Se eu tivesse assistido no período natalino, tenho certeza de que teria sido ainda mais mágico. Sua ternura combina perfeitamente com a época. Mesmo fora desse contexto, seu encanto permaneceu intacto. Adoro histórias assim, que aquecem o coração e nos lembram do valor das pequenas gentilezas e do amor que damos sem esperar nada em troca.
George Bailey é a personificação desse amor genuíno. Ele não apenas ama Mary, mas a envolve em um amor lindo e sincero, no olhar…