BR0216031B1

BR0216031B1 - elevador com meio de transmissço semelhante À correia, particularmente, com correias de nervuras cânicas, como dispositivo de suporte e/ou dispositivo de acionamento.

Info

Publication number: BR0216031B1
Application number: BRPI0216031-5A
Authority: BR
Inventors: Ernst Friedrich Ach
Priority date: 2001-11-23
Filing date: 2002-11-20
Publication date: 2012-06-12
Also published as: WO2003043922A1; ES2242069T3; EP1834919B1; PT1561720E; DE50211490D1; EP1446348A1; JP4468697B2; CA2464929A1; CN1323929C; DE50203035D1; ES2298943T3; ATE512925T1; ES2257578T3; ES2368262T3; ES2251620T3; EP1547960A3; HK1081506A1; AU2002339286B2; ATE316934T1; AU2008200721A1

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "ELEVADOR COM MEIO DE TRANSMISSÃO SEMELHANTE À CORREIA, PARTICU- LARMENTE, COM CORREIAS DE NERVURAS CÔNICAS, COMO DISPO- SITIVO DE SUPORTE E/OU DISPOSITIVO DE ACIONAMENTO".

Pedido dividido do Pl 0214385-2 depositado em 20.11.2002. São objeto da invenção um sistema de elevador, bem como meios de transmissão semelhantes a correia, tal como definidos nas reivin- dicações de patente.

Sistemas de elevador desse tipo apresentam, normalmente, uma cabine de elevador, que é móvel em um poço de elevador ou livremente ao longo de um mecanismo de guia. Para produção do movimento, o siste- ma de elevador apresenta um acionamento, que interage através de meios de transmissão com a cabine de elevador e um peso de compensação (tam- bém chamado de contrapeso).

Distinguem-se sistemas de elevador, nos quais são usados ca- bos de aço com secção transversal redonda como meio de transmissão e sistemas de elevador mais modernos, que apresentam correias planas como meio de transmissão.

Um exemplo de um sistema de elevador com meio de transmissão plano é conhecido do pedido de patente PCT WO 99/43602. De acordo com esse pedido de patente, a cabine de elevador é movida por um acionamento, que está disposto no peso de compensação e se move solidariamente com o peso.

O sistema descrito tem a desvantagem de que a correia usada como meio de transmissão não apresenta o comportamento de tração ótimo obtenível com determinados outros meios de transmissão semelhantes a correia e que a alimentação de energia ao motor de acionamento, assim como também a transmissão de sinais de dispositivos de controle e regula- gem associados precisa se dar através de cabos longos, flexíveis.

Um outro sistema de elevador com meio de transmissão seme- lhante à correia dentada é conhecido do pedido de patente PCT WO 99/43592. Na disposição descrita e reivindicada, o acionamento está integrado no contrapeso e um meio de transmissão semelhante à correia dentada, fixada no poço de elevador, serve para a transmissão da força de acionamento entre contrapeso e poço de elevador. Como a cabine de eleva- dor e o peso de compensação estão suspensos em um dispositivo de supor- te efetivo, separado do meio de transmissão semelhante à correia dentada, o acionamento e o meio de transmissão só transmitem a força diferencial entre o contrapeso e o peso da cabine de elevador.

Esse sistema apresenta as mesmas desvantagens do que foi descrito acima e tem a desvantagem adicional de que para a função de a- cionamento é usada uma correia dentada e para a função de suporte, um outro dispositivo. Em comparação com um sistema, no qual a função de a- cionamento e de suporte se dá através do mesmo dispositivo, nesse sistema também, é necessário um número maior de roldanas ou polias.

Um sistema de elevador de outro tipo, com meio de transmissão semelhante à correia dentada, é conhecido da Patente U.S. 5,191,920. No sistema de elevador mostrado, o meio de transmissão semelhante à correia dentada fica parado no poço de elevador. A unidade de acionamento encon- tra-se na cabine de elevador ou no chamado dispositivo de recepção de carga.

Esse sistema apresenta, portanto, as mesmas desvantagens do descrito no documento WO 99/43602. Uma desvantagem adicional é aqui que, pelo acionamento de elevador, é aumentado o peso do dispositivo de recepção de carga e, com isso, a potência de acionamento necessária.

As correias descritas nos documentos citados apresentam de- terminadas desvantagens. Correias planas têm em dispositivos de elevador com cabines de elevador leves em relação à carga útil uma capacidade de tração insuficiente. Em correias dentadas existe o problema de que as mes- mas não deslizam sobre a polia de acionamento quando a cabine de eleva- dor ou o contrapeso se apoiam em seus amortecedores de posição terminal, em conseqüência de uma avaria do controle. Além disso, a centralização da correia sobre as polias de correia não pode ser realizada sem problemas. Eventualmente, precisam ser encontradas medidas especiais em relação às polias, para evitar que a correia se desloque da posição central. A tarefa da invenção é, desse modo, vista no fato de ser criado um sistema de elevador aperfeiçoado da espécie citada inicialmente, que reduza ou evite as desvantagens dos sistemas conhecidos.

A solução dessa tarefa está definida nas reivindicações de patente.

