estação base, e, mídia de gravação legível por computador campo da invenção Download PDF

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BR112013011087B1
BR112013011087B1 BR112013011087-2A BR112013011087A BR112013011087B1 BR 112013011087 B1 BR112013011087 B1 BR 112013011087B1 BR 112013011087 A BR112013011087 A BR 112013011087A BR 112013011087 B1 BR112013011087 B1 BR 112013011087B1
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BR
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power tolerance
tolerance
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BR112013011087-2A
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Inventor
Lisa BOSTRÖM
Robert Baldemair
Original Assignee
Telefonaktiebolaget L M Ericsson (Publ)
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Publication date
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Abstract

elemento de controle de tolerância de potência, método para comunicar informação de potência de um equipamento de usuário, método para processar informação de potência recebida bem como um equipamento de usuário e estação base correspondentes. a presente invenção se refere a um elemento de controle de tolerância de potência para comunicar informação de potência de um equipamento de usuário (eu) para uma estação base (eb), um método corresponde, um método para processar informação de potência recebida em uma rede de acesso de rádio (rar) bem como a um equipamento de usuário para comunicar informação de potência e uma estação base configurada para processar informação de potência recebida, a qual habilita particularmente manuseio e processamento de informação de potência de transmissão simples, respectivamente. um elemento de controle de tolerância de potência é estruturado para compreender um campo de tolerância de potência que contém informação de tolerância de potência e tem uma quantidade predeterminada de bits no elemento de controle de tolerância de potência, e um campo indicador associado com o campo de tolerância de potência, em que o campo indicador serve para indicar se um campo de potência de transmissão com uma quantidade predeterminada de bits está presente no elemento de controle de tolerância de potência.

Description

[001] A presente invenção se refere a um elemento de controle detolerância de potência para comunicar informação de potência de um equipamento de usuário (EU) para uma estação base (EB), um método para comunicar informação de potência de um EU para uma EB, um método para processar informação de potência recebida em uma Rede de Acesso de Rádio (RAR) bem como a um equipamento de usuário para comunicar informação de potência e uma estação base configurada para processar informação de potência recebida, o que habilita particularmente o manuseio e processamento simples de uma informação de potência de transmissão, respectivamente.
FUNDAMENTO TECNOLÓGICO
[002] Em um sistema de rádio celular típico, terminais sem fio quetambém são conhecidos como terminais móveis, estações móveis e / ou unidades de equipamento de usuário se comunicam por uma Rede de Acesso de Rádio (RAR) com uma ou mais redes principais. As unidades de equipamento de usuário ou simplesmente equipamento de usuário (EU) podem incluir telefones móveis, tais como telefones celulares, e / ou outros dispositivos de processamento com capacidade de comunicação sem fio, por exemplo, computadores portáteis, de bolso, de mão, de colo, que comunicam voz e / ou dados com a RAR.
[003] A RAR cobre uma área geográfica que é dividida em áreas decélulas, com cada área de célula sendo servida por uma estação base, por exemplo, uma estação rádio base (ERB), algumas vezes referenciada simplesmente como estação base (EB), a qual em algumas redes também é chamada um "NóB" ou NóB melhorado que pode ser abreviado como "eNóB" ou "eNB" em Evolução de Longo Prazo (LTE). Uma célula é uma área geográfica onde a cobertura de rádio é fornecida pelo equipamento de estação rádio base em um lado da estação base. As estações base se comunicam sobre a interface por ar operando em frequências de rádio com EUs dentro de um alcance das estações base.
[004] Em algumas versões da RAR, algumas EBs são tipicamenteconectadas, por exemplo, por linhas terrestres ou micro-ondas, a um controlador de rede de rádio(CRR). O controlador de rede de rádio, também algumas vezes denominado um controlador de estação base (CEB), supervisiona e coordena várias atividades das várias EBs conectadas ao mesmo. Os CRRs são tipicamente conectados para uma ou mais redes principais. Redes principais geralmente compreendem um Centro de Comutação Móvel (CMM) que fornece serviços de circuitos comutados e um nó de suporte de servidor GPRS (NSSG) que fornece serviços do tipo de comutação de pacotes.
[005] O Sistema de Telecomunicações Móvel Universal (STMU) éum sistema de comunicação móvel de terceira geração, que evoluiu a partir do Sistema Global para Comunicações Móveis (GSM), e é destinado a fornecer serviços de comunicação móvel baseado em tecnologia de acesso de Acesso Múltiplo por Divisão de Código de Banda Larga (WCDMA). TURAR, abreviação para Rede de Acesso de Rádio Terrestre STMU, é um termo coletivo para os NóBs e CRRs que compõem a Rede de Acesso de Rádio STMU. Portanto, TURAR é essencialmente uma Rede de Acesso de Rádio que usa WCDMA para unidades de equipamento de usuário.
[006] O Projeto de Parceria de Terceira Geração (3GPP) temempreendido para evoluir adicionalmente as tecnologias de Rede de Acesso de Rádio baseadas em TURAR e GSM. A este respeito, as especificações para a Rede de Acesso de Rádio Terrestre Universal Evoluída (E-TURAR) são em andamento dentro do 3GPP. A Rede de Acesso de Rádio Terrestre Universal Evoluída (E-TURAR) compreende a Evolução de Longo Prazo (LTE) e Evolução de Arquitetura de Sistema (SAE).
[007] A Figura 1 é um diagrama de blocos simplificado de uma RARde Evolução de Longo Prazo (LTE) 100. A RAR LTE 100 é uma variante de uma RAR 3GPP onde nós de estação rádio base (eNóBs) são conectados diretamente a uma rede principal 130 em vez da nós CRR. Em geral, em LTE as funções de um nó CRR são realizadas pelos nós de estação rádio base, algumas vezes referenciados simplesmente como estações base. Cada um dos nós de estação rádio base, na Figura 1 eNóBs 122-1, 122-2, ...122-M, se comunicam com EUs, por exemplo EU 110-1, 110-2, 110-3, ...110-L, que estão dentro de suas respectivas células de serviço de comunicação. Os nós de estação rádio base (eNóBs) podem se comunicar um com o outro através de uma interface X2 e com a rede principal 130 através de interfaces S1, como é bem conhecido para o indivíduo versado na técnica.
[008] O padrão LTE é baseado em esquemas de acesso de rádiobaseados em multiportadora tais como Multiplexação por Divisão Ortogonal de Frequência (OFDM) no downlink e OFDM de propagação - Transformada de Fourier Discreta (DFT) no uplink. A técnica OFDM distribui os dados sobre uma grande quantidade de portadoras que são afastadas em frequências precisas. Este afastamento fornece a "ortogonalidade" nesta técnica o que evite que demoduladores vejam frequências das suas próprias. Os benefícios de OFDM são alta eficiência espectral, resiliência para interferência de frequência de rádio (RF), e menor distorção multi-percurso. O recurso físico básico de downlink LTE portanto pode ser visto como uma rede de tempo-frequência como ilustrado na Figura 2A, onde cada elemento de recurso corresponde a uma subportadora OFDM durante um intervalo de símbolo OFDM. Em mais detalhes, o recurso físico de downlink LTE da Figura 2A mostra subportadoras que têm um afastamento de Af = 15kHz e uma vista de perto de um símbolo OFDM que inclui um prefixo cíclico.
[009] No domínio de tempo, transmissões de downlink LTE sãoorganizadas dentro de quadros de rádio de 10 ms, em que cada quadro de rádio consiste de 10 subquadros de tamanho igual de dimensão de Tsubquadro = 1 ms como mostrado na estrutura de domínio de tempo de LTE da Figura 2B.
[0010] Além disso, a alocação de recursos em LTE é tipicamente descrita em termos de blocos de recurso, onde um bloco de recurso corresponde a um intervalo (0,5 ms) no domínio de tempo, isto é dois intervalos por subquadro, e 12 subportadoras contíguas no domínio de frequência. Blocos de recurso são numerados no domínio de frequência, começando com zero a partir de uma extremidade da largura de banda do sistema. As transmissões de downlink são agendadas dinamicamente, isto é em cada subquadro a EB transmite informação de controle que indica para quais terminais (móvel) e em quais blocos de recurso os dados são transmitidos durante o subquadro corrente de downlink. Esta sinalização de controle é tipicamente transmitida nos primeiros 1, 2, 3 ou 4 símbolos OFDM em cada subquadro. Um sistema de downlink (subquadro de downlink) com 3 símbolos OFDM como região de controle é ilustrado na Figura 3.
[0011] A seguir, é descrito um canal de controle de uplink físico (PUCCH). Como sugerido pelo nome, o PUCCH transporta informação de controle de uplink, por exemplo, ARQhíbrido (Solicitação de Repetição Automática híbrida), Indicador de Qualidade de Canal (CQI), ACK/NACK, etc.. O LTE usa ARQ-híbrido (Solicitação de Repetição Automática híbrida), onde, após receber dados de downlink em um subquadro, o terminal, por exemplo, equipamento de usuário, tenta decodificar o mesmo e reporta para a EB se a decodificação foi bem sucedida (ACK) ou não (NACK). Em caso de uma tentativa de decodificação mal sucedida, a EB pode retransmitir os dados errados.
[0012] A sinalização de controle de uplink do terminal para a estação base pode incluir confirmações de ARQ-híbrido para dados de downlink data recebidos; relatório de terminal relacionado às condições de canal de downlink, usados como assistência para o agendamento de downlink (também conhecido como Indicador de Qualidade de Canal (CQI)); e / ou solicitações de agendamento, que indicam que um terminal móvel precisa de recursos de uplink para transmissões de dados de uplink.
[0013] Se não tiver sido designado um recurso de uplink para o terminal móvel para transmissão de dados, a informação de controle (relatório de status de canal, confirmações, e solicitações de agendamento de ARQ-híbrido) de L1/L2 (Camada 2 e / ou Camada 2) é transmitida em recursos de uplink (blocos de recurso) designados especificamente para informação de controle de uplink de L1/L2 no canal de controle de uplink físico (PUCCH).
[0014] Formatos de PUCCH diferentes são usados para a informação diferente, por exemplo, Formato 1a/1b de PUCCH são usados para realimentação de ARQ-híbrido, Formato de PUCCH 2/2a/2b para reportar condições de canal, e Formato 1 de PUCCH para solicitações de agendamento.
[0015] A seguir, é descrito um Canal Compartilhado de Uplink Físico (PUSCH). Os recursos para PUSCH são alocados em uma base de subquadro pelo agendador. Para transmitir dados no uplink. o terminal móvel. tal como o EU previamente mencionado. tem que ter um recurso de uplink designado para transmissão de dados no Canal Compartilhado de Uplink Físico. Uma designação de recurso de PUSCH é mostrada na Figura 4, na qual os recursos designados para dois usuários diferentes são ilustrados para um subquadro. O símbolo SC intermediário em cada intervalo é usado para transmitir um símbolo de referência. Se tiver sido designado para o terminal móvel um recurso de uplink para transmissão de dados e ao mesmo tempo tiver informação de controle para transmitir, o mesmo transmitirá a informação de controle juntamente com os dados em PUSCH.
