BR112019014178A2 - Comprimento de rajada em uplink comum configurável - Google Patents
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Abstract
vários aspectos são fornecidos para a configuração dinâmica das rajadas em uplink comum. por exemplo, o aparelho e os métodos descritos incluem receber, em um equipamento de usuário (ue), um indicador de um comprimento de uma rajada em uplink comum de um gnb, configurar a rajada em uplink comum possuindo o comprimento como identificado pelo indicador, e transmitir, do ue, a rajada em uplink comum para gnb.
Description
COMPRIMENTO DE RAJADA EM UPLINK COMUM CONFIGURÁVEL
REFERÊNCIA CRUZADA A PEDIDO RELACIONADO [001] O presente pedido de patente reivindica prioridade do pedido não provisório U.S. No. 15/868,529, intitulado CONFIGURABLE COMMOM UPLINK BURST LENGTH, depositado em 11 de janeiro de 2018, e pedido provisório No. 62/446,307, intitulado Configurable Common Uplink Burst Length, depositado em 13 de janeiro de 2017, que é cedido para o cessionário do presente pedido, e incorporado aqui por referência em sua totalidade.
FUNDAMENTOS [002] A presente descrição se refere geralmente à sinalização em redes sem fio, e, mais particularmente, à transmissão de rajada em uplink comum em redes sem fio.
[003] Os sistemas de comunicação sem fio são amplamente desenvolvidos para fornecer vários serviços de telecomunicação, tal como telefonia, video, dados, mensagens e difusões. Sistemas de comunicação sem fio tipicos podem empregar tecnologias de acesso múltiplo capazes de suportar comunicação com múltiplos usuários pelo compartilhamento de recursos disponíveis do sistema (por exemplo, largura de banda, potência de transmissão). Exemplos de tais tecnologias de acesso múltiplo incluem sistemas de acesso múltiplo por divisão de código (CDMA), sistemas CDMA de Banda Larga (W-CDMA), sistemas de acesso múltiplo por divisão de tempo (TDMA), sistemas de acesso múltiplo por divisão de frequência (FDMA), sistemas de acesso múltiplo por divisão de frequência ortogonal (OFDMA) e sistemas de acesso múltiplo por divisão de frequência de portador único (SC-FDMA), e
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2/32 sistemas de acesso múltiplo por divisão de código sincronizado por divisão de tempo (TD-SCDMA).
[004] Essas tecnologias de acesso múltiplo foram adotadas em vários padrões de telecomunicação para fornecer um protocolo comum que permite que diferentes dispositivos sem fio se comuniquem em um nível nacional, regional e até mesmo global. Por exemplo, a tecnologia de comunicações NR 5G (novo rádio) é vislumbrada para expandir e suportar diversas situações de utilização e aplicações com relação às gerações de rede móvel atual. Em um aspecto, a tecnologia de comunicações 5G inclui banda larga móvel aperfeiçoada endereçando casos de uso centrados em humanos para acessar o conteúdo de multimídia, serviços e dados; comunicações de latência ultra baixa confiável (URLLC) com exigências, especialmente em termos de latência e confiabilidade; e comunicações tipo máquina massivas para um número muito grande de dispositivos conectados, e transmitindo, tipicamente um volume relativamente baixo de informação não sensível a retardo. No entanto, à medida que a demanda por acesso à banda larga móvel continua a aumentar, existe uma necessidade de se buscar aperfeiçoamentos adicionais na tecnologia de comunicações 5G e além. Preferivelmente, esses aperfeiçoamentos devem ser aplicáveis a outras tecnologias de acesso múltiplo e aos padrões de telecomunicação que empregam essas comunicações.
[005] Em redes sem fio 5G/NR, um intervalo de proteção está presente para minimizar gNB para interferência gNB, quando da comutação de downlink para uplink e/ou de uplink para downlink. O intervalo de proteção pode ser longo e pode resultar na comutação de overhead.
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3/32 [006] Portanto, existe um desejo de se criar um método e um aparelho para reduzir o overhead de comutação devido à presença do intervalo de proteção nas redes 5G/NR.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO [007] Vários aspectos são fornecidos para a configuração dinâmica de rajadas de uplink comuns.
[008] Em um aspecto, a descrição fornece um método de comunicação sem fio implementado por um UE. O método pode incluir receber, em um UE, um indicador de um comprimento da rajada em uplink comum de um gNB, configurando, no UE, a rajada em uplink comum possuindo o comprimento como identificado pelo indicador recebido do gNB, e transmitindo, a partir do UE, a rajada em uplink comum para o gNB.
[009] Em um aspecto, a descrição fornece um método de comunicação sem fio implementado por uma estação base (por exemplo, gNB). O método pode incluir transmitir , a partir de um gNB, um indicador de um comprimento de uma rajada em uplink comum para um UE, e receber, no gNB, a rajada em uplink comum a partir do UE, onde a rajada em uplink comum possui o comprimento identificado pelo indicador transmitido a partir de gNB.
[0010] Em um aspecto, a descrição fornece um aparelho, tal como um UE, para comunicações sem fio. O aparelho pode incluir um transceptor, uma memória que armazena instruções, e um processador acoplado de forma comunicativa ao transceptor e à memória. O processador pode ser configurado para executar as instruções para receber um indicador de um comprimento da rajada em uplink comum a partir de um gNB, configurar a rajada em uplink comum
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4/32 possuindo o comprimento identificado pelo indicador recebido do gNB, e transmitir a rajada em uplink comum para gNB.
[0011] Em outro aspecto, a descrição fornece um aparelho para comunicações sem fio, tal como um UE. O aparelho pode incluir meios para receber um indicador de um comprimento da rajada em uplink comum de um gNB, meios para configurar a rajada em uplink comum possuindo o comprimento como identificado pelo indicador recebido do gNB, e meios para transmitir a rajada em uplink comum para o gNB.
[0012] Em um aspecto, a descrição fornece um meio legivel por computador armazenando um código executável por computador para comunicações sem fio, tal como por um UE. O meio legivel por computador pode incluir um código para receber um indicador de um comprimento da rajada em uplink comum de um gNB, um código para configurar a rajada em uplink comum possuindo o comprimento como identificado pelo indicador recebido do gNB, e um código para transmitir a rajada em uplink comum para gNB.
[0013] Em um aspecto, a descrição fornece um aparelho, tal como um gNB, para comunicações sem fio. O aparelho pode incluir um transceptor, uma memória que armazena instruções, e um processador acoplado de forma comunicativa ao transceptor e à memória. O processador pode ser configurado para transmitir um indicador de um comprimento de uma rajada em uplink comum para um UE; e receber a rajada em uplink comum a partir do UE, onde a rajada em uplink comum possui o comprimento identificado pelo indicador transmitido a partir do gNB [0014] Em um aspecto, a descrição fornece um aparelho, tal como um gNB, para comunicações sem fio. O
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5/32 aparelho pode incluir meios para transmitir um indicador de um comprimento de uma rajada em uplink comum para um UE, e meios para receber a rajada em uplink comum a partir do UE, onde a rajada em uplink comum possui o comprimento identificado pelo indicador transmitido a partir do gNB.
[0015] Em um aspecto, a descrição fornece um meio legível por computador armazenando um código executável por computador para comunicações sem fio, tal como por um gNB. O meio legível por computador pode incluir código por código para transmitir um indicador de um comprimento de uma rajada em uplink comum para um UE, e código para receber a rajada em uplink comum a partir do gNB, onde a rajada em uplink comum possui o comprimento identificado pelo indicador transmitido a partir do gNB.