O sistema de elevador de acordo com a invenção apresenta uma cabine de elevador, um acionamento, meios de transmissão semelhan- tes a correias, preferivelmente, uma correia de nervuras cônicas, e um con- trapeso. O acionamento é estacionário e os meios de transmissão atuam em conjunto com o acionamento, para mover a cabine de elevador por transmis- são de uma força.

A seguir, a invenção é descrita com base em exemplos de reali- zação e com relação ao desenho. Mostram:

FiguralAumprimeirosistemadeelevadordeacordoeoma invenção, em representação em corte fortemente simplificada e esquemati- zada, com uma correia de nervuras cônicas como meio de transmissão.

Figura 1B o primeiro sistema de elevador, em vista de cima for- temente simplificada e esquematizada, com uma correia de nervuras cônicas como meio de transmissão.

Figura 2 um segundo sistema de elevador, em vista de cima fortemente simplificada e esquematizada, com uma correia de nervuras cô- nicas como meio de transmissão.

Figura 3 um terceiro sistema de elevador, em vista de cima for- temente simplificada e esquematizada, com uma correia de nervuras cônicas como meio de transmissão.

Figura 4 um quarto sistema de elevador, em vista de cima for- temente simplificada e esquematizada, com duas correias de nervuras côni- cas como meio de transmissão.

Figura 5A um quinto sistema de elevador de acordo com a in- venção, em representação em corte fortemente simplificada e esquematiza- da, com uma correia de nervuras cônicas como meio de transmissão.

Figura 5B o quinto sistema de elevador, em vista de cima forte- mente simplificada e esquematizada, com uma correia de nervuras cônicas como meio de transmissão.

Figura 5C um motor, em representação fortemente simplificada e esquematizada, que é apropriado como acionamento para o quinto siste- ma de elevador.

Figura 6A um sexto sistema de elevador de acordo com a in- venção, em vista de cima fortemente simplificada e esquematizada, com du- as correias de nervuras cônicas como meio de transmissão.

Figura 6B o sexto sistema de elevador, em representação em corte fortemente simplificada e esquematizada, com duas correias de nervu- ras cônicas como meio de transmissão.

Figura 6C um primeiro motor, em representação fortemente simplificada e esquematizada, que é apropriado como acionamento para o sexto sistema de elevador.

Figura 6D um segundo motor, em representação fortemente simplificada e esquematizada, que é apropriado como acionamento para o sexto sistema de elevador.

Figura 7A um sétimo sistema de elevador de acordo com a in- venção, em vista de cima fortemente simplificada e esquematizada, com du- as correias de nervuras cônicas como meio de transmissão.

Figura 7B o sétimo sistema de elevador, em representação em corte, fortemente simplificada e esquematizada, com duas correias de nervu- ras cônicas como meio de transmissão.

Figura 8 um oitavo sistema de elevador de acordo com a inven- ção, em representação em corte, fortemente simplificada e esquematizada, com uma correia de nervuras cônicas como dispositivo de acionamento e um dispositivo de suporte separado.

Figura 9 um nono sistema de elevador de acordo com a inven- ção, em representação em corte, fortemente simplificada e esquematizada, com uma correia de nervuras cônicas como dispositivo de acionamento e um dispositivo de suporte separado.

Figura 10A um décimo sistema de elevador de acordo com a invenção, em vista em corte fortemente simplificada e esquematizada, com duas correias de nervuras cônicas como meio de transmissão.

Figura 10B o décimo sistema de elevador, em vista de cima for- temente simplificada e esquematizada, com duas correias de nervuras côni- cas como meio de transmissão.

Figura 11 um décimo-primeiro sistema de elevador, em vista de cima fortemente simplificada e esquematizada.

Figura 12 um outro motor, em representação fortemente simpli- ficada e esquematizada, que é apropriado como acionamento para diversos sistemas de elevador de acordo com a invenção.

Figura 13 um meio de transmissão de acordo com a invenção na forma de uma correia de nervuras cônicas.

Figura 14 uma outra correia de nervuras cônicas de acordo com a invenção.

Figura 15 uma outra correia de nervuras cônicas de acordo com a invenção.

Figura 16 uma outra correia de nervuras cônicas de acordo com a invenção com camada de tração.

Figura 17 um meio de transmissão de acordo com a invenção na forma de uma correia plana.

Figura 18 uma polia de correia com discos de borda.

DESCRIÇÃO DETALHADA

Nas formas de realização abaixo são usadas, preferivelmente, as chamadas correias de nervuras cônicas - também chamadas de correias de nervuras cônicas. Uma correia de nervuras cônicas desse tipo pode ser usada como elemento de suporte e/ou acionamento (meio de transmissão), unido por fricção (unido por aderência) para uma cabine de elevador com contrapeso. A correia de nervuras cônicas possibilita uma relação de força de cabo mais alta, a propriedades de rolamento similares às de uma correia plana. No caso de uma correia acionada por uma polia de correia, uma rela- ção de força de cabo alta significa que a força de tração que o ramal da cor- reia que sobe (que está sendo tracionada) na polia pode ser consideravel- mente mais alta do que no ramal que está simultaneamente saindo da polia de correia. No uso de uma correia de nervuras cônicas como meio de trans- missão para uma cabine de elevador com contrapeso, essa vantagem se manifesta pelo fato de que também uma cabine de elevador de construção muito leve pode interagir com um contrapeso muito mais pesado, sem que o meio de transmissão escorregue na polia de acionamento.