[0016] A seguir, é explicado o conceito de agregação de portadora. A versão 8 do LTE padronizou recentemente, a largura de banda de suporte para até 20 MHz, por exemplo, que compreende as subportadoras descritas acima. Entretanto, a fim de atender as exigências do IMT-avançado, o 3GPP começou a trabalhar na versão 10 do LTE. Um dos componentes chaves da versão 10 do LTE é o suporte de largura de banda além de 20 MHz ao mesmo tempo em que assegurando compatibilidade retroativa com a versão 8 do LTE. Isto também deve incluir compatibilidade de espectro e implica que uma portadora da versão 10 do LTE, maior do que 20 MHz, deve ser implementada como uma quantidade de portadoras LTE para um terminal da versão 8 do LTE. Cada uma destas portadoras pode ser referenciada como uma portadora componente (CC). Em particular, para implementações iniciais da versão 10 do LTE pode ser esperado que haja uma quantidade menor de terminais habilitados para a versão 10 do LTE comparada com muitos terminais legados de LTE. Portanto, pode ser necessário assegurar um uso eficiente de uma portadora larga também para terminais legados, isto é, que seja possível implementar portadoras onde terminais legados possam ser agendados em todas as partes da portadora de banda larga da versão 10 do LTE. A maneira direta para alcançar isto deve ser por meio de agregação de portadora (CA). A CA implica que um terminal de versão 10 do LTE pode receber múltiplas CCs (portadoras componentes), onde as CCs têm, ou pelo menos tenha a possibilidade para ter, a mesma estrutura que uma portadora da versão 8. A CA é ilustrada na Figura 5 que tem uma largura de banda agregada de 100 MHz realizada por 5 portadoras componentes.
[0017] A quantidade de CCs agregadas bem como a largura de banda da CC individual pode ser diferente para uplink e downlink. Uma configuração assimétrica se refere ao caso onde a quantidade de CCs no downlink e uplink é o mesmo ao passo que uma configuração assimétrica se refere ao caso em que a quantidade de CCs é diferente. É importante observar que a quantidade de CCs configuradas em uma célula pode ser diferente da quantidade de CCs vistas ou usadas por um terminal. Um terminal pode, por exemplo, suporta mais CCs de downlink do que CCs de uplink, mesmo se a célula for configurada com a mesma quantidade CCs de uplink e downlink.
[0018] A seguir, é explicado o controle de potência de uplink para PUSCH e PUCCH, descrito acima. O controle de potência uplink é usado tanto no PUSCH como no PUCCH. O objetivo é assegurar que o terminal móvel transmita com potência suficientemente alta, mas não alta demais uma vez que a última deve aumentar a interferência para outros usuários na rede. Em ambos os casos, é usado um mecanismo de circuito aberto parametrizado combinado com um circuito fechado. Grosseiramente, a parte de circuito aberto é usada para determinar um ponto de operação, em volta do qual o componente de circuito fechado opera. São usados parâmetros diferentes (fatores de compensação alvos e parciais) para um usuário e plano de controle. Para descrição mais detalhada, é referenciada a seção 5.1.1.1 para controle de potência de PUSCH e 5.1.2.1 para controle de potência de PUCCH de Procedimentos de Camada Física 3GPP TS 36.213, por exemplo, Versão 9.3.0 de 201010-03 http://www.3gpp. org/ftp/Specs/html-info/36213. htm.
[0019] Para controlar a potência do uplink (UL) dos EUs, o eNB usará comandos de TPC (Controle de Potência de Transmissão) comandarão o EU para mudar sua potência de transmissão de uma forma acumulada ou absoluta. Na versão 10 do LTE, o controle de potência de UL é gerenciado por portadora componente. Como na versão 8/9 de PUSCH e PUCCH o controle de potência é separado. Na versão 10 do LTE o controle de potência de PUCCH será aplicado apenas para a Portadora Componente Primária (PCC) uma vez que esta é a única CC de UL configurada para transportar PUCCH.
[0020] Uma vez que os comandos TPC não têm qualquer ACK/NACK, o eNB não pode garantir que os comandos sejam recebidos pelo EU, e uma vez que o EU pode decodificar erradamente o PDCCH (Canal de Controle de Downlink Físico) e entender que recebeu um comando de TPC, a contagem dos comandos de TPC usados não pode ser usada para estimar uma potência de saída corrente confiável do EU. Adicionalmente, o EU também compensa seu nível de potência autonomamente (baseado em estimativas de perda no percurso), e este ajuste não é conhecido pelo eNB. Por estas duas razões o eNB precisa receber PHRs (Relatórios de Tolerância de Potência) regularmente a fim de tomar decisões de agendamento competentes e controlar a potência do UL de EU.
[0021] A seguir, o relatório de tolerância de potência é explicado. Na versão 8 do LTE, a estação base pode configurar o EU para enviar relatórios de tolerância de potência periodicamente ou quando a mudança em perda de percurso excede um certo limite configurável. O relatório de tolerância de potência indica quanta potência de transmissão o EU deixou para um subquadro I, isto é, a diferença entre a potência de transmissão nominal máxima de EU e a potência requerida estimada. O valor reportado fica no intervalo de 40 a 23 dB, onde um valor negativo mostra que o EU não tinha potência suficiente para conduzir a transmissão.
[0022] O eNB usa a tolerância de potência (PH) reportada como entrada para o agendador. Baseado na tolerância de potência disponível o agendador decidirá uma quantidade adequada de PRBs (Blocos de Recurso Físico) e um bom MCS (Esquema de Modulação e Codificação) bem como um ajuste de potência de transmissão adequado (comando TPC). Em agregação de portadora, o eNB deve fazer esta avaliação por CC DE UL uma vez que a potência é controlada pelo CC de acordo com decisões da RAR1.
[0023] Uma vez que se tem o controle de potência de UL por CC e separado para PUSCH e PUCCH, isto também será refletido no relatório de tolerância de potência. Para a versão 10 haverá dois tipos de relatórios de PH:Relatório de tolerância de potência Tipo 1- computado como: P_cmax,c menos potência de PUSCH (P_cmax,c - P_PUSCH)Relatório de tolerância de potência Tipo 2- computado como: P_cmax,c menos potência PUCCH menos potência PUSCH (P_cmax,c P_PUCCH - P_PUSCH).
[0024] As Portadoras Componentes Secundárias sempre reportarão PHR Tipo 1 uma vez que as mesmas não são configuradas para PUCCH. A Portadora Componente Primária deve reportar PHR tanto Tipo 1 como Tipo 2. PHR Tipo 1 e Tipo 2 tem que ser reportados no mesmo subquadro.
[0025] Aplicar a estrutura da versão 8 para o Relatório de Tolerância de Potência para Agregação de Portadora deve implicar que um PHR para uma portadora componente específica seja enviado naquela própria portadora componente. Além disso, um PHR pode ser transmitido apenas em uma portadora componente se o terminal tiver recursos PUSCH autorizados neste CC.
[0026] Na RAR2 (Rede de Acesso de Rádio 2), é proposto estender esta estrutura de modo que PHR para uma portadora componente pode ser transmitido em outra portadora componente. Isto habilita reportar mudanças de perda de percurso rápidas em uma portadora componente tão logo o terminal tenha recursos PUSCH autorizados em qualquer portadora componente de UL configurada. Mais especificamente, uma mudança de perda de percurso por mais do que dl-PathlossChange dB em qualquer portadora componente dispara a transmissão de um PHR em qualquer (a mesma ou outra) portadora componente para a qual o terminal tenha recursos PUSCH autorizados.
[0027] Adicionalmente ao PHR, haverá relatório um Pcmax,c por CC que reporta a potência de transmissão do EU configurada, a qual é denotada Pcmax,c no 3GPP 36.213.
[0028] O relatório Pcmax,c pode ou ser incluído no mesmo elemento de controle MAC (Controle de Acesso de Meio) como o PH reportado para o mesmo CC, ou pode ser incluído em um elemento de controle MAC diferente. Alguns detalhes são especificados em R1-105796 (Declaração de Ligação 3GPP), mas formatos e regras exatos ainda não estão definidos.
[0029] A tolerância de potência será reportada na versão 10 para todos os CCs configurados e ativados. Isto significa que alguns dos CCs que reportam PH podem não ter uma autorização de UL (uplink) válida no TTI (Intervalo de Tempo de Transmissão) onde a tolerância de potência é reportada. Os mesmos então usarão um formato de PUSCH e / ou PUCCH de referência para reportar um chamado formato virtual / de referência PH / PHR. Estes formatos de referência são descritos no R1-105820 (Declaração de Ligação 3GPP). Isto pode ser útil uma vez que os mesmos podem ser agendados e transmitidos no futuro. Em outras palavras, para uma chamada transmissão virtual, o CC é ativado mas o mesmo não está transmitindo, entretanto pode ser agendado para transmitir no futuro.
[0030] Em consequência da configuração, é designado um Índice de Célula para cada CC que é único para todos os CCs configurados para um EU específico. Os UL e DL ligados pelo SIB2 (Bloco de Informação do Sistema 2) são associados com o mesmo Índice de Célula. O Índice de Célula pode ter um valor de O a 7. O valor zero é sempre designado para a Célula Primária (PCell).
[0031] O reporte de uma ou mais PHs relacionadas a um ou mais CCs pode ser feito usando um elemento de controle MAC de PH, entretanto, o formato do mesmo não é definido. Em particular, para reportar tolerâncias de potência bem como informação de potência de transmissão, tal como Pcmax,c, pode ser gerada sobrecarga extra que leva a uma perda de recursos.
[0032] É desejável fornecer um veículo, tal como um elemento de controle, que permita reporte eficiente de informação de potência bem como métodos, equipamento de usuários, estações base, sistemas e programas de computador que permitam reportar ou manipular informação de potência de transmissão, tal como Pcmax,c, eficientemente.
[0033] O documento da MEDIATEK intitulado "Further details for Re1-10PHR", 3GPP DRAFT; R2-105444_DISC MAC PHR, 3GPP, MOBILE COMPETENCE CENTRE; F-06921 SOFIA-ANTIPOLIS CEDEX; FRANCE, vol. RAN WG2, No. XI em, 05/10/2010, XP050452602 são os autos de um encontro de um grupo de trabalho e propostas para ter um novo LCID. O mesmo discute adicionalmente um novo Relatório de Tolerância de Potência (PHR) que tem tamanho fixo ou variável considerando algumas alternativas mostradas nos autos, é proposto incluir um mapeamento explícito, por exemplo, mapa de bits, para indicar claramente a portadora componente (CC) do PHR incluído. É mencionado que o mapa de bits pode ser incluído com o CE MAC ou com o subcabeçalho.
[0034] O documento intitulado "PHR MAC CE design" pela ZTE COOPERATION, 3GPP DRAFT; R2-105341 PHR MAC CE DESIGN, 3GPP, MOBILE COMPETENCE CENTRE, F06921 SOFIA-ANTIPOLIS CEDEX; FRANCE, vol. RAN WG2, No. XI em, 03/10/2010, XP050452396, os quais são os autos de um encontro de um grupo de trabalho descrevem apenas uma concepção de CE MAC de tolerância de potência para adaptar o reporte de PHR para agregação de portadora e usar mapa de bits de 1 byte para identificar uma tolerância de potência. Não é fornecida nenhuma informação a respeito de um identificador ou potência de transmissão.
[0035] O documento TSG RAN WG1: "L5 response on per-UE PHR", 3GPP DRAFT; R2-106046_R1-105796, 3GPP, MOBILE COMPETENCE CENTRE; F-06921 SOFIAANTIPOLIS CEDEX; FRANCE, vol. RAN WG2, No. Jacksonville, EUA, 01/11/2010, XP050491881 também são os autos de um encontro de um grupo de trabalho, que foi realizado em 15 a 19 de novembro de 2010.
SUMÁRIO
[0036] Estes métodos, elemento de controle, equipamento de usuário, estação base, sistema e programa de computador são definidos nas reivindicações independentes. Modalidades vantajosas são descritas nas reivindicações dependentes.