[0016] É compreendido que outros aspectos dos aparelhos e métodos se tornarão mais prontamente aparentes aos versados na técnica a partir da descrição detalhada a seguir, onde vários aspectos dos aparelhos e métodos são ilustrados e descritos por meio de ilustração. Como será percebido, esses aspectos podem ser implementados em outras formas diferentes e em vários detalhes podem sofrer modificações em vários outros aspectos. De acordo, os desenhos e a descrição detalhada devem ser considerados como ilustrativos por natureza e não de forma restritiva.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS [0017] A figura 1 é um diagrama esquemático ilustrativo de um sistema de comunicações sem fio incluindo um equipamento de usuário possuindo aspectos de uma função de rajada em uplink comum em uma rede sem fio;
[0018] A figura 2 ilustra uma estrutura de
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6/32 partição ilustrativa (ou quadro) incluindo uma partição centrada em downlink e/ou uma partição centrada em uplink;
[0019] A figura 3 ilustra estruturas de partição centrada em downlink ilustrativas sem a agregação de partição e com agregação de partição;
[0020] A figura 4 ilustra configurações de partição centradas em downlink ilustrativas, sem e com agregação de partição, para transmitir uma rajada em uplink comum, em aspectos da presente descrição;
[0021] A figura 5 ilustra configurações de partição centradas em uplink ilustrativas, sem e com agregação de partição, para transmitir uma rajada em uplink comum, em aspectos da presente descrição;
[0022] A figura 6 ilustra um exemplo de um projeto de rajada em uplink comum, em aspectos da presente descrição;
[0023] A figura 7 ilustra uma metodologia ilustrativa para comunicação sem fio, tal como um UE transmitindo uma rajada em uplink comum de acordo com aspectos da presente descrição;
[0024] A figura 8 ilustra uma metodologia ilustrativa para comunicações sem fio, tal como entre um gNB e um UE, de acordo com os vários aspectos da presente descrição.
DESCRIÇÃO DETALHADA [0025] A descrição detalhada apresentada abaixo com relação aos desenhos em anexo deve servir como uma descrição de várias configurações e não deve representar as únicas configurações nas quais os conceitos descritos aqui podem ser praticados. A descrição detalhada inclui detalhes
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7/32 específicos para fins de fornecer uma compreensão profunda de vários conceitos. No entanto, será aparente aos versados na técnica que esses conceitos podem ser praticados sem esses detalhes específicos. Em alguns casos, componentes bem conhecidos são ilustrados na forma de diagrama em bloco a fim de evitar obscurecer tais conceitos.
[0026] A presente descrição fornece um método ilustrativo, um aparelho e/ou um meio legível por computador para transmitir uma rajada em uplink comum a partir de um equipamento de usuário (UE), que pode incluir receber um indicador de um comprimento da rajada em uplink comum a partir de um gNB, configurar a rajada em uplink comum do comprimento correspondendo ao indicador recebido do gNB, e transmitir a rajada em uplink comum para o gNB. O UE pode receber o comprimento da rajada em uplink comum através de ou como uma parte de um ou mais dentre uma informação de controle de downlink (DCI), uma informação de controle de uplink (UCI), um indicador de formato de partição, um canal indicador de formato de controle, ou uma mensagem de reconfiguração de controle de recurso de rádio (RRC). O indicador pode identificar adicionalmente, explicitamente ou implicitamente, uma posição da rajada em uplink comum, tal como um número de símbolo inicial dentro de uma partição, uma posição relativa a uma extremidade da partição, etc. Em alguns aspectos, a rajada em uplink comum pode incluir uma rajada em uplink comum relativamente mais longa, em comparação com uma rajada em uplink comum típica. Por exemplo, em algumas implementações, a rajada em uplink comum pode ser portada por um canal de controle em uplink físico (PUCCH) de um dos dois símbolos em comprimento, como tal, a
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8/32 rajada em uplink comum mais longa pode utilizar dois ou mais conjuntos de recursos PUCCH. Por exemplo, um recurso PUCCH tipico utilizado para uma rajada em uplink comum tipica pode ter um ou dois simbolos de comprimento. Como tal, por exemplo, a rajada em uplink comum maior utilizando múltiplos recursos PUCCH pode ser maior do que dois simbolos de comprimento. Por exemplo, em algumas implementações, uma rajada em uplink comum maior pode possuir um comprimento de quatro simbolos ou mais, tal como, mas limitado a um comprimento entre quatro e quatorze simbolos. Tal rajada em uplink comum maior, dessa forma, pode ter uma capacidade de informação relativamente maior, de modo a portar mais informação, incluindo informação de múltiplos UEs, ou informação agregada quando a agregação de partição está em uso.
[0027] Com referência à figura 1, em um aspecto, um sistema de comunicação sem fio 100 inclui um equipamento de usuário (UE) 120, um ou mais processadores 124 e/ou uma função de rajada em uplink comum 126 rodando em um processador 124 (ou processadores 124 em um ambiente de computação distribuído) para transmitir uma rajada em uplink comum 182 possuindo um comprimento de rajada em uplink comum 184 a partir do UE 120. A rajada em uplink comum 182 pode estar presente em uma partição centrada em downlink e/ou uma partição centrada em uplink e pode ser geralmente utilizada para transmitir a informação sensivel a tempo do UE 120 para o gNB 102. Por exemplo, a rajada em uplink comum 182 pode portar informação de controle, e, opcionalmente, informação de dados. Exemplos adequados de informação portada pela rajada em uplink comum 182 incluem, mas não estão limitados
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9/32 a, informação, tal como informação lógica (por exemplo, um ACK ou um NACK) , uma solicitação de programação, uma informação de estado de canal (CSI), informação de qualidade de canal (CQI), e um sinal de referência sonoro (SRS). Em um aspecto, o UE 120 e/ou a função de rajada em uplink comum 126 podem incluir adicionalmente uma função de recebimento 128 para receber o indicador de comprimento de rajada em uplink comum 181 para uso na configuração da rajada em uplink comum 182 de uma estação base ou gNB 102, uma função de configuração 130 para configurar a rajada em uplink comum 182 com o comprimento 184 com base no comprimento identificado pelo indicador de rajada em uplink comum 181 recebido de gNB, uma função de transmissão 132 para transmitir a rajada em uplink comum 182 possuindo o comprimento 184 para o gNB. O UE 120 pode incluir adicionalmente um transceptor de frequência de rádio (RF) 134 para realizar as operações de transmissão e recepção em cooperação com os processadores 124 e/ou uma memória 136 que opera em conjunto com os processadores 124 para armazenar o meio legivel por computador, executável pelos processadores 124, definindo uma ou mais funcionalidades descritas aqui para permitir que o UE 120 configure e transmita a rajada em uplink comum 182 com o comprimento variável 184.