Tal como mostrado nas Figuras 13 a 15, a correia de nervuras cônicas 13 apresenta várias ranhuras cônicas 5 e nervuras cônicas 6, dis- postas paralelamente em direção longitudinal. Essas ranhuras 5 e nervuras 6 cônicas possibilitam, por seu efeito cônico, uma relação de força de cabo de mais de 2, em um ângulo de contato de 180 graus.

É uma outra vantagem da correia de nervuras cônicas 13, o fato de que ela própria se centraliza sobre as polias que a acionam ou guiam. Preferivelmente, a correia de nervuras cônicas 13 é dotada em seu lado pos- terior (isto é, no lado que não apresenta ranhuras 5 cônicas ou nervuras cô- nicas 6) de uma nervura de guia 2, tal como mostrado na Figura 15. Essa nervura de guia 2 tem a tarefa de que no caso de uma flexão contrária da correia de nervuras cônicas, isto é, quando a mesma gira em torno de uma polia com o lado posterior de correia voltado para a polia, de guiar a correia de nervuras cônicas em uma ranhura de guia existente na superfície de ro- lamento da polia.

Para o uso de acordo com a invenção, é de vantagem se as ra- nhuras cônicas 5 das correias de nervuras cônicas 13 apresentarem um ân- gulo de ranhura b de 80 graus a 100 graus. Preferivelmente, o ângulo de ranhura b importa em aproximadamente 90 graus. Esse ângulo de ranhura b é consideravelmente maior do que na correia de nervuras cônicas. Pelo ân- gulo de ranhura b maior, é obtida uma redução do ruído de funcionamento. A propriedade de autocentralização, tal como também uma relação de força de cabo mais alta (definida acima) são, no entanto, mantidas.

Em uma outra forma de realização, a correia de nervuras côni- cas 13 está dotada no lado posterior, tal como mostrado na Figura 13, de uma camada 4, que tem, preferivelmente, boas propriedades de deslizamen- to. Essa camada 4 pode ser, por exemplo, uma camada de tecido. Em sis- temas de elevador enlaçados de modo múltiplo, isso facilita a montagem.

Uma outra correia de nervuras cônicas 13 é mostrada na Figura 14. Essa correia de nervuras cônicas tem tanto ranhuras 5 e nervuras 6 cô- nicas, que estão dispostas em direção longitudinal, como também ranhuras transversais 3. Essas ranhuras transversais 3 aperfeiçoam a flexibilidade de flexão da correia de nervuras cônicas, de modo que a mesma pode interagir com polias de correia com diâmetro reduzido.

Nas Figuras 13, 14 e 15 também pode ser visto que o meio de transmissão (correia de nervuras cônicas 13) contém suportes de tração 1 orientados na direção longitudinal do mesmo, que consistem em cabos me- tálicos (por exemplo, cabos de aço) ou cabos não metálicos (por exemplo, de fibras químicas). Esses suportes de tração 1 conferem aos meios de transmissão de acordo com a invenção a necessária resistência à tração e/ou rigidez longitudinal. Uma forma de realização preferida dos meios de transmissão contém suportes de tração 1 de fibras de Zylon. Zylon é um nome comercial da empresa Toyobo Co. Ltd., Japão, refere-se a fibras quí- micas de poli(p-fenileno-2,6-benzobisoxazol(PBO). Nas propriedades decisi- vas para o uso de acordo com a invenção, essas fibras são superiores às de cabos de aço e de outras fibras conhecidas. O alongamento longitudinal e o peso métrico do meio de transmissão podem ser reduzidos pelo uso de fi- bras de Zylon, sendo que a resistência à ruptura é simultaneamente maior.

No caso ideal, os suportes de tração 1 devem estar embutidos de tal modo na correia de nervuras cônicas que fibras ou cabos contíguos não se encostem. Mostrou-se como ideal um grau de enchimento, isto é, uma relação entre a secção transversal total de todos os suportes de tração e a secção transversal da correia, de pelo menos 20%.

A Figura 16 mostra uma forma de realização da correia de ner- vuras cônicas 13, igualmente apropriada como meio de transmissão para sistemas de elevador. Em vez dos suportes de tração de cabos metálicos ou não metálicos citados em conexão com as Figuras 13-15, aqui uma camada de tração 51 plana forma o núcleo da correia de nervuras cônicas 13, sendo que essa camada de tração 51 estende-se, substancialmente, sobre todo o comprimento de correia e sobre toda a largura de correia. A camada de tra- ção 51 pode consistir em uma camada de material sem reforço, por exemplo, de um filme de poliamida, ou um filme reforçado com fibras químicas. Um filme reforçado desse tipo poderia conter, por exemplo, as fibras de Zylon citadas acima, embutidas em uma matriz de matéria sintética apropriada.