[0037] Em uma modalidade, um elemento de controle de tolerância de potência é fornecido para comunicar informação de potência de um equipamento de usuário (EU) para uma estação base (EB) em uma Rede de Acesso de Rádio (RAR). O elemento de controle de tolerância de potência é estruturado para compreender um campo de tolerância de potência que contém informação de tolerância de potência. O campo de tolerância de potência tem uma quantidade predeterminada de bits, particularmente em uma localização predeterminada, no elemento de controle de tolerância de potência. O elemento de controle de tolerância de potência é estruturado adicionalmente para compreender um campo indicador associado com o campo de tolerância de potência. O campo indicador serve para indicar se um campo de potência de transmissão com uma quantidade predeterminada de bits está presente no elemento de controle de tolerância de potência. Consequentemente, a presença de um campo de potência de transmissão pode ser reportada fácil e eficientemente sem criar grande sobrecarga.
[0038] Em uma modalidade, é fornecido um método para comunicar informação de potência que inclui uma tolerância de potência de um EU para uma EB em uma RAR. O método compreende as etapas de determinar se um campo de potência de transmissão que contém informação sobre a potência de transmissão da célula servidora de uplink associado com uma tolerância de potência deve ser enviado juntamente com a tolerância de potência, e se for determinado que o campo de potência de transmissão deve ser enviado, adicionar um campo de tolerância de potência com o valor de tolerância de potência e o campo de potência de transmissão para transmissão a um elemento de controle de tolerância de potência e designar um indicador a um valor específico para indicar que o campo de potência de transmissão está incluído. Consequentemente, é fornecido um método simples para comunicar informação de potência por um elemento de controle de tolerância de potência.
[0039] Em uma modalidade, é fornecido um método executado por uma EB em uma RAR para processar informação de potência recebida que inclui um relatório de tolerância de potência de um elemento de controle de tolerância de potência recebido de um EU. O método compreende as etapas de determinar se um valor em um campo indicador associado com um campo de tolerância de potência do elemento de controle de tolerância de potência recebido é designado para um valor específico que indica que um campo de potência de transmissão associado com o campo de tolerância de potência está incluído no elemento de controle de tolerância de potência, e ler o campo de potência de transmissão se o valor específico for designado para o valor do campo indicador. Consequentemente, a informação de potência incluída em um elemento de controle de tolerância de potência pode ser avaliada fácil e rapidamente.
[0040] Em uma modalidade, é fornecido um método para comunicar um elemento de controle de tolerância de potência que inclui uma tolerância de potência de um EU para uma EB em uma RAR, em que o elemento de controle de tolerância de potência é construído da forma descrita acima. Consequentemente, a informação de potência pode ser comunicada eficientemente.
[0041] Em uma modalidade, é fornecido um equipamento de usuário para comunicar informação de potência que inclui uma tolerância de potência para uma EB em uma RAR. O EU compreende um processador configurado para determinar se um campo de potência de transmissão que contém informação sobre a potência de transmissão da célula servidora de uplink associado com a tolerância de potência deve ser enviado juntamente com a tolerância de potência, e para controlar a adição de um campo de tolerância de potência com o valor de tolerância de potência e o campo de potência de transmissão para transmissão para um elemento de controle de tolerância de potência e designar um indicador a um valor específico para indicar que o campo de potência de transmissão está incluído, se for determinado que o campo de potência de transmissão deve ser enviado. Consequentemente, é fornecido um EU que é capaz de comunicar informação de potência eficientemente controlando a estrutura e conteúdo de informação de um elemento de controle de tolerância de potência.
[0042] Em uma modalidade, é fornecida uma estação base em uma RAR, a qual é configurada para processar informação de potência recebida que inclui um relatório de tolerância de potência de um elemento de controle de tolerância de potência recebido de um EU. A estação base compreende um processador configurado para determinar se um valor em um campo indicador associado com um campo de tolerância de potência do elemento de controle de tolerância de potência recebido é designado para um valor específico que indica que um campo de potência de transmissão associado com um campo de tolerância de potência está incluído no elemento de controle de tolerância de potência, e para ler o campo de potência de transmissão se o valor for designado para o valor específico. Consequentemente, a informação de potência recebida em um elemento de controle de tolerância de potência pode ser avaliada fácil e rapidamente.
[0043] Em outra modalidade, é fornecido um sistema para comunicar informação de potência que compreende o equipamento de usuário e estação base descritos acima.
[0044] Em outra modalidade é fornecida uma memória que armazena o elemento de controle de tolerância de potência construído como descrita acima. Em outra modalidade, é fornecido um programa de computador que inclui instruções configuradas, quando executadas em um processador de dados, para fazer com que o processador de dados execute um dos métodos descritos acima.
[0045] Adicionalmente, nas reivindicações dependentes são reveladas modalidades vantajosas da invenção.BREVE DESCRIÇÃO DAS FIGURAS
[0046] A Figura 1 ilustra um diagrama de blocos de uma RAR LTE como conhecido por um indivíduo versado na técnica.
[0047] A Figura 2A ilustra a estrutura de um recurso físico de downlink LTE.
[0048] A Figura 2B ilustra quadros de rádio e subquadros no domínio de tempo em LTE. A Figura 3 ilustra um subquadro de downlink usado em LTE.
[0049] A Figura 4 ilustra uma designação de recurso de PUSCH.
[0050] A Figura 5 ilustra o conceito de agregação de portadora.
[0051] A Figura 6 ilustra um exemplo de um elemento de controle detolerância de potência usando uma solução de mapa de bits.
[0052] A Figura 7 ilustra um exemplo de um elemento de controle de tolerância de potência usando uma solução de ordenação.
[0053] A Figura 8 ilustra um exemplo de um elemento de controle de tolerância de potência que inclui dois mapas de bits.
[0054] A Figura 9 ilustra um elemento de controle de tolerância de potência de acordo com uma modalidade.
[0055] A Figura 10 ilustra um elemento de controle de tolerância de potência exemplificativo de acordo com uma modalidade.
[0056] A Figura 11 ilustra outro elemento de controle de tolerância de potência exemplificativo usando um mapa de bits de acordo com uma modalidade.
[0057] A Figura 12 ilustra outro elemento de controle de tolerância de potência exemplificativo que inclui Relatórios de Tolerância de Potência Tipo 1 de acordo com uma modalidade.
[0058] A Figura 13 ilustra um elemento de controle de tolerância de potência exemplificativo que inclui Relatórios de Tolerância de Potência Tipo 2 e Tipo 1 de acordo com uma modalidade.
[0059] As Figuras 14A e 14B ilustram elementos de controle de tolerância de potência exemplificativos quando os campos de tolerância de potência não são alinhados em byte de acordo com uma modalidade.
[0060] A Figura 15 ilustra uma tabela que ilustra diferentes configurações de bits indicadores e seus significados.
[0061] A Figura 16 ilustra um fluxograma de um método para comunicar informação de potência de acordo com uma modalidade.
[0062] A Figura 17 ilustra um método para comunicar informação de potência em mais detalhes de acordo com uma modalidade.
[0063] A Figura 18 ilustra um fluxograma de um método para ser executado por uma estação base para processar informação de potência recebida de acordo com uma modalidade.
[0064] A Figura 19 ilustra um equipamento de usuário para comunicar informação de potência de acordo com uma modalidade.
[0065] A Figura 20 ilustra um sistema que compreende um terminal de usuário e uma estação base de acordo com uma modalidade.
DESCRIÇÃO DAS MODALIDADES
[0066] As modalidades adicionais da invenção são descritas com referência às Figuras. É observado que a descrição a seguir contém apenas exemplos e não deve ser interpretada como limitante a invenção.
[0067] A seguir, os mesmos sinais de referência ou similares indicam os mesmos elementos, unidades e operações ou similares.
[0068] As Figuras 6 a 14 ilustram elementos de controle de tolerância de potência, os quais constituem, por exemplo, elementos de controle MAC de tolerância de potência descritos acima. O indivíduo versado na técnica entende que os elementos de controle descritos neste documento são elementos de dados usados para transportar informação, particularmente em uma RAR LTE. A seguir, o formato dos elementos de controle de tolerância de potência será descrito em mais detalhes.
[0069] Um elemento de controle de tolerância de potência é, por exemplo, usado para transportar informação de potência de um EU para uma EB em uma RAR, por exemplo, RAR LTE, e é descrito no 3GPP TS 36.321, por exemplo, versão 9.3.0 de Junho de 2010. Por exemplo, o elemento de controle de tolerância de potência 600 da Figura 6 é estruturado para compreender um mapa de bits de 8bits 610 para indicar quais portadoras componentes ou respectivas células servidora de uplinks estão reportando um relatório de tolerância de potência, o qual é um relatório que inclui a informação sobre a tolerância de potência, em que a informação sobre a tolerância de potência, por exemplo valores específicos, pode ser incluída em um campo de tolerância de potência. Em detalhe, os campos de bit 630 e 640 contém um bit R cada isto é. um bit reservado. usualmente com o valor zero atribuído. O campo PH 620 é o campo de tolerância de potência que indica o nível de tolerância de potência. A dimensão deste campo usualmente é de 6 bits. Em particular, o campo de tolerância de potência 620 reporta um PHR Tipo 2 no elemento de controle de tolerância de potência da Figura 6 e os campos PH abaixo reportam PHRs Tipo1. Se um PHR Tipo 2 está presente ou não é dependente da configuração e não precisa ser indicado. Como pode ser visto da Figura 6, o campo PH é colocado em uma localização predeterminada no elemento de controle de tolerância de potência (PH CE), a saber, o campo PH fica nas posições de bit 3 a 8 dentro de um octeto do elemento de controle de tolerância de potência, octeto este que contém a tolerância de potência para um CC específico.
[0070] Cada bit do mapa de bits de 8 bits 610 corresponde a um Índice de Célula de O a 7, tal como o Índice de Célula de uma célula servidora de uplink. No exemplo da Figura 6, os campos PH incluídos na tolerância de potência MAC CE são ordenados baseados no Índice de Célula em ordem crescente, isto é, os índices de célula O a 7 são designados da esquerda para a direita e as campos PH correspondentes do topo para o fundo. Fica claro que o Índice de Célula também pode ser designado da direita para a esquerda, isto é, em ordem decrescente quando lendo da esquerda para a direita. O PHR Tipo 2 está incluído no primeiro campo PH neste exemplo, mas também pode ser incluído no último campo PH.
[0071] Em mais detalhe, o valor 1 de bit no mapa de bits que corresponde ao Índice de Célula O (adicionalmente à esquerda no mapa de bits) indica que a Célula Primária (PCeII) que corresponde à portadora componente primária reporta um PHR Tipo 2 no campo PH (Tipo 2) 620 e um PHR Tipo 1 no campo PH (Tipo 1) abaixo do campo 620. O segundo valor 1 de bit no Índice de Célula 1 no mapa de bits indica que a primeira célula secundária que corresponde à primeira portadora componente secundária também reporta um PHR Tipo 1 e o valor 1 de bit na quarta posição (Índice de Célula 3) no mapa de bits indica que a terceira célula secundária também reporta um PHR Tipo 1 no último campo PH do elemento de controle de tolerância de potência na Figura 6. Os valores O de bit para os índices de célula remanescentes indicam que ou não existe nenhum CC configurado com o mesmo ou configurado, mas correntemente desativado. Será descrito com respeito às Figuras 14A e 14B que a localização do campo PH com respeito à estrutura de 8 bits na Figura 6 pode ser escolhida de forma diferente. Entretanto, o campo PH deve sempre ser colocado na mesma localização predeterminada no elemento de controle, por exemplo, em uma posição predeterminada no octeto tal como as posições de bit 3 a 8 descritas acima, de modo que sua informação possa ser encontrada facilmente na mesma localização.
[0072] No exemplo da Figura 6 um mapa de bits de 8 bits é usado de modo que esta solução de comunicar informação de potência neste documento é chamada a solução de mapa de bits.