[0028] O sistema de comunicação sem fio 100 inclui adicionalmente um ou mais gNBs 102 possuindo um ou mais processadores 104 e/ou uma função de configuração de rajada em uplink comum 106 rodando no processador 104 (ou processadores 104 em um ambiente de computação distribuído) , para enviar o indicador de comprimento de rajada em uplink comum 181 para o UE 120. A função de configuração de rajada
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10/32 em uplink comum 106 pode gerar e transmitir o indicador de comprimento de rajada em uplink comum 181 através de ou como uma parte de um ou uma combinação dentre uma informação de controle em downlink (DCI), uma informação de controle em uplink (UCI), um indicador de formato de partição, um canal de indicador de formato de controle, ou uma mensagem de reconfiguração de controle de recursos de rádio (RRC). O indicador de comprimento de rajada em uplink comum 181 pode identificar adicionalmente, explicitamente ou implicitamente, uma posição da rajada em uplink comum, tal como um número de símbolo inicial dentro de uma partição, uma posição relativa a uma extremidade da partição, etc. O eNB 102 pode incluir adicionalmente um transceptor de RF 114 para realizar as operações de transmissão em cooperação com os processadores 104 e/ou uma memória 116 que opera em conjunto com os processadores 104 para armazenar o meio legível por computador, executável pelos processadores 104, definindo uma ou mais funcionalidades descritas aqui para permitir que o gNB 102 controle o comprimento 184 da rajada em uplink comum 182 transmitida pelo UE 120, por exemplo, pela determinação e transmissão do indicador de comprimento de rajada em uplink comum 181.
[0029] Em algumas implementações, um gNB comunicando com um número de UEs pode desejar meios para determinar com facilidade a posição de partição da informação de controle dentro dos quadros transmitidos para o gNB. Em tais aspectos, as rajadas em uplink comum endereçam essa questão pelo fornecimento de informação de controle que é transmitida em um formato consistente através dos UEs vizinhos. Visto que esses formatos de rajadas em uplink
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11/32 especializados podem ser considerados como sendo comuns a todos os UEs em comunicação com um gNB, a modificação dinâmica da estrutura de rajada em uplink comum pode envolver a coordenação pelo gNB para reduzir a probabilidade de colisões.
[0030] O UE 120 pode estar em comunicação com o gNB 102 através de um ou mais links aéreos, por exemplo, downlink (DL) 152 e/ou uplink (UL) 154. Em um aspecto, DL 152 é geralmente utilizado para comunicação a partir do gNB 120 para o UE 102 e UL 154 é geralmente utilizado para comunicação a partir do UE 102 para gNB 120. Por exemplo, o gNB 102 pode transmitir o comprimento de rajada em uplink comum 181 para o UE 102 através de downlink 152 e/ou UE 120 pode transmitir a rajada em uplink comum 182 através de uplink 154.
[0031] O UE 120 pode ser um dispositivo de comunicação sem fio móvel e também pode ser referido pelos versados na técnica como uma estação móvel, uma estação de assinante, uma unidade móvel, uma unidade de assinante, uma unidade sem fio, uma unidade remota, um dispositivo móvel, um dispositivo sem fio, um dispositivo de comunicações sem fio, um dispositivo remoto, uma estação de assinante móvel, um terminal de acesso, um terminal móvel, um terminal sem fio, um terminal remoto, um aparelho, um terminal, um agente de usuário, um cliente móvel, um cliente, ou alguma outra terminologia adequada.
[0032] O gNB 102 pode ser um dispositivo de comunicação sem fio tal como uma estação base (BS) ou Nó B ou eNodeB, uma macro célula, uma célula pequena (por exemplo, uma femto célula, ou uma pico célula), uma retransmissora,
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12/32 um dispositivo não hierárquico, etc. Em um aspecto ilustrativo, os nós podem operar de acordo com a especificação da rede de área local sem fio (WLAN) como definido em IEEE 802.11 e/ou podem operar de acordo com Acesso Múltiplo por Divisão de Código de Banda Larga (WCDMA), Acesso Múltiplo por Divisão de Código (CDMA), Acesso Múltiplo por Divisão de Código Sincronizado por Divisão de Tempo (TD-SCDMA), Evolução de Longo Termo (LTE), Sistema Global para Comunicações Móveis (GSM), e/ou um padrão 5G (NR) como definido nas Especificações 3GPP .
[0033] A figura 2 ilustra uma estrutura de partição ilustrativa (ou quadro) 200 incluindo uma partição centrada em downlink (220) e/ou uma partição centrada em uplink (230), cada uma possuindo uma rajada em uplink comum com um comprimento configurável dinamicamente. Partições dentro da estrutura de partição 200 podem ter um ou mais de uma variedade de formatos de partição tal como incluindo configurações de recursos em uplink e/ou downlink diferentes (por exemplo, símbolo) das partições. Em alguns casos, por exemplo, cada um dentre um conjunto de diferentes formatos de partição inclui uma pluralidade de símbolos (por exemplo, identificados por números de símbolo respectivos, tal como símbolos de 0 a 13 em uma partição possuindo um comprimento de 14 símbolos), onde um ou mais dos mesmos números de símbolo através de diferentes formatos de partição podem ser utilizados para a rajada em uplink comum, e, dessa forma, são recursos de rajada em uplink comuns. Por exemplo, um formato de partição pode ter símbolos centrados basicamente em downlink (por exemplo, uma partição centrada em downlink), enquanto outro formato de partição pode ter uma mistura igual
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13/32 de símbolos centrados em downlink e em uplink, enquanto outro formato de partição pode ter a maior parte de símbolos de uplink (por exemplo, uma partição centrada em uplink). Em alguns casos, os símbolos utilizados para a rajada em uplink comum podem ser posicionados em ou na direção da extremidade de partição, apesar de essa descrição não ser limitada a tal configuração. Em qualquer caso, um ou mais conjuntos ou subconjuntos de formatos de partição disponíveis podem ter um conjunto de símbolos utilizados para a rajada em uplink comum na mesma posição (por exemplo, no mesmo número de símbolos) dentro da partição. Adicionalmente, formatos de partição que possuem rajadas em uplink comum de formato curto podem ter um ou dois símbolos para uma rajada em uplink comum. Inversamente, formatos de partição que possuem rajadas em uplink comum de formato longo, referidos como rajadas em uplink comum maiores, podem ter espaço para múltiplos símbolos de rajada em uplink, tal como, mas não limitado a maior que dois símbolos, maior que quatro símbolos ou, em alguns casos, de quatro a quatorze símbolos.
[0034] Em um exemplo não limitador, cada um dos ciclos 250 e 260 inclui três partições centradas em downlink e uma partição centrada em uplink. Apesar de cada ciclo ser ilustrado com quatro partições, um ciclo pode ser configurado com qualquer número de partições e/ou qualquer tipo de partições (por exemplo, qualquer combinação de partições em downlink e/ou uplink).
[0035] Como ilustrado na figura 2 a partição centrada em downlink 220 pode incluir um canal de controle em downlink físico (PDCCH) 222, um canal compartilhado em downlink físico (PDSCH) 224, e/ou uma rajada em uplink comum
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226; e a partição centrada em uplink 230 pode incluir um PDCCH 232, uma rajada em uplink regular 234 e/ou uma rajada em uplink comum 236. A rajada em uplink comum 226 e a rajada em uplink comum 236 podem ser iguais a ou similares à rajada em uplink comum 182 da figura 1. Em soluções anteriores, as rajadas em uplink comum 226 e 236 podem ter comprimento fixo, por exemplo, um simbolo ou dois meio simbolos, mas, de acordo com os presentes aspectos, as mesmas podem ter comprimento variável como indicado por gNB 102 (figura 1) . Em uma implementação, um intervalo de proteção 228 pode separar PDSCH 224 e rajada em uplink comum 226 e pode ter pelo menos 3 simbolos de comprimento para minimizar ou evitar a interferência entre gNBs .