A camada de tração 51 confere à correia plana a necessária resistência à tração e à deformação, mas também é suficientemente flexível para poder suportar um número suficientemente alto de processos de flexão no desvio em torno de uma polia de correia. A camada de nervuras cônicas 53 pode consistir, por exemplo, em poliuretano ou em um elastômetro de NBR (Nitrile Butadiene Rubber) e está unida em superfície total ou parcial, diretamente ou através de uma camada intermediária, com a camada de fração 51. O lado posterior da correia de nervuras cônicas apresenta uma camada de cobertura 54, unida com a camada de tração 51, tal como a ca- mada de nervuras cônicas, que está realizada, vantajosamente, como reves- timento corrediço. Entre as camadas principais citadas podem existir cama- das intermediárias (não representadas aqui), que conferem a necessária aderência entre as camadas citadas e/ou aumentam a flexibilidade do meio de transmissão. Essa correia de nervuras cônicas, dotada de uma camada de tração de superfície total, também pode apresentar uma nervura de guia, tal como já descrita em conexão com a Figura 15.

Na Figura 17 está representado um outro meio de transmissão utilizável em sistemas de elevador, que é apropriado para solução da tarefa de acordo com a invenção. Trata-se, nesse caso, de uma correia plana 50 formada de várias camadas de materiais diferentes. A correia plana contém no núcleo pelo menos uma camada de tração 51 plana, que consiste, por exemplo, em um filme de poliamida não reforçado, ou em um filme de maté- ria sintética, que está reforçado com fibras químicas embutidas na matriz de matéria sintética. Essa camada de tração 51 confere à correia plana a ne- cessária resistência à tração e à deformação, mas também é suficientemen- te flexível para suportar um número suficientemente alto de processos de flexão no desvio em torno de uma polia de correia. A correia plana 50 apre- senta, além disso, uma camada de fricção 55 externa, no lado anterior, por exemplo, de um elastômero de NBR (Nitrile Butadiene Rubber), bem como uma camada de cobertura 54 externa, no lado posterior, que, dependendo do sistema de elevador, está realizada como revestimento de fricção ou re- vestimento corrediço. Entre as camadas principais citadas podem existir ca- madas intermediárias 56, que conferem a necessária aderência entre as camadas citadas e/ou aumentam a flexibilidade da correia plana. Para fins de otimização da relação de força de cabo citada acima, são disponíveis camadas de fricção com valores de fricção de 0,5 a 0,7 em relação a polias de aço, que, além disso, são muito resistentes à abrasão. A guia lateral da correia plana 50 é garantida, normalmente, por discos de borda 57 instala- dos nas polias 16, tal como representado na Figura 18, eventualmente com um abaulamento das superfícies de rolamento das polias.

Uma primeira forma de realização de um sistema de elevador 10 de acordo com a invenção está representado nas Figuras 1A e 1B. A Figura 1A mostra um corte pela extremidade superior do poço de elevador 11. A cabine de elevador 12 bem como também um contrapeso 15 são movidos através de um meio de transmissão de correia de nervuras cônicas 13 den- tro do poço 11. Para esse fim, está previsto um acionamento 14 estacioná- rio, que através de uma polia de acionamento 16.1 atua sobre o meio de transmissão de correia de nervuras cônicas 13. O acionamento 14 está mon- tado sobre uma consola 9, que está apoiada sobre ou em um ou mais trilhos de guia 18 do sistema de elevador. Em uma outra forma de realização, a consola 9 pode estar apoiada dentro da ou na parede do poço. O meio de transmissão de correia de nervuras cônicas 13 está fixada em uma de suas extremidades na região da consola 9, segue a partir desse ponto fixo, para baixo, até uma polia de suspensão 16.2 de um contrapeso 15, enlaça essa polia de suspensão 16.2, segue para baixo até uma primeira polia de desvio 16.3, instalada na cabine de elevador 12, abaixo da mesma, de lá, passa horizontalmente por baixo da cabine de elevador 12, até uma segunda polia de desvio 16.3, instalada na cabine de elevador 12, abaixo da mesma, e, subseqüentemente, novamente para cima, até um segundo ponto fixo, de- signado por estrutura de suporte 8. Dependendo da direção de rotação do acionamento 14, a cabine 12 é movida para cima ou para baixo através do meio de transmissão de correia de nervuras cônicas 13.

O plano de guia 20 formado pelos dois trilhos de guia de cabine 18 está disposto, tal como mostrado na Figura 1B, de um modo deslocado por um ângulo a de 15 a 20 graus em relação ao ramal do meio de transmis- são de nervuras cônicas 13 que passa por baixo da cabine de elevador 12, isto é, em relação ao eixo transversal da cabine de elevador 12. Desse mo- do, os trilhos de guia de cabine podem ser posicionados fora do espaço o- cupado pelo meio de transmissão de correia de nervuras cônicas 13 e pelas polias de correia, com o que é obtido que, por um lado, o eixo do ramal do meio de transmissão de correia de nervuras cônicas 13, que passa por baixo da cabine de elevador, possa ser disposto abaixo do centro de gravidade da cabine S, quando o mesmo se situar no plano de guia 20 formado pelos tri- lhos de guia de cabine 18. Além disso, desse modo, a largura de poço ocu- pada é minimizada.