[0073] Uma solução diferente, a saber, a solução de ordenação, é explicada com respeito à Figura 7. Como pode ser visto na Figura 7, é ilustrado um elemento de controle de tolerância de potência que não inclui um mapa de bits de 8 bits. Uma vez que o relatório de tolerância de potência é reportado para CCs configurados e ativados, é assumido que tanto o eNóB como o EU sabem quais CCs estão ativados em um dado ponto no tempo. Se um PHR Tipo 2 está presente ou não é dependente da configuração e não precisa ser indicado. Consequentemente, um mapa de bits não é preciso necessariamente e os PHRs Tipo 1 são ordenados baseados em Índice de Célula em ordem decrescente ou crescente e o relatório de tolerância de potência Tipo 2 é ou incluído primeiro ou por último se pré-enviado. O exemplo na Figura 7 mostra um elemento de controle de tolerância de potência que tem um PHR Tipo 2 no primeiro campo PH e PHRs Tipo 1 para células com um Índice de Célula crescente.
[0074] Embora a informação de potência do relatório de tolerância de potência possa já ser usado como entrada para o agendador pelo eNóB, é desejável adicionalmente reportar a potência de transmissão da célula servidora de uplink ou respectivas portadoras componentes, tais como Pcmax,c, juntamente com o(s) relatório(s) de tolerância de potência a fim de ser útil para o eNóB, isto é, a estação base. Um exemplo de potência de transmissão por portadora componente usado para cálculo de PH é conhecido como Pcmax,c no 3GPP TS 36.213. O Pcmax,c também é conhecido do 3GPP TS 36.101 como a potência de transmissão configurada por portadora componente. Neste documento de padronização, é permitido que o EU determine sua potência máxima de saída configurada, Pcmax. O ",c" é uma notação para indicar que este é um Pcmax de CC específico.
[0075] Se Pcmax,c é reportado para todos os CCs que reportam PHRs, todos os relatórios de Pcmax,c podem seguir na mesma ordem que os PHRs de acordo com qualquer uma das soluções acima (solução de mapa de bits ou solução de ordenação) ou o relatório Pcmax,c correspondente pode ser incluído após cada PHR. Além disso, os mesmos também podem ser incluídos em seus próprios elementos de controle MAC de tolerância de potência e na mesma ordem que o relatório de tolerância de potência.
[0076] Entretanto, se apenas um subconjunto dos CCs reportam Pcmax,c, uma vez que pode não ser necessário para os CCs reportar relatórios de tolerância de potência usando um chamado formato PUSCH ou PUCCH de referência ou virtual, por exemplo, as soluções acima não devem funcionar, uma vez que o eNóB não deve ser capaz de saber quais CCs tem um relatório Pcmax,c presente ou não.
[0077] Este problema pode ser resolvido incluindo outro mapa de bits de 8 bits no elemento de controle de tolerância de potência, como mostrado na Figura 8, para indicar quais relatórios de Pcmax,c são pré-enviados. As primeiras cinco linhas que incluem o mapa de bits do elemento de controle de tolerância de potência da Figura 8 são idênticas ao elemento de controle de tolerância de potência da Figura 6, descrito acima.
[0078] Adicionalmente, como visto na Figura 8, é fornecido um octeto extra que tem um mapa de bits que indica as células e, portanto, as portadoras componentes que reportam potência de transmissão, tal como Pcmax,c. No exemplo da Figura 8, a portadora componente primária reporta Pcmax,c para o relatório de tolerância de potência Tipo 2 e um Pcmax,c para o relatório de tolerância de potência Tipo 1 da portadora componente primária bem como um Pcmax,c para o relatório de tolerância de potência Tipo 1 da célula com Índice de Célula 3, isto é, a terceira célula secundária. Consequentemente, três relatórios Pcmax,c são reportados com o elemento de controle de tolerância de potência da Figura 8. Uma vez que a portadora componente relacionada ao Índice de Célula 1 reporta um relatório de tolerância de potência mas não um relatório Pcmax,c, isto indica que esta portadora componente não tem uma autorização válida de uplink no Intervalo de Tempo de Transmissão onde o relatório de tolerância de potência é reportado e portanto usa um formato PUSCH de referência para reportar um chamado relatório de tolerância de potência de formato virtual / de referência. Entretanto, usando o mapa de bits adicional, é gerada sobrecarga adicional no elemento de controle e, portanto, soluções mais econômicas são desejadas.
[0079] Em vez de usar um mapa de bits adicional para fornecer um link entre o Índice de Célula e a potência de transmissão, por exemplo, Pcmax,c, de acordo com algumas modalidades, a associação entre um relatório de tolerância de potência e um CC pode ser reutilizado para associar o Pcmax,c com um PHR em vez de usar um identificador extra para associá-lo com um CC. Consequentemente, a potência de transmissão, tal como Pcmax,c, pode ser reportada mais eficientemente associando a potência de transmissão com um relatório de tolerância de potência apenas quando a mesma precisar ser reportada. Isto será descrito em mais detalhes abaixo.
[0080] De acordo com algumas modalidades, um ou ambos os bits R no octeto, isto é de campo de 8 bits, que inclui o PH, isto é, informação de tolerância de potência pode ser usada para indicar se este PH, e portanto também o CC associado com este PH, tem um relatório de potência de transmissão associado, por exemplo relatório Pcmax,c.
[0081] Por exemplo, A Figura 9 ilustra um elemento de controle de tolerância de potência para comunicar informação de potência de um EU para uma EB, por exemplo, um eNóB, que é estruturado para compreender um campo de tolerância de potência, a saber, o campo PH 910. O campo PH contém informação de tolerância de potência, isto é, informação sobre a tolerância de potência que deve ser reportada, e tem uma quantidade predeterminada de bits em uma localização predeterminada no elemento de controle de tolerância de potência. Como indicado acima, o campo PH tem uma dimensão de 6 bits e é localizado nas posições de bit 3 a 8 em um octeto do elemento de controle de tolerância de potência Na Figura 9 um dos bits R, em particular o segundo bit R na posição de bit 2 do octeto é usado como um campo indicador 920. O campo indicador tem um bit na Figura 9 mas também é factível que o campo indicador possa ser estendido para 2 bits, por exemplo, por que inclui o bit R na posição de bit 1 do octeto. O campo indicador 920 é associado com o campo PH 910. Em outras palavras, uma vez que o campo indicador 920 e o campo PH 910 estejam no mesmo octeto, está presente uma associação clara entre os campos.
[0082] O campo indicador serve para indicar se um campo de potência de transmissão com uma quantidade predeterminada de bits está presente no elemento de controle de tolerância de potência. O elemento de controle de tolerância de potência da Figura 9 ilustra um campo de potência de transmissão, aqui em particular o campo Pcmax,c 930, que inclui informação de potência de transmissão, por exemplo um relatório Pcmax,c. Similar ao campo PH 910, também o campo de potência de transmissão 930 pode ter uma quantidade predeterminada de bits em uma localização predeterminada, tais como 6 bits nas posições de bit 3 a 8 em um octeto de um elemento de controle de tolerância de potência. Os dois bits R do octeto no qual o campo de potência de transmissão está localizado podem permanecer não utilizados.
[0083] O elemento de controle da Figura 9 compreende um campo indicador, um campo PH e um campo de potência de transmissão que é colocado abaixo do campo PH, em que o campo indicador é colocado no mesmo octeto que o campo PH e serve para indicar a presença do campo de potência de transmissão. Em detalhe, os bits do campo de tolerância de potência e o campo indicador associado fazem parte de um octeto do elemento de controle de tolerância de potência e os bits do campo de potência de transmissão fazem parte de um octeto do elemento de controle de tolerância de potência. Portanto, o campo de potência de transmissão 930 é de maneira similar ao campo PH 910 associado com o mesmo Índice de Célula que o campo PH 910 devido ao campo indicador 920 estar no mesmo octeto que o campo PH e indicar a presença do campo de potência de transmissão abaixo (posteriormente).
[0084] Como explicado acima, o campo PH 910 contém a informação de tolerância de potência e é associado com uma célula servidora de uplink. Se a solução de ordenação mencionada acima for usada, um mapa de bits para indicar o Índice de Célula associado não é necessário de modo que o campo PH 910, como o primeiro campo PH no elemento de controle de tolerância de potência, é associado com a Célula Primária que tem o Índice de Célula 0. Se a solução de mapa de bits mencionada acima for usada, um mapa de bits pode ser incluído antes do campo PH que indica com qual Índice de Célula o campo PH é associado. No exemplo da Figura 9, um mapa de bits possível pode ser o valor de bit 1 para o Índice de Célula O e o valor de bit O para os outros índices de célula 1 a 7.
[0085] Na discussão prévia, o valor de bit 1 em um mapa de bits indicava que um PHR estava presente para a célula que corresponde ao Índice de Célula. Entretanto, fica claro que a mesma indicação pode ser obtida se o valor de bit O for definido como o valor de bit para o qual a célula correspondente tem um PHR e o valor de bit 1 indicar que a célula correspondente não tem nenhum relatório de tolerância de potência.
[0086] Como pode ser visto nas Figuras 9 a 14, o campo PH precede o campo de potência de transmissão associado no elemento de controle de tolerância de potência. Particularmente, o octeto que compreendo o campo PH precede o octeto que compreende o campo de potência de transmissão associado. Consequentemente, o elemento de controle de tolerância de potência primeiro transporta informação de tolerância de potência no campo PH e em seguida informação de potência de transmissão no campo de potência de transmissão. Em detalhe, o campo de potência de transmissão contém informação sobre a potência de transmissão da célula servidora de uplink ou portadora componente, por exemplo, Pcmax,c, que é associado com a informação de tolerância de potência precedente.
[0087] Como explicado acima, o pelo menos um bit do campo indicador pode indicar que um relatório Pcmax,c, isto é, um relatório sobre a potência de transmissão da célula servidora de uplink ou portadora componente associada, está presente. Adicionalmente, o campo indicador também pode ao mesmo tempo indicar se este PH é do chamado formato virtual ou de referência.
[0088] Em detalhe, se um chamado relatório de tolerância de potência de formato virtual / de referência deve ser enviado para uma célula com um Índice de Célula específico, não é necessário que a portadora componente reporte potência de transmissão, tal como Pcmax,c. neste caso o CC está ativo mas não transmitindo, e para o cálculo de PH é usada uma chamada transmissão virtual. Consequentemente, um indicador, isto é um valor de bit designado em um campo indicador, por exemplo, um valor que indica a presença de um chamado relatório de tolerância de potência de formato virtual ou de referência, também pode ser usado para indicar se um relatório Pcmax,c é transmitido ou não. Por exemplo, se um relatório de tolerância de potência de formato virtual / de referência é usado e indicado, não haverá nenhum relatório Pcmax,c (relatório de potência de transmissão) para este CC reportado neste TTI. Além disso, em outras modalidades, pode ser usado um dos bits R do subcabeçalho MAC para indicar que todos os relatórios de tolerância de potência reportados no TTI específico são associados com o mesmo relatório Pcmax,c, pelo menos para relatórios do Tipo 1.
[0089] De acordo com o acima, os relatórios de potência de transmissão, por exemplo relatórios Pcmax,c, podem ser identificados reutilizando bits existentes em vez de adicionar um identificador extra desnecessário, tal como um mapa de bits adicional. Na solução de mapa de bits e solução de ordenação mencionadas acima, e também para outras soluções possíveis não mencionadas aqui. o eNóB saberá qual relatório de tolerância de potência é associado com qual CC. Tirando vantagem deste fato, é possível associar o relatório de potência de transmissão a um PHR específico, isto é o PHR já associado com o CC com o qual portanto o relatório de potência de transmissão também é associado, em vez de adicionar outro identificador, tal como o mapa de bits adicional mencionado acima. Em outras palavras, é entendido que a associação entre potência de transmissão, tolerância de potência e CC (Pcmax,c -> PHR -> CC) é possível e é entendido que um dos bits R disponíveis em cada octeto que contém um campo PH (uma vez que o próprio campo PH é de apenas 6 bits) pode ser usado para indicar se o PHR, e consequentemente também o CC associado com este PHR, tem uma potência de transmissão associada, tal como Pcmax,c, que também é reportada neste TTI.