[0036] Por exemplo, em alguns desenvolvimentos de macro célula, as transmissões de um gNB podem propagar para um gNB vizinho e podem causar interferência. A interferência pode ser maior se um gNB estiver no modo de transmissão e o outro gNB em um modo de recepção. Isso é, as transmissões em downlink de um gNB podem interferir com as recepções UL de outro gNB. O intervalo de proteção pode aliviar algumas questões relacionadas com a interferência de gNB para gNB contendo a interferência dentro da duração do intervalo de proteção, no entanto, em NR/5G, a interferência de gNB para gNB pode não ser contida totalmente dentro do intervalo de proteção. Adicionalmente, um canal de controle em uplink fisico (PUCCH) transmitido a partir do UE 120 pode ser projetado com base no comprimento das rajadas em uplink comum, por exemplo, 226 e/ou 236.
[0037] Em uma implementação, o intervalo de proteção pode ter três simbolos de comprimento. Também pode
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15/32 ser notado que pode haver outro intervalo de proteção entre a rajada em uplink comum 226 e o PDCCH 232. No entanto, o intervalo de proteção entre a rajada em uplink comum 226 e o PDCCH 232 pode ser menor do que o intervalo de proteção 228 visto que o intervalo de proteção entre a rajada em uplink comum 226 e PDCCH 232 separa as transmissões em uplink a partir do UE 120, que são transmitidas em uma potência muito menor (quando comparado com o nível de potência da transmissão de gNB) a partir de transmissões em downlink de gNB 102.
[0038] A figura 3 ilustra estruturas de partição ilustrativas 300 sem agregação de partição 310 e com agregação de partição 350, cada uma possuindo uma rajada em uplink comum com um comprimento dinamicamente configurável. Apesar de estruturas de partição 300 incluírem partições centradas em downlink, deve-se compreender que os mesmos princípios ou princípios similares podem ser aplicados às partições centradas em downlink 320 e 330. A partição centrada em downlink 320 inclui PDCCH/PDSCH 322, rajada em uplink comum 324 e/ou um intervalo de proteção 323. A partição centrada em downlink 330 inclui PDCCH/PDSCH 332, rajada em uplink comum 334, e/ou um intervalo de proteção 333. A rajada em uplink comum 324 e a rajada em uplink comum 334 podem ser iguais a ou similares à rajada em uplink comum 182 da figura 1. No entanto, a presença dos intervalos de proteção em cada partição (por exemplo, partição centrada em downlink e/ou partições centradas em uplink), pode aumentar o overhead de comutação e/ou pode resultar nas transmissões de dados em velocidades inferiores ou retardos maiores
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16/32 [0039] Para solucionar tais preocupações, uma estrutura de partição 350 que pode incluir a agregação de partição pode ser utilizada. Por exemplo, partições centradas em downlink 360 e 370 podem ser agregadas e transmitidas com uma rajada em uplink comum 374. No entanto, a agregação de duas partições centradas em downlink (ou mais) sendo transmitida com uma rajada em uplink comum singular 374 pode resultar em exigências de capacidade superiores da rajada em uplink comum. Por exemplo, à medida que as transmissões em downlink agregadas nas partições centradas em downlink suportam mais usuários, a rajada em uplink comum 374 deve poder suportar o retorno de controle e uplink para mais usuários, por exemplo, deve poder transmitir informação sensivel a tempo sem retardos. Como tal, a rajada em uplink comum 374 pode ser igual a ou similar à rajada em uplink comum 182 da figura 1, por exemplo, possuindo um comprimento 184 que varia e é dinamicamente configurável pelo gNB como descrito aqui.
[0040] A figura 4 ilustra uma agregação de partição ilustrativa 400 para transmitir uma rajada em uplink comum, em aspetos da presente descrição. Apesar de essa explicação ser baseada na agregação de partição centrada em downlink 400, deve-se compreender que os mesmos ou outros princípios podem ser aplicados à agregação de partições centradas em uplink.
[0041] Por exemplo, gNB 102 pode transmitir o comprimento de rajada em uplink comum 181 dinamicamente ou de formam semiestática para o UE 120. Em uma implementação, o gNB 102 pode indicar dinamicamente um indicador de comprimento de rajada em uplink comum 181 (por exemplo,
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17/32 identificar um comprimento da rajada em uplink comum) através, mas não limitado a, um ou mais dentre uma informação de controle em downlink (DCI) ou um canal indicador de formato de partição. 0 indicador de comprimento de rajada em uplink comum 181 pode definir um número de simbolos a ser utilizado pela rajada em uplink comum. Em outra implementação, gNB 102 pode indicar de forma semiestática o indicador de comprimento de rajada em uplink comum 181 através de uma mensagem de controle de recurso de rádio (RRC), por exemplo, uma mensagem de reconfiguração RRC. Depois de receber o indicador de comprimento de rajada em uplink comum 181 do gNB 102, o UE 120 e/ou a função de rajada em uplink comum 126 pode configurar o comprimento 184 da rajada em uplink comum 182 para corresponder ao comprimento identificado pelo indicador de comprimento de rajada em uplink comum 181 A duração de uso pelo UE 120 do comprimento identificado pelo comprimento de rajada em uplink comum 181 pode variar, por exemplo, de frações de um segundo, a frações de um segundo, a minutos ou a horas com base no fato de se a configuração é dinâmica ou semiestática. A configuração do comprimento de rajada em uplink comum com base na informação recebida de gNB 102 se aplica a ambos o espectro sub 6 GHz e ao espectro alto (por exemplo, mmW) . Adicionalmente, o comprimento identificado pelo indicador de comprimento de rajada em uplink comum 181 pode aumentar à medida que o tamanho da partição centrada em downlink agregado aumenta (por exemplo, em comparação com uma partição centrada em downlink) e a partição centrada em downlink agregada suporta mais dados e/ou um número maior de usuários.
[0042] Em uma implementação, a estrutura de
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18/32 partição 410 ilustra partições centradas em downlink, por exemplo, 420 e 430 sem agregação. A partição centrada em downlink 420 inclui PDCCH/PDSCH 422 e rajada em uplink comum 424. A partição centrada em downlink 430 inclui PDCCH/PDSCH 432 e rajada em uplink comum 434. A rajada em uplink comum 424 e a rajada em uplink comum 434 podem ser iguais a ou similares à rajada em uplink comum 182 da figura 1.
[0043] Em uma implementação adicional, a estrutura de partição 450 ilustra as partições centradas em downlink, por exemplo, 460 e 470 com agregação. Por exemplo, a partição em downlink agregada 460 pode incluir a partição centrada em downlink 462 agregada à partição centrada em downlink 464. Adicionalmente, a estrutura de partição 460 inclui uma rajada curta comum mais longa 4 66, que é mais longa (por exemplo, em duração) do que as rajadas curtas em uplink comum definidas na estrutura de partição 410. A rajada em uplink comum mais longa 4 66 pode ser igual a ou uma implementação da rajada em uplink comum 182 da figura 1. A rajada em uplink comum mais longa (por exemplo, de maior capacidade) 466 fornece suporte para a capacidade de rede maior e/ou cobertura aperfeiçoada da rede sem fio. Deve-se notar também que a agregação pode ser alcançada pela agregação de três, quatro, cinco, etc. partições, e a agregação com duas partições de agregação é um exemplo não limitador.