Com a disposição do ramal do meio de transmissão de correia de nervuras cônicas 13 que passa por baixo da cabine de elevador 12, abai- xo do centro de gravidade da cabine S, as forças de guia que ocorrem entre a cabine de elevador 12 e os trilhos de guia de cabine 18 na operação nor- mal, são mantidas as menores possíveis e pelo fato de que o centro de gra- vidade S se situa no plano de guia 20, as forças de guia são minimizadas quando freios de detenção são aplicados nos trilhos de guia de cabine 18.

Na disposição representada do meio de transmissão de correia de nervuras cônicas, da polia de suspensão 16.2 e das polias de desvio 16.3 instaladas abaixo da cabine de elevador 12, apresenta-se uma relação de velocidade de correia de nervuras cônicas para velocidade de cabine e de contrapeso de 2:1 (suspensão de 2:1). Desse modo, é reduzido pela metade o torque a ser produzido pelo acionamento em relação a uma suspensão de 1:1.

Como o raio mínimo necessário em correias de nervuras côni- cas em polias de acionamento e de desvio é substancialmente menor do que na construção de elevadores até agora usuais, de cabos de suporte de ara- me de aço, são obtidas várias vantagens. Graças ao diâmetro reduzido de modo correspondente da polia de desvio 16.1, reduzem-se o torque neces- sário no acionamento 14 e, desse modo, as dimensões do acionamento. Pe- lo fato e graças às polias de desvio 16.2 e 16.3, igualmente reduzidas em seus diâmetros, o tipo de realização representado nas Figuras 1 e 2 e dispo- sição do elevador são relativamente compactos e podem ser instalados, tal como mostrado, no poço 11.0 tamanho menor das polias de desvio 16.3 instaladas na cabine 12 permite que a fundação abaixo da cabine de eleva- dor 12, normalmente designada por cadernal inferior 17, nas quais essas polias de desvio 16.3 estão embutidas, pode ser realizada com medidas me- nores. Preferivelmente, esse cadernal inferior 17 com as polias de desvio 16.3 pode até mesmo ser integrada no fundo da cabine.

Uma secção transversal por uma forma de realização semelhan- te é mostrada na Figura 2. A cabine de elevador 12 é movida dentro do poço 11 através de um meio de transmissão de correia de nervuras cônica 13. Para esse fim, está previsto um acionamento 14 estacionário, que aciona o meio de transmissão de correia de nervuras cônicas. Estão previstas diver- sas polias, para guiar de modo correspondente o meio de transmissão de correia de nervuras cônicas 13. No exemplo de realização mostrado, o acio- namento 14 está instalado de modo estacionário acima da posição final su- perior do contrapeso 15. O acionamento 14 está montado sobre uma conso- la 9, que está apoiada sobre ou em um ou mais trilhos de guia 18 do sistema de elevador 10. No exemplo mostrado, o cadernal inferior 17 está situado em ângulo reto às paredes laterais do poço de elevador 11 no plano de dese- nho. Pela disposição do meio de transmissão de correia de nervuras cônicas 13 abaixo do centro de gravidade da cabine S, apresentam-se apenas forças de guia pequenas. De resto, essa segunda forma de realização assemelha- se substancialmente à primeira forma de realização. Os trilhos de guia de cabine 18 estão dispostos de modo excêntrico, isto é, o plano de guia 20 encontra-se entre a porta da cabine 7 e o centro de gravidade S da cabine de elevador 12, que no caso mostrado situa-se sobre o eixo central do meio de transmissão de correia de nervuras cônicas. Na forma de realização mos- trada, o contrapeso 15 está suspensa com a polia de desvio 16.2 e a cabine 12, com a polia de desvio 16.2 em 2:1 (suspensão de 2:1).

A Figura 3 mostra uma secção transversal por uma outra forma de realização de um sistema de elevador 10. O acionamento 14 está apoia- do sobre os trilhos do contrapeso 19 e sobre um dos trilhos da cabine 18. No lado oposto, o ponto fixo do meio de transmissão de correia de nervuras cô- nicas 13 está apoiado sobre o segundo trilho da cabine 18. Também nessa forma de realização a cabine 12 e o contrapeso 15 estão suspensos em 2:1. O percurso diagonal do meio de transmissão de correia de nervuras cônicas 13 possibilita uma cabine guiada de modo centralizado e suspensa de modo centralizado em relação ao centro de gravidade da cabine S, com as vanta- gens descritas em conexão com a Figura 2.