[0090] Baseada nesta informação, o eNóB saberá quantos relatórios de potência de transmissão esperar e para quais CCs. Os relatórios de potência de transmissão, tais como os relatórios Pcmax,c, podem ser incluídos ou diretamente após cada campo PH associado, particularmente após cada octeto que inclui o campo PH, ou todos os relatórios de potência de transmissão podem ser incluídos na ordem de índice de célula após todos os campos PH. Também é possível que todos os relatórios de potência de transmissão sejam incluídos em seus próprios elementos de controle mas a presença de cada relatório de potência de transmissão pode ainda ser indicado usando o bit R do octeto do PH associado com o mesmo CC.
[0091] Além disso, como descrito acima, se for acordado que Pcmax,c deve ser sempre reportado exceto para CCs que reportam tolerância de potência usando o formato virtual / referência PUSCH e / ou PUCCH, a informação fornecida para o eNóB por este bit R com respeito a se o relatório Pcmax,c é fornecido também pode ser usada pelo eNóB para saber se a tolerância de potência específica é baseada em uma transmissão no formato virtual / de referência (quando um PH é reportado sem Pcmax,c) ou uma transmissão real (quando um PH é reportado com um Pcmax,c).
[0092] A seguir, são descritos elementos de controle de tolerância de potência de formatos diferentes com respeito às Figuras 10 a 14 usando a solução de ordenação, solução de mapa de bits mencionadas acima e uma combinação das soluções de ordenação e mapa de bits.
[0093] A Figura 10 ilustra uma modalidade na qual os relatórios Pcmax,c associados são adicionados ao mesmo elemento de controle de tolerância de potência após os campos PH usando um dos bits R nos octetos dos campos PH para indicar a presença de relatórios Pcmax,c. Nesta modalidade, os octetos com os campos PH são empilhados de acordo com o índice de célula com o PH associado com a célula primária (PCell, Índice de Célula = O) no topo que inclui o PH Tipo 2 e PH Tipo 1, e as Células Secundárias (SCells) a seguir começando com a SCell do índice de célula mais baixo.
[0094] Em detalhe, são mostrados os PHs Tipo 2 e Tipo 1 da célula primária nas primeiras duas entradas e o relatório de tolerância de potência Tipo 1 da primeira célula secundária e relatório de tolerância de potência Tipo 1 da segunda célula secundária são mostrados do topo para o fundo. O bit R mais a direita (alternativamente o mais a esquerda) no octeto que também inclui a informação de tolerância de potência, é usado para indicar se para este PH, isto é, o CC associado com este relatório de tolerância de potência também é incluído, um relatório Pcmax,c. Nesta modalidade, designar o valor "1" para o bit indica que um relatório Pcmax,c deve ser esperado, mas da mesma forma, o valor "0" pode indicar isto em outra modalidade. Em outras palavras, o significado do valor de bit "1" pode ser mudado para o significado do valor de bit "0" e vice versa.
[0095] Os relatórios Pcmax,c são empilhados em seguida após o relatório de tolerância de potência começar com um relatório Pcmax,c associado com o PHR associado com o CC do índice de célula mais baixo e então o resto seguir em ordem consecutiva. No exemplo da Figura 10, o relatório Pcmax,c 1020 é associado com o relatório de tolerância de potência Tipo 1 1010 do campo PH associado com a PCell e o segundo relatório Pcmax,c 1040 é associado com o relatório de tolerância de potência Tipo 1 1030 do campo PH associado com a segunda SCell.
[0096] o tamanho do campo que transporta o relatório Pcmax,c pode ser no intervalo de 5 a 8 bits, e não é significativo quando os bits R usados estão apenas nos octetos do relatório de tolerância de potência. Adicionalmente, se o campo indicador for construído de apenas um bit R, o campo PH pode mesmo ser estendido para 7 bits.
[0097] Similar ao elemento de controle de tolerância de potência da Figura 9, o elemento de controle de tolerância de potência da Figura 10 também tem um formato, no qual os bits do campo de tolerância de potência e o campo indicador associado fazem parte de um octeto ou octeto completo do elemento de controle de tolerância de potência (campo PH compreende 6 bits e campo indicador 1 ou 2 bits), e / ou os bits do campo de potência de transmissão, por exemplo que incluem o relatório Pcmax,c ou outro relatório de potência de transmissão, fazem parte de um octeto do mesmo elemento de controle de tolerância de potência.
[0098] A seguir, é descrito outro exemplo de um elemento de controle de tolerância de potência com respeito à Figura 11, no qual é usado um formato similar ao discutido com respeito as Figura 9 e 10, entretanto usando a solução de mapa de bits descrita acima.
[0099] Em detalhe, o elemento de controle de tolerância de potência da Figura 11 compreende um mapa de bits para indicar qual célula servidora de uplink reporta informação de tolerância de potência como parte deste elemento de controle de tolerância de potência.
[00100] Na Figura 11 a sequência de campos PH é a mesma que descrita previamente com respeito à Figura 6 e são usados os mesmos índices de célula. Na Figura 11, os valores "1" de bit no mapa de bits indicam que são incluídos relatórios de tolerância de potência para a célula primária, a primeira célula secundária e a terceira célula secundária. Adicionalmente, como descrito previamente com respeito à Figura 10, alguns dos bits R são usados como indicadores que tem um campo indicador e um valor específico. Em detalhe, os bits R mais a direita dos octetos que incluem os campos PH são usados para indicar para quais relatórios de tolerância de potência está incluído um relatório de potência de transmissão, tal como um relatório Pcmax,c. Especificamente, é indicado na Figura 11 que para o relatório de tolerância de potência Tipo 1 associado com o índice de célula O e o relatório de tolerância de potência Tipo 1 associado com o índice de célula 3, está incluído um relatório de potência de transmissão, que é mostrado por Pcmax,c na Figura 11, em que o primeiro relatório Pcmax,c no topo é associado com o campo PH Tipo 1 que pertence ao índice de célula O e portanto associado com a célula primária e o segundo relatório Pcmax,c é associado com o relatório de tolerância de potência Tipo 1 que pertence ao índice de célula 3 e portanto à terceira SCell.
[00101] As Figuras 12 e 13 ilustram elementos de controle de tolerância de potência similar àquele da Figura 11 compreendendo também um mapa de bits. O octeto que contém o campo PH Tipo 2 na Figura 13 e o campo PH Tipo 1 na Figura 12 é fornecido no topo, após o subcabeçalho MAC de um elemento MAC de controle de PH e após o mapa de bits, que é seguido por um octeto que contém a potência de transmissão associado se reportado em um formato não virtual. Então os octetos são seguidos em uma ordem ascendente baseados no índice de célula, em que um octeto com um campo PH é seguido por um octeto com o campo de potência de transmissão associado a cada célula servidora ativada indicada pelos bits no mapa de bits. Como mencionado acima, um valor "1" de bit em um campo de bit do mapa de bits indica que um campo PH para a célula que corresponde ao Índice de Célula do campo de bit é reportado. Se o valor de bit for "0" um campo PH não é reportado. Nas Figuras 12 e 13, apenas 7 bits do mapa de bits são usados para indicar o Índice de Célula e portanto se um relatório é associado com uma célula primária ou as célula secundárias e o bit oito do mapa de bits é um bit reservado, bit R. Como já mencionado acima, o índice de célula é fornecido em ordem crescente da esquerda para a direita nas Figuras 6, 8, 11, 12 e 13 mas da mesma forma, o índice de célula também pode aumentar da esquerda para a direita o que é dependente meramente de uma regra predefinida.
[00102] Ao contrário para o elemento de controle de tolerância de potência da Figura 11, no qual todos os campos de tolerância de potências são incluídos primeiro no elemento de dados do topo para o fundo e em seguida são incluídos os campos de potência de transmissão associados, nas Figuras 12 e 13 o campo de potência de transmissão é sempre incluído diretamente no octeto seguinte após o campo PH correspondente
[00103] Em mais detalhes, no exemplo mostrado na Figura 12, no qual o elemento de controle de tolerância de potência apenas inclui PHRs Tipo 1, quando PHRs Tipo 2 não são reportados, o valor específico de "1" no campo indicador do indicador no primeiro octeto indica que um campo de potência de transmissão está incluído no octeto seguinte, em que o campo de potência de transmissão contém informação sobre a potência de transmissão da célula servidora de uplink, tal como Pcmax,c. Após reportar o Pcmax,c, o octeto seguinte compreende novamente um campo PH, tal como o campo PH mostrado na Figura 12 que contém o PHR Tipo 1 da primeira célula secundária com um índice de célula 1. Uma vez que este octeto compreende novamente um campo indicador com um valor de bit de "1", o octeto seguinte compreenderá novamente um campo de potência de transmissão que inclui, por exemplo, um relatório Pcmax,c.
[00104] O elemento de controle de tolerância de potência da Figura 13 é basicamente o mesmo que na Figura 12 meramente em que um PHR Tipo 2 e uma potência de transmissão associada também são reportados para a Célula Primária nos dois octetos superiores. Aqui, Pcmax,cl é associado com o PHR Tipo 2, Pcmax,c2 é associado com o primeiro PHR Tipo 1 e Pcmax,c3 é associado com o segundo PHR Tipo 1.
[00105] Nos exemplos mostrados nas Figuras 12 e 13, os valores "1" do indicador indicam que todos os relatórios de tolerância de potência são PHRs não virtuais. Entretanto, como mencionado acima, se um PHR virtual deve ser enviado e Pcmax,c não deve ser reportado, como este Pcmax,c de qualquer forma o valor pode ser calculado pelo eNóB, o valor de bit no campo indicador pode indicar que uma tolerância de potência é virtual, por exemplo o valor de bit de "O" e que Pcmax,c não será sinalizado desnecessariamente para tolerâncias de potência baseado em um formato de referência ou formato virtual. Consequentemente, o elemento de controle de tolerância de potência habilita o envio de relatórios de tolerância de potência virtuais para portadoras componentes que não tem transmissão autorizada pelo agendador do eNóB.
[00106] Como mostrado nas Figuras 9 a 13, para ambos os 2 relatórios de tolerância de potência Tipo 1 e Tipo, um campo indicador com um valor de bit = 1 indica a presença de um campo de potência de transmissão associado, aqui o chamado campo Pcmax,c, e um valor de bit = O indica que o campo de potência de transmissão associado é omitido. Alternativamente, como descrito acima, um campo indicador com um valor de bit = O pode indicar a presença do campo de potência de transmissão associado e um valor de bit = 1 pode indicar que o campo de potência de transmissão associado (campo Pmax,c) é omitido.
[00107] Em outra modalidade, explicada com respeito às Figuras 14a e 14b, os relatórios de tolerância de potência não são alinhados por byte. Por exemplo, pode ser um bit indicador no campo indicador após (ou antes de) cada relatório de tolerância de potência, que indica que um Pcmax.c ou é transmitido ou não. Se transmitido o mesmo pode ou seguir em seguida ou seguir no final ou ser transmitido em um elemento de controle separado.