[0044] A figura 5 ilustra uma agregação de partição em uplink ilustrativa 500 para transmitir uma rajada em uplink comum, em aspectos da presente descrição. Como descrito acima com referência à figura 4 para a partição centrada em downlink, as partições em uplink podem ser
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19/32 agregadas de uma mesma ou de outra forma para transmitir a rajada em uplink comum.
[0045] Em uma implementação, a estrutura de partição 510 ilustra partições centradas em uplink, por exemplo, 520 e 530 sem agregação. A partição centrada em uplink 520 inclui um PDCCH 522, uma rajada em uplink regular 524, e/ou uma rajada em uplink comum 526. A partição centrada em uplink 530 inclui um PDCCH 532, uma rajada em uplink regular 534 e/ou uma rajada em uplink comum 536. A rajada em uplink comum 526 e a rajada em uplink comum 536 podem ser iguais a ou similares à rajada em uplink comum 182 da figura 1 .
[0046] Em uma implementação, as partições em uplink 520 e 530 podem ser agregadas como partição em uplink 560 incluindo uma rajada em uplink comum maior 568. A rajada em uplink comum maior 568 pode ser igual a ou uma implementação da rajada em uplink comum 182 da figura 1. A rajada em uplink comum maior 568 é maior em duração do que as rajadas em uplink comum 526 e 536 em partições 520 e 530. A rajada em uplink comum maior (por exemplo, capacidade maior) 568 fornece suporte para a maior capacidade de rede e/ou aperfeiçoar a cobertura da rede sem fio. Deve-se notar também que a agregação pode ser alcançada pela agregação de três, quatro, cinco, etc. partições, e a agregação com duas partições de agregação é um exemplo não limitador.
[0047] A figura 6 ilustra um exemplo de um projeto de rajada em uplink comum 600 que utiliza múltiplos conjuntos de recursos PUCCH para enviar uma ou mais rajadas em uplink comum, em aspectos da presente descrição. Apesar de os projetos de rajada em uplink comum 600 serem explicados
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20/32 utilizando-se exemplos de partições centradas em downlink, deve-se compreender que os mesmos ou outros princípios similares podem ser aplicados ao projeto de partições centradas em uplink.
[0048] A rajada em uplink comum maior, que pode ser maior do que um símbolo, por exemplo, rajada curta em uplink comum maior 466 da figura 4 ou 568 da figura 5, pode ser construída utilizando múltiplos recursos de canal de controle em uplink físico (PUCCH) que são multiplexados na forma de multiplexação por divisão de tempo (TDM). Isso é, um formato de rajada em uplink comum ou projeto utilizado para um símbolo único ou para um conjunto de dois ou mais símbolos podem ser utilizados, e repetidos múltiplas vezes. Isso fornece flexibilidade e evita a necessidade de se ter projetos de canal diferentes para diferentes comprimentos da rajada em uplink comum.
[0049] Em uma implementação, como ilustrado na estrutura de partição 610, a rajada em uplink comum pode ser construída utilizando-se três recursos PUCCH 612, 614 e 616, tal como utilizando três símbolos diferentes, onde cada conjunto de recursos serve um de três UEs diferentes, por exemplo, UEs 1, 2 e 3. Em uma implementação adicional, como ilustrado na estrutura de partição 620, a rajada em uplink comum pode ser construída utilizando-se três recursos PUCCH 622, 624 e 626, onde os primeiros dois recursos podem ser utilizados para UE 1 e o terceiro recurso pode ser utilizado para UE 2. Em uma implementação adicional, como ilustrado na estrutura de partição 630, a rajada em uplink comum pode ser construída utilizando-se três recursos PUCCH 632, 634 e 636, onde todos os três recursos podem ser utilizados para UE 1.
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Isso é, cada conjunto de recursos PUCCH pode ser cedido para um UE diferente ou feixe (com cada UE recebendo um feixe) e múltiplos recursos PUCCH podem ser agregados para um UE para alcançar um orçamento de link melhor e/ou diversidade de tempo. Adicionalmente, o UE 120 pode multiplexar os recursos PUCCH de forma TDM antes da transmissão para gNB 102.
[0050] A figura 7 ilustra uma metodologia ilustrativa 700 da comunicação sem fio, por exemplo, para transmitir a rajada em uplink comum, tal como a rajada em uplink comum 182 possuindo o comprimento 184 transmitido pelo UE 120 com base no indicador de comprimento de rajada em uplink comum 181 recebido do gNB 102, em aspectos da presente descrição.
[0051] Em um aspecto, no bloco 710, a metodologia 700 pode incluir receber, em um equipamento de usuário (UE), um indicador de um comprimento de uma rajada em uplink comum de um gNB. Por exemplo, em um aspecto, o UE 1120 e/ou a função de rajada em uplink comum 126 pode incluir uma função de recebimento 128, tal como um módulo processador especialmente programado, ou um código programado especialmente executado por processador armazenado em uma memória, para receber um comprimento da rajada em uplink comum, tal como pode ser identificado no indicador de comprimento de rajada em uplink comum 181, do gNB 102. O indicador de comprimento de rajada em uplink comum 181 pode ser incluído em um ou em uma combinação de tipos de mensagens ou indicações, tal como, mas não limitado a, na informação de controle em downlink (DCI), na informação de controle em uplink (UCI), em um indicador de formato de partição, um canal indicador de formato de controle, ou uma mensagem de
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22/32 reconfiguração de controle de recurso de rádio (RRC). Em alguns casos, um novo indicador de comprimento de rajada em uplink comum diferente 181 pode ser recebido em cada partição. Em outros casos, o indicador de rajada em uplink comum 181 pode ser recebido uma vez, e pode ser aplicado a mais de uma partição. Por exemplo, em alguns casos, uma rajada em uplink comum pode não ser enviada em cada partição, de modo que uma forma do indicador de rajada em uplink comum 181, transmitida em um momento, possa identificar o formato de uma rajada em uplink comum, enquanto outra forma do indicador de rajada em uplink comum 181, transmitido em outro momento, pode identificar quando utilizar os recursos identificados para a rajada em uplink comum (por exemplo, formas diferentes do indicador de rajada em uplink comum 181 podem ser, por exemplo, a mensagem RRC e UCI ou DCI ou indicador de formato de partição ou CFI). Adicionalmente, em alguns casos, o indicador de comprimento de rajada em uplink comum 181 pode indicar de forma implícita ou explicita uma posição de simbolo da rajada em uplink comum, tal como uma posição inicial ou final de simbolo ou número de simbolo correspondendo ao comprimento identificado.
[0052] Em um exemplo, por exemplo, o indicador de comprimento de rajada em uplink comum 181 pode ser um indicador de formato de partição que identifica um formato selecionado dentre uma pluralidade de formatos de partição disponíveis. Tais formatos de partição disponíveis podem incluir formatos possuindo combinações e posições diferentes de recursos, por exemplo, simbolos, para uso para informação de uplink e/ou downlink. O UE 120 pode identificar um valor do indicador de formato de partição e correlacionar o valor
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23/32 com um dentre uma pluralidade de valores de índice de um dentre uma pluralidade de formatos de partição disponíveis, que podem ser armazenados na memória 136 do UE 120.
