Memorial dos Povos
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O Memorial dos Povos é um espaço cultural inaugurado em 2003, em Belém do Pará.[1] Trata-se de um espaço público de 6 mil m², projetado pelo arquiteto José de Andrade Raiol, que inclui também um anfiteatro coberto, destinado à cultura e lazer.
Proposta
[editar | editar código-fonte]O Memorial dos Povos é, na verdade, um memorial do povo de Belém, que é síntese do cruzamento étnico de vários povos que contribuiram para a história da cidade: Portugueses, Esapnhóis, Africanos, Índios, Árabes, Libaneses, Italianos, Japoneses. O espaço que engloba, além do Palacete Bolonha, o anfiteatro e a sala Vicente Salles, onde funcionava a União Espanhola;
No anfiteatro, são realizados projetos de música, de artes cênicas e até literários, com o lançamento de livros. A sala de cinema Acyr Castro A biblioteca engenheiro Augusto Meira Filho e o Museu da Belle Époque. Através de mobílias, documentos e fotos - o Projeto permitiu a recuperação de cerca de 250 livros da Antiga União Espanhola que foram incorporados ao acervo do museu.
História
[editar | editar código-fonte]Em 2014, foi noticiado pela imprensa que o local se encontrava subutilizado.[1]
Em 2015, foi realizado nele o evento denominado Moitará.[2]
- ↑ a b Diário do Pará (31 de agosto de 2016). «Memorial dos Povos padece sem uso». Consultado em 14 de junho de 2016
- ↑ www.brasil.gov.br. «Memorial dos Povos Indígenas recebe programa de trocas culturais». Consultado em 14 de junho de 2016