[00108] Nos exemplos descritos acima, os bits R que são usados como bits indicadores, também podem ser usados para indicar se o relatório de tolerância de potência é baseado em um formato PUSCH e / ou PUCCH virtual / de referência. Se for desejado não reportar Pcmax,c associado a um relatório de tolerância de potência usando um formato de referência para qualquer de PUSCH, PUCCH ou ambos, este indicador pode ser usado pelo eNóB para também derivar a informação se um relatório Pcmax,c deve ser esperado neste TTI ou não.
[00109] A seguir, são descritas algumas particularidades do PHR da PCell, o qual é compreendido por Tipo 1 e Tipo 2. Dependendo de se nenhum, um, ou ambos os PHRs são baseados em um formato virtual / de referência e também se Tipo 1 e Tipo 2 são baseados em diferentes Pcmax,c, a quantidade de campos Pcmax,c incluídos para a PCell pode variar. A tabela na Figura 15 lista combinações formadas pelos bits R indicadores de Tipo 1 e octetos PHR Tipo 2 e se um Pcmax,c está incluído ou não (nesta tabela um "O" indica um formato de referência, mas o oposto também deve ser naturalmente possível).
[00110] Por exemplo, como pode ser tomado da primeira linha da tabela, se o valor do bit do indicador incluído no mesmo octeto que o PHR Tipo 1 (primeiro bit) for "O" e o valor do bit do indicador incluído no mesmo octeto que o PHR Tipo 2 (segundo bit) for "O", nem o PHR Tipo 1 nem o PHR Tipo 2 é baseado em uma transmissão não virtual (real), isto é, neste TTI nem uma transmissão de PUSCH nem uma transmissão de PUCCH ocorrem em uma PCell. Nenhum Pcmax,c precisa ser reportado.
[00111] Se o primeiro valor de bit for "O" e o segundo valor de bit "1" como indicado na segunda linha da Figura 15, o PHR Tipo 1 é baseado em um formato PUSCH virtual / de referência e o PHR Tipo 2 é baseado em um PUCCH real (não virtual) e formato PUSCH virtual / de referência. O Pcmax,c para PHR Tipo 2 levando em conta transmissão PUCCH é transmitido.
[00112] Se o primeiro valor de bit for "1" e o segundo valor de bit "O", o PHR Tipo 1 é baseada em um formato PUSCH real e o PHR Tipo 2 é baseado em um formato PUCCH virtual / de referência e PUSCH real. O Pcmax,c para PHR Tipo 1 levando em conta transmissão PUSCH é reportado e o Pcmax,c associado com o PHR Tipo 2 pode ser reportado apenas se necessário.
[00113] Se o primeiro valor de bit for "1" e o segundo valor de bit "1", tanto o PHR Tipo 1 como Tipo 2 são baseados em transmissões reais. O Pcmax,c para Tipo 1 (apenas PUSCH) e Tipo 2 (PUSCH e PUCCH) precisa ser reportado. dependendo de implementação / padronização do EU um ou potencialmente dois Pcmax,c precisam ser reportados para o mesmo CC.
[00114] Em modalidades adicionais. todos os valores de Pcmax.c. pelo menos para PHRs Tipo 1, associados com os PHRs / CCs neste TTI pode ter o mesmo valor. Então, um bit R do subcabeçalho MAC pode (ou qualquer outro indicador no subcabeçalho MAC ou no próprio elemento de controle MAC) ser usado para indicar que todos os PHRs reportados neste elemento MAC de controle de PHR devem ser associados com o mesmo relatório Pcmax,c. O relatório Pcmax,c pode ou ser incluído no mesmo elemento de controle MAC ou em elemento de controle MAC separado. Estas modalidades adicionais podem ser combinadas com as modalidades discutidas em detalhe acima, para usar indicadores para indicar qual PHR pode não ter um Pcmax,c associado com o mesmo no TTI específico e reportar.
[00115] De acordo com as modalidades acima, é possível não reportar Pcmax,c para todos os CCs para os quais o PH é reportado, isto é, apenas alguns Pcmax,c são reportados. Isto pode ser útil no caso quando um formato virtual é usado para o PH e o eNóB já tem conhecimento da informação contida no relatório Pcmax,c e portanto não precisará receber a mesma. Além disso, nas modalidades descritas com respeito às Figuras 9 a 14, octetos adicionais para identificar relatórios de potência de transmissão, tais como relatórios Pcmax,c, podem não ser requeridos e bits reservados existentes podem ser usados para identificação do mesmo. Mesmo se uma solução de elemento MAC de controle de PHR que não é alinhada em byte for considerada, como mostrado nas Figuras 14a e 14b, pode ser requerido apenas um bit extra por PH reportado.
[00116] Além disso, se a potência de transmissão, tal como Pcmax,c, for para ser sempre reportada exceto para CCs que reportam PH usando o formato PUSCH e / ou PUCCH virtual / de referência, a informação fornecida para o eNóB por este bit R com respeito a um relatório de potência de transmissão, tal como um relatório Pcmax,c, também pode ser usado pelo eNóB para saber se o PH específico é baseado em um formato de transmissão virtual / de referência ou em uma transmissão real. Uma vez que modalidades também podem trabalhar de forma inversa (se a presença de um relatório Pcmax,c for indicada de acordo com uma das modalidades e sua presença for dependente de um formato de PH não virtual/ não de referência), dois tipos de informação podem ser obtidos a partir do mesmo bit indicador.
[00117] A seguir, são descritos fluxogramas que ilustram operações de acordo com algumas modalidades.
[00118] O fluxograma mostrado na Figura 16, descreve operações de comunicar informação de potência incluindo um relatório de tolerância de potência de um EU para uma EB, por exemplo, eNóB.
[00119] Na primeira etapa 1610, é determinado se um campo de potência de transmissão associado com um PH deve ser enviado. Em mais detalhes, é determinado se um campo de potência de transmissão que contém informação sobre a potência de transmissão da célula servidora de uplink associada, tal como a potência Pcmax,c, associada com um PH deve ser enviado juntamente com o PH.
[00120] Se for determinado na etapa 1610 na Figura 16 que um campo de potência de transmissão não deve ser enviado, o fluxo de processamento termina. Entretanto, se for determinado na etapa 1610 que um campo de potência de transmissão, tal como um campo que inclui um relatório Pcmax,c, é para ser enviado, por exemplo, se o relatório de tolerância de potência associado é baseado em transmissão real, o campo PH e o campo de potência de transmissão são adicionados à transmissão de um elemento de controle de tolerância de potência na etapa 1640. Consequentemente, é fornecido um elemento de controle de PH que inclui um campo PH e um campo de potência de transmissão similar aquele da Figura 9.
[00121] Na etapa 1660, um valor específico é designado para um indicador para indicar que um octeto que contém o campo de potência de transmissão está incluído no elemento MAC de controle de PH. Em mais detalhes, o indicador é compreendido de um campo indicador que tem incluído no mesmo um bit com um valor específico. Por exemplo, se o valor específico do bit for 1, é indicado que a potência de transmissão é reportada no campo de potência de transmissão, isto é um relatório Pcmax,c está incluído.
[00122] Em uma modalidade, a etapa de determinação 1610 é executada se for previamente determinado que um PHR foi disparado. Em outras palavras, se for decidido que para uma célula servidora específica um PH deve ser reportado, tem que ser verificado se o PH é de formato virtual ou real e baseada no mesmo um campo de potência de transmissão está incluído ou não incluído no elemento de controle de PH. Consequentemente, se um campo de potência de transmissão deve ser enviado é baseado em se a célula tem uma autorização válida para transmissão de uplink neste TTI, isto é uma transmissão não virtual ou real.
[00123] Se for determinado que o campo de potência de transmissão não é para ser enviado, por exemplo, se o PH associado for de formato virtual, o PH, isto é o PH virtual, é adicionado a um elemento de controle de tolerância de potência e outro valor específico é designado para o indicador para indicar que o campo de potência de transmissão não está incluído. Se o valor específico de etapa 1660 descrito previamente for tomado para ser "1", o outro valor específico é então tomado para ser "0".
[00124] De maneira similar, se for determinado que o PH deve ser preparado baseada em uma transmissão virtual, isto é no caso de um PH virtual, o outro valor específico é designado para o indicador para indicar que um campo de potência de transmissão associado não está incluído no PHR.
[00125] O fluxograma da Figura 17 descreve as etapas explicadas acima em uma ordem mais detalhada que mostra um exemplo de como o indicador é designado para as SCells. Para as PCells é possível que dois PHRs sejam disparados cada um associado com seu próprio relatório Pcmax,c que pode ser ilustrado de maneira similar.
[00126] Na etapa 1720 pelo menos um PHR terá sido disparado e deve ser preparado para transmissão neste Intervalo de Tempo de Transmissão (TTI).
[00127] Então as etapas seguintes serão realizadas para cada SCell. Na etapa 1740, é verificado se a SCell servidora tem um PHR disparado. Se esta SCell tem um PHR disparado, o fluxo avança para a etapa 1760, em que é verificado se um relatório Pcmax,c associado deve ser enviado com este PHR.
[00128] Se nenhum relatório Pcmax,c deve ser enviado, por exemplo, devido ao PH associado ser de formato virtual, o fluxo avança para a etapa 1790, na qual o PH é adicionado ao elemento MAC de controle de PH e "0"é designado para o indicador.
[00129] Se for determinado na etapa 1760 que um relatório Pcmax,c que é associado com esta PH, deve ser enviado, por exemplo, se a PH for baseada em uma transmissão real, o fluxo avança para a etapa 1780, na qual o PH, em particular o campo PH, é adicionado ao Elemento MAC de controle de PH e "1" é designado para um indicador. Além disso, o relatório Pcmax,c é adicionado à transmissão neste TTI.
[00130] De acordo com os fluxogramas das Figuras 16 e 17, se o valor específico do indicador no campo indicador for "1", a presença de um campo Pcmax,c associado com um PH é indicado e se o valor do indicador no campo indicador é outro valor específico, aqui "0", é indicado que o campo Pcmax,c é omitido. Esta determinação é independente do tipo do PH e portanto pode ser realizada para 2 PHs Tipo 1 e Tipo. Alternativamente, o valor específico "0" pode indicar que um relatório Pcmax,c deve ser esperado e outro valor específico "1" pode indicar que um relatório Pcmax,c não deve ser esperado.
[00131] Por exemplo, as operações descritas com respeito às Figuras 16 e 17 podem ser executadas em um terminal de usuário (TU), tal como um equipamento de usuário (EU), e especificamente por meios adaptados ou configurados especificamente para executar estas etapas, tal como um processador que será descrito em mais detalhes com respeito à Figura 19. Após o EU encaminhar a informação de potência que inclui uma ou mais PHs e um ou mais relatórios de potência de transmissão associados com as PHs, o elemento de controle de tolerância de potência que transporta a informação de potência é recebido em uma estação base. A estação base recebe a informação de potência e processa a informação de potência como descrita em mais detalhes com respeito à Figura 18.
[00132] Uma vez que a EB recebe um elemento de controle de PH do EU que inclui informação de potência, a EB determina na etapa 1820 se um valor em um campo indicador do elemento de controle de PH recebido tem um valor específico designado que indica que um campo de potência de transmissão associado com um campo PH está incluído no elemento de controle de PH. Por exemplo, se o valor específico for "1" como discutido com respeito à Figura 17. isto indica que o campo de potência de transmissão e portanto informação de potência de transmissão, tal como um relatório Pcmax,c, está incluído no elemento de controle de tolerância de potência.
[00133] Então, a EB lê o campo de potência de transmissão na etapa 1840, se o valor específico "1" for designado para o campo indicador e assim a EB obtém informação de potência de transmissão.