[0053] Em um aspecto, no bloco 720, a metodologia 700 pode incluir configurar, no UE, a rajada em uplink comum possuindo o comprimento identificado pelo indicador recebido do gNB. Por exemplo, em um aspecto, o UE 120 e/ou a função de rajada em uplink comum 126 podem incluir uma função de configuração 130, tal como um módulo processador programado especialmente, ou um processador executando um código programado especialmente armazenado em uma memória, para configurar a rajada em uplink comum 182 possuindo o comprimento 184 identificado pelo indicador de comprimento de rajada em uplink comum 181, recebido de gNB 102. Adicionalmente, a função de rajada em uplink comum 126 e/ou a função de configuração 130 podem configurar a rajada em uplink comum 182 para incluir a informação de controle e/ou a informação de dados. Além disso, a função de rajada em uplink comum 126 e/ou a função de configuração 130 pode configurar a rajada em uplink comum 182 em uma posição dentro da partição que pode ser identificada de forma implícita ou explícita pelo indicador de comprimento de rajada em uplink comum 181. Por exemplo, no caso do indicador de comprimento de rajada em uplink comum 181 na forma de um indicador de formato de partição, o indicador pode identificar um número de índice de um dentre uma pluralidade de formatos de partição disponíveis conhecidos para o UE 120, tal como formatos de partição que podem ser salvos na memória 136. Como tal, a função de rajada em uplink comum 126 e/ou função de configuração 1130 pode identificar uma estrutura ou
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24/32 configuração de recursos em uplink e downlink, incluindo uma posição de um ou mais simbolos utilizados para a rajada em uplink comum 182, e gerar uma partição possuindo a rajada em uplink comum 182 na posição identificada. Adicionalmente, a rajada em uplink comum 182 pode ser considerada uma parte em uplink compartilhada de uma partição, definida por um conjunto de um ou mais simbolos dentro de uma partição, onde um ou mais simbolos são compartilhados por mais de um formato de partição.
[0054] Como mencionado, a rajada em uplink comum 182 pode portar informação de controle, e, opcionalmente, informação de dados. Exemplos adequados da informação portada pela rajada em uplink comum 182 incluem, mas não estão limitados a informação tal como informação lógica (por exemplo, um ACK ou um NACK), uma solicitação de programação, informação de estado de canal (CSI), informação de qualidade de canal (CQI), e um sinal de referência sonoro (SRS) . O tipo de informação incluida na rajada em uplink comum 182 pode ser identificado pelo indicador de comprimento de rajada em uplink comum 181 ou outros dados em uma mensagem ou transmissão que porta o indicador de comprimento de rajada em uplink comum 181. Adicionalmente, em alguns casos, a rajada em uplink comum 182 inclui uma rajada em uplink comum maior, que inclui adicionalmente um ou mais recursos de canal de controle em uplink fisico (PUCCH) para um ou mais UEs, onde múltiplos recursos PUCCH podem ser utilizados para formar uma rajada em uplink comum maior. Em algum caso, a rajada em uplink comum 182 pode ser referida como uma rajada em uplink em formato curto, enquanto que a rajada em uplink comum maior pode ser referida como uma rajada em uplink de
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25/32 formato longo. Além disso, em uma situação de agregação de partição, a rajada em uplink comum 182 pode ser uma rajada em uplink comum singular configurada com mais de uma partição (por exemplo, partições agregadas). Em alguns casos, as partições podem ser agregadas para configurar a rajada em uplink comum 182 com o comprimento 184 como identificado pelo indicador de comprimento de rajada em uplink comum 181.
[0055] Como tal, a rajada em uplink comum 182 pode ser considerada dinâmica e/ou variável visto que seu comprimento (e posição) pode ser alterado por gNB 102 pela transmissão do indicador de comprimento de rajada em uplink comum 181 para o UE 120. Isso fornece ao gNB 102 a capacidade de configuração de recurso de controle em uplink.
[0056] Em um aspecto, no bloco 730, a metodologia 700 pode incluir transmitir, a partir do UE, a rajada em uplink comum para o gNB. Por exemplo, em um aspecto, o UE 120 e/ou a função de rajada em uplink comum 126 pode incluir uma função de transmissão 132, tal como um módulo processador programado especialmente, ou um processador executando um código especialmente programado em uma memória, para transmitir a rajada em uplink comum, por exemplo, rajada em uplink comum 1812 para gNB 102. A rajada em uplink comum 182 é transmitida do UE 120 com o comprimento 184 (e posição) correspondendo ao indicador de comprimento de rajada em uplink comum 181 recebido de gNB 102.
[0057] Em alguns casos, as rajadas em uplink comum podem ser transmitidas em partições agregadas centradas em downlink ou centradas em uplink, para dar espaço para rajadas em uplink comum maiores. Em alguns aspectos, por exemplo, a rajada em uplink comum pode estar espalhando
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26/32 dados de canal de controle através de múltiplos canais, ou pode ser transmitida em um único canal. Em vários aspectos, a informação transmitida através de uma rajada em uplink comum pode incluir a informação de programação SRS, a informação de situação de canal (CSI), a informação de aviso de recebimento (ACK/NACK) e similares.
[0058] A figura 8 ilustra uma metodologia ilustrativa 800 para transmitir a rajada em uplink comum, em aspectos da presente descrição.
[0059] Em um aspecto, no bloco 810, a metodologia 800 pode incluir transmitir, a partir de um gNB, um indicador de um comprimento de uma rajada em uplink comum para um equipamento de usuário (UE) . Por exemplo, em um aspecto, o gNB 102 e/ou a função de configuração de rajada em uplink comum 106 podem incluir um módulo processador especialmente programado, ou um processador executando um código especialmente programado em uma memória, para transmitir um indicador de um comprimento da rajada em uplink comum, por exemplo, o indicador de comprimento de rajada em uplink comum 181, de gNB 102. Em alguns aspectos, isso pode incluir transmitir o indicador de comprimento de rajada em uplink comum 181 através de ou com um ou uma combinação de uma informação de controle em downlink (DCI), informação de controle em uplink (UCI), um indicador de formato de partição, um canal indicador de formato de controle, ou uma mensagem de reconfiguração de controle de recurso de rádio (RRC). O indicador de comprimento de rajada em uplink comum 181 pode ter um ou mais atributos adicionais, como discutidos em detalhes acima.
[0060] Em um aspecto, no bloco 820, a
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27/32 metodologia 800 pode incluir o recebimento, no gNB, da rajada em uplink comum do UE, onde a rajada em uplink comum apresenta o comprimento que corresponde ao indicador transmitido a partir do gNB. Por exemplo, em um aspecto, gNB 102 e/ou a função de configuração de rajada em uplink comum 106 pode incluir um módulo processador especialmente programado, ou um processador executando um código especialmente programado armazenado em uma memória, para receber a rajada em uplink comum 182 configurada por um UE 120 com o comprimento 184 como identificado pelo indicador de comprimento de rajada em uplink comum 181, transmitido por gNB 102. A rajada em uplink comum 182 pode ter um ou mais atributos adicionais, como discutido em detalhes acima.
[0061] Dessa forma, como descrito acima na referência às figuras de 1 a 8, gNB 102 pode configurar o comprimento da rajada em uplink comum e o UE 12 0 pode transmitir a rajada em uplink comum com base na informação de configuração (por exemplo, comprimento da rajada em uplink comum) recebida do gNB para aperfeiçoar o desempenho das redes 5G/NR.
