Discussão:Esparta

		Este artigo foi avaliado com qualidade 3 em 09 de janeiro de 2017 e faz parte do âmbito de 4 WikiProjetos: Grécia, História, Geografia e WP Offline.
		Para o Portal:Grécia este artigo possui importância 4. Se você se interessa pelo assunto, visite o projeto para conhecer as tarefas e discussões em curso.
		Para o WikiProjeto História e Sociedade este artigo possui importância 4. Se você se interessa pelo assunto, visite o projeto para conhecer as tarefas e discussões em curso.
		Este artigo faz parte do WikiProjeto:Geografia, cujo objetivo consiste em estabelecer convenções a respeito das informações que devem ser incluídas sobre Geografia e desenvolver sugestões de modelos para os artigos que tratam deste tema. Se deseja participar, visite a página do projeto, onde poderá inscrever-se e colaborar na lista de tarefas em aberto. Para o WikiProjeto:Geografia este artigo possui importância 3. Se você se interessa pelo assunto, visite o projeto para conhecer as tarefas e discussões em curso.
		Para o WikiProjeto Wikipédia Offline este artigo possui importância 1. Se você se interessa pelo assunto, visite o projeto para conhecer as tarefas e discussões em curso.
Se não tiver suas questões respondidas nesta página de discussão procure o(s) wikiprojeto(s) acima.

Mas poderia falar também da cidade de Esparta na atualidade, pois ela ainda existe, apenas se modernizou. É apenas um sugestão.—o comentário precedente não foi assinado por JVitor32 (discussão • contrib.)

Em várias partes do texto diz que os hilotas são escravos. Esta é uma afirmação claramente errada. Procurem em qualquer livro bom de história, perguntem para professores ou confiram o artigo Hilotas, onde está a informações correta. Só não edito pelo fato de que sei que vão reverter para a edição errada (COMO SEMPRE FAZEM QUANDO EU EDITO ALGO). Nóvoa (discussão) 00h46min de 12 de Janeiro de 2009 (UTC)

Acho precipitado tanto dizer que os hilotas eram servos ou escravos. Afinal, esta é uma discussão ainda em discussão entre os historiadores. Ao sentido de escravo tradicional, onde o escravo é geralmente propriedade particular, de fato os hilotas não se encaixavam afinal, eram propriedade do Estado (como aliás tudo em Esparta, não é à toa que se consideravam "os iguais"). Porém, de forma alguma pode dar aos hilotas a denominação de servos. Servidão é uma relação social que se estabelece em algumas sociedades bastante caracteristicas e pressupõe uma série de especificidades, como uma relação de aproximação com a terra (os hilotas não necessariamente trabalhavam com a terra e além disso podiam ser transferidos para outras terras), pressupunha uma certo aceitação da condição servil, além de não se reconhecer fora de seu papel na sociedade (no caso, de estados) o que obviamente não ocorria com os hilotas, que constantemente se rebelavam e que não se reconheciam dentro da sociedade espartana. Portanto, acho um erro considerá-los servos (não se encaixam no perfil de servo feudal e muito menos no de servo asiático) e também seriam um equivoco denominá-los escravos, eles são hilotas (e dentro desse conceito apenas eles se encaixam, era uma relação social nova). Lucas Alves.

esse artigo tem muita coisa inventada e invenções que se perpetuam em livros chinfrins de história. citem suas fontes—o comentário precedente não foi assinado por 201.29.161.165 (discussão • contrib.)

Quem ler esse artigo vai concluir que os espartanos eram pessoas realmente muito esquisitas.:) . Parte dessas estórias estranhas sobre os espartanos são difamações criadas por escritores financiados pelos romanos da época, propaganda politica. Outras são inventadas em cima dessas estórias. Eu não confiaria num escritor moderno pago pela indústria do tabaco para me dizer se o cigarro faz ou não mal à saúde. Não confiem muito nesses intelectuais financiados pelo estado: comparem com o que Aristóteles disse sobre os espartanos. Manco (discussão) 22h00min de 28 de março de 2009 (UTC)Responder

Manco, apesar de eu nem de longe defender a imparcialidade na História. Afinal, algo tão humano e orgânico como História jamais poderia ser plenamente separada das ideologias des seus autores. Mas é inequivocamente uma contradição considerar Aristóteles uma fonte confiável para a descrição de Esparta... Acredito que uma segunda opinião além da de nosso querido "Ari" seria bem-vinda, principalmente se se diferencia-se da visão mais convencional e animalesca que se tem dos espartanos em relação aos atenienses (animais realmente políticos). Lucas Alves

deveria haver dois artigos um sobre a antiga esparta e outro sobre a nova esparta ate mesmo porque hoje em dia as duas cidades não tem nada ou quase nada haver uma com a outra. —o comentário precedente deveria ter sido assinado por 187.41.169.139 (discussão • contrib)