[00134] Se for determinado que outro valor específico é designado para o valor do campo indicador, tal como "O", a EB entende que a PH específica foi preparada baseada em uma transmissão virtual e que um não está incluído campo de potência de transmissão associado. Consequentemente, um octeto seguinte no elemento de controle de tolerância de potência não será interpretado como um campo de potência de transmissão. Portanto, é possível fornecer instruções claras para uma EB de como interpretar a informação enviada em um elemento de controle de tolerância de potência. Como resultado, é possível reportar e manipular informação de potência de transmissão, tal como Pcmax,c, eficientemente.
[00135] Nas modalidades descritas acima, um elemento de controle de tolerância de potência é comunicado, isto é, enviado, de um EU para uma EB em uma RAR, em que este elemento de controle de tolerância de potência inclui um ou mais campos de PH e zero ou mais campos Pcmax,c, e é estruturado como descrita acima.
[00136] Nos exemplos e modalidades descritos acima foi mostrado que é possível reutilizar a associação entre um valor de PH e um CC para associar o Pcmax,c com uma PH em vez de usar um identificador extra para associar o mesmo com um CC.
[00137] Isto é obtido, por exemplo, usando um dos bits R no octeto que inclui a PH do elemento de controle de tolerância de potência para indicar se esta PH e, portanto, também o CC associado com esta PH, tem um relatório Pcmax,c associado.
[00138] Como a célula primária pode ter uma ou duas PHs reportadas, como mostrado nas Figuras 6 a 14, o que pode potencialmente ser baseado em valores diferentes de Pcmax,c, a presença de um ou dois relatórios Pcmax,c pode ser decidida baseada em uma combinação dos bits R usados para indicação.
[00139] Adicionalmente, foi mostrado que um indicador existente pode ser usado, por exemplo, um que indica que um chamado formato de PH virtual ou de referência é enviado, para saber se um relatório Pcmax,c é transmitido ou não. Neste exemplo, se uma PH de formato virtual / de referência for indicado, não haverá relatório Pcmax,c para este CC reportado neste TTI. Adicionalmente, um dos bits R do subcabeçalho MAC pode ser usado para indicar que todos os PHRs reportados no TTI específico são associados com o mesmo relatório Pcmax,c, pelo menos para relatórios Tipo 1, por exemplo.
[00140] Como resultado, usando o indicador descrito acima, é possível descobrir que uma PH é calculada usando um formato virtual e que um Pcmax,c não é enviado, o que pode ser indicado facilmente usando uma posição específica de bit informando se Pcmax,c está ou não no elemento de controle de tolerância de potência.
[00141] Como discutido acima, um terminal de usuário (TU), referenciado acima a título de exemplo como equipamento de usuário ou EU, pode se comunicar com uma EB, referenciada acima a título de exemplo corno um eNóB, usando um Uplink (UL) para transmissões de rádio sem fio do TU para a EB e usando um Downlink (DL) para transmissões de rádio sem fio da EB para o TU como mostrado na Figura 20 abaixo.
[00142] Como mostrado na Figura 19 e na Figura 20, o terminal de usuário TU, por exemplo, equipamento de usuário 1900, pode incluir um processador 1920 na Figura 19 ou processador TUPR na Figura 20. O processador pode ser acoplado a um transceptor 1960 na Figura 19 ou transceptor TUXCVR na Figura 20. Adicionalmente, o processador também é conectado preferencialmente a uma memória 1940.
[00143] O processador 1920 do equipamento de usuário 1900 é, por exemplo, configurado para determinar se um campo de potência de transmissão que contém informação sobre a potência de transmissão de uma célula servidora de uplink, por exemplo, Pcmax,c, associado com uma tolerância de potência deve ser reportado juntamente com a tolerância de potência. O processador é, por exemplo, configurado adicionalmente para controlar a adição do campo de tolerância de potência e o campo de potência de transmissão para transmissão para um elemento de controle de tolerância de potência e designar um indicador a um valor específico para indicar que o campo de potência de transmissão está incluído, se for determinado que o campo de potência de transmissão deve ser enviado. Os detalhes com respeito ao(s) campo(s) PH do PHR, campo(s) de potência de transmissão que inclui(em) informação de potência de transmissão e o(s) campo(s) indicador(es) foram descritos acima e também são aplicáveis aqui.
[00144] A memória 1940 pode ser uma memória que armazena um dos elementos de controle de tolerância de potência descritos acima.
[00145] O transceptor 1960 ou de maneira similar o transceptor TUXCVR da Figura 20 é adaptado para transmitir e receber comunicações, por exemplo, que incluem os elementos de controles descritos acima.
[00146] A seguir, o sistema mostrado na Figura 20 é descrito em mais detalhes. O sistema da Figura 20 compreende um terminal de usuário (TU) e uma estação base (EB). O processador TUPR do TU pode ser configurado para preparar comunicações de relatório de tolerância de potência e / ou relatório Pcmax,c para transmissão como discutido acima. De maneira similar, a EB pode incluir um processador EBPR acoplado ao transceptor EBTXCVR, e o processador EBPR pode ser configurado para processar comunicações d relatório de tolerância de potência e / ou relatório Pcmax,c recebidos como discutido acima.
[00147] Em mais detalhes, a EB pode ser configurada para processar informação de potência recebida que inclui um relatório de tolerância de potência de um elemento de controle de tolerância de potência recebido. O processador da estação base pode ser configurado para determinar se é designado um valor específico em um campo indicador do elemento de controle de tolerância de potência recebido que indica que um campo de potência de transmissão associado com uma tolerância de potência específica está incluído no elemento de controle de tolerância de potência, e para ler o campo de potência de transmissão se o valor específico for designado. Detalhes desta operação foram descritos acima.
[00148] Em resumo, de acordo com o exposto acima, é possível não reportar potência de transmissão, por exemplo, Pcmax,c, para todos os CCs para os quais PH é reportada. Isto pode ser útil no caso em que é reportado formato virtual de PH e a EB, por exemplo, eNóB, já tem conhecimento da informação contida no relatório Pcmax,c associado e portanto não precisará receber a mesma.
[00149] Adicionalmente, de acordo com modalidades da invenção, não é requerido transmitir quaisquer octetos adicionais para identificar os relatórios Pcmax,c mas os bits reservados existentes podem ser usados. Mesmo se uma solução CE MAC PH que não for alinhada em byte é aplicado, é requerido apenas um bit extra por PH.
[00150] Além disso, se Pcmax,c deve ser reportado exceto para CCs que reportam PH usando o formato PUSCH e / ou PUCCH virtual / de referência, a informação fornecida para o eNóB por este bit R com respeito a se é fornecido um relatório Pcmax,c também pode ser usada pelo eNóB para saber se a PH específica é baseada em um formato de transmissão virtual / de referência ou uma transmissão real. Uma vez que modalidades da invenção também devem trabalhar de forma inversa (se a presença de um relatório Pcmax,c for indicado de acordo com uma das modalidades e sua presença é dependente de um formato de PH não virtual / não de referência) existem ganhos de obter dois tipos de informação do mesmo bit indicador.
[00151] Embora sejam discutidas principalmente comunicações de acordo com o padrão LTE a título de exemplo, podem ser fornecidas comunicações de acordo com outros padrões de comunicações sem fio tais como Serviço de Telefone Móvel Avançado (AMPS), ANSI-136, Padrão Global para Comunicação Móvel (GSM), Serviço Geral de Pacote de Radio (GPRS), taxas de dados melhoradas para bandas de frequência de evolução de GSM (EDGE), DCS, PDC, PCS, acesso múltiplo por divisão de código (CDMA), CDMA de banda larga, CDMA2000, e / ou Sistema de Telecomunicações Móvel Universal (STMU). Além disso, terminais / equipamentos de usuários de acordo com modalidades da presente invenção podem, por exemplo, ser quaisquer terminais ("terminais sem fio" ou "terminais") de comunicação sem fio ("móvel") que são configurados para executar comunicações celulares (por exemplo, comunicações celulares de voz e / ou dados) usando múltiplas portadoras componentes.
[00152] Várias modalidades foram completamente descritas neste documento com referência às Figuras em anexo, nas quais várias modalidades são mostradas. Esta invenção pode, entretanto, ser incorporada de muitas formas diferentes e não deve ser interpretada como limitada às modalidades apresentadas neste documento.
[00153] Consequentemente, embora a invenção seja suscetível a várias modificações e formas alternativas, modalidades específicas da mesma são mostradas a título de exemplo nos desenhos e foram descritas em detalhe neste documento. Deve ser entendido, entretanto, que não existe a intenção de limitar a invenção às formas particulares reveladas, mas pelo contrário, a invenção deve cobrir todas as modificações, equivalentes, e alternativas que ficam dentro do espírito e escopo da invenção como definido pelas reivindicações. Números semelhantes se referem a elementos semelhantes por toda a descrição das Figuras.
[00154] A terminologia usada neste documento serve apenas ao propósito de descrever modalidades particulares e não tem a intenção de ser limitante a invenção. Como usadas neste documento, as formas singulares 'um', "uma", "o" e "a" são destinadas a incluir também as formas plurais, a menos que o contexto indique claramente o contrário. Será entendido adicionalmente que os termos "compreende", "que compreende", "inclui", "que inclui", "tem", "que tem" ou variantes dos mesmos quando usados neste documento, especificam a presença de características, inteiros, etapas, operações, elementos, e / ou componentes apresentados mas não impede a presença ou adição de uma ou mais outras características, inteiros, etapas, operações, elementos, componentes, e / ou grupos dos mesmos. Além disso, quando um elemento é referenciado como sendo "responsivo" ou "conectado " a outro elemento ou variantes do mesmo, o mesmo pode ser diretamente responsivo ou conectado a outro elemento, ou elementos intervenientes podem estar presentes. Ao contrário, quando um elemento é referenciado como sendo "diretamente responsivo" ou "diretamente conectado" a outro elemento ou variantes do mesmo, não existem elementos intervenientes presentes, como usado neste documento o termo "e / ou" inclui qualquer e todas as combinações de uma ou mais dos itens associados listados e pode ser abreviado como "/".
[00155] Será entendido que, embora os termos primeiro, segundo, etc. possam ser usados neste documento para descrever vários elementos, estes elementos não devem ser limitados por estes termos. Estes termos são apenas usados para distinguir um elemento de outro. Por exemplo, um primeiro elemento pode ser denominado um segundo elemento, e, de maneira similar, um segundo elemento pode ser denominado um primeiro elemento sem se afastar dos ensinamentos da revelação. Além disso, embora alguns dos diagramas incluam setas nos percursos de comunicação para mostrar um sentido primário de comunicação. deve ser entendido que comunicação pode ocorrer no sentido oposto ao representado nas setas.
[00156] Entidades de acordo com diferentes modalidades da invenção, que incluem equipamentos e estações bem como dispositivos, aparelhos e sistemas que incluem processadores e / ou memórias podem compreender ou armazenar programas de computador que incluem instruções de modo que, quando os programas de computador são executados etapas e operações de acordo com modalidades da invenção são executadas, isto é, fazer com que os meios de processamento de dados executem as operações. Em particular, modalidades da invenção também se referem a programas de computador para executar as operações de acordo com as modalidades da invenção, e a qualquer meio legível por computador que armazene os programas de computador para executar os métodos mencionados acima.
[00157] De maneira similar a processadores configurados especificamente, unidades específicas diferentes podem ser usadas para executar as funções dos equipamentos e estações ou sistemas descritos acima. Adicionalmente, as funções podem ser distribuídas em diferentes componentes ou dispositivos de software ou hardware para realizar a função pretendida. Uma pluralidade de unidades distintas também pode ser reunida para fornecer as funcionalidades pretendidas. As funções também podem ser implementadas em hardware, software, arranjo de portas programáveis no campo (FPGA), circuito integrado de aplicação específica (ASIC), firmware ou semelhantes.