[0062] Como utilizado nesse pedido, os termos função, processo, sistema e similares devem incluir uma entidade relacionada com computador, tal como, mas não limitada a hardware, firmware, uma combinação de hardware e software, software, ou software em execução. Por exemplo, um módulo pode ser, mas não está limitado a ser, um processo rodando em um processador, um processador, um objeto, um elemento executável, uma sequência de execução, um programa e/ou um computador. Por meio de ilustração, ambos um aplicativo rodando em um dispositivo de computador e o
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28/32 dispositivo de computação pode ser um processo. Um ou mais módulos podem residir dentro de um módulo e/ou sequência de execução e um módulo pode ser localizado em um computador e/ou distribuído entre dois ou mais computadores. Adicionalmente, esses módulos podem ser executados a partir de vários meios legíveis por computador possuindo várias estruturas de dados armazenadas no mesmo. Os processos podem comunicar por meio de módulos locais e/ou remotos, tal como de acordo com um sinal possuindo um ou mais pacotes de dados, tal como dados de um módulo interagindo com outro módulo em um sistema local, sistema distribuído e/ou através de uma rede, tal como a Internet com outros sistemas por meio de sinal.
[0063] Adicionalmente, vários aspectos são descritos aqui com relação a um terminal, que pode ser um terminal com fio ou um terminal sem fio Um terminal também pode ser chamado de um sistema, dispositivo, unidade de assinante, estação de assinante, estação móvel, móvel, dispositivo móvel, estação remota, terminal remoto, terminal de acesso, terminal de usuário, terminal, dispositivo de comunicação, agente de usuário, dispositivo de usuário ou equipamento de usuário (UE). Um terminal sem fio pode ser um telefone celular, um telefone via satélite, um telefone sem fio, um telefone de Protocolo de Iniciação de Sessão (SIP), uma estação de circuito local sem fio (WLL), um assistente digital pessoal (PDA), um dispositivo portátil possuindo capacidade de conexão sem fio, um dispositivo de computação, ou outros dispositivos de processamento conectados a um modem sem fio. Ademais, vários aspectos são descritos agui com relação a uma estação base. Uma estação base pode ser
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29/32 utilizada para comunicar com terminais sem fio e também pode ser referida como um ponto de acesso, um Nó B, ou alguma outra terminologia.
[0064] Vários aspectos da mensagem de reporte de evento de medição aperfeiçoado associada com um tune away foram apresentados com referência a um sistema W-CDMA. Como os versados na técnica apreciarão prontamente, vários aspectos descritos por toda essa descrição podem ser estendidos para outros sistemas de telecomunicação, arquiteturas de rede e padrões de comunicação.
[0065] Por meio de exemplo, vários aspectos descritos aqui relacionados com a transmissão de preâmbulo RACH podem ser estendidos para outros UMTS e/ou LTE e/ou outros sistemas onde UE possui dados em rajada a transmitir que não são adequados para estabelecer um canal dedicado (por exemplo, durante um estado de canal de acesso de avanço ((CELL_FACH)). Por exemplo, tais sistemas UMTS podem incluir TD-SCDMA, Acesso a Pacote em Downlink em Alta Velocidade (HSDPA), Acesso a Pacote em Uplink em Alta Velocidade (HSUPA), Acesso a Pacote em Alta Velocidade Plus (HSPA+) e TD-CDMA. Além disso, tal sistema LTE e/ou outros sistemas podem incluir Evolução de Longo Termo (LTE) (em FDD, TDD ou ambos os modos), LTE Avançada (LTE-A) (em FDD, TDD ou ambos os modos), CDMA2000, Dados de Evolução Otimizados (EV-DO), Banda Larga Ultra Móvel (UMB), IEEE 802.11 (Wi-Fi), IEEE 802.16 (WiMAX), IEEE 802.20, Banda Ultra Alta (UWB), Bluetooth, e/ou outros sistemas adequados. O padrão de telecomunicação real, a arquitetura de rede e/ou o padrão de comunicação empregado dependerá da aplicação especifica e das restrições do desenho como um todo impostas ao sistema.
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30/32 [0066] De acordo com vários aspectos da descrição, um elemento, ou qualquer parte de um elemento, ou qualquer combinação de elementos pode ser implementado com um sistema de processamento que inclui um ou mais processadores. Exemplos de processadores incluem microprocessadores, microcontroladores, processadores de sinal digital (DSPs), conjuntos de porta programávei em campo (FPGAs), dispositivos lógicos programáveis (PLDs), máquinas de estado, lógica de porta, circuitos de hardware discretos, e outro hardware adequado configurado para realizar as várias funcionalidades descritas por toda essa descrição. Um ou mais processadores no sistema de processamento podem executar o software. O software deve ser considerado de forma ampla como significando instruções, conjuntos de instruções, código, segmento de códigos, código de programa, programas, subprogramas, módulos de software, aplicativos, aplicativos de software, pacotes de software, rotinas, sub-rotinas, objetos, elementos executáveis, sequências de execução, procedimentos, funções, etc., referidos como software, firmware, middleware, microcódigo, linguagem de descrição de hardware ou de outra forma. O software pode residir em um meio legível por computador. O meio legível por computador pode ser um meio legível por computador não transitório. Um meio legível por computador não transitório inclui, por meio de exemplo, um dispositivo de armazenamento magnético (por exemplo, disco rígido, disquete, tira magnética), um disco ótico (por exemplo, um disco compacto (CD), disco versátil digital (DVD)), um cartão inteligente, um dispositivo de memória flash (por exemplo, cartão, stick, key drive), memória de acesso randômico (RAM), memória de leitura apenas
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31/32 (ROM), ROM programável (PROM), PROM eliminável (EPROM), PROM eletricamente eliminável (EEPROM), um registro, um disco removível, e qualquer outro meio adequado para armazenar software e/ou instruções que possam ser acessadas e lidas por um computador. 0 meio legivel por computador pode residir no sistema de processamento, fora do sistema de processamento, ou distribuído através de múltiplas entidades incluindo o sistema de processamento. 0 meio legivel por computador pode ser consubstanciado em um produto de programa de computador. Por meio de exemplo, um produto de programa de computador pode incluir um meio legivel por computador em materiais de empacotamento. Os versados na técnica reconhecerão como melhor implementar a funcionalidade descrita apresentada por toda essa descrição dependendo da aplicação em particular e das restrições de projeto como um todo impostas ao sistema como um todo.
[0067] Deve-se compreender que a ordem especifica ou hierarquia das etapas nos métodos descritos é uma ilustração de processos ilustrativos. Com base nas preferências de projeto, é compreendido que a ordem especifica ou hierarquia de etapas nos métodos podem ter nova disposição. O método em anexo reivindica os presentes elementos das várias etapas em uma ordem de amostra e não devem ser limitadas à ordem especifica ou hierarquia apresentada a menos que especificamente mencionado o contrário.
[0068] A descrição anterior é fornecida para permitir que qualquer pessoa versada na técnica pratique os vários aspectos descritos aqui. Várias modificações a esses aspectos serão prontamente aparentes aos versados na
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32/32 técnica, e os princípios genéricos definidos aqui podem ser aplicados a outros aspectos. Dessa forma, as reivindicações não devem ser limitadas aos aspectos ilustrados aqui, mas deve ser acordado o escopo completo consistente com a linguagem das reivindicações, onde a referência a um elemento no singular não deve significar um e apenas um a menos que especificamente mencionado, mas ao invés disso, um ou mais. A menos que especificamente mencionado o contrário, o termo alguns se refere a um ou mais. Uma frase fazendo referência a pelo menos um dentre uma lista de itens se refere a qualquer combinação desses itens, incluindo elementos singulares. Como um exemplo, pelo menos um dentre: a, b, ou c deve cobrir: a; b; c; a e b; a e c; be c; e a, b, e c. Todas as equivalências estruturas e funcionais aos elementos dos vários aspectos descritos por toda essa descrição que são conhecidos ou se tornem conhecidos dos versados na técnica são expressamente incorporados aqui por referência e devem ser englobados pelas reivindicações. Ademais, nada descrito aqui deve ser dedicado ao público a independentemente de se tal descrição é explicitamente mencionada nas reivindicações. Nenhum elemento de reivindicação deve ser considerado sob as provisões de 35 U.S.C. 5 112(f), a menos que o elemento seja expressamente mencionado utilizando a frase meios para ou, no caso de uma reivindicação de método, o elemento é mencionado utilizando a frase etapa para.