Em uma outra forma de realização, que é mostrada na Figura 4, o acionamento 14 está apoiado sobre os dois trilhos do contrapeso 19 e so- bre um trilho de elevador 18. No lado oposto, o ponto fixo para as extremi- dades do meio de transmissão de correia de nervuras cônicas 13 a serem aqui fixadas está apoiado sobre o segundo trilho da cabine 18. O aciona- mento 14 está em ligação com duas polias de acionamento 16.1. Estão pre- vistos dois ramais de meio de transmissão de correia de nervuras cônicas 13.1 e 13.2, que se estendem paralelamente um ao outro. Também nessa configuração a cabine 12 e o contrapeso 15 estão suspensos em uma rela- ção 2:1. A divisão do meio de transmissão de correia de nervuras cônicas em dois ramais paralelos 13.1 e 13.2 possibilita uma guia centralizada e uma suspensão centralizada da cabine de elevador 12 em relação ao centro de gravidade da cabine S, com as vantagens descritas em conexão com a Figu- ra 2.

Uma disposição de outro tipo é mostrada nas Figuras 5A e 5B. O acionamento 14 está disposto fora da projeção da cabine, acima da posi- ção terminal do contrapeso 15. Tal como já nos exemplos de realização pre- cedentes, o acionamento pode conter um motor síncrono ou assíncrono. Preferivelmente, o acionamento 14 é colocado sobre um suporte, que se apóia sobre ou nos trilhos de guia 18 da cabine 12 e nas guias 19 para o contrapeso 15. Nessa forma de realização, a cabine 12 e o contrapeso 15 estão suspensos em 1:1. O meio de transmissão de correia de nervuras cô- nicas 13 está disposto, em cada metade, à esquerda e à direita da cabine de elevador 12. A primeira metade 13.1 do meio de transmissão de correia de nervuras cônicas 13 segue do contrapeso, através da polia de acionamento 16.2, para um ponto fixo existente na cabine dce elevador 12, na proximida- de do fundo. A segunda metade 13.2 do meio de transmissão de correia de nervuras cônicas 13 segue do contrapeso 15, através da polia de aciona- mento 16.1, ao longo do teto do poço 21 acima da cabine 12. Ali, ela é des- viada por uma polia de desvio 16.4 e guiada para um segundo ponto fixo existente na cabine de elevador 12, na proximidade do fundo. Os dois trilhos de guia 18 são unidos, preferivelmente, um com o outro na extremidade su- perior (por exemplo, através de um suporte transversal 24), para absorver a força de correia dirigida horizontalmente. O meio de transmissão de correia de nervuras cônicas 13 e o plano de guia 20 da cabine de elevador 12 estão dispostos simetricamente ao eixo com o centro de gravidade da cabine S. Sua distância desse eixo é pequena, para manter pequenas as forças de guia, por um lado, na operação normal, por outro lado, na intervenção de um dispositivo de detenção.

Na Figura 5C são mostrados detalhes de um acionamento 14, que é parte integrante de um sistema de elevador sem casa de máquinas de acordo com as Figuras 5A e 5B. O acionamento 14 compreende um motor 40, que está unido com a polia de acionamento 16.1 por um eixo 45. O acio- namento 14 mostrado é muito compacto. As correias de nervuras cônicas 13 podem enlaçar a polia de acionamento 16.1 com 180 graus ou com apenas 90 graus, dependendo da direção na qual a correia de nervuras cônicas de- ve ser afastada da polia de acionamento 16.1.

Uma outra forma de realização está mostrada nas Figuras 6A e 6B. O acionamento 14 está disposto acima da porta de poço de elevador 7, entre a parede interna do poço 21 e a parede externa do poço 22. Isto é possível sem problemas, uma vez que o diâmetro do acionamento 14 é me- nor do que a espessura da parede de poço D. O acionamento 14 pode estar configurado, tal como nas outras formas de realização, como motor síncrono ou assíncrono. Vantajosamente, é usado como acionamento um sistema de massa pequena, isto é, um acionamento com momento de inércia de massa pequeno. O acionamento 14 está dotado nas duas extremidades de, respec- tivamente, uma polia de acionamento 16.1. Tanto as polias de acionamento 16.1 como também o acionamento 14 podem estar fixados sobre um suporte 43 comum. O sistema 10 está equipado com dois contrapesos 15, que estão dispostos cada um em um lado da cabine de elevador 12. Os meios de transmissão de correia de nervuras cônicas 13 estão dispostos simetrica- mente no lado esquerdo e direito da cabine de elevador 12. Os primeiros ramais do meio de transmissão de correia de nervuras cônicas 13 levam a partir das polias de acionamento 16.1 para primeiras polias de desvio 16.5 montadas fixamente na mesma altura, das mesmas para baixo, para polias de desvio 16.6 montadas nos dois lados da cabine de elevador 12, enlaçam as mesmas e seguem para cima, para pontos fixos 25.1. Segundos ramais do meio de transmissão de correia de nervuras cônicas 13 seguem das poli- as de acionamento 16.1 para segundas polias de desvio 16.7, montadas fi- xamente na mesma altura, das mesmas para baixo, para polias de desvio 16.8 instaladas nos contrapesos 15, enlaçam as mesmas e seguem para cima, para pontos fixos 25.2. Acima do espaço ocupado pelo contrapeso 15 em sua posição superior extrema estão montados nos dois lados da cabine de elevador 12, respectivamente um suporte 44, sobre os trilhos de guia de contrapeso 19 e os trilhos de guia de cabine 18, suportes 44 esses que sus- tentam as polias de desvio 16.5 e 16.7, bem como os pontos fixos 25.1 e 25.2. Os suportes 44 podem formar com o suporte 43 do acionamento 14 uma estrutura de suporte em forma de U. Forças que atuam horizontalmente e verticalmente não são transmitidas, desse modo, sobre a estrutura de po- ço. Os trilhos de guia de cabine 18 e as polias de desvio 16.6 fixadas na ca- bine de elevador 12 estão dispostos na direção da profundidade da cabine do modo o mais próximo possível ao centro de gravidade da cabine S, para que as forças de guia permaneçam pequenas na operação normal, assim como também, na detenção. Na Figura 6C são mostrados detalhes de um primeiro aciona- mento 14, que é parte integrante de um sistema de elevador sem casa de máquinas de acordo com as Figuras 6A e 6B. O acionamento 14 compreen- de um motor 40 e um ou dois freios 41. As duas polias de acionamento 16.1 são unidas com o suporte 43 por elementos de suporte 44. Apoios de torque 42 isolados servem para a fixação do motor 40 no suporte 43. O eixo 45 está realizado de modo contínuo. O acionamento mostrado tem massas girantes pequenas e, devido ao seu tamanho de construção pequeno, é apropriado para ser embutido na parede de poço.