[00158] Modalidades exemplificativas são descritas neste documento com referência a ilustrações de diagramas de blocos e / ou fluxogramas de métodos implementados por computador, aparelhos (sistemas e / ou dispositivos) e / ou produtos de programa de computador. É entendido que um bloco das ilustrações de diagramas de blocos e / ou fluxogramas, e combinações de blocos nas ilustrações de diagramas de blocos e / ou fluxogramas, podem ser implementados por instruções de programa de computador que são realizadas por um ou mais circuitos computadores. Estas instruções de programas de computador podem ser fornecidas para um circuito processador ou um circuito computador de propósito geral, circuito computador de propósito especial, e / ou outro circuito de processamento de dados programável para produzir uma máquina, de modo que as instruções, que são executadas pelo processador do computador e / ou outro aparelho de processamento de dados programável, transistores de transformação e controle, valores armazenados em localizações de memória, e outros componentes de hardware dentro deste conjunto de circuitos para implementar as funções / ações especificadas nos diagramas de blocos e / ou bloco ou blocos de fluxograma e deste modo criar meios (funcionalidades) e / ou estrutura para implementar as funções / ações especificadas nos diagramas de blocos e / ou bloco(s) de fluxograma.
[00159] Estas instruções de programa de computador também podem ser armazenadas em um meio legível por computador que pode dirigir um computador ou outro aparelho de processamento de dados programável para funcionar de uma maneira particular, de modo que as instruções armazenadas no meio legível por computador produzam um artigo de fabricação que inclui instruções que implementam as funções / ações especificadas nos diagramas de blocos e / ou bloco ou blocos de fluxograma.
[00160] Um meio legível por computador tangível e não transitório pode incluir um sistema, aparelho, ou dispositivo de armazenamento de dados eletrônico, magnético, ótico, eletromagnético, ou semicondutor. Exemplos mais específicos do meio legível por computador devem incluir os seguintes: um disquete portátil de computador, um circuito de memória de acesso randômico (RAM), um circuito de memória apenas de leitura (ROM), um circuito de memória apenas de leitura programável e apagável (EPROM ou Memória Flash), um disco compacto portátil de memória apenas de leitura (CDROM), e um disco de vídeo digital portátil de memória apenas de leitura (DVD / BlueRay).
[00161] As instruções de programa de computador também podem ser carregadas em um computador e / ou outro aparelho de processamento de dados programável para fazer com que uma série de etapas operacionais seja realizada no computador e / ou outro aparelho programável para produzir um processo implementado por computador de modo que as instruções que executam no computador ou outro aparelho programável forneçam etapas para implementar as funções / ações especificadas nos diagramas de blocos e / ou bloco ou blocos de fluxograma.
[00162] Consequentemente, a presente invenção pode ser incorporada em hardware e / ou em software (que inclui firmware, software residente, microcódigo, etc.) que roda em um processador tal como um processador de sinal digital, que pode ser referenciado coletivamente como "conjunto de circuitos", um "módulo" ou variantes dos mesmos.
[00163] Também deve ser observado que em algumas implementações alternativas, as funções / ações anotadas nos blocos podem ocorrer fora da ordem anotada nos fluxogramas. Por exemplo, dois blocos mostrados em sucessão podem de fato ser executados de forma substancialmente concorrente ou os blocos podem algumas vezes ser executados na ordem inversa, dependendo das funcionalidades / ações envolvidas. Além disso, a funcionalidade de um dado bloco do fluxograma e / ou diagramas de blocos pode ser separado em múltiplos blocos e / ou a funcionalidade de dois ou mais blocos dos fluxogramas e / ou diagramas de blocos podem ser pelo menos parcialmente integradas. Finalmente, outros blocos podem ser adicionados / inseridos entre os blocos que estão ilustrados.
[00164] Muitas modalidades diferentes foram reveladas neste documento, em conexão com a descrição acima e os desenhos. Será entendido que it deve ser excessivamente repetitivo e confuso descrever e ilustrar literalmente cada combinação e subcombinação destas modalidades. Consequentemente, a presente especificação, que inclui os desenhos, deve ser interpretada como constituindo uma descrição escrita completa de todas as combinações e subcombinações das modalidades descritas neste documento, e da maneira e processo de fazer e usar as mesmas, e deve suportar reivindicações para qualquer destas combinações ou subcombinações.
[00165] A menos que definido em contrário, todos os termos (que incluem termos técnicos e científicos) usados neste documento tem o mesmo significado como entendidos comumente por um indivíduo de conhecimento normal na técnica à qual esta invenção pertence. Será entendido adicionalmente que termos, tais como aqueles definidos em dicionários usados comumente, devem ser interpretados como tendo um significado que é consistente com seu significado no contexto da técnica relevante e não serão interpretados em um sentido idealizado ou excessivamente formal a menos que expressamente definido neste documento.
[00166] Na especificação, foram reveladas modalidades da invenção e, embora termos específicos sejam empregados, os mesmos são usados em um sentido genérico e descritivo apenas e não para propósitos de limitação.
[00167] Outras implementações da invenção ficarão evidentes para os indivíduos versados na técnica a partir da consideração da especificação e prática da invenção revelada neste documento. É entendido que a especificação e os exemplos são considerados como exemplificativos apenas. Para este fim, deve ser entendido que os aspectos inventivos não são representados mesmo que em todas as características de uma única implementação ou configuração revelada acima. Portanto, o verdadeiro espírito e escopo da invenção são indicados pelas reivindicações a seguir.

Claims (19)

1. Elemento de controle de tolerância de potência para comunicar informação de potência de um EU, equipamento de usuário, para uma estação base em uma RAR, Rede de Acesso de Rádio, caracterizado pelo fato de que o elemento de controle de tolerância de potência é estruturado para compreender:um campo de tolerância de potência (910) que contém informação de tolerância de potência e tem uma quantidade predeterminada de bits no elemento de controle de tolerância de potência; eum campo indicador (920) associado com o campo de tolerância de potência;em que o campo indicador (920) serve para indicar se um campo de potência de transmissão (930) com uma quantidade predeterminada de bits está presente no elemento de controle de tolerância de potência.
2. Elemento de controle de tolerância de potência, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o campo de tolerância de potência (910) que contém a informação de tolerância de potência está associado com uma célula servidora de uplink.
3. Elemento de controle de tolerância de potência, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que o campo de tolerância de potência (910) precede o campo de potência de transmissão associado (920) no elemento de controle de tolerância de potência.
4. Elemento de controle de tolerância de potência, de acordo com uma qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que o campo de potência de transmissão (930) contém informação sobre a potência de transmissão da célula servidora de uplink (Pcmax,c) a qual é associada com a informação de tolerância de potência.
5. Elemento de controle de tolerância de potência, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de que os bits do campo de tolerância de potência (910) e o campo indicador associado fazem parte de um octeto do elemento de controle de tolerância de potência, e / ou os bits do campo de potência de transmissão (930) fazem parte de um octeto do elemento de controle de tolerância de potência.
6. Elemento de controle de tolerância de potência, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado pelo fato de que o elemento de controle de tolerância de potência compreende um mapa de bits para indicar qual célula servidora de uplink reporta informação de tolerância de potência como parte deste elemento de controle de tolerância de potência.
7. Elemento de controle de tolerância de potência, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizado pelo fato de que a RAR é uma RAR LTE, Rede de Acesso de Rádio de Evolução de Longo Prazo.
8. Método para comunicar informação de potência que inclui uma tolerância de potência de um EU, equipamento de usuário, para uma estação base em uma RAR, Rede de Acesso de Rádio, caracterizado pelo fato de que compreende as etapas de:determinar se um campo de potência de transmissão (930) que contém informação sobre uma potência de transmissão da célula servidora de uplink (Pcmax c) associado com uma tolerância de potência deve ser enviado juntamente com a tolerância de potência; ese for determinado que o campo de potência de transmissão (930) deve ser enviado, adicionar um campo de tolerância de potência (910) com o valor de tolerância de potência e o campo de potência de transmissão (930) para transmissão para um elemento de controle de tolerância de potência e designar um indicador a um valor específico para indicar que o campo de potência de transmissão está incluído.
9. Método, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que a etapa de determinação é executada se for determinado que uma tolerância de potência foi disparada.
10. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 8 ou 9, caracterizado pelo fato de que a determinação de se um campo de potência de transmissão deve ser enviado é baseada em se a célula tem uma transmissão de uplink.
11. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 8 a 10, caracterizado pelo fato de que se for determinado que o campo de potência de transmissão não deve ser enviado, o campo de tolerância de potência é adicionado a um elemento de controle de tolerância de potência e é designado outro valor específico para o indicador para indicar que o campo de potência de transmissão não é incluído.
12. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 8 a 10, caracterizado pelo fato de que se for determinado que a tolerância de potência deve ser preparada baseada em uma transmissão virtual, designar outro valor específico para o indicador para indicar que um campo de potência de transmissão associado não está incluído no elemento de controle de tolerância de potência.
13. Método executado por uma estação base em uma RAR, Rede de Acesso de Rádio, para processar informação de potência recebida que inclui um relatório de tolerância de potência de um elemento de controle de tolerância de potência recebido de um EU, equipamento de usuário, o método caracterizado pelo fato de que compreende as etapas de:determinar se um valor específico é designado para um valor em um campo indicador (920) associado com um campo de tolerância de potência (910) do elemento de controle de tolerância de potência recebido o qual indica que um campo de potência de transmissão (930) associado com o campo de tolerância de potência (910) está incluído no elemento de controle de tolerância de potência, e ler o campo de potência de transmissão (930) se o valor específico for designado para o valor do campo indicador (920).
14. Método, de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato de que se for determinado que outro valor específico é designado para o valor do campo indicador (920), o relatório de tolerância de potência foi preparado baseado em uma transmissão virtual e que não está incluído um campo de potência de transmissão associado.
15. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 8 a 14, caracterizado pelo fato de que a tolerância de potência está incluída em um elemento de controle de tolerância de potência de acordo com uma das reivindicações 1 a 7.
16. Equipamento de usuário para comunicar informação de potência que inclui uma tolerância de potência para uma estação base em uma RAR, Rede de Acesso de Rádio, caracterizado pelo fato de que compreende um processador (1960) configurado:para determinar se um campo de potência de transmissão que contém informação sobre a potência de transmissão de uma célula servidora de uplink (Pcmax,c) associado com a tolerância de potência deve ser enviado juntamente com a tolerância de potência; epara controlar a adição de um campo de tolerância de potência com o valor de tolerância de potência e o campo de potência de transmissão para transmissão para um elemento de controle de tolerância de potência e designar um indicador a um valor específico para indicar que o campo de potência de transmissão está incluído, se for determinado que o campo de potência de transmissão deve ser enviado.
17. Estação base em uma RAR, Rede de Acesso de Rádio, configurado para processar informação de potência recebida que inclui um relatório de tolerância de potência de um elemento de controle de tolerância de potência recebido de um EU, equipamento de usuário, a estação base caracterizada pelo fato de que compreende um processador (EBPR) configurado: para determinar se um valor específico é designado para um valor em um campo indicador (920) associado com um campo de tolerância de potência do elemento de controle de tolerância de potência recebido que indica que um campo de potência de transmissão associado com o campo de tolerância de potência está incluído no elemento de controle de tolerância de potência, e para ler o campo de potência de transmissão se o valor específico é designado para o valor.
18. Sistema para comunicar informação de potência, o sistema caracterizado pelo fato de que compreende um equipamento de usuário como definido na reivindicação 16 e uma estação base como definida na reivindicação 17.
19. Mídia de gravação legível por computador, caracterizada pelo fato de que inclui instruções legíveis por computador que, quando executadas por um processador, fazem com que o computador execute o método como definido em qualquer uma das reivindicações 8 a 15.
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