Claims (28)
1. Método de comunicação em um dispositivo de comunicação sem fio, compreendendo:
receber, em um equipamento de usuário (UE), um indicador de um comprimento de uma rajada em uplink comum de um gNB;
configurar, no UE, a rajada em uplink comum possuindo o comprimento como identificado pelo indicador recebido do gNB; e transmitir, a partir do UE, a rajada em uplink comum para gNB.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, no qual o recebimento do indicador do comprimento da rajada em uplink comum compreende receber através de um ou mais dentre uma informação de controle em downlink (DCI), uma informação de controle em uplink (UCI), um indicador de formato de partição, um canal indicador de formato de controle, ou uma mensagem de reconfiguração de controle de recurso de rádio (RRC).
3. Método, de acordo com a reivindicação 1, no qual a rajada em uplink comum inclui uma rajada em uplink comum maior, que inclui adicionalmente um ou mais recursos de canal de controle em uplink físico (PUCCH) correspondendo a um ou mais UEs.
4. Método, de acordo com a reivindicação 1, no qual a transmissão da rajada em uplink comum compreende transmitir uma única rajada em uplink comum com partições agregadas.
5. Método, de acordo com a reivindicação 1, no qual transmitir a rajada em uplink comum compreende agregar partições centradas em downlink para obter espaço para a
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2/5 rajada em uplink comum do comprimento correspondente ao indicador.
6. Método, de acordo com a reivindicação 1, no qual transmitir a rajada em uplink comum compreende agregar partições centradas em uplink para criar espaço para a rajada em uplink comum do comprimento correspondendo ao indicador.
7. Método, de acordo com a reivindicação 1, no qual transmitir a rajada em uplink comum compreende transmitir a rajada em uplink comum possuindo um formato curto.
8. Método, de acordo com a reivindicação 1, no qual transmitir a rajada em uplink comum compreende transmitir a rajada em uplink comum possuindo um formato longo.
9. Método de comunicação em um dispositivo de comunicação sem fio, compreendendo:
transmitir, de um gNB, um indicador de um comprimento de uma rajada em uplink comum para um equipamento de usuário (UE); e receber, no gNB, a rajada em uplink comum do UE, onde a rajada em uplink comum possui o comprimento identificado pelo indicador transmitido a partir de gNB.
10. Método, de acordo com a reivindicação 9, no qual transmitir o indicador de comprimento da rajada em uplink comum compreende transmitir através de um ou mais dentre uma informação de controle em downlink (DCI), uma informação de controle em uplink (UCI), um indicador de formato de partição, um canal de indicador de formato de controle, ou uma mensagem de reconfiguração de controle de recurso de rádio (RRC).
11. Método, de acordo com a reivindicação 9, no qual a rajada em uplink comum inclui uma rajada em uplink
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3/5 comum maior, que inclui adicionalmente um ou mais recursos de canal de controle de uplink físico (PUCCH) correspondendo a um ou mais UEs.
12. método, de acordo com a reivindicação 9, no qual receber a rajada em uplink comum compreende receber uma única rajada em uplink comum com partições agregadas.
13. Método, de acordo com a reivindicação 9, no qual receber a rajada em uplink comum compreende receber a rajada em uplink comum possuindo um formato curto.
14. Método, de acordo com a reivindicação 9, no qual receber a rajada em uplink comum compreende receber a rajada em uplink comum possuindo um formato longo.
15. Equipamento de usuário (UE) para comunicação sem fio, compreendendo:
um transceptor;
uma memória; e um processador acoplado ao transceptor e à memória e configurado para:
receber um indicador de um comprimento da rajada em uplink comum de um gNB; e configurar a rajada em uplink comum possuindo o comprimento como identificado pelo indicador recebido do gNB; e transmitir a rajada em uplink comum para gNB.
16. UE, de acordo com a reivindicação 15, no qual o transceptor é configurado para receber o indicador do comprimento da rajada em uplink comum através de um ou mais de uma informação de controle em downlink (DCI), uma informação de controle em uplink (UCI), um indicador de formato de partição, um canal indicador de formato de
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4/5 controle, ou uma mensagem de reconfiguração de controle de recurso de rádio (RRC).
17. UE, de acordo com a reivindicação 15, no qual a rajada em uplink comum inclui uma rajada em uplink comum maior, que inclui adicionalmente um ou mais recursos de canal de controle em uplink fisico (PUCCH) correspondendo a um ou mais UEs.
18. UE, de acordo com a reivindicação 15, no qual o processador é adicionalmente configurado para transmitir uma única rajada em uplink comum com partições agregadas.
19. UE, de acordo com a reivindicação 15, no qual o processador é adicionalmente configurado para agregar partições centradas em downlink para criar espaço para a rajada em uplink comum do comprimento correspondente ao indicador.
20. UE, de acordo com a reivindicação 15, no qual o processador é adicionalmente configurado para agregar as partições centradas em uplink para criar espaço para a rajada em uplink comum do comprimento correspondente ao indicador.
21. UE, de acordo com a reivindicação 15, no qual o processador é adicionalmente configurado para transmitir a rajada em uplink comum possuindo um formato curto.
22. UE, de acordo com a reivindicação 15, no qual o processador é adicionalmente configurado para transmitir a rajada em uplink comum possuindo um formato longo.
23. gNB para comunicações sem fio, compreendendo: um transceptor;
uma memória;
um processador acoplado ao transceptor e à memória e configurado para:
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5/5 transmitir um indicador de um comprimento de uma rajada em uplink comum para um equipamento de usuário (UE); e receber a rajada em uplink comum do UE, onde a rajada em uplink comum possui o comprimento identificado pelo indicador transmitido do gNB.
24. gNB, de acordo com a reivindicação 23, no qual o processador é configurado para transmitir o indicador de comprimento da rajada em uplink comum através de um ou mais dentre uma informação de controle em downlink (DCI), uma informação de controle em uplink (UCI), um canal indicador de formato de partição, um canal indicador de formato de controle, ou uma mensagem de reconfiguração de controle de recurso de rádio (RRC).
25. gNB, de acordo com a reivindicação 23, no qual a rajada em uplink comum inclui uma rajada em uplink comum maior, que inclui adicionalmente um ou mais recursos de canal de controle em uplink fisico (PUCCH) correspondente a um ou mais UEs
26. gNB, de acordo com a reivindicação 23, no qual o processador é adicionalmente configurado para receber uma única rajada em uplink comum com partições agregadas.
27. gNB, de acordo com a reivindicação 23, no qual o processador é adicionalmente configurado para receber a rajada em uplink comum possuindo um formato curto.
28. gNB, de acordo com a reivindicação 23, no qual o processador é adicionalmente configurado para receber a rajada em uplink comum possuindo um formato longo.
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