Na Figura 6D são mostrados detalhes de um segundo aciona- mento 14, que é parte integrante de um sistema de elevador sem casa de máquinas de acordo com as Figuras 6A e 6B. O acionamento 14 mostrado tem um eixo 46 dividido, que está dotado de dois elementos de acoplamento 47. De resto, esse acionamento corresponde ao acionamento mostrado na Figura 6C. A manutenção do acionamento 14 pode se dar a partir do interior do poço.

Um desenvolvimento da forma de realização de acordo com as Figuras 6A e 6B é mostrado nas Figuras 7A e 7B. A forma de realização dis- tingue-se pelo fato de que estão previstos dois acionamentos 14.1 e 14.2 separados. A cabine 12 e os contrapesos 15 estão suspensos em 2:1. A vis- ta lateral na Figura 7B mostra a flexão sempre no mesmo sentido dos meios de transmissão de correia de nervuras cônicas 13, o que previne o desgaste prematuro dos mesmos.

Nas formas de realização descritas até agora, a função do acio- namento e a função do suporte estão respectivamente combinadas. Por es- sa razão, também o termo meio de transmissão foi usado para parafrasear a função da correia de nervuras cônicas.

Nas formas de realização abaixo a função do suporte e a função do acionamento são realizadas separadamente. Em outras palavras, existem dispositivos de suporte e dispositivos de acionamento separados.

A Figura 8 mostra uma primeira forma de realização desse tipo. A cabine 12 e o contrapeso 15 estão unidos entre si com dispositivos de su- porte 33 na forma de cabos (por exemplo, cabos de aço, cabos de aramida), correias planas, correias dentadas ou correntes. Uma polia de desvio 31 es- tá prevista na extremidade superior do poço e pode estar apoiada sobre os trilhos de guia (não representados). O acionamento 14 encontra-se no fundo do poço 32. Por meio de meios de acionamento de correia de nervuras côni- cas 13 o acionamento 14 movimenta a cabine 12. O meio de acionamento de correia de nervuras cônicas 13 está unido em uma extremidade com o lado inferior do contrapeso 15. A força de tensão necessária pode ser produ- zida, por exemplo, por meio de uma mola de pressão 34, ou por um contra- peso correspondente.

A forma de realização 30 mostrada na Figura 9 corresponde substancialmente à forma de realização mostrada na Figura 8. Uma diferen- ça consiste no fato de que o acionamento 14 dispõe de uma redução 35. Desse modo, pode ser usado um acionamento 14 menor. O acionamento 14 pode estar ligado através de uma correia cônica ou similar com a redução 35.

Nas Figuras 10A e 10B é mostrada uma outra configuração da invenção. O contrapeso 15 está unido em 1:1 através de um dispositivo de suporte 33 e várias polias de desvio 31 com a cabine de elevador 12. Os dispositivos de suporte 33 podem estar fixados apenas à esquerda na cabi- ne de elevador 12 (tal como mostrado) ou nos dois lados da cabine de ele- vador 12 (na representação em tracejado). Essas ligações atendem uma função meramente de sustentação. O acionamento 14 encontra-se acima do contrapeso 15 e é sustentado por um suporte 37, fixado, preferivelmente, nos trilhos de guia 18, 19. O contrapeso 15 compensa 100% do peso da ca- bine e uma parte da carga útil. Uma correia de nervuras cônicas 13 está fi- xada diretamente em cima, no contrapeso 15 (suspensão de 1:1), desviada em 180 graus pela polia de acionamento 16.1 e guiada para a roldana de tensão que se encontra no fundo do poço 32. A roldana de tensão 38 desvia a correia de nervuras cônicas 13 novamente em 180 graus, após o que a mesma é guiada para cima, para a extremidade inferior do contrapeso 15 e ali é fixada. A roldana de tensão 38 pode estar embutida em um mecanismo de alavanca 39, que tensiona por meio de mola ou força de peso a correia de nervuras cônicas 13.

A forma de realização de acordo com as Figuras 10A e 10B po- de ser modificada guiando-se a correia de nervuras cônicas 13, por exemplo, por uma disposição de polias apropriada, de tal modo que ela forme uma suspensão de 2:1 (tal como descrito em conexão com a Figura 1A). Desse modo, o torque máximo necessário do acionamento pode ser reduzido pela metade.

Uma outra forma de realização é mostrada na Figura 11. No exemplo mostrado, o acionamento 14 encontra-se entre a cabine de eleva- dor 12 e a parede do poço 11. A cabine de elevador 12 e o contrapeso 15 são guiados sobre trilhos de guia 18 comuns. Para esse fim, esses trilhos apresentam um perfil especial. Podem ser previstas polias de acionamento 16.1 nos dois lados do acionamento 14 ou apenas em um lado do aciona- mento 14. Na Figura 12 está representada uma suspensão de 1:1. Uma for- ma de realização com suspensão de 2:1 é possível quando as correias de nervuras cônicas 13, tal como representado, por exemplo, na Figura 1, são guiadas por baixo da cabine de elevador 12 e fixadas no outro lado da cabi- ne na extremidade superior do poço.

Um outro acionamento 14 compacto é mostrado na Figura 12.

Esse acionamento 14 distingue-se pelo fato de que ele apresenta duas poli- as de acionamento 16.1. O acionamento 14 compreende, ainda, um motor 40, um freio 41 e um eixo 45 contínuo. As duas polias de acionamento 16.1 estão dispostas, cada qual, em uma extremidade do eixo 45. O acionamento 14 está configurado especialmente para montagem situada lateralmente a- cima da cabine 12.

Em uma outra forma de realização, a correia de nervuras côni- cas apresenta dentes, que estão realizados de modo altamente resistente ao desgaste.

De acordo com a invenção, o acionamento estacionário está instalado ou em uma casa de máquinas ou o acionamento encontra-se den- tro do ou junto ao poço de elevador.

Claims

1. Sistema de elevador (10) com um acionamento (14) compre- endendo uma polia de acionamento (16.1), motor (14) que coopera por meio de um meio de transmissão do tipo correia (13, 50) com uma gaiola de Ia- vantamento (12) e um contrapeso (15) a fim de mover a gabinete de eleva- dor (12) e o contrapeso (15) em um poço de elevador (11) através de trans- missão de uma força, caracterizado pelo fato de que o meio de transmissão do tipo correia (13) é provido em um lado traseiro oposto à polia de aciona- mento (16.1) com a camada (4) tendo boas características de deslizamento ou que o meio de transmissão do tipo correia (50) tem em um lado traseiro oposto à polia de acionamento (16.1) uma camada de cobertura (54) forma- da como um revestimento deslizante.

2. Sistema de elevador (10) de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a camada (4) é uma camada de tecido.

3. Sistema de elevador (10) de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que várias polias (16.1, 16.2, 16.3) guiam os dispositivos de transmissão do tipo correia (13).

4. Sistema de elevador (10) de acordo com uma das reivindica- ções 1 a 3, caracterizado pelo fato de que o meio de transmissão do tipo correia (13) conduz de um ponto de fixação a jusante para uma polia de suspensão (16.2) de um contrapeso (15), que o meio de transmissão do tipo correia (13) passa em torno desta polia de suspensão (16.2), que o meio de transmissão do tipo correia (13) conduz para cima para uma polia de acio- namento (16.1) e passa em torno desta, que o meio de transmissão do tipo correia (13) conduz a jusante para uma primeira polia de desvio (16.3) mon- tada em uma gabinete de elevador (12) por baixo desta e que o meio de transmissão do tipo correia (13) conduz dali horizontalmente debaixo da ga- binete de elevador (12) para uma segunda polia de desvio (16.3) montada na gabinete de elevador (12) por baixo desta e subseqüentemente de volta para cima para um segundo ponto de fixação.

5. Sistema de elevador (10) de acordo com uma das reivindica- ções 1 a 4, caracterizado pelo fato de que o meio de transmissão do tipo correia (13) é construído como uma correia com nervuras cônicas.

6. Sistema de elevador (10) de acordo com a reivindicação 5 caracterizado pelo fato de que duas séries de meio de transmissão de cor- reia com nervuras cônicas (13.1,13.2) são providas e se estendem paralelas uma à outra.

7. Sistema de elevador (10) de acordo com uma das reivindica- ções 3 a 7, caracterizado pelo fato de que o meio de transmissão do tipo correia (13) contém carreadores de tensão (1) que são orientados na direção longitudinal dele e que consistem em filamentos metálicos ou de filamentos não-metálicos.

8. Sistema de elevador (10) de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que a razão entre a seção transversal total de to- dos os carreadores de tensão (1) e a seção transversal da correia compre- ende pelo menos 20%.

9.

Sistema de elevador (10) de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o meio de transmissão do tipo correia (50) é uma correia plana, que tem uma camada de fricção (55) de um elastômero no lado frontal.