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Memorial dos Povos

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Memorial dos Povos
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O Memorial dos Povos é um espaço cultural inaugurado em 2003, em Belém do Pará.[1] Trata-se de um espaço público de 6 mil m², projetado pelo arquiteto José de Andrade Raiol, que inclui também um anfiteatro coberto, destinado à cultura e lazer.

O Memorial dos Povos é, na verdade, um memorial do povo de Belém, que é síntese do cruzamento étnico de vários povos que contribuiram para a história da cidade: Portugueses, Esapnhóis, Africanos, Índios, Árabes, Libaneses, Italianos, Japoneses. O espaço que engloba, além do Palacete Bolonha, o anfiteatro e a sala Vicente Salles, onde funcionava a União Espanhola;

No anfiteatro, são realizados projetos de música, de artes cênicas e até literários, com o lançamento de livros. A sala de cinema Acyr Castro A biblioteca engenheiro Augusto Meira Filho e o Museu da Belle Époque. Através de mobílias, documentos e fotos - o Projeto permitiu a recuperação de cerca de 250 livros da Antiga União Espanhola que foram incorporados ao acervo do museu.

Em 2014, foi noticiado pela imprensa que o local se encontrava subutilizado.[1]

Em 2015, foi realizado nele o evento denominado Moitará.[2]

Referências
  1. a b Diário do Pará (31 de agosto de 2016). «Memorial dos Povos padece sem uso». Consultado em 14 de junho de 2016 
  2. www.brasil.gov.br. «Memorial dos Povos Indígenas recebe programa de trocas culturais». Consultado em 14 de junho